quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Bom 2010 a todos !!!


PessoAll, obrigado pela companhia ao longo de 2009.

Em 2010, menos email, blog, msn, nextel, celular, torpedo, twitter,smartphone, laptop, netbook, nettop.........e mais diversão menos tecnológica,ok ?

Abraços a todos. Ayres.

Notebook Asus entra na onda dos fininhos


Marco Aurélio Zanni, de INFO Online
Modelo UX30 tem 2 cm de espessura, boa configuração e custa 2.999 reais.
Quem disse que um laptop precisa ser caríssimo para ter medidas de modelo? O Asus UX30 é uma opção com ótimo custo/benefício para quem precisa de um micro fininho e portátil, com desempenho melhor que o de um netbook, e está disposto a pagar 2.999 reais por isso. Com 1,5 quilo, ele mantém a silhueta esbelta de 2 centímetros de espessura e abriga uma tela de 13,3 polegadas. Cabe direitinho na mochila e não pesa nas costas.
O brinquedo que vai para as lojas em janeiro tem acabamento bonito na cor preta. Sua parte de cima é fosca, com uma leve textura rajada, e não fica cheia de marcas de dedos, como os notebooks em black piano. A parte de baixo é feita com um plástico simples, mas de boa qualidade, também responsável por cobrir as conexões laterais. As tampas são interessantes por um lado, mas ruins por outro: não deixam entrar poeira nas portas, porém são frágeis, presas por pequenas borrachas.
Um dos destaques do laptop é a tecla de inicialização rápida, igual à que vemos nos netbooks da fabricante. Quando ela é acionada, o aparelho carrega, em oito segundos, um sistema operacional baseado em Linux. Enxuto, o Asus Express Gate oferece acesso à internet, player de música, visualizador de fotos, programas para trocar mensagens instantâneas e até Skype. É um pouco lento, mas resolve na hora do aperto.
Completo e confortável.
O Asus UX30 testado pelo INFOLAB tem teclado no padrão americano, mas o fabricante diz que ele será vendido no Brasil com a disposição dos botões em ABNT-2. A julgar pelo material, dá para dizer que eles são firmes e confortáveis, proporcionando uma digitação macia. As teclas são separadas, seguindo o estilo dos MacBooks, e o monte de funções apresentadas como atalho facilita a operação de coisas como o gerenciamento de bateria e a utilização da webcam.
O touchpad é grande e tem pequenas bolinhas para melhorar sua experiência ao deslizar o dedo por ele. Mas, de forma inexplicável, existe uma faixa inativa de cerca de 1 centímetro junto às bordas. Na prática, você fica limitado à área de comando central. No aspecto usabilidade, outro item desagrada: sua tela é brilhante demais e fica cheia de marcas de impressões digitais com pouco tempo de uso. O mesmo serve para a região de apoio aos pulsos, revestida por plástico com acabamento em preto brilhante.
Para quem deseja usar o notebook para ver filmes na TV, há uma conexão HDMI na lateral – mas o INFOLAB observou falhas na exibição de alguns vídeos em alta resolução. É que o processador não aguentou tocar conteúdo em full HD sem dar aquelas travadinhas clássicas. O vídeo é controlado pelo chip integrado Intel GMA 4500MHD. As outras conexões estão dentro do esperado para a categoria: três portas USB, uma Gigabit Ethernet e leitor de cartões SD.
Bateria de fôlego
A configuração do Asus UX30 não é topo de linha, mas funciona muito bem nas atividades do dia-a-dia. O processador, de apenas um núcleo, é o Core 2 Solo SU3500, com frequência de 1,4 GHz. Trata-se de um modelo feito especialmente para essas máquinas fininhas. Ele vem acompanhado por disco rígido de 320 GB e 4 GB de RAM. O problema é que essa memória é subaproveitada, por causa do sistema operacional Windows 7 Home Premium de 32 bits.
A bateria suportou 141 minutos durante os testes do INFOLAB com o Battery Eater, que simula condições de uso intenso. Mas esse foi o melhor resultado do micro nos benchmarks. No PCMark Vantage, que avalia o desempenho geral, ele ganhou 1.686 pontos, um valor intermediário para a categoria, e marcou 565 pontos no 3DMark06, número também longe do fantástico.

Veja dicas para fazer uma "faxina" no seu computador

Fim de ano é tempo de fazer promessas e planos, dar cabo de pendências e deixar tudo pronto para o ano novo. E também de dar uma geral no computador e organizar a bagunça. Apagar arquivos desnecessários, desfragmentar o disco rígido, organizar músicas, fotos e vídeos fazem parte da lista básica de tarefas. E tudo pode ser feito com programas gratuitos ou do Windows.
O primeiro passo é apagar do HD arquivos que foram se acumulando e que já não são necessários. Com o uso, o computador acumula vários arquivos, como informações de sistema, arquivos temporários, registros de programas instalados, cookies e histórico de navegação, conversas em mensageiros instantâneos, entre outros. Eles ocupam espaço no disco rígido, mesmo quando já não são necessários.
Uma opção para limpeza é o CCleaner (www.ccleaner.com) que é gratuito e tem versão em português. Ele dispõe de controles para selecionar o que será apagado. Antes de executar a limpeza vale analisar o sistema e checar o que o programa sugere ser eliminado. A opção Limpeza é dividida nas abas Windows e Programas. Na primeira, são listados arquivos relacionados ao sistema operacional. Na segunda, os arquivos usados por outros aplicativos. Isso permite uma limpeza mais profunda no HD.
O CCleaner também é capaz de limpar o registro do Windows. Com a instalação e remoção de programas, esse banco de dados pode acumular informações desnecessárias, interferindo no desempenho.
É preciso cuidado porque uma alteração mal feita pode até tornar o sistema inoperante. Nesse ponto, o CCleaner é considerado um programa bastante seguro. Mas vale salvar uma cópia do registro antes de executar a limpeza para evitar surpresas desagradáveis. Vá na opção Registro, selecione Procurar Erros. Os erros serão listados e é possível tirar itens da seleção. Clique Corrigir Erros e aceite a sugestão de salvar uma cópia de segurança.
DEFRAG
Depois de remover o lixo acumulado, é hora de desfragmentar o disco rígido. Isso pode ser feito com o Desfragmentador de Disco, um programa incluído no Windows, entre as ferramentas de sistema. Há opções pagas e gratuitas para a tarefa, como o Defraggler, do mesmo fabricante do CCleaner. As informações são gravadas no HD de forma descontínua. O Desfragmentador busca no disco os vários pedaços de arquivos e os reagrupa em partições mais próximas, tornando a leitura mais rápida e aumentado o desempenho.
O programa exibe um gráfico que mostra o quanto há de arquivos fragmentados e contíguos no disco rígido, além de um relatório sobre o estado do HD e dos arquivos. Acesse a opção Analisar para checar o conteúdo do HD e depois selecione Desfragmentar. Durante o processo de desfragmentação , o computador não deve ser usado para outras tarefas.Terra Tecnologia.

Defraggler organiza dados do pen drive e do HD


O Defraggler é um programa para desfragmentar os dados do Windows. Ele é bem completo: além de oferecer uma interface intuitiva e simples de usar, é recheado de recursos.
Com o programa, por exemplo, o usuário pode desfragmentar apenas uma pasta ou um arquivo (ou uma lista de ambas), se quiser. O Defraggler, é claro, também permite a desfragmentação completa no sistema de uma só vez. Além de HDs, o software também realiza os mesmos processos em pen drives, discos removíveis e memórias flash.
Em comparação à ferramenta de desfragmentação do Windows, o grande mérito do Defraggler é que ele apresenta mais informações para o usuário. E todos os dados estão na língua portuguesa.
O Defraggler foi desenvolvido pelos criadores do CCleaner e do Recuva. Portanto, o software é bem robusto e não costuma apresentar falhas. É uma ótima solução para quem não está muito adaptado ao recurso de desfragmentação do Windows. Baixe o Defraggler no Downloads INFO.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

No Natal, Amazon.com vende mais livro eletrônico que em papel


O leitor de livros eletrônicos Kindle foi o grande sucesso de vendas do Natal 2009 na loja online Amazon.com: a empresa diz que o produto foi o mais vendido para presente na história da loja, e que no dia 25 de dezembro foram vendidos mais livros digitais que títulos em papel.
Além disso, a Amazon.com divulgou algumas outras informações sobre vendas online neste ano. O dia de maior pico em vendas foi 14 de dezembro, com 9,5 milhões de encomendas de todo o mundo, ou 110 itens vendidos por segundo, com compras enviadas para 178 países. Os dados incluem a Amazon.com dos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Japão e Canadá.
Nos eletrônicos, além do Kindle, os itens mais vendidos foram o iPod touch de 8 GB e o GPS Garmin Nuvi 260w. Entre os video games, os campeões foram Wii Fit Plus com Balance Board, New Super Mario Bros e Call of Duty: Modern Warfare 2. Os programas de computador mais vendidos foram o Microsoft Office Home and Student 2007, o Adobe Photoshop Elements 8 e o Microsoft Office 2008 for Mac Home & Student Edition.
Entre os celulares, aparecem na lista o Nokia 5800 XpressMusic (desbloqueado), o headset Plantronics 510 Bluetooth e o BlackBerry Bold 9700 (AT&T).Terra Tecnologia.

Rumores sobre tablet levam ações da Apple a baterem recorde


Novos rumores divulgados nesta semana sobre o provável lançamento do novo produto da Apple levaram as ações da empresa a baterem recordes nesta quinta-feira na Bolsa de Valores de Nova York, mesmo que a empresa de Steve Jobs nunca tenha confirmado a existência deste aparelho.
As expectativas giram em torno do lançamento do computador tablet da Apple. "Os investidores estão empolgados sobre um lançamento antecipado de um Apple Tablet", disse William Lefkowitz, estrategistas de opções da vFinance Investments, em Nova York. "A gente espera que seja um produto que permita à Apple seguir com seu forte crescimento", acrescentou.
O volume operado com opções de título da Apple nesta quinta-feira com ações da Apple superou a média diária recente, segundo o Trade Alert. As ações da empresa atingiram o recorde de US$ 209,35 durante esta quinta-feira, ultrapassando o recorde anterior de US$ 208,71, antes de fecharem o dia com 3,4% de alta a US$ 209,04 no índce Nasdaq, que reúne apenas empresas de tecnologia.
Na última quarta-feira, o jornal Financial Times publicou em seu blog que a empresa teria alugado um espaço de eventos em San Francisco para fazer "um grande anúncio de produto" no próximo dia 26 de janeiro. A Apple não comentou o assunto.
O computador tablet poderia ser um aparelho com tela sensível ao toque parecido com um iPod ou iPhone mas com tamanho um pouco maior. Analistas de mercado acreditam que o produto custará entre US$ 500 e US$ 1 mil e poderá chegar ao mercado entre março e abril de 2010.Reuters

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Vendas de netbooks em 2009 dobraram em relação a 2008


IDG News Service/EUA
As vendas de notebooks ultraportáteis, também conhecidos como netbooks, em todo mundo deverão crescer 103% em 2009 na comparação com o ano passado, segundo pesquisa da consultoria DisplaySearch divulgada na terça-feira (22/12).
As vendas globais de netbooks atingirão 33,3 milhões de unidades, mais que o dobro das 16,4 milhões vendidas em 2008. Em 2010, o ritmo de crescimento deve cair, com vendas atingindo 39,7 milhões de unidades, aumento de 19% em relação ao atual ano.
Segundo a consultoria, a desaceleração no ritmo de crescimento tem relação com a provável queda nos preços de laptops que fabricantes deverão promover em 2010.
Netbooks são atraentes pela portabilidade e pelo preço menor que os tornam boas opções para quem vai comprar um computador pela primeira vez, afirmou o diretor de pesquisas sobre mercado de notebooks, John Jacobs.
Os netbooks poderão ser ameaçados nos próximos anos pela ascensão de uma nova classe de notebooks, mais finos, com telas de até 12 polegadas e com preços menores, afirma Jacobs.
Durante o terceiro trimestre de 2009, a Acer aparece como líder no setor, com participação de 21,4%, perdendo mercado para a HP, que atingiu 16% e vem crescendo, afirma ele.
A Asustek aparece na terceira posição com 14,8% e vem perdendo mercado para Samsung, Dell e Lenovo no decorrer do ano, segundo o estudo.
O total de computadores portáteis vendidos no mundo - incluindo netbooks e laptops - deve atingir 169,6 milhões de unidades, crescimento de 16% comparado a 2008.

Tablet de 75 dólares será lançado em 2012?


por Talita Abrantes
Designer Yves Behar, do projeto One Laptop Per Child (OLPC), apresenta o XO-3, tablet full touchscreen que deve chegar ao mercado em 2012 pelo preço de 75 dólares. Duvida?
Muita gente também. Mas, o grupo garante que o dispositivo com tela sensível ao toque de 8,5 por 11 polegadas com metade da espessura do iPhone tem potencial para chegar às salas de aulas de países emergentes nos próximos anos.
Até agora, contudo, as promessas de um laptop de até 100 dólares não se concretizaram. O modelo, já disponível no site da organização para doação, custa 199 dólares.
Já que agendaram tantos eventos importantes para 2012, não custa nada esperar por mais esse, não?

Info Online apresenta micro projetor MPro 120 da 3M


O micro projetor MPro 120 da 3M é demais. Pesando apenas 154 gramas, com bateria para até 4 horas de projeção e capacidade de exibição de 50", tem aplicação tanto para o uso profissional como para entretenimento. Pode ser ligado ao laptop, a cameras digitais, DVDs e com o uso de cabos opcionais, ao Iphone e Ipod. Vale a pena conferir. Acesse o link e veja o filme:
http://info.abril.com.br/tvinfo/zoom/som-e-video/miniprojetor-da-3m-e-para-quem-faz-muitas-apresentacoes.shtml

BatteryCare calcula tempo da bateria do notebook


por Fabiano Candido
Cansado das estimativas pouco confiáveis para a duração da bateria de seu notebook? Uma solução é manter uma estatística de tempo, usando cada configuração de energia. O freeware BatteryCare, criado pelo programador português Filipe Lourenço, dá uma mão nessa operação. Basta rodar o programa ao inicializar o notebook e ele faz a coleta de dados, calculando automaticamente a duração da bateria conforme o ajuste de energia, além de avisar quando é necessário fazer um ciclo completo de carga e descarga, para aumentar a vida útil do componente.
Baixe o BatteryCare no Downloads INFO > http://info.abril.com.br/downloads/batterycare

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

E-books tentam fechar o ano com boas vendas no Natal


MATEO SANNCHO CARDIEL da Efe
O hábito da leitura começou a mudar para sempre ao longo de 2009, com a aposta da indústria eletrônica nos e-books, dispositivos para leitura de livros eletrônicos que buscam se tornar um dos presentes mais procurados deste Natal.
Será este Natal o início do fim da era do papel? O que está claro é que o Kindle ultrapassou em 2009 a barreira das invenções promissoras para entrar no território dos que, como a internet, o telefone celular e o iPhone, produzem uma mudança irreversível.
A Amazon, que se aliou com o Kindle para criar um sistema de monopólio similar ao do iTunes e iPod da Apple, anunciou no final de novembro que seu dispositivo já era o produto mais vendido de seu site, com 3 milhões de unidades vendidas este ano.
Suas ações dispararam para US$ 135,25 e as estimativas para 2013 são de 13 milhões de exemplares. Para muitos, o dispositivo de leitura ficará associado a sua marca mais famosa: o Kindle.
"O papel ficará como um objeto de culto, algo parecido ao que aconteceu com os cavalos e o carro", segundo Juan González de la Camara, diretor-geral da Grammata, site que distribui para o dispositivo de leitura espanhol, o Papyre.
Mas também há alguns nostálgicos, como o belga Antoine Compagnon, catedrático de História e Literatura, que afirmou, em entrevista ao jornal "El País", que "é difícil uma leitura prolongada de Proust ou Hegel em um livro eletrônico" e que "um livro implica em uma paisagem, um território a explorar" que se perde na tela.
No "The New York Times", por outro lado, os responsáveis aderiram rapidamente.
"Soubemos por mais de uma década que chegaria um dia em que um produto de leitura eletrônica ofereceria a mesma experiência satisfatória de ler um jornal impresso", disse Arthur Sulzberger, o presidente da companhia editora do jornal, ao apresentar o Kindle DX, que ampliava a memória do dispositivo para 3,5 mil livros.
Enquanto isso, o jornalista Robert McCrum titulava um eloquente artigo: "Ninguém sabe nada e outros dilemas da era do e-book", no qual dizia que "uma coisa está clara: não é o início do fim, mas é, provavelmente, o final do princípio".
Ou seja, não cabe mais ficar na defensiva e, como fizeram as fonográficas ao se aliar com o iTunes ou o YouTube, é preciso negociar com o antigo inimigo para não ficar para trás, segundo os especialistas.
Preço amigável
O Kindle baixou de preço para US$ 259, o leitor da Sony e o Nook aceitam mais tipos de arquivos e introduzem cor, a Google colocou 8 milhões de livros disponíveis on-line e a Marvell anunciou que apresentará seu e-book reader no início de 2010 por US$ 150. A maquinaria já não pode parar.
Na Feira do Livro de Frankfurt, houve uma espécie de réquiem do papel. Um especialista dos livreiros alemães, Roland Schil, afirmou que chegará o dia em que esses aparelhos se tornarão algo cotidiano e se chegou à conclusão de que, em dois anos, 25% do negócio será digital.
As vantagens claras são a portabilidade e o respeito ao meio ambiente, assim como, devido à economia em custos de distribuição e impressão, a queda dos preços. O livro de ficção mais vendido na Amazon para o Kindle é "Eclipse", de Stephanie Meyers, por pouco mais de US$ 5.
Também há a acessibilidade dos índices e a ubiquidade dos pontos de venda. Mas, mais uma vez, a tecnologia vai à frente da legislação e entram em jogo as questões de propriedade intelectual.
Por outro lado, retomando o discurso de Compagnon, talvez seja preciso procurar a grande mudança na dinâmica social do homem.
"O ritmo da leitura não tem qualquer relação com o ritmo dos meios audiovisuais, dos portáteis, dos celulares. Pode parecer piada, mas o tédio estimula a leitura (...) e hoje parece ser proibido se entediar", conclui o intelectual francês.

Novos netbooks da EeePC da Asus vêm com Atom N450


por Talita Abrantes
Os processadores Intel Atom N450 estão presentes na nova dupla dinâmica de netbooks da Asus, os EeePC 1005P e 1005PE.
Ao que parece, os dois netbooks, que ainda não foram oficialmente apresentados pela empresa, ganharam linhas semelhantes aos da família Seashell. Eles têm tela com LED de 10 polegadas e resolução de 1 024 por 600 pixels. A memória RAM é de 1 GB e eles vêm com Windows 7 pré-carregado. A placa gráfica é uma Intel GMA 3150.
O modelo PE carrega 250 GB de disco rígido e uma bateria de 6 células que, segundo as boas línguas, consegue sobreviver 12,5 horas longe da tomada.
Por enquanto, nenhuma sussurro sobre preço e disponibilidade dos novos EeePC da Asus.

Intel anuncia novos chips para netbooks com vídeo integrado

Antecipando seus lançamentos para 2010, a Intel anunciou nesta segunda-feira uma nova linha de processadores da família Atom, com versões para computadores portáteis (netbooks) e desktops (nettops).
O grande diferencial dessa linha, composta pelos modelos N450 (para netbooks), D410 e D510 (para desktops) é o uso de um novo chipset (NM10 Express) com aceleração de vídeo e controlador de memória integrados, além de serem fabricados no processo de 45nanômetros.
Desse modo, futuros PCs com Atom terão apenas dois chips (CPU e chipset) em vez de três (CPU, chipset e controlador de memória), com consumo menor de energia e com design ainda menor. Os três novos chips Atom têm velocidade de clock de 1,66 MHz.
Segundo a Intel, preços e disponibilidade dos novos Atom serão informados em janeiro apenas. Fabricantes como Asus, Acer, Lenovo, Dell, MSI, Toshiba, Samsung e Fujitsu devem lançar netbooks e desktops com os processadores em 2010. As máquinas virão com sistema operacional Windows 7 (Starter Edition ou Home Basic) ou Moblin Linux V2. Desde seu lançamento em 2008, foram vendidos mais de 40 milhões de processadores Atom em todo o mundo, de acordo com a Intel. Zumo Notícias

Positivo compra a endividada Kennex por 5,5 milhões de reais

Guilherme Felitti, do IDG Now!
A Positivo anunciou nesta segunda-feira (21/12) a compra da Boreo Comércio de Equipamentos por 5,5 milhões de reais. A Boreo é a responsável pela fabricante de computadores Kennex. O acordo, fechado na sexta-feira (18/12), prevê ainda que a Positivo deverá investir 6,5 milhões de reais para saldar dívidas da Boreo.
Segundo comunicado, a compra tem como objetivo "consolidar a liderança" da fabricante no mercado varejista nacional de computadores.
A aquisição acontece em um momento em que a "recuperação do consumo, do crédito e da geração de empregos" deverá "favorecer as vendas no mercado de varejo, principal canal de comercialização", afirma Positivo no comunidado.
A Positivo já havia fechado um acordo com a Boreo para fabricar máquinas que seriam vendidas sob a marca Kennex, informa a empresa. A Boreo responderá à operação da Positivo na Bahia, instalada em Ilhéus junto a uma das três fábricas da companhia no Brasil, além de Manaus (AM) e Curitiba (PR).

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Seagate lança HD super fino


A Seagate apresentou um disco rígido de 2,5 polegadas com apenas sete milímetros de espessura, destinado a netbooks premium e laptops econômicos. Segundo o TechRadar, os HDs da linha Momentus Thin são 25% mais finos que os discos tradicionais de 2,5 polegadas e 9,5 milímetros.
De acordo com o site Cnet, o novo disco rígido é comparável em tamanho com a maioria dos drives SSD (Solid State Drives) usados em netbooks e computadores ultraportáteis, mas apresenta as vantagens de possuir uma capacidade muito maior e um custo por gigabyte muito menor.
Os modelos Momentus Thin, disponíveis em duas capacidades (160 GB e 250 GB), incluem 8 MB de memória cache, interface SATA de 3 Gbps e 5400 rpm. A chegada ao mercado destes modelos está prevista para janeiro de 2010 na Europa. O preço do HD de 160 GB não foi divulgado, mas o de 250 GB deve ficar em torno de US$ 55. Geek

Dell pode lançar tablet em evento no mês que vem

Há burburinhos circulando na web de que a Dell planeja revelar seu tablet e, possivelmente, deve usar o evento de gala do mercado de eletrônicos, marcado para o mês que vem em Las Vegas, para fazer o lançamento do aparelho.
A notícia é do site Pocket-lint, que dá poucos detalhes sobre a iniciativa da terceira maior fabricantes de PCs do mundo. O tablet, um computador em formato de uma prancheta com tela, é a última obsessão do mercado de tecnologia no momento.
O aparelho deve ter uma tela de 5 polegadas (um pouco menor que o normal para um tablet) e usar o sistema operacional Android, do Google. Segundo o site, o aparelho será lançado no Reino Unido a partir do ano que vem.
A Dell não quis comentar o caso. A empresa recentemente anunciou sua entrada no mercado de smartphones, lançando o Mini 3 na China e no Brasil. Também anunciou a criação de uma nova unidade de negócios com foco no desenvolvimento de aparelhos móveis e de comunicação com "diversos tamanhos de tela", incluindo aparelhos móveis para Internet (MIDs, na sigla em inglês), segundo afirmou um porta-voz da empresa na semana passada.Reuters - Terra tecnologia

Revistas se preparam para os tablet PCs


Stephanie Clifford
As editoras de revistas estão aproveitando sua segunda chance. Depois de deixar a internet escapulir de suas mãos e ver leitores eletrônicos como o Kindle, da Amazon, se desenvolverem sem sua contribuição, as editoras estão tentando mais uma vez com os iPhones da Apple e, especialmente, o tablet PC.
Apesar de as editoras não estarem exatamente no limiar da tecnologia, duas revistas - Esquire e GQ - criaram versões para o iPhone, enquanto Wired e Sports Illustrated desenvolveram modelos de suas edições impressas para o tablet PC, meses antes de qualquer tablet chegar ao mercado. As editoras também estão usando a oportunidade para consertar seu modelo de negócio.
"Isso pode ajudá-las a se reafirmar, não apenas controlar, mas se reafirmar e sair da espiral da morte em que algumas se encontravam nos últimos anos", disse Ned May, diretor e principal analista da empresa de pesquisas Outsell.
Quando o setor de revistas chegou aos aplicativos do iPhone, sua estratégia lembrou a forma tímida pela qual se inseriu na web. Os aplicativos eram gratuitos, os recursos eram um pouco fracos em comparação ao que desenvolvedores independentes podiam fazer e o design rico da versão impressa não se traduzia na tela de toque.
Mas a versão para o iPhone que a Esquire espera lançar com sua edição de janeiro vai oferecer recursos de alta interatividade, o que não sairá de graça. O preço, US$ 2,99 mensais, é baixo, mas passa uma mensagem forte.
"Por todo o setor de revistas, com muito poucas exceções, ainda cobramos baixo demais pelos nossos produtos", disse David Granger, editor-chefe da Esquire, se referindo tanto às versões para a web quanto às baratas edições impressas. Nas décadas recentes, editoras baixaram os preços das assinaturas para alcançar um público maior, supondo que haveria um equilíbrio com os anunciantes atraídos pelo grande público-leitor.
"A situação mudou. Nós todos meio que nos arrependemos por nossos ancestrais terem oferecido revistas por tão pouco", disse Granger.
As novas abordagens se baseiam em duas hipóteses: que consumidores finalmente adotarão os tablet PCs que os fabricantes têm prometido há anos, e que eles vão querer ler conteúdo num formato de revista nesses aparelhos. As editoras estão criando produtos semelhantes a suas publicações para esses produtos, mas meios diferentes se prestam a diferentes estilos de leitura, como demonstrou a internet.
Thomas J. Wallace, diretor editorial da Conde Nast, disse esperar uma evolução do aplicativo de revista, refletindo a forma pela qual ele é usado pelas pessoas. "À medida que o tempo for passando, vamos encontrar nosso caminho no meio de tudo isso, mas precisamos ter a coisa ¿ precisamos que o consumidor use o produto ¿ para que ele nos diga o que é melhor. Então, começamos com quem somos."
No aplicativo da Esquire, artigos são recriados em documentos com barras de rolagem. Um toque acessa mais fotos ou vídeos, uma tela de navegação ou uma caixa de busca. Como Grange tem um patrocinador ¿ Axe ¿ para as primeiras três edições, ele não precisou pensar em como incorporar e avaliar os anúncios impressos.
O desenvolvedor, a ScrollMotion, transportou o layout da revista para o aplicativo, por exemplo, substituindo um quadro explicativo sobre carros na lateral do texto por um pequeno botão dentro do artigo. Quando o leitor toca o botão, o quadro aparece. A ScrollMotion inclui os equivalentes digitais a virar a página, arrancar um artigo ou circular uma citação favorita.
Digamos que a seguinte frase da entrevista "O que eu aprendi" com o biógrafo Robert Caro provoque a imaginação de alguém: "Não faz sentido me perguntarem sobre recessão. Não entendo o mundo das finanças. Gostaria de um cookie de gotas de chocolate?" O leitor pode copiar essa citação para uma caixa de Favoritos, ou enviá-la por e-mail, ou exportá-la para o Facebook. (A ScrollMotion vai limitar o quanto de um artigo pode ser copiado.)
Outras revistas estão criando versões também para o iPhone. A GQ criou uma versão em aplicativo de sua edição de dezembro, e ela outras revistas da Conde Nast planejam novas criações. Na Time Inc., a Entertainment Weekly está trabalhando numa edição para o iPhone. Todos planejam cobrar. "Não quero assumir o risco de novo", disse Granger sobre ceder conteúdo.
As editoras gostam do iPhone, mas ele tem desvantagens, especialmente seu pequeno tamanho. É aí que entra a expectativa sobre o tablet PC.
Existem poucos tablets no mercado atualmente. (Wallace mantém uma peça de espuma e papel de 10,5 polegadas sobre sua mesa, seu melhor palpite a respeito da aparência de um tablet.) A Hewlett-Packard e outras companhias de hardware estão desenvolvendo tablets de tela sensível que deverão parecer com um iPhone muito maior. Rumores também indicam que a Apple pode estar desenvolvendo um.
"A tecnologia vai permitir que essas revistas, e essas propagandas, fiquem com uma imagem tão boa quanto na página da revista", disse Louis Cona, vice-presidente sênior da Conde Nast Media Group.
Tão boa ¿ ou melhor. O modelo da Wired traz elementos como gráficos interativos, links que levam o consumidor a uma janela flutuante ao invés de uma nova página e a possibilidade de tocar vídeo e áudio. "Dá para colocar quantas pirotecnias quisermos", disse Wallace.
A versão de prova da Sports Illustrated ¿ desenvolvida com a firma de design Wonderfactory ¿ permite que os leitores organizem a revista por temas como beisebol ou futebol americano. Eles podem circundar fotografias ou artigos e usar uma barra de ferramentas para enviar um artigo por e-mail, imprimi-lo, ler comentários, ver itens relacionados, checar postagens relevantes no Twitter ou salvar o artigo em um arquivo de favoritos. Eles podem redefinir a ordem da revista, ver dezenas de fotos que não saíram na versão impressa e acompanhar ao vivo o placar de todos os times que quiserem.
O potencial publicitário do tablet também é grande, dizem as editoras. Um problema que anunciantes enfrentam na versão em papel é a dificuldade de mensurar seus resultados. Eles sabem quantas revistas mostraram seu anúncio publicado, mas não se os leitores o viram ou tiveram alguma reação a ele. "A medição na revista impressa é bem menos precisa do que qualquer tipo de medição da mídia digital", disse Barry Lowenthal, presidente da agência de mídia Media Kitchen.
O tablet, porém, pode dar aos anunciantes detalhes como tempo gasto vendo um anúncio. Com o tablet PC, as editoras podem oferecer "um monte de prospecção de dados, a quantificação da reação aos anúncios possibilitada pelo formato digital", disse Kirk McDonald, presidente da Time Inc. Digital.
Se o tablet PC pode ser o equivalente da web em termos de direcionamento e quantificação, seu melhor potencial se manifesta na aparência desses anúncios, possibilitando ricos efeitos visuais e recursos como vídeo. Por trás de toda a agitação em torno de como serão e o que poderão fazer esses tablets, uma grande mudança está acontecendo no setor.
Acordo
Na semana passada, Time Inc., Conde Nast, Meredith, Hearst e News Corp. anunciaram que estão trabalhando em conjunto em uma "vitrine digital" e uma "plataforma de publicação".
O anúncio pode ter soado vago, mas a medida é agressiva.
Para começar, as editoras de revista estão unidas. "Não acho que isso já tenha acontecido ¿ não consigo me lembrar de outro exemplo", disse Robert A. Sauerberg, presidente do grupo para marketing ao consumidor da Conde Nast e que trabalha no setor há quase 20 anos.
As editoras têm acompanhado o que está acontecendo com o Kindle e o iTunes e não gostaram. Quando alguém compra uma GQ no iTunes ou uma Fortune no Kindle, as editoras ganham só uma porcentagem da venda. Mas o que elas menos gostam é de não terem contato com o comprador. As editoras são sofisticados bancos de dados comerciais; elas podem apontar qual assinante da Allure compraria a Glamour, quando ela renovaria e a que preço, e informar tudo isso aos anunciantes. Comandar uma vitrine significa que as editoras controlam essa informação sobre o consumidor.
O consórcio também se orienta para evitar a confusão que a abundância de diferentes formatos e exigências de publicação traria. Ao se unir antes da venda dos tablets, as editoras podem influenciar o próprio desenvolvimento desses aparelhos. "Os padrões devem ser estabelecidos pela indústria de hardware ou as editoras devem ajudar esse setor a criar os padrões apropriados?", disse John Squires, diretor interino de gestão do consórcio.
A estratégia "todos juntos no setor de revistas", porém, já sofre tensões. A Hearst Corp., membro do consórcio, anunciou neste mês que investiu em sua própria vitrine digital e num sistema de publicação chamado Skiff. Squires disse que o consórcio não é necessariamente um concorrente direto, mas ainda precisaria ser definido se o grupo usará ou não o Skiff.
Wallace disse que ele e outros executivos da Conde Nast têm conversado com a Apple. A Hewlett-Packard, que tem alguns tablets em desenvolvimento, segundo Satjiv Chahil, vice-presidente sênior de marketing, tem buscado a contribuição das editoras. A Adobe, que quer criar o software de publicação padrão para o tablet PC, trabalha tanto com fabricantes quanto editoras.
E se as editoras tiverem um mínimo de visão de futuro, bem, isso pode ser inteligente."Isso é uma boa coisa. Elas deixaram a web ultrapassá-las", disse May. "Elas precisam tomar a dianteira." Tradução: Amy Traduções - Terra Tecnologia.

Smartphone da Dell já está à venda nas lojas brasileiras


Sem alarde, mantendo a promessa de começar a vender o aparelho até o final do ano, o primeiro smartphone da Dell já está nas lojas, ao menos em São Paulo. O Mini 3iX, em sua versão desbloqueada, pode ser comprado por R$ 1.899 à vista.
O Mini 3iX usa o sistema operacional Android, desenvolvido pelo Google. Entretanto, diferente dos modelos de outros fabricantes com esse sistema, o aparelho da Dell não vem com programas do próprio Google instalados nem acesso à loja de aplicativos Android Market. Essa informação foi confirmada no começo do mês pela Dell.
O aparelho será lançado inicialmente na China e no Brasil, mas a versão local terá acesso a redes 3G e Wi-Fi (recursos inexistentes no aparelho para o mercado chinês), além de câmera de 3 megapixels, tela de 3,5 polegadas capaz de lidar com multitoque, GPS, Bluetooth, editor de vídeos e entrada para cartão de memória padrão microSD.
Em uma primeira fase, o Mini 3iX será vendido apenas pela operadora Claro. O aparelho, em um plano de 300 minutos e apenas 40 MB de dados, tem preço sugerido de R$ 979. Para efeito de comparação, o Motorola Milestone, que usa uma versão mais atualizada do Android (2.0), custa R$ 599 em um plano de 200 minutos com 500 MB de dados na operadora Vivo - ou R$ 1.899 desbloqueado.Zumo Notícias.

SP: Receita usa notebooks para fiscalizar comércio irregular

Os agentes da Receita Federal que fiscalizam, desde quarta-feira, o comércio irregular na região central da de São Paulo utilizam notebooks com acesso à internet para que, durante a visita ao estabelecimento, sejam consultados os dados cadastrais e a veracidade dos documentos fiscais.
"Todas as mercadorias sem cobertura de documentos fiscais, amparadas em notas fiscais frias, ou cuja entrada regular no País não fique comprovada, serão apreendidas. Também podem ser alvo de apreensão computadores e outros documentos de interesse fiscal", afirmou a Receita.
As abordagens são feitas na região da rua 25 de Março, área onde se concentram lojas voltadas ao comércio popular e onde existe uma galeria especializada em artigos eletrônicos. Ainda não há um balanço do material apreendido, mas, segundo a Receita, a maior parte das apreensões de hoje é de CDs de jogos eletrônicos.
Atuam na Operação Descaminho 60 auditores fiscais e agentes à paisana que verificam os pontos de venda de eletroeletrônicos e artigos de informática. Os locais escolhidos são aqueles onde se desconfia da existência de aparelhos sem nota fiscal ou de descaminho. O objetivo da Receita é manter a frequência dessas fiscalizações, selecionando menor número de alvos onde se desconfia da irregularidade da mercadoria.
Durante todo o dia de ontem, a Operação Descaminho fiscalizou 10 lojas na Rua Santa Ifigênia, onde apreendeu notebooks, placas-mãe, placas de vídeo, discos rígidos externos e outros suprimentos de informática. Ao todo, os fiscais recolheram 34 caixas de 40 quilos, totalizando cerca de R$ 500 mil. De acordo com a Receita, grande parte dos notebooks eram remanufaturados, ou seja, compostos de partes usadas, sem garantia ou com a vida útil comprometida, montados sobre carcaças que dão a ideia de aparelhos novos.

8 notebooks que arrebentaram em 2009


por Marco Aurélio Zanni, de INFO Online
Os netbooks roubaram a cena este ano, mas teve muito laptop convencional que chamou a atenção em meio aos micrinhos de 10 polegadas. A maior parte do barulho ficou para os últimos meses, após a chegada do Windows 7 – com destaque para as novas linhas da Sony e para os primeiros notebooks da Samsung a aterrissarem no Brasil.
De todos os modelos testados por nós, os que mais entortaram os pescoços de quem passava pelo INFOLAB foram os oito mostrados abaixo. Tem máquina para gamer, designer, macmaníaco e alguns exemplares daquelas carcaças fininhas que estão virando padrão entre os ultraportáteis. Clique nas fotos para ver os reviews completos.
Apple MacBook Pro 13” -
Lá se foi um ano desde que a Apple resolveu fazer notebooks inteiros de alumínio. E, até agora, não apareceu um concorrente à altura de sua elegância. Então o negócio foi deixar tudo como estava, pelo menos por fora, e providenciar um belo upgrade nas configurações do MacBook Pro de 13,3 polegadas. Agora o brinquedo tem processador de 2,5 GHz e memória de 4 GB, mas ainda fica devendo o drive de Blu-ray e sua bateria dura apenas 90 minutos. 4.899 reais.
Dell Alienware M17x -
Com toda a extravagância que o fato merece, um alienígena aterrissou no INFOLAB para uma autópsia, digo, uma extensa bateria de testes. Preto, mas cheio de luzes coloridas, o Dell Alienware M17x não veio à Terra para destruir a raça humana, mas para trazer alegria aos gamers maníacos que tiverem uma boa grana sobrando. Trata-se apenas de um notebook, mas tem a robustez e a configuração necessárias para encarar a jogatina pesada com os amigos da lan house. 8.999 reais.
Sony Vaio NW250AF -
Um dos primeiros notebooks com Windows 7 aterrissou no INFOLAB para uma bateria de testes e impressionou pelo visual sofisticado. A textura em alto relevo e o touchpad de acrílico do Sony Vaio NW250AF são realmente de babar. Mas o micro não fica nisso: substitui bem o desktop, por causa do teclado confortável e da tela de 15,5 polegadas. Só não dá para perdoar o desempenho fraco de vídeo e a ausência do leitor de Blu-ray num laptop desse preço. 3.699 reais.
HP Pavilion tx2 -
Lembra daquele TouchSmart, um iPhonão da HP com tela de 22 polegadas? Pois esse computador, que permite comandos multitoque, anunciou seu casamento com o laptop tablet Pavilion TX2075BR. Dessa junção, nasceu o TouchSmart série tx2, modelo 1040br. O novo recurso vem acompanhado por uma série de aplicativos que permitem comandar o acervo multimídia com a ponta dos dedos. Na prática, isso dispensa a velha canetinha, pelo menos quando o papo é entretenimento. 3.999 reais.
Samsung X420 -
O primeiro notebook da Samsung no Brasil, batizado de X420, vem para brigar num segmento promissor, mas sem muitas opções – o de ultraportáteis mais leves do que você achava que era possível fazer, antes do MacBook Air. Esse modelo de 14 polegadas é para quem precisa de portabilidade, mas não dispensa performance decente e o conforto de um teclado em tamanho normal. Dá para colocar tudo isso numa carcaça de 3,2 centímetros e 1,7 quilo? Veja com seus olhos. 3.599 reais.
MSI X340 -
Levinho e compacto, o MSI X340 é um notebook para quem precisa de configurações melhores que as de um netbook, mas não abre mão de portabilidade. Com apenas dois centímetros de espessura e pesando 1,3 quilo, o modelo com tela de 13,5 polegadas é praticamente um MacBook Air mais modesto. Tem um bonito acabamento em preto brilhante, teclado espaçoso e saída HDMI. Pelas especificações e pelo bom desempenho, seu preço não é tão salgado. Mas não é pechincha. 2.599 reais.
Lenovo Y430 -
Se você sempre achou as máquinas da Lenovo robustas e tal, mas nunca teve coragem de encarar uma por causa do design carrancudo, temos uma boa notícia: a linha IdeaPad, da qual faz parte esse Y430 aí de cima, mantém as características que fizeram a fama dos corporativos ThinkPads, como a construção forte e o conforto, mas tem visual digno de um notebook multimídia. Mesmo sendo básico, o micro vai fundo nesse conceito, tanto que usa até subwoofer para melhorar o som. 1.999 reais.
Dell Studio XPS 1340 -
XPS virou sinônimo de máquinas poderosíssimas e deu um novo padrão visual aos notebooks e desktops da Dell, conhecida por fazer bons produtos com design carrancudo. As poucas opções dessa série à venda no Brasil podem não ser tão ignorantes quanto lá fora, mas nenhum laptop de 13 polegadas disponível por aqui chega aos pés do Studio XPS 1340 quando o assunto é desempenho. Tem até SSD de 256 GB e placa de vídeo GeForce 9500M. 5.731 reais.