Sure, we've got quite a few laptops kicking around the Engadget HQ, but we'd chuck them all in a heartbeat for a shot at this Atari 1500XL custom-built laptop from German modder Beetle. No expense was spared to give this thing an authentic look and feel, including the guts of three Ataris, a 1050 disk drive, 1027 printer, 1010 cassette player and a PC keyboard. Ben Heck might've done it first, but he's got some catch up to do on the aesthetics. Once Beetle gets an EV-DO card modded in there, our liveblogging experience will never be the same. There's video after the break.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Impressoras e cartões de memória podem ser acessados sem fios
Com o aumento do uso de notebooks, surge a necessidade de conectar diversos dispositivos, principalmente a impressora, sem depender de fios.
Um bom começo é providenciar uma rede Wi-Fi na sua casa. Primeiramente, é preciso ter internet banda larga. Com esse serviço, o usuário recebe um modem --ADSL ou de cabo.
Porém, para que a conexão seja feita pelo ar, será preciso comprar um roteador wireless, cuja aparência é semelhante à de um modem --custa em torno de R$ 180.
Esses equipamentos costumam vir com um assistente no CD, que indica o passo-a-passo. Caso não venha, você deve tirar do computador o cabo do modem e colocá-lo no local indicado do roteador.
Para que um PC consiga captar o sinal wireless, é preciso que ele tenha uma placa Wi-Fi ou um adaptador. Se o PC não consegue captar sinal Wi-Fi, pegue um outro cabo e ligue o computador no roteador.
Para evitar que intrusos utilizem sua conexão ao mesmo tempo que você, não esqueça de configurar a senha de acesso (os roteadores atuais vêm com assistente de como fazê-lo).
Se o sinal não se espalhar pela casa toda, você pode colocar um ponto de acesso que esteja no meio do caminho entre o roteador e a extremidade da casa, por exemplo.
Esse dispositivo duplica o alcance da rede, que varia de 50 metros a 250 metros, segundo Wilson Barbosa, gerente de produtos da D-Link.
Impressão sem fio
Para imprimir um documento na impressora do quarto usando o seu portátil da sala, há duas opções, segundo Barbosa.
A primeira é comprar um roteador wireless que já venha com um equipamento de impressão. Nesse caso, basta plugar o roteador na impressora pela porta USB ou paralela.
Se você comprou um roteador wireless há pouco tempo, pode optar por uma segunda alternativa: comprar um servidor de impressão separadamente. Esse tipo de equipamento custa em torno de R$ 220.
Ligue a impressora no servidor em vez de plugá-la no roteador. Depois, configure o seu laptop por meio do Painel de controle para que ele encontre os dispositivos que estão conectados à rede sem fio.CAMILA RODRIGUESda Folha de S.Paulo
Um bom começo é providenciar uma rede Wi-Fi na sua casa. Primeiramente, é preciso ter internet banda larga. Com esse serviço, o usuário recebe um modem --ADSL ou de cabo.
Porém, para que a conexão seja feita pelo ar, será preciso comprar um roteador wireless, cuja aparência é semelhante à de um modem --custa em torno de R$ 180.
Esses equipamentos costumam vir com um assistente no CD, que indica o passo-a-passo. Caso não venha, você deve tirar do computador o cabo do modem e colocá-lo no local indicado do roteador.
Para que um PC consiga captar o sinal wireless, é preciso que ele tenha uma placa Wi-Fi ou um adaptador. Se o PC não consegue captar sinal Wi-Fi, pegue um outro cabo e ligue o computador no roteador.
Para evitar que intrusos utilizem sua conexão ao mesmo tempo que você, não esqueça de configurar a senha de acesso (os roteadores atuais vêm com assistente de como fazê-lo).
Se o sinal não se espalhar pela casa toda, você pode colocar um ponto de acesso que esteja no meio do caminho entre o roteador e a extremidade da casa, por exemplo.
Esse dispositivo duplica o alcance da rede, que varia de 50 metros a 250 metros, segundo Wilson Barbosa, gerente de produtos da D-Link.
Impressão sem fio
Para imprimir um documento na impressora do quarto usando o seu portátil da sala, há duas opções, segundo Barbosa.
A primeira é comprar um roteador wireless que já venha com um equipamento de impressão. Nesse caso, basta plugar o roteador na impressora pela porta USB ou paralela.
Se você comprou um roteador wireless há pouco tempo, pode optar por uma segunda alternativa: comprar um servidor de impressão separadamente. Esse tipo de equipamento custa em torno de R$ 220.
Ligue a impressora no servidor em vez de plugá-la no roteador. Depois, configure o seu laptop por meio do Painel de controle para que ele encontre os dispositivos que estão conectados à rede sem fio.CAMILA RODRIGUESda Folha de S.Paulo
ASUS M930W SMARTPHONE
Asus already has a full stable of Windows Mobile phones, but this flip-open QWERTY-enabled candybar seems like one we can get behind. Not only does it have a screen underneath for typing (in addition to the outside screen), it's powered by a 520MHz CPU, has Tri-band GSM, 3G, 256MB ROM and 128MB RAM, not to mention Wi-fi and Bluetooth. As long as that keyboard underneath feels as good as it looks, this could be a killer communicator
Toshiba exibe laptop com HD DVD regravável
Quarta-feira, 26 de dezembro de 2007 - 17h59
SÃO PAULO – A Toshiba exibiu, em Tóquio, um modelo de laptop que acompanha drive com capacidade de gravar dados em discos de HD DVD regraváveis.
Segundo a agência de notícias France Presse, o modelo Qosmio G40 é o primeiro que permite usar uma mídia HD DVD regravável.
O computador, que será vendido inicialmente só no Japão, usa processador Intel Core2Duo de 2.2 GHz, tem tela de 17´´ e 2 GB de RAM.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
SÃO PAULO – A Toshiba exibiu, em Tóquio, um modelo de laptop que acompanha drive com capacidade de gravar dados em discos de HD DVD regraváveis.
Segundo a agência de notícias France Presse, o modelo Qosmio G40 é o primeiro que permite usar uma mídia HD DVD regravável.
O computador, que será vendido inicialmente só no Japão, usa processador Intel Core2Duo de 2.2 GHz, tem tela de 17´´ e 2 GB de RAM.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
Swarovski no LapTop
When you really love Hello Kitty, it's safe to say that one of anything featuring her image is never enough. If you know what we mean, you may want to check into the latest high-end entry in the canon: the NEC LaVie G Hello Kitty edition -- a follow-up to this Summer's LaVie -- once again featuring images of the ubiquitous cat studded in breathtaking Swarovski crystals. Underneath the glitz you'll find a 15.4-inch WXGA display, an AMD Turion CPU, 2GB of RAM, a 120GB hard drive, plus a DVD+RW and a handful of USB ports which will allow you to plug in your Hello Kitty flash drives and the like. Right now this sweet puppy kitty is only available in Japan, and will run you around ¥210,000 ($1,840) -- but we don't think that will stop you.
Os Melhores e Piores de 2007
Stelleo Tolda avalia quem marcou e quem perdeu pontos no mercado de TI em 2007.
É tempo de fazermos um balanço do ano que passou. Assim sendo, fiz uma lista dos melhores e piores itens ligados à internet e ao mundo digital. A lista tem apenas a intenção de apontar os destaques e os fiascos do ano. Nada mais.
Vamos aos melhores do ano:
Notebooks foram uma sensação em 2007. Segundo dados da Abinee, dos 10 milhões de computadores vendidos, 2,1 milhões, foram notebooks. A redução do preço e a sofisticação do comportamento do usuário impulsionaram o aumento nas vendas. Vale também mencionar os laptops de baixo custo para os alunos de escola pública. Inclusão digital e educação.
Facebook - A rede de relacionamentos mais acessada cresce significativamente chamando a atenção de gigantes e desenvolvedores.
Entrada das classes C, D e E na rede e também no comércio eletrônico – em função da expansão do crédito e do barateamento do preço dos PCs. As classes C, D e E juntas somam 3.185 milhões de consumidores com renda familiar mensal de menos de 2.836 reais em São Paulo, ao passo que as classes A e B têm mais de 1,8 milhão de pessoas aptas a comprar pela internet.
iPhone - no que diz respeito ao produto em si, considero-o revolucionário com sua interface que incorpora gestos para abrir, fechar, mover objetos etc.
Web 2.0 - definitivamente os conceitos de colaboração, participação e criação coletivas caíram no gosto popular e no dia-a-dia de indivíduos e organizações.
Google Maps - mapeamento e informações sobre empresas, locais dos estabelecimentos e informações para contato. Um produto dos nossos tempos auxiliando nas tarefas off-line.
BlackBerry - a era da convergência se consolidou. Mobilidade, acesso à informação, conveniência, velocidade e praticidade cada vez mais concentrados em um aparelho único.
Agora, os piores:
Windows Vista - apesar da expectativa, a adoção é lenta e as vendas ficaram abaixo do esperado.
Set-top box - muito se fala sobre a TV Digital, sobre a melhoria da qualidade da imagem, porém, ainda não se deram conta é de que a maioria ainda tem TV de tubo, que é incompatível com o conversor. Além disso, o governo federal prometeu o aparelho a 200 reais. Sabemos que o preço está muito acima disso...
iPhone - apesar de tê-lo colocado como um dos destaques do ano, também o deixo entre os piores destacando a estratégia de lançamento da Apple que mais uma vez ignorou o nosso mercado, o sexto maior poder de compra do mundo, de acordo com o Banco Mundial.
Zune - o tocador de MP3 da Microsoft, lançado no fianl de 2006, ainda não conseguiu fazer frente ao iPod.
Rádio digital - os projetos para melhorar a qualidade da AM e da FM ficam para 2008, apesar das promessas para 2007.
Mobile Payment - ainda não temos a adesão necessária para grandes projetos de pagamento móvel. Poucas empresas têm iniciativas tímidas. Estamos torcendo para a iniciativa se expandir.
Mobile banking - por falta de padrão o serviço que promete facilitar ainda mais o acesso remoto aos bancos ainda não decolou.
E, claro: que em 2008 tenhamos muitos mais sucessos ligados ao mundo digital para celebrar do que fiascos.
Stelleo Tolda é diretor-presidente do MercadoLivre.com desde o seu lançamento em 1999, e também editor do blog MLOG.
É tempo de fazermos um balanço do ano que passou. Assim sendo, fiz uma lista dos melhores e piores itens ligados à internet e ao mundo digital. A lista tem apenas a intenção de apontar os destaques e os fiascos do ano. Nada mais.
Vamos aos melhores do ano:
Notebooks foram uma sensação em 2007. Segundo dados da Abinee, dos 10 milhões de computadores vendidos, 2,1 milhões, foram notebooks. A redução do preço e a sofisticação do comportamento do usuário impulsionaram o aumento nas vendas. Vale também mencionar os laptops de baixo custo para os alunos de escola pública. Inclusão digital e educação.
Facebook - A rede de relacionamentos mais acessada cresce significativamente chamando a atenção de gigantes e desenvolvedores.
Entrada das classes C, D e E na rede e também no comércio eletrônico – em função da expansão do crédito e do barateamento do preço dos PCs. As classes C, D e E juntas somam 3.185 milhões de consumidores com renda familiar mensal de menos de 2.836 reais em São Paulo, ao passo que as classes A e B têm mais de 1,8 milhão de pessoas aptas a comprar pela internet.
iPhone - no que diz respeito ao produto em si, considero-o revolucionário com sua interface que incorpora gestos para abrir, fechar, mover objetos etc.
Web 2.0 - definitivamente os conceitos de colaboração, participação e criação coletivas caíram no gosto popular e no dia-a-dia de indivíduos e organizações.
Google Maps - mapeamento e informações sobre empresas, locais dos estabelecimentos e informações para contato. Um produto dos nossos tempos auxiliando nas tarefas off-line.
BlackBerry - a era da convergência se consolidou. Mobilidade, acesso à informação, conveniência, velocidade e praticidade cada vez mais concentrados em um aparelho único.
Agora, os piores:
Windows Vista - apesar da expectativa, a adoção é lenta e as vendas ficaram abaixo do esperado.
Set-top box - muito se fala sobre a TV Digital, sobre a melhoria da qualidade da imagem, porém, ainda não se deram conta é de que a maioria ainda tem TV de tubo, que é incompatível com o conversor. Além disso, o governo federal prometeu o aparelho a 200 reais. Sabemos que o preço está muito acima disso...
iPhone - apesar de tê-lo colocado como um dos destaques do ano, também o deixo entre os piores destacando a estratégia de lançamento da Apple que mais uma vez ignorou o nosso mercado, o sexto maior poder de compra do mundo, de acordo com o Banco Mundial.
Zune - o tocador de MP3 da Microsoft, lançado no fianl de 2006, ainda não conseguiu fazer frente ao iPod.
Rádio digital - os projetos para melhorar a qualidade da AM e da FM ficam para 2008, apesar das promessas para 2007.
Mobile Payment - ainda não temos a adesão necessária para grandes projetos de pagamento móvel. Poucas empresas têm iniciativas tímidas. Estamos torcendo para a iniciativa se expandir.
Mobile banking - por falta de padrão o serviço que promete facilitar ainda mais o acesso remoto aos bancos ainda não decolou.
E, claro: que em 2008 tenhamos muitos mais sucessos ligados ao mundo digital para celebrar do que fiascos.
Stelleo Tolda é diretor-presidente do MercadoLivre.com desde o seu lançamento em 1999, e também editor do blog MLOG.
MacBook adaptado para tablet
Cansado de esperar a Apple criar um tablet? A Axiotron criou uma daptação de um MacBook em tablet e está vendendo o produto nos EUA e Canadá. Câmera, gravador de DVD e Internet sem fio estão embutidos no "brinquedinho".O sistema operacional é o Leopard, com 1 GB de RAM. O processador Core2 Duo, com 2GHz ou 2,2GHz - dependendo da escolha do freguês. A diferença do processador se reflete no preço: US$ 2279 ou US$ 2479. (R$ 4100 ou R$ 4460).
Escrito por Charles Nisz às 11h51
Escrito por Charles Nisz às 11h51
domingo, 23 de dezembro de 2007
Governo tenta diminuir preço do laptop popular nesta quinta 20/12/07
da Folha de S.Paulo, em Brasíliada Folha Online
O governo federal tentará nesta quinta-feira baixar o valor do laptop popular, que deverá ser fabricado no Brasil pela empresa Positivo Informática. Ontem, o preço mínimo, ofertado pelo grupo Positivo, foi de R$ 654, cerca de US$ 360, muito mais do do que pretendia o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006.
Governo escolheu Positivo Informática para distribuir o "laptop de US$ 100", que por aqui custará, até agora, US$ 361
Se mantido o valor individual de R$ 654, o governo vai gastar R$ 98,1 milhões com a compra dos 150 mil laptops. Depois de fechados os lances, ontem por volta das 12h, o governo passou à negociação com a Positivo, com o intuito de baixar o valor. Nesta quinta, as negociações continuam.
Líder nacional na venda de computadores, a Positivo também tem a segunda maior fatia do mercado na América Latina (6,8%, atrás da HP, que tem fatia no mercado de 15,2%), apesar de vender apenas no Brasil. Os dados são do instituto Gartner, referência mundial no mercado de tecnologia.
A assessoria do Ministério da Educação espera que a negociação seja finalizada hoje. O modelo apresentado pela Positivo, em parceria com a Intel, foi o Classmate PC, usado em dois pilotos do projeto UCA (Um Computador por Aluno) --em Piraí (RJ) e em Palmas (TO).
O governo federal tentará nesta quinta-feira baixar o valor do laptop popular, que deverá ser fabricado no Brasil pela empresa Positivo Informática. Ontem, o preço mínimo, ofertado pelo grupo Positivo, foi de R$ 654, cerca de US$ 360, muito mais do do que pretendia o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006.
Governo escolheu Positivo Informática para distribuir o "laptop de US$ 100", que por aqui custará, até agora, US$ 361
Se mantido o valor individual de R$ 654, o governo vai gastar R$ 98,1 milhões com a compra dos 150 mil laptops. Depois de fechados os lances, ontem por volta das 12h, o governo passou à negociação com a Positivo, com o intuito de baixar o valor. Nesta quinta, as negociações continuam.
Líder nacional na venda de computadores, a Positivo também tem a segunda maior fatia do mercado na América Latina (6,8%, atrás da HP, que tem fatia no mercado de 15,2%), apesar de vender apenas no Brasil. Os dados são do instituto Gartner, referência mundial no mercado de tecnologia.
A assessoria do Ministério da Educação espera que a negociação seja finalizada hoje. O modelo apresentado pela Positivo, em parceria com a Intel, foi o Classmate PC, usado em dois pilotos do projeto UCA (Um Computador por Aluno) --em Piraí (RJ) e em Palmas (TO).
Laptop ultraportátil da HTC vem com 3G
BLOG DA DÉBORA FORTES
Os brasileiros ainda vão ter de esperar, mas a taiwanesa HTC já vende lá fora um modelo de laptop ultraportátil que sai da fábrica com 3G. É o Shift.
O laptop vem com tela widescreen de 7 polegadas sensível ao toque e roda o sistema operacional Windows Vista. O disco pode ser de 40 GB ou 60 GB. As opções de conectividade ficam por conta do 802.11g, do Bluetooth e do 3G via HSDPA/UMTS.
O Shift pesa apenas 800 gramas, mas incorpora detalhes bacanas como leitor de impressões digitais e webcam. O teclado é do tipo slider.
A HTC ainda não tem previsão de venda do Shift no Brasil, mas ele está no roadmap de lançamentos para 2008. Para quem quer navegar pelo 3G, a opção que está chegando ao país é o smartphone TyTN II, com tela de 2,8 polegadas e teclado QWERTY deslizante
Os brasileiros ainda vão ter de esperar, mas a taiwanesa HTC já vende lá fora um modelo de laptop ultraportátil que sai da fábrica com 3G. É o Shift.
O laptop vem com tela widescreen de 7 polegadas sensível ao toque e roda o sistema operacional Windows Vista. O disco pode ser de 40 GB ou 60 GB. As opções de conectividade ficam por conta do 802.11g, do Bluetooth e do 3G via HSDPA/UMTS.
O Shift pesa apenas 800 gramas, mas incorpora detalhes bacanas como leitor de impressões digitais e webcam. O teclado é do tipo slider.
A HTC ainda não tem previsão de venda do Shift no Brasil, mas ele está no roadmap de lançamentos para 2008. Para quem quer navegar pelo 3G, a opção que está chegando ao país é o smartphone TyTN II, com tela de 2,8 polegadas e teclado QWERTY deslizante
Desempenho, agora, deve levar em conta também o número de núcleos do processador
Por René Ribeiro, da PC WORLD 21-12-2007
Quem compra um PC, notebook ou até servidor, hoje, está mais preocupado em saber se o equipamento será suficientemente capaz de atender suas necessidades de trabalho e lazer (se não ambas!). Uma parcela importante do desempenho desses equipamentos está diretamente relacionada aos seus componentes (processador, chipset, quantidade e qualidade da memória, etc.). Dentre esses componentes, o processador é hoje, o que possivelmente mais confusão leva à cabeça dos usuários, com tantos modelos existentes e a briga acirrada que a Intel e a AMD travam.
O que é mais importante: um processador com um clock elevado ou outro que possui dois ou quatro núcleos? Por que os processadores de núcleos múltiplos têm clock mais baixo? Para poder compreender um pouco como isso se dá, é preciso olhar para trás e ver como a tecnologia dos processadores evolui.
Até 2001, o desempenho dos processadores era medido tomando por base tempo de execução de instruções. Quanto mais instruções por segundo um processador pudesse executar, mais rápido e poderoso ele era, e freqüência - antes megahertz (MHz), mais tarde gigahertz (GHz). Para muita gente, a tecnologia envolvida pouco importava, desde que a freqüência de operação do chip fosse cada vez mais alta. E, de certa forma, isso era mesmo o mais importante, já que e ela que dá ‘vida’ ao processador.
Um cristal de quartzo existente no chip, regula a freqüência que é enviada ao processador de forma análoga ao cristal que existe nos relógios a quartz. O cristal tem uma pulsação natural, que não varia no decorrer do tempo, e que permite ao mecanismo funcionar sem atrasar ou adiantar. Não foi à toa que a freqüência de operação dos processadores, ao longo do tempo, ficou conhecida apenas por “clock”.
Quem compra um PC, notebook ou até servidor, hoje, está mais preocupado em saber se o equipamento será suficientemente capaz de atender suas necessidades de trabalho e lazer (se não ambas!). Uma parcela importante do desempenho desses equipamentos está diretamente relacionada aos seus componentes (processador, chipset, quantidade e qualidade da memória, etc.). Dentre esses componentes, o processador é hoje, o que possivelmente mais confusão leva à cabeça dos usuários, com tantos modelos existentes e a briga acirrada que a Intel e a AMD travam.
O que é mais importante: um processador com um clock elevado ou outro que possui dois ou quatro núcleos? Por que os processadores de núcleos múltiplos têm clock mais baixo? Para poder compreender um pouco como isso se dá, é preciso olhar para trás e ver como a tecnologia dos processadores evolui.
Até 2001, o desempenho dos processadores era medido tomando por base tempo de execução de instruções. Quanto mais instruções por segundo um processador pudesse executar, mais rápido e poderoso ele era, e freqüência - antes megahertz (MHz), mais tarde gigahertz (GHz). Para muita gente, a tecnologia envolvida pouco importava, desde que a freqüência de operação do chip fosse cada vez mais alta. E, de certa forma, isso era mesmo o mais importante, já que e ela que dá ‘vida’ ao processador.
Um cristal de quartzo existente no chip, regula a freqüência que é enviada ao processador de forma análoga ao cristal que existe nos relógios a quartz. O cristal tem uma pulsação natural, que não varia no decorrer do tempo, e que permite ao mecanismo funcionar sem atrasar ou adiantar. Não foi à toa que a freqüência de operação dos processadores, ao longo do tempo, ficou conhecida apenas por “clock”.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Laptop de US$ 100" pode chegar a custar US$ 475 no Brasil
ANGELA PINHO JOHANNA NUBLAT da Folha de S.Paulo, em Brasília
O pregão para a compra de 150 mil laptops para escolas públicas do país começou no início da tarde de ontem e tem previsão de terminar hoje. O preço mínimo oferecido pelo que foi conhecido como "laptop de US$ 100" era, até as 18h de ontem, R$ 855 por unidade (cerca de US$ 475). Alunos e professores de até 300 escolas deverão receber um computador a partir do ano que vem.
A concorrência foi suspensa --para reabrir hoje-- com a consideração, por escrito, do pregoeiro de que "os preços cotados permanecem MUITO [em maiúsculas] altos em relação ao preço de referência da administração", que não foi divulgado. Ao menos oito empresas participam do pregão.
Finalizada a compra, os 150 mil laptops serão enviados a 228 cidades e utilizados por todos os alunos e professores dos ensinos fundamental e médio de ao menos uma escola.
Em cinco municípios, todas as escolas receberão os laptops: Barra dos Coqueiros (SE), São João da Ponta (PA), Tiradentes (MG), Santa Cecília do Pavão (PR) e Terenos (MS). A sergipana é a mais populosa do grupo: 19.218 habitantes.
Os critérios para a escolha, de acordo com José Guilherme Moreira Ribeiro, diretor do Departamento de Infra-estrutura Tecnológica do Ministério da Educação, foram: ter um número pequeno de habitantes, para poder atender todos os alunos e professores, e já ter uma estrutura de conexão de banda larga e sem fio ou compromisso de implantá-las por parte do Estado ou município.
Segundo o assessor da Presidência José Luiz Maio de Aquino, se o acordo para conexão for descumprido, os laptops poderão ser remanejados.
Zona rural e capitais
Entre todas as cidades que receberão laptops, há ao menos uma na zona rural de cada Estado, além de todas as capitais.
Estão contempladas ainda Abaetetuba (PA), palco do abuso sexual de adolescente L., presa em uma cela com outros homens; e Garanhuns, cidade natal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com rede sem fio em todo o município, escolhida, de acordo com o MEC, pelo governo de Pernambuco.
A idéia é que crianças e professores possam levar os laptops para casa. Mas, segundo o MEC, a direção ou o Estado podem decidir mantê-los na escola por segurança, por exemplo. Todos terão câmera de vídeo e integração a redes sem fio.
Cinco cidades já têm escolas que participam do UCA (projeto Um Computador Por Aluno): São Paulo, Porto Alegre, Brasília, Palmas e Piraí (RJ).
Léa Fagundes, coordenadora pedagógica do projeto na cidade gaúcha, conta que foi possível registrar significativa melhora na escrita e na leitura dos alunos. "O aluno passa a escrever para se comunicar, não para fazer um exercício que será guardado no caderno."
Valdemar Setzer, professor do departamento de ciência da computação da USP, considera o projeto "um absurdo". "O ensino público é uma verdadeira calamidade. Para constatar isso, basta pedir a tabuada para um aluno de qualquer série. Não adianta introduzir computador nessa situação."
O pregão para a compra de 150 mil laptops para escolas públicas do país começou no início da tarde de ontem e tem previsão de terminar hoje. O preço mínimo oferecido pelo que foi conhecido como "laptop de US$ 100" era, até as 18h de ontem, R$ 855 por unidade (cerca de US$ 475). Alunos e professores de até 300 escolas deverão receber um computador a partir do ano que vem.
A concorrência foi suspensa --para reabrir hoje-- com a consideração, por escrito, do pregoeiro de que "os preços cotados permanecem MUITO [em maiúsculas] altos em relação ao preço de referência da administração", que não foi divulgado. Ao menos oito empresas participam do pregão.
Finalizada a compra, os 150 mil laptops serão enviados a 228 cidades e utilizados por todos os alunos e professores dos ensinos fundamental e médio de ao menos uma escola.
Em cinco municípios, todas as escolas receberão os laptops: Barra dos Coqueiros (SE), São João da Ponta (PA), Tiradentes (MG), Santa Cecília do Pavão (PR) e Terenos (MS). A sergipana é a mais populosa do grupo: 19.218 habitantes.
Os critérios para a escolha, de acordo com José Guilherme Moreira Ribeiro, diretor do Departamento de Infra-estrutura Tecnológica do Ministério da Educação, foram: ter um número pequeno de habitantes, para poder atender todos os alunos e professores, e já ter uma estrutura de conexão de banda larga e sem fio ou compromisso de implantá-las por parte do Estado ou município.
Segundo o assessor da Presidência José Luiz Maio de Aquino, se o acordo para conexão for descumprido, os laptops poderão ser remanejados.
Zona rural e capitais
Entre todas as cidades que receberão laptops, há ao menos uma na zona rural de cada Estado, além de todas as capitais.
Estão contempladas ainda Abaetetuba (PA), palco do abuso sexual de adolescente L., presa em uma cela com outros homens; e Garanhuns, cidade natal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com rede sem fio em todo o município, escolhida, de acordo com o MEC, pelo governo de Pernambuco.
A idéia é que crianças e professores possam levar os laptops para casa. Mas, segundo o MEC, a direção ou o Estado podem decidir mantê-los na escola por segurança, por exemplo. Todos terão câmera de vídeo e integração a redes sem fio.
Cinco cidades já têm escolas que participam do UCA (projeto Um Computador Por Aluno): São Paulo, Porto Alegre, Brasília, Palmas e Piraí (RJ).
Léa Fagundes, coordenadora pedagógica do projeto na cidade gaúcha, conta que foi possível registrar significativa melhora na escrita e na leitura dos alunos. "O aluno passa a escrever para se comunicar, não para fazer um exercício que será guardado no caderno."
Valdemar Setzer, professor do departamento de ciência da computação da USP, considera o projeto "um absurdo". "O ensino público é uma verdadeira calamidade. Para constatar isso, basta pedir a tabuada para um aluno de qualquer série. Não adianta introduzir computador nessa situação."
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Toshiba lança o primeiro laptop com gravador de mídias HD DVD
Por IDG News Service/Japão
17-12-2007
Além do gravador de HD DVD, laptop possui dois sintonizadores de HDTV, processador Core 2 Duo de 2.2GHz e pesa 4,8 kg
O laptop Qosmio G40 é o primeiro portátil a ser comercializado com um drive para gravação de mídias HD DVD, anunciou a Toshiba nesta segunda-feira (17/12). Equipado com um HD de 400GB, o G40 possui dois sintonizadores HDTV, possibilitando que um seja gravado enquanto o outro é assistido. O laptop possui um processador Intel Core 2 Duo de 2.2GHZ, 2GB de memória RAM, wireless 802.11 a/b/g e uma placa gráfica NVidia GeForce 8600. Seu monitor de 17 polegadas, com resolução de 1.920 por 1.200 pixels, foi projetado para assistir HDTV na resolução máxima.
O drive HD DVD-R/RW pode ser usado para transferir conteúdo gravado da TV ou de uma câmera de alta definição. Também é oferecido suporte ao novo formato HD Rec, que permite a gravação de conteúdo HD em DVDs convencionais. Apesar de ser mais barata, a mídia de DVD com camada simples pode armazenar somente 24 minutos de vídeo de alta definição. O computador de 4,8 kg custará 3.500 dólares e será vendido no Japão a partir desta sexta-feira (21/12).
17-12-2007
Além do gravador de HD DVD, laptop possui dois sintonizadores de HDTV, processador Core 2 Duo de 2.2GHz e pesa 4,8 kg
O laptop Qosmio G40 é o primeiro portátil a ser comercializado com um drive para gravação de mídias HD DVD, anunciou a Toshiba nesta segunda-feira (17/12). Equipado com um HD de 400GB, o G40 possui dois sintonizadores HDTV, possibilitando que um seja gravado enquanto o outro é assistido. O laptop possui um processador Intel Core 2 Duo de 2.2GHZ, 2GB de memória RAM, wireless 802.11 a/b/g e uma placa gráfica NVidia GeForce 8600. Seu monitor de 17 polegadas, com resolução de 1.920 por 1.200 pixels, foi projetado para assistir HDTV na resolução máxima.
O drive HD DVD-R/RW pode ser usado para transferir conteúdo gravado da TV ou de uma câmera de alta definição. Também é oferecido suporte ao novo formato HD Rec, que permite a gravação de conteúdo HD em DVDs convencionais. Apesar de ser mais barata, a mídia de DVD com camada simples pode armazenar somente 24 minutos de vídeo de alta definição. O computador de 4,8 kg custará 3.500 dólares e será vendido no Japão a partir desta sexta-feira (21/12).
Vendas de PCs no Brasil devem chegar a 13 milhões em 2008, prevê Intel
Por Redação do IDG Now!
17-12-2007
Companhia projeta ainda vendas de 2,8 milhões de notebooks, o que dará aos portáteis uma participação de 21% do total de PCs vendidos
O mercado brasileiro de PCs deve movimentar 13 milhões de unidades em 2008, crescendo mais de 25% em relação a este ano, segundo previsões da Intel. O número é mais otimista que a projeção da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), que prevê vendas de 11,8 milhões de computadores no próximo ano.
A companhia projeta ainda vendas de 2,8 milhões de notebooks, o que dará aos portáteis uma participação de 21% do total de computadores vendidos. Taxa baixa do dólar, maior disponibilidade de crédito, forte aspiração dos consumidores, crescente concorrência e a demanda reprimida nas classes econômicas C e D são os fatores que devem impulsionar o mercado, segundo a fornecedora de chips.
Nas classes A e B, a tendência é a procura por PCs segmentados, dedicados a jogos, educação, centrais de mídia ou entretenimento, público infantil ou uso profissional, de acordo com a Intel. Como tendências para 2008, a companhia aposta ainda na aquisição de PCs por meio de canais alternativos, como operadoras de telefonia, e pacotes incluindo acesso à internet e suporte técnico. O principal desafio será o crescimento da oferta de banda larga no País, de acordo com a fabricante.
17-12-2007
Companhia projeta ainda vendas de 2,8 milhões de notebooks, o que dará aos portáteis uma participação de 21% do total de PCs vendidos
O mercado brasileiro de PCs deve movimentar 13 milhões de unidades em 2008, crescendo mais de 25% em relação a este ano, segundo previsões da Intel. O número é mais otimista que a projeção da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), que prevê vendas de 11,8 milhões de computadores no próximo ano.
A companhia projeta ainda vendas de 2,8 milhões de notebooks, o que dará aos portáteis uma participação de 21% do total de computadores vendidos. Taxa baixa do dólar, maior disponibilidade de crédito, forte aspiração dos consumidores, crescente concorrência e a demanda reprimida nas classes econômicas C e D são os fatores que devem impulsionar o mercado, segundo a fornecedora de chips.
Nas classes A e B, a tendência é a procura por PCs segmentados, dedicados a jogos, educação, centrais de mídia ou entretenimento, público infantil ou uso profissional, de acordo com a Intel. Como tendências para 2008, a companhia aposta ainda na aquisição de PCs por meio de canais alternativos, como operadoras de telefonia, e pacotes incluindo acesso à internet e suporte técnico. O principal desafio será o crescimento da oferta de banda larga no País, de acordo com a fabricante.
Chips mais rápidos deixam programadores para trás
John Markoff
Quando era presidente-executivo da Intel, nos anos 90, Andrew Grove costumava falar na "espiral do software" - a interação entre os microprocessadores cada vez mais rápidos e o software que requer cada vez mais poder de computação.
A velocidade potencial dos chips continua subindo, mas agora o software que eles acionam está encontrando problemas para acompanhar a aceleração. Chips mais novos, com múltiplos processadores, exigem software desafiadoramente complexo, para dividir as tarefas de computação em porções que possam ser processadas simultaneamente.
Os desafios não reduziram o entusiasmo quanto ao potencial dos novos chips paralelos na Microsoft, cujos executivos estão apostando que a chegada dos processadores de núcleos múltiplos, os chamados "manycores", com mais de oito núcleos, possivelmente a partir de 2010, transformará o mundo da computação pessoal.
A empresa está conduzindo um grande esforço para melhorar as capacidades de computação paralela de seu software.
"A Microsoft está fazendo a coisa certa ao tentar desenvolver software para paralelos", disse Andrew Singer, veterano criador de software e fundador da Rapport, uma empresa especializada em programas para computação paralela, em Redwood City, Califórnia. "A empresa seria carniça se alguém descobrir primeiro que eles como fazê-lo".
A espiral do software de Grove começou a perder a sincronia dois anos atrás. Os microprocessadores da Intel estavam gerando tanto calor que chegavam a derreter, o que forçou a empresa a mudar de rumo e tentar elevar o poder de computação por meio de múltiplos processadores instalados em um mesmo chip.
Mais ou menos como no caso do aumento do número de faixas de rodagem em uma via expressa, a nova estratégia, que agora está sendo amplamente adotada pelo setor de semicondutores, funciona apenas na medida em que mais automóveis (ou instruções de computação) possam ser espremidos na mesma faixa (ou processador).
Há muito em jogo. O crescimento do setor de computadores e de bens eletrônicos de consumo é propelido por uma corrente constante de avanços no hardware e no software, criando novas maneiras de cuidar do áudio, vídeo, recursos gráficos e do processamento de imensos volumes de dados.
Engenheiros e cientistas da computação reconheceram que, a despeito dos avanços das últimas décadas, o setor de computação ainda não está funcionando com a velocidade desejada, no que tange ao desenvolvimento de programas para processadores paralelos.
De fato, um importante cientista da computação alertou que ainda não desenvolvida uma solução fácil para criar programas para chips que contenham dezenas de processadores.
"O setor basicamente está confiando na sorte", disse David Patterson, um pioneiro da ciência da computação na Universidade da Califórnia em Berkeley, em referência à evolução do hardware, em recente conferência. O setor todo está apostando na computação paralela. A jogada já foi feita, mas ninguém sabe se os resultados serão os esperados". O setor de chips conhece há décadas os obstáculos envolvidos na transição para a computação paralela.
Para acelerar seus esforços nesse segmento, a Microsoft contratou alguns dos melhores cérebros do ramo, e criou equipes para estudar abordagens quanto à reformulação de seu software.
Caso ela obtenha sucesso, o esforço pode começar a alterar a maneira pela qual os consumidores usam seus computadores dentro de três anos. Os mais agressivos dos planejadores da Microsoft acreditam que o novo software, projetado para tirar vantagem de microprocessadores agora em processo de refinamento por empresas como Intel e AMD, poderiam acelerar em até 100 vezes a solução de certos problemas de computação.
Executivos da Microsoft argumentam que um avanço como esse poderia resultar na chegada de programas ao consumidor e de trabalho capazes de pôr fim à era da computação com teclado e mouse, permitindo que até mesmo aparelhos portáteis vejam, ouçam e tomem decisões complexas no mundo real ¿ e, no processo, transformando os computadores em companheiros, e não ferramentas.
O setor de chips continuará a ser capaz de elevar o volume de transistores instalados nos chips pelo futuro previsível, mas o problema está no montante de energia despendido e, assim, no volume de calor gerado. Isso limitará o ritmo de aceleração na velocidade de processamento.
A necessidade de superar o que o setor define como "a muralha da potência" gerou uma caçada frenética por novas linguagens de computação bem como por novas maneiras de dividir problemas para que possam ser resolvidos mais facilmente, em paralelo.
Embora os esforços da Microsoft tenham se iniciado cerca de cinco anos atrás, por obra de Craig Mundie, um dos três vice-presidentes gerais de tecnologia do grupo, só recentemente, eles ganharam ímpeto, com a contratação de diversos especialistas vindos do setor de supercomputadores e do mundo acadêmico.
Mundie mesmo é um veterano de passados esforços do setor de supercomputadores, nos anos 80 e 90, para realizar importantes avanços em termos de processamento paralelo. "Estou feliz por que, com a contratação de um grupo de veteranos, alguns dos quais envolvidos há 10 ou 20 anos nessa guerra, nós enfim tenhamos um núcleo de pessoas que sabem o que é e o que não é possível", afirmou.
As chegadas mais recentes à Microsoft incluem profissionais respeitados como Burton Smith, projetista de supercomputadores cujas idéias sobre a computação paralela foram amplamente adotadas, e Dan Reed, especialista em computação paralela.
Os microprocessadores de duplo núcleo já se tornaram muito comuns em computadores pessoais. Por exemplo, os chips padrão da AMD e Intel para computadores pessoais, de mesa e portáteis, agora têm dois núcleo, e há informações de que o iPhone dispõem de três processadores.
A Microsoft considera que essa seja sua grande oportunidade, e executivos do setor disseram que a chegada dos processadores manycore provavelmente coincidirá com o lançamento do "Windows 7", o nome pelo qual a empresa está desenvolvendo o sistema operacional sucessor do Windows Vista.
As oportunidades são notáveis, para a empresa, diz Mundie, porque os chips manycore oferecerão a espécie de salto em poder de processamento que permitirá levar a computação em direções completamente novas. Ele vê chips que se tornarão cada vez mais parecidos com orquestras musicais. Em lugar de fileiras de processadores idênticos, o microprocessador do futuro incluirá muitos tipos diferentes de núcleos de computação, cada um dos quais criado para resolver um tipo específico de problema. A AMD já anunciou sua intenção de combinar chips gráficos e de processamento convencional em uma placa única.
No futuro, disse Mundie, o software paralelo se encarregará de tarefas que farão do computador um assistente pessoal inteligente.
"Minha máquina poderia avaliar as mensagens que recebo, durante a noite, e descobrir quais são as mais importantes", ele diz. "Mas o processo poderia ir além; o computador poderia determinar se já me correspondi com essas pessoas, qual é o contexto semântico, e poderia preparar três opções de resposta. Quando eu chegasse, de manhã, ele me diria que havia lido as mensagens, e explicaria quais delas me interessariam de imediato, e me apresentaria as opções desenvolvidas; eu só teria de clicar no sim para marcar uma reunião, por exemplo".
Há quem argumente que esse é um campo no qual os avanços não surgirão com tamanha facilidade ¿ entre eles, muitos profissionais da Microsoft mesma. "Eu continuarei cético até que veja alguma coisa que me permita ter esperanças fundadas", disse Gordon Bell, um dos pioneiros no projeto de computadores nos Estados Unidos, e hoje pesquisador sênior do departamento de pesquisa da Microsoft.
Bell contou que, na década de 80, quando tentou persuadir o setor de computação a enfrentar os problemas da computação paralela, em seu período como diretor de programas do setor na Fundação Nacional da Ciência, ele não encontrou muito interesse de parte dos colegas.
"Eles me responderam que não era meu papel lhes dizer o que fazer", relembra Bell. "Agora, as máquinas chegaram ao mercado e nós não realizamos o trabalho necessário a utilizar todo o seu potencial".
Tradução: Paulo Eduardo Migliacci ME
The New York Times
Quando era presidente-executivo da Intel, nos anos 90, Andrew Grove costumava falar na "espiral do software" - a interação entre os microprocessadores cada vez mais rápidos e o software que requer cada vez mais poder de computação.
A velocidade potencial dos chips continua subindo, mas agora o software que eles acionam está encontrando problemas para acompanhar a aceleração. Chips mais novos, com múltiplos processadores, exigem software desafiadoramente complexo, para dividir as tarefas de computação em porções que possam ser processadas simultaneamente.
Os desafios não reduziram o entusiasmo quanto ao potencial dos novos chips paralelos na Microsoft, cujos executivos estão apostando que a chegada dos processadores de núcleos múltiplos, os chamados "manycores", com mais de oito núcleos, possivelmente a partir de 2010, transformará o mundo da computação pessoal.
A empresa está conduzindo um grande esforço para melhorar as capacidades de computação paralela de seu software.
"A Microsoft está fazendo a coisa certa ao tentar desenvolver software para paralelos", disse Andrew Singer, veterano criador de software e fundador da Rapport, uma empresa especializada em programas para computação paralela, em Redwood City, Califórnia. "A empresa seria carniça se alguém descobrir primeiro que eles como fazê-lo".
A espiral do software de Grove começou a perder a sincronia dois anos atrás. Os microprocessadores da Intel estavam gerando tanto calor que chegavam a derreter, o que forçou a empresa a mudar de rumo e tentar elevar o poder de computação por meio de múltiplos processadores instalados em um mesmo chip.
Mais ou menos como no caso do aumento do número de faixas de rodagem em uma via expressa, a nova estratégia, que agora está sendo amplamente adotada pelo setor de semicondutores, funciona apenas na medida em que mais automóveis (ou instruções de computação) possam ser espremidos na mesma faixa (ou processador).
Há muito em jogo. O crescimento do setor de computadores e de bens eletrônicos de consumo é propelido por uma corrente constante de avanços no hardware e no software, criando novas maneiras de cuidar do áudio, vídeo, recursos gráficos e do processamento de imensos volumes de dados.
Engenheiros e cientistas da computação reconheceram que, a despeito dos avanços das últimas décadas, o setor de computação ainda não está funcionando com a velocidade desejada, no que tange ao desenvolvimento de programas para processadores paralelos.
De fato, um importante cientista da computação alertou que ainda não desenvolvida uma solução fácil para criar programas para chips que contenham dezenas de processadores.
"O setor basicamente está confiando na sorte", disse David Patterson, um pioneiro da ciência da computação na Universidade da Califórnia em Berkeley, em referência à evolução do hardware, em recente conferência. O setor todo está apostando na computação paralela. A jogada já foi feita, mas ninguém sabe se os resultados serão os esperados". O setor de chips conhece há décadas os obstáculos envolvidos na transição para a computação paralela.
Para acelerar seus esforços nesse segmento, a Microsoft contratou alguns dos melhores cérebros do ramo, e criou equipes para estudar abordagens quanto à reformulação de seu software.
Caso ela obtenha sucesso, o esforço pode começar a alterar a maneira pela qual os consumidores usam seus computadores dentro de três anos. Os mais agressivos dos planejadores da Microsoft acreditam que o novo software, projetado para tirar vantagem de microprocessadores agora em processo de refinamento por empresas como Intel e AMD, poderiam acelerar em até 100 vezes a solução de certos problemas de computação.
Executivos da Microsoft argumentam que um avanço como esse poderia resultar na chegada de programas ao consumidor e de trabalho capazes de pôr fim à era da computação com teclado e mouse, permitindo que até mesmo aparelhos portáteis vejam, ouçam e tomem decisões complexas no mundo real ¿ e, no processo, transformando os computadores em companheiros, e não ferramentas.
O setor de chips continuará a ser capaz de elevar o volume de transistores instalados nos chips pelo futuro previsível, mas o problema está no montante de energia despendido e, assim, no volume de calor gerado. Isso limitará o ritmo de aceleração na velocidade de processamento.
A necessidade de superar o que o setor define como "a muralha da potência" gerou uma caçada frenética por novas linguagens de computação bem como por novas maneiras de dividir problemas para que possam ser resolvidos mais facilmente, em paralelo.
Embora os esforços da Microsoft tenham se iniciado cerca de cinco anos atrás, por obra de Craig Mundie, um dos três vice-presidentes gerais de tecnologia do grupo, só recentemente, eles ganharam ímpeto, com a contratação de diversos especialistas vindos do setor de supercomputadores e do mundo acadêmico.
Mundie mesmo é um veterano de passados esforços do setor de supercomputadores, nos anos 80 e 90, para realizar importantes avanços em termos de processamento paralelo. "Estou feliz por que, com a contratação de um grupo de veteranos, alguns dos quais envolvidos há 10 ou 20 anos nessa guerra, nós enfim tenhamos um núcleo de pessoas que sabem o que é e o que não é possível", afirmou.
As chegadas mais recentes à Microsoft incluem profissionais respeitados como Burton Smith, projetista de supercomputadores cujas idéias sobre a computação paralela foram amplamente adotadas, e Dan Reed, especialista em computação paralela.
Os microprocessadores de duplo núcleo já se tornaram muito comuns em computadores pessoais. Por exemplo, os chips padrão da AMD e Intel para computadores pessoais, de mesa e portáteis, agora têm dois núcleo, e há informações de que o iPhone dispõem de três processadores.
A Microsoft considera que essa seja sua grande oportunidade, e executivos do setor disseram que a chegada dos processadores manycore provavelmente coincidirá com o lançamento do "Windows 7", o nome pelo qual a empresa está desenvolvendo o sistema operacional sucessor do Windows Vista.
As oportunidades são notáveis, para a empresa, diz Mundie, porque os chips manycore oferecerão a espécie de salto em poder de processamento que permitirá levar a computação em direções completamente novas. Ele vê chips que se tornarão cada vez mais parecidos com orquestras musicais. Em lugar de fileiras de processadores idênticos, o microprocessador do futuro incluirá muitos tipos diferentes de núcleos de computação, cada um dos quais criado para resolver um tipo específico de problema. A AMD já anunciou sua intenção de combinar chips gráficos e de processamento convencional em uma placa única.
No futuro, disse Mundie, o software paralelo se encarregará de tarefas que farão do computador um assistente pessoal inteligente.
"Minha máquina poderia avaliar as mensagens que recebo, durante a noite, e descobrir quais são as mais importantes", ele diz. "Mas o processo poderia ir além; o computador poderia determinar se já me correspondi com essas pessoas, qual é o contexto semântico, e poderia preparar três opções de resposta. Quando eu chegasse, de manhã, ele me diria que havia lido as mensagens, e explicaria quais delas me interessariam de imediato, e me apresentaria as opções desenvolvidas; eu só teria de clicar no sim para marcar uma reunião, por exemplo".
Há quem argumente que esse é um campo no qual os avanços não surgirão com tamanha facilidade ¿ entre eles, muitos profissionais da Microsoft mesma. "Eu continuarei cético até que veja alguma coisa que me permita ter esperanças fundadas", disse Gordon Bell, um dos pioneiros no projeto de computadores nos Estados Unidos, e hoje pesquisador sênior do departamento de pesquisa da Microsoft.
Bell contou que, na década de 80, quando tentou persuadir o setor de computação a enfrentar os problemas da computação paralela, em seu período como diretor de programas do setor na Fundação Nacional da Ciência, ele não encontrou muito interesse de parte dos colegas.
"Eles me responderam que não era meu papel lhes dizer o que fazer", relembra Bell. "Agora, as máquinas chegaram ao mercado e nós não realizamos o trabalho necessário a utilizar todo o seu potencial".
Tradução: Paulo Eduardo Migliacci ME
The New York Times
Conheça os tipos de chip para laptops
EMERSON KIMURAColaboração para a Folha de S.Paulo
Os processadores para laptops são planejados para consumir pouca energia e atingir temperaturas não muito altas. Geralmente trabalham a velocidades e voltagens menores do que os destinados a desktops.
As opções mais avançadas são da Intel: primeiro, os Core 2 Extreme X7800/X9000; logo abaixo, os Core 2 Duo T7, que concorrem com os AMD Turion 64 X2 TL-6.
Os Core 2 Duo T5 e os Turion 64 X2 TL-5 são bons para uso geral e servem bem à maioria dos usuários. Nessa categoria é possível incluir ainda os Core Duo T2 e os Turion 64 X2 TK-5. Para tarefas básicas, como navegação na internet e edição de textos, há o Intel Celeron M.
Alguns chips da Intel destinados a ultraportáteis começam com L ou U, como o Core 2 Duo U7600. Em geral, outros processadores devem ser considerados apenas a preços baixos.
Os processadores para laptops são planejados para consumir pouca energia e atingir temperaturas não muito altas. Geralmente trabalham a velocidades e voltagens menores do que os destinados a desktops.
As opções mais avançadas são da Intel: primeiro, os Core 2 Extreme X7800/X9000; logo abaixo, os Core 2 Duo T7, que concorrem com os AMD Turion 64 X2 TL-6.
Os Core 2 Duo T5 e os Turion 64 X2 TL-5 são bons para uso geral e servem bem à maioria dos usuários. Nessa categoria é possível incluir ainda os Core Duo T2 e os Turion 64 X2 TK-5. Para tarefas básicas, como navegação na internet e edição de textos, há o Intel Celeron M.
Alguns chips da Intel destinados a ultraportáteis começam com L ou U, como o Core 2 Duo U7600. Em geral, outros processadores devem ser considerados apenas a preços baixos.
domingo, 16 de dezembro de 2007
Usuário põe repelente em HD tomado por formigas
HDs queimados, como este, são comuns no trabalho da Ontrack, que este ano recuperou um invadido por formigas
A empresa de recuperação de dados Kroll Ontrack, como faz todos os anos, anunciou a sua lista de desastres de 2007. A empresa cita os dez casos de recuperação de dados mais inusitados e engraçados, como o de um fotógrafo que derramou repelente dentro do HD tomado por formigas, do pescador que foi parar dentro d'água junto com seu laptop, e o da mulher que colocou seu pendrive na máquina de lavar. Em todos os casos, os dados foram recuperados com sucesso.
Confira a lista e veja os 10 casos mais curiosos deste ano:
10. Lavado - Este ano, uma mulher ligou para a Kroll Ontrack dizendo que havia "lavado seus dados". Seu pendrive USB foi lavado na máquina e ela não conseguia ler os dados.
9. Papai atrapalhado - Chegando com pressa do trabalho para alimentar a filha, um pai esqueceu do pendrive no bolso de sua camisa. Quando ele se debruçou para pegar a menina, o dispositivo caiu no prato de purê de maçã.
8. Mordendo a isca - Um pescador levou seu notebook para jogar enquanto ficava no barco esperando por uma fisgada. Quando um peixe beliscou a isca e o pescador se levantou, ele e o laptop pararam dentro d'água.
7. Fotógrafo em pânico - Um fotógrafo de casamento estava prestes a sentir a fúria de uma noiva quando descobriu, dois dias depois da cerimônia, que ele sobrescreveu as fotos do casamento dela com as de outro evento. Felizmente, a empresa conseguiu recuperar as fotos da noiva furiosa.
6. Muito ácido - Um cientista derramou ácido em um HD externo durante um experimento. Ele achou que os dados haviam sido queimados, mas foram todos recuperados.
5. Confusão no trabalho - Durante uma discussão profissional na Austrália, um diretor jogou seu pendrive no colega. O dispositivo caiu no chão e ficou em pedaços.
4. Fogo do inferno - Um incêndio destruiu a maior parte dos dados de um escritório, restando apenas alguns CDs. Os discos tinham derretido e estavam grudados na caixa, uma situação nova para os engenheiros da Ontrack.
3. Busca por uma vida quieta - Um cientista britânico estava cansado de ouvir os barulhos do seu HD, então ele abriu um buraco no aparelho e derramou óleo lá dentro. O barulho parou. O HD também.
2. Pára-quedas -Para testar a funcionalidade de um pára-quedas, uma câmera foi presa a ele e largada de um avião. O pára-quedas não abriu e a máquina ficou em pedaços. Os dados do cartão de memória foram recuperados.
1. Invasão de formigas -Ao descobrir que formigas haviam invadido seu HD externo, um fotógrafo tailandês tirou a tampa do HD e colocou repelente de insetor lá dentro. As formigas sumiram, e os dados também - mas foram recuperados.
Redação Terra
Confira a lista e veja os 10 casos mais curiosos deste ano:
10. Lavado - Este ano, uma mulher ligou para a Kroll Ontrack dizendo que havia "lavado seus dados". Seu pendrive USB foi lavado na máquina e ela não conseguia ler os dados.
9. Papai atrapalhado - Chegando com pressa do trabalho para alimentar a filha, um pai esqueceu do pendrive no bolso de sua camisa. Quando ele se debruçou para pegar a menina, o dispositivo caiu no prato de purê de maçã.
8. Mordendo a isca - Um pescador levou seu notebook para jogar enquanto ficava no barco esperando por uma fisgada. Quando um peixe beliscou a isca e o pescador se levantou, ele e o laptop pararam dentro d'água.
7. Fotógrafo em pânico - Um fotógrafo de casamento estava prestes a sentir a fúria de uma noiva quando descobriu, dois dias depois da cerimônia, que ele sobrescreveu as fotos do casamento dela com as de outro evento. Felizmente, a empresa conseguiu recuperar as fotos da noiva furiosa.
6. Muito ácido - Um cientista derramou ácido em um HD externo durante um experimento. Ele achou que os dados haviam sido queimados, mas foram todos recuperados.
5. Confusão no trabalho - Durante uma discussão profissional na Austrália, um diretor jogou seu pendrive no colega. O dispositivo caiu no chão e ficou em pedaços.
4. Fogo do inferno - Um incêndio destruiu a maior parte dos dados de um escritório, restando apenas alguns CDs. Os discos tinham derretido e estavam grudados na caixa, uma situação nova para os engenheiros da Ontrack.
3. Busca por uma vida quieta - Um cientista britânico estava cansado de ouvir os barulhos do seu HD, então ele abriu um buraco no aparelho e derramou óleo lá dentro. O barulho parou. O HD também.
2. Pára-quedas -Para testar a funcionalidade de um pára-quedas, uma câmera foi presa a ele e largada de um avião. O pára-quedas não abriu e a máquina ficou em pedaços. Os dados do cartão de memória foram recuperados.
1. Invasão de formigas -Ao descobrir que formigas haviam invadido seu HD externo, um fotógrafo tailandês tirou a tampa do HD e colocou repelente de insetor lá dentro. As formigas sumiram, e os dados também - mas foram recuperados.
Redação Terra
Falha em software de laptops HP abre brecha para hackers
Uma falha crítica foi encontrada no software HP Info Center, pré-instalado em notebooks da linha HP Compaq, que permite que um hacker instale malware em laptops através de códigos maliciosos inseridos em páginas acessadas via navegador Internet Explorer 6 ou 7.
Segundo o site heise Security, a causa do problema está em três métodos potencialmente inseguros, em um dos controles ActiveX (HPInfoDLL.dll) instalados pelo software.
Com isto, um hacker poderia acessar o sistema de arquivos e registros do Windows para iniciar downloads automáticos e instalação adicional de software sem intervenção do usuário. O controle foi configurado como "Safe for Scripting", o que permite controle através de qualquer site via JavaScript.
A vulnerabilidade foi noticiada no portal hacker Milw0rm, que explicou que a falha existe no HP Info Center versão 1.0.1.1 rodando sob as versões 2000, XP, Server 2003 e Vista do Windows.
Especialistas do site heise Security testaram a vulnerabilidade e comprovaram o problema em um laptop HP Compaq NX 6125 rodando o Windows XP com Service Pack 2 instalado, todavia não obteve sucesso em explorá-la nos modelos 6715 e 6720, que possuíam o Vista instalado.
O hacker que descobriu o bug, conhecido pelo apelido de "porkythe pig", não explicou se notificou a HP a respeito do assunto, porém recomendou aos usuários que aguardem até a correção do problema ou ainda que utilizem um navegador que não ofereça suporte a ActiveX por padrão, como o Firefox ou o Opera. Outra alternativa seria desabilitar o ActiveX no Internet Explorer.
Confira a lista dos modelos afetados:
» HP 510 Notebook PC» HP 530 Notebook PC» HP Compaq 8710w» HP Compaq 8710p» HP Compaq 8510w» HP Compaq 8510p» HP Compaq 6910b» HP Compaq 6715b» HP Compaq 6510b» HP Compaq 2710p» HP Compaq 2510p» HP Compaq NC series Business Notebook PC» HP Compaq NC6230» HP Compaq NC6220» HP Compaq NC8230» HP Compaq NX series Business Notebook PC» HP Compaq NX7300» HP Compaq NX6120» HP Compaq NX8220» HP Compaq NX6325» HP Compaq NW series Mobile Workstation» HP Compaq NW9440» HP Compaq NW8440
Segundo o site heise Security, a causa do problema está em três métodos potencialmente inseguros, em um dos controles ActiveX (HPInfoDLL.dll) instalados pelo software.
Com isto, um hacker poderia acessar o sistema de arquivos e registros do Windows para iniciar downloads automáticos e instalação adicional de software sem intervenção do usuário. O controle foi configurado como "Safe for Scripting", o que permite controle através de qualquer site via JavaScript.
A vulnerabilidade foi noticiada no portal hacker Milw0rm, que explicou que a falha existe no HP Info Center versão 1.0.1.1 rodando sob as versões 2000, XP, Server 2003 e Vista do Windows.
Especialistas do site heise Security testaram a vulnerabilidade e comprovaram o problema em um laptop HP Compaq NX 6125 rodando o Windows XP com Service Pack 2 instalado, todavia não obteve sucesso em explorá-la nos modelos 6715 e 6720, que possuíam o Vista instalado.
O hacker que descobriu o bug, conhecido pelo apelido de "porkythe pig", não explicou se notificou a HP a respeito do assunto, porém recomendou aos usuários que aguardem até a correção do problema ou ainda que utilizem um navegador que não ofereça suporte a ActiveX por padrão, como o Firefox ou o Opera. Outra alternativa seria desabilitar o ActiveX no Internet Explorer.
Confira a lista dos modelos afetados:
» HP 510 Notebook PC» HP 530 Notebook PC» HP Compaq 8710w» HP Compaq 8710p» HP Compaq 8510w» HP Compaq 8510p» HP Compaq 6910b» HP Compaq 6715b» HP Compaq 6510b» HP Compaq 2710p» HP Compaq 2510p» HP Compaq NC series Business Notebook PC» HP Compaq NC6230» HP Compaq NC6220» HP Compaq NC8230» HP Compaq NX series Business Notebook PC» HP Compaq NX7300» HP Compaq NX6120» HP Compaq NX8220» HP Compaq NX6325» HP Compaq NW series Mobile Workstation» HP Compaq NW9440» HP Compaq NW8440
Intel comemora os 60 anos do transistor
A Intel celebra neste domingo os 60 anos do transistor, inventado nos Laboratórios Bell (Bell Labs) em 16 de dezembro de 1947 por William Shockley, John Bardeen e Walter Brattain, três engenheiros. Considerado um dos inventos mais importantes do século XX, o transistor é encontrado em muitos dispositivos eletrônicos de consumo e é o componente fundamental utilizado para o desenvolvimento de chips de computadores, ou seja, o cérebro do PC.
Há uma confusão em relação à data da invenção do transistor. A descoberta se deu em dezembro de 1947, mas foi mantida em segredo pelo Bell Labs até junho de 1948. O nome "transistor" derivou das propriedades intrínsecas de "resistor de transferência" (em inglês, TRANsfer reSISTOR).
Recentemente, a Intel mostrou sua família de processadores quad-core de 45 nanometros (nm), feito considerado por Gordon Moore, co-fundador da companhia, como o maior avanço nos transistores nos últimos 40 anos, pois são os primeiros a uttilizar a fórmula da comporta metálica high-k (Hi-k) a base de háfnio da Intel, para a construção das centenas de milhões de transistores contidos nestes processadores.
Lei de MooreEm 19 de abril de 1965, a revista Electronics Magazine publicou um documento de Moore no qual ele fazia uma predição sobre a indústria dos semicondutores. Conhecida como "Lei de Moore", dita que o número de transistores em um chip se duplica mais ou menos a cada dois anos, permitindo com isso a proliferação da tecnologia a nível mundial.
A Lei de Moore não só prevê que a tecnologia dos computadores aumenta de valor, mas também que ao mesmo tempo diminuiria seu custo real. O preço de um transistor da família de chips mais recente da Intel é mais ou menos 1 milionésima parte do preço médio de um transistor em 1968. Se os preços dos automóveis tivessem descido à mesma taxa, um carro novo, hoje, custaria em torno de um centavo de dólar.
Se os engenheiros perpetuarem a Lei de Moore e conseguirem reduzir o tamanho do transistor a tempo de incrementar sua velocidade, o mundo poderia esperar novas aplicações e inovações supreendentes, como a tradução de idiomas e o reconhecimento facial em tempo real, além de tornar possíveis automóveis que recebem comandos de voz para chegar a um destino.
Redação Terra
Há uma confusão em relação à data da invenção do transistor. A descoberta se deu em dezembro de 1947, mas foi mantida em segredo pelo Bell Labs até junho de 1948. O nome "transistor" derivou das propriedades intrínsecas de "resistor de transferência" (em inglês, TRANsfer reSISTOR).
Recentemente, a Intel mostrou sua família de processadores quad-core de 45 nanometros (nm), feito considerado por Gordon Moore, co-fundador da companhia, como o maior avanço nos transistores nos últimos 40 anos, pois são os primeiros a uttilizar a fórmula da comporta metálica high-k (Hi-k) a base de háfnio da Intel, para a construção das centenas de milhões de transistores contidos nestes processadores.
Lei de MooreEm 19 de abril de 1965, a revista Electronics Magazine publicou um documento de Moore no qual ele fazia uma predição sobre a indústria dos semicondutores. Conhecida como "Lei de Moore", dita que o número de transistores em um chip se duplica mais ou menos a cada dois anos, permitindo com isso a proliferação da tecnologia a nível mundial.
A Lei de Moore não só prevê que a tecnologia dos computadores aumenta de valor, mas também que ao mesmo tempo diminuiria seu custo real. O preço de um transistor da família de chips mais recente da Intel é mais ou menos 1 milionésima parte do preço médio de um transistor em 1968. Se os preços dos automóveis tivessem descido à mesma taxa, um carro novo, hoje, custaria em torno de um centavo de dólar.
Se os engenheiros perpetuarem a Lei de Moore e conseguirem reduzir o tamanho do transistor a tempo de incrementar sua velocidade, o mundo poderia esperar novas aplicações e inovações supreendentes, como a tradução de idiomas e o reconhecimento facial em tempo real, além de tornar possíveis automóveis que recebem comandos de voz para chegar a um destino.
Redação Terra
Dell exibe seu primeiro tablet PC
Terça-feira, 11 de dezembro de 2007 - 12h17
Tela sensível: a Dell também aderiu
SÃO PAULO - A Dell entrou no mercado de tablet PCs ao estrear o modelo latitude XT, com tela sensível a toque e Windows Vista.
Segundo a empresa, este é seu primeiro produto no formato tablet PC desenvolvido para o mercado corporativo. A Dell avalia que a TI das empresas caminha para a adoção de plataformas mais flexíveis de computação, o que abre espaço para mais vendas de tablet PCs.
O modelo desenvolvido pela Dell tem uma tela de 12,1 polegadas sensível a toque e pesa 1,59 quilo. A tela aceita toque com os dedos ou com caneta específica, que acompanha o computador. O modelo XT sai de fábrica com configuração mínima 1 GB de RAM, processador Intel Core 2 Solo de 1.06 GHz e HD de 40 GB. No mercado americano, o equipamento custa US$ 2,5 mil.
A Dell explica que o tablet PC foi desenvolvido para rodar Windows Vista e que este sistema operacional oferece vantagens adicionais para usuários que trabalham no modo touch screen. Quem quiser, no entanto, pode usar o computador com mouse e teclado.
A Dell oferece a possibilidade do usuário ficar com o Windows XP no lugar do Vista.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
Tela sensível: a Dell também aderiu
SÃO PAULO - A Dell entrou no mercado de tablet PCs ao estrear o modelo latitude XT, com tela sensível a toque e Windows Vista.
Segundo a empresa, este é seu primeiro produto no formato tablet PC desenvolvido para o mercado corporativo. A Dell avalia que a TI das empresas caminha para a adoção de plataformas mais flexíveis de computação, o que abre espaço para mais vendas de tablet PCs.
O modelo desenvolvido pela Dell tem uma tela de 12,1 polegadas sensível a toque e pesa 1,59 quilo. A tela aceita toque com os dedos ou com caneta específica, que acompanha o computador. O modelo XT sai de fábrica com configuração mínima 1 GB de RAM, processador Intel Core 2 Solo de 1.06 GHz e HD de 40 GB. No mercado americano, o equipamento custa US$ 2,5 mil.
A Dell explica que o tablet PC foi desenvolvido para rodar Windows Vista e que este sistema operacional oferece vantagens adicionais para usuários que trabalham no modo touch screen. Quem quiser, no entanto, pode usar o computador com mouse e teclado.
A Dell oferece a possibilidade do usuário ficar com o Windows XP no lugar do Vista.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
Microboard anuncia notebook com Core 2 Quad
Terça-feira, 11 de dezembro de 2007 - 16h05
SÃO PAULO – A Microboard começará a vender em janeiro um notebook com chip Intel Core 2 Quad.
Chamado de Orion, o primeiro notebook de quatro núcleos fabricado no país tem 4 GB de memória RAM – expansível até 8 GB - duas placas de vídeo e três slots para disco rígido. A tela é de 17 polegadas e o peso é de 5 kg. O laptop acompanhará uma mala com rodinhas para facilitar a mobilidade.
O preço será compatível com o poder do notebook – 9 999 reais. Hoje o computador mais caro da fabricante não sai por mais de 3,5 mil reais. “A idéia é oferecer uma máquina especial para jogadores ou para profissionais que usam aplicativos que consomem muitos recursos de vídeo”, afirma Wagner Gomes, presidente da Microboard.
Além do Orion, a Microboard anunciou o início da produção de laptops com a rede 3G integrada. Com o acordo fechado com a operadora Claro, as máquinas já virão com um cartão GSM, que oferecerá acesso banda larga via rede móvel. “Estamos finalizando o processo de homologação e os primeiros notebooks devem começar a ser produzidos em fevereiro”, afirma Gomes.
Para o mês de abril, a empresa está programando o lançamento de um tablet de baixo custo no país. O preço ficará entre 2,5 e 3 mil reais. Na linha de desktops, a Microboard incluirá o processador da linha Phenom, da AMD, que possui três núcleos.
A empresa também anunciou mais duas fábricas que serão construídas nos próximos dois anos. Uma delas já está confirmada em Manaus. O outro local ainda não foi definido, mas será na Bahia ou no Espírito Santo.
Em 2006, a Microboard vendeu 55 mil computadores, todos fabricados em Itajubá, no sul de Minais Gerais. Para 2008, a empresa pretende alcançar 260 mil máquinas vendidas.
Bruno Ferrari, da INFO
SÃO PAULO – A Microboard começará a vender em janeiro um notebook com chip Intel Core 2 Quad.
Chamado de Orion, o primeiro notebook de quatro núcleos fabricado no país tem 4 GB de memória RAM – expansível até 8 GB - duas placas de vídeo e três slots para disco rígido. A tela é de 17 polegadas e o peso é de 5 kg. O laptop acompanhará uma mala com rodinhas para facilitar a mobilidade.
O preço será compatível com o poder do notebook – 9 999 reais. Hoje o computador mais caro da fabricante não sai por mais de 3,5 mil reais. “A idéia é oferecer uma máquina especial para jogadores ou para profissionais que usam aplicativos que consomem muitos recursos de vídeo”, afirma Wagner Gomes, presidente da Microboard.
Além do Orion, a Microboard anunciou o início da produção de laptops com a rede 3G integrada. Com o acordo fechado com a operadora Claro, as máquinas já virão com um cartão GSM, que oferecerá acesso banda larga via rede móvel. “Estamos finalizando o processo de homologação e os primeiros notebooks devem começar a ser produzidos em fevereiro”, afirma Gomes.
Para o mês de abril, a empresa está programando o lançamento de um tablet de baixo custo no país. O preço ficará entre 2,5 e 3 mil reais. Na linha de desktops, a Microboard incluirá o processador da linha Phenom, da AMD, que possui três núcleos.
A empresa também anunciou mais duas fábricas que serão construídas nos próximos dois anos. Uma delas já está confirmada em Manaus. O outro local ainda não foi definido, mas será na Bahia ou no Espírito Santo.
Em 2006, a Microboard vendeu 55 mil computadores, todos fabricados em Itajubá, no sul de Minais Gerais. Para 2008, a empresa pretende alcançar 260 mil máquinas vendidas.
Bruno Ferrari, da INFO
CompUSA fechará suas 100 lojas nos EUA
A rede de produtos eletrônicos CompUSA vai encerrar suas atividades nos Estados Unidos, diz o Wall Street Journal.
A rede pertence ao grupo do magnata Carlos Slim, dono da Telmex que, no Brasil, controla a Claro, Embratel e tem participação no capital da NET.
Segundo o WSJ, Slim investiu mais de US$ 2 bilhões na rede, mas não obteve os resultados desejados. O grupo de assessoria financeira Gordon Brothers vai orientar a operação de liquidação da CompUSA nos Estados Unidos.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
A rede pertence ao grupo do magnata Carlos Slim, dono da Telmex que, no Brasil, controla a Claro, Embratel e tem participação no capital da NET.
Segundo o WSJ, Slim investiu mais de US$ 2 bilhões na rede, mas não obteve os resultados desejados. O grupo de assessoria financeira Gordon Brothers vai orientar a operação de liquidação da CompUSA nos Estados Unidos.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
Paris estréia Wi-Fi grátis e laptop solar
Sexta-feira, 14 de dezembro de 2007 - 12h08
SÃO PAULO - A capital da França estreou uma rede gratuita de internet sem fio em vários pontos da cidade.
Agora, a prefeitura de Paris prepara painéis solares que vão gerar energia para alimentar laptops em museus, parques e bibliotecas públicas da cidade.
Inicialmente, as conexões Wi-Fi serão oferecidas gratuitamente em parques, nos arredores de museus e praças.
O acesso gratuito será oferecido somente durante algumas horas do dia. Em outros períodos, a rede será fechada para usuários restritos, como funcionários da prefeitura, por exemplo.
A cidade prepara agora tomadas ecologicamente corretas para recarregar as baterias de laptops. A prefeitura vai instalar painéis solares em parques e no topo de edifícios públicos para captar energia do Sol e transformá-la em energia elétrica para os laptops.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
SÃO PAULO - A capital da França estreou uma rede gratuita de internet sem fio em vários pontos da cidade.
Agora, a prefeitura de Paris prepara painéis solares que vão gerar energia para alimentar laptops em museus, parques e bibliotecas públicas da cidade.
Inicialmente, as conexões Wi-Fi serão oferecidas gratuitamente em parques, nos arredores de museus e praças.
O acesso gratuito será oferecido somente durante algumas horas do dia. Em outros períodos, a rede será fechada para usuários restritos, como funcionários da prefeitura, por exemplo.
A cidade prepara agora tomadas ecologicamente corretas para recarregar as baterias de laptops. A prefeitura vai instalar painéis solares em parques e no topo de edifícios públicos para captar energia do Sol e transformá-la em energia elétrica para os laptops.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
Taiwan é o principal fornecedor de notebooks no terceiro trimestre de 2007
da Efe, em Taipé (Taiwan)
As empresas taiwanesas foram as principais fornecedoras de computadores portáteis à marcas internacionais durante os terceiro trimestre de 2007, segundo estatísticas da DisplaySearch divulgadas nesta terça-feira (11), que aponta Taiwan como origem de 89% dos equipamentos.
As taiwanesas Quanta Computer Inc., Compal Electronics Inc. e Wistron Corporation foram as três principais fornecedoras de computadores portáteis para marcas internacionais no terceiro trimestre, com 34%, 24% e 13% da produção mundial, respectivamente.
Uma pesquisa da Display Search revelou que praticamente 9 entre 10 notebooks de marcas internacionais são produzidos em Taiwan.
Segundo a consultoria, nos últimos três meses foram produzidos 29 milhões de laptops de marcas internacionais no mundo, 89% deles em Taiwan. O estudo leva em conta laptops com as marcas HP, Dell, Acer, Apple, Toshiba e Acer.
O estudo indica que, no início deste ano, o porcentual de máquinas produzidas em Taiwan era de 80%, índice que subiu para 89%, nível recorde de produção em Taiwan. Algumas marcas como HP, Dell, Acer e Apple transferiram até 100% de sua produção de notebooks para a Ásia.
Segundo a Display Search, a baixa carga tributária, a mão de obra barata e a infra-estrutura fabril disponível em excesso em Taiwan faz a região ser imbatível em termos de custos para produzir notebooks
Entre as principais marcas de portáteis, a americana HP ficou com a primeira colocação no terceiro trimestre, com uma fração de mercado de 21,4%, seguida pela taiwanesa Asus, com 16,2% do mercado.
HP, Dell, Apple e Asus encomendam a fabricação de seus computadores portáteis a empresas taiwanesas, enquanto algumas marcas japonesas, como Toshiba, Sony e Fujitsu, ainda produzem parte de seus portáteis.
As empresas taiwanesas foram as principais fornecedoras de computadores portáteis à marcas internacionais durante os terceiro trimestre de 2007, segundo estatísticas da DisplaySearch divulgadas nesta terça-feira (11), que aponta Taiwan como origem de 89% dos equipamentos.
As taiwanesas Quanta Computer Inc., Compal Electronics Inc. e Wistron Corporation foram as três principais fornecedoras de computadores portáteis para marcas internacionais no terceiro trimestre, com 34%, 24% e 13% da produção mundial, respectivamente.
Uma pesquisa da Display Search revelou que praticamente 9 entre 10 notebooks de marcas internacionais são produzidos em Taiwan.
Segundo a consultoria, nos últimos três meses foram produzidos 29 milhões de laptops de marcas internacionais no mundo, 89% deles em Taiwan. O estudo leva em conta laptops com as marcas HP, Dell, Acer, Apple, Toshiba e Acer.
O estudo indica que, no início deste ano, o porcentual de máquinas produzidas em Taiwan era de 80%, índice que subiu para 89%, nível recorde de produção em Taiwan. Algumas marcas como HP, Dell, Acer e Apple transferiram até 100% de sua produção de notebooks para a Ásia.
Segundo a Display Search, a baixa carga tributária, a mão de obra barata e a infra-estrutura fabril disponível em excesso em Taiwan faz a região ser imbatível em termos de custos para produzir notebooks
Entre as principais marcas de portáteis, a americana HP ficou com a primeira colocação no terceiro trimestre, com uma fração de mercado de 21,4%, seguida pela taiwanesa Asus, com 16,2% do mercado.
HP, Dell, Apple e Asus encomendam a fabricação de seus computadores portáteis a empresas taiwanesas, enquanto algumas marcas japonesas, como Toshiba, Sony e Fujitsu, ainda produzem parte de seus portáteis.
Kibon vai colocar 10 mil iPods dentro de picolés
A promoção que marcou a infância de muita gente, a do palito premiado, volta neste verão com um sinal dos tempos: sai o palitinho de madeira pirografado e entra um tocador de MP3 iPod Shuffle, congelado, dentro do picolé Kibon.
Para incrementar a promoção que existe há 20 anos, a Unilever distribuirá 10 mil iPods a partir de terça-feira, dia 18. Eles serão colocados dentro de embalagens patenteadas, feitas de silicone e fibra de vidro, que imitam a textura do picolé de frutas. A empresa afirma que o consumidor não conseguirá perceber a diferença entre o sorvete verdadeiro e a embalagem em que estará o iPod apenas com o toque.
"Um dos maiores desafios dessa promoção foi garantir que o consumidor não percebesse essa diferença", afirma Patrícia Borges, gerente de marketing da Kibon. "Outra foi fazer com que o iPod continuasse funcionando, mesmo depois de congelado a -30ºC."
Para isso, a empresa trabalhou com a Apple, fabricante do iPod, nos últimos oito meses. Tocadores iam do depósito da Apple em Vitória para São Paulo e seguiam para Recife, onde fica a fábrica de picolés. Lá, entravam na linha de produção, eram congelados e depois seguiam para a cadeia de distribuição, indo e vindo sob temperaturas negativas por mais alguns meses, por diversas partes do país.
No total, a empresa investiu R$ 12 milhões e espera, mais do que aumentar as vendas, gerar propaganda boca-a-boca. Se for comprado na loja, um iPod shuffle custa R$ 500 em média.
Risco
"Na verdade, estamos correndo um risco porque a promoção do palito premiado é um porto seguro, na qual sabemos exatamente o que vai acontecer", diz Borges. "A mecânica do iPod é muito mais complexa, mas deve causar mais barulho."
Além da divulgação, a empresa espera reduzir os gastos que tem com o pagamento de prêmios não resgatados. Hoje, metade dos 3 milhões de palitos premiados não é trocada e, mesmo assim, a empresa tem de recolher o valor dos sorvetes à Caixa Econômica Federal (como determina a lei), algo como R$ 2,1 milhões ao ano.
Além do iPod, o consumidor que comprar o picolé premiado terá direito ao sorvete que comprou. Ele será entregue em sua casa, com os fones do tocador de MP3, manual e garantia. Para isso, deverá ligar para o 0800 da promoção.
A campanha iPod no palito começa na semana que vem e será realizada durante todo o verão, período que responde por 70% das vendas da Kibon. A empresa é líder de mercado, com 60% das vendas. - CRISTIANE BARBIERIda Folha de S.Paulo
Para incrementar a promoção que existe há 20 anos, a Unilever distribuirá 10 mil iPods a partir de terça-feira, dia 18. Eles serão colocados dentro de embalagens patenteadas, feitas de silicone e fibra de vidro, que imitam a textura do picolé de frutas. A empresa afirma que o consumidor não conseguirá perceber a diferença entre o sorvete verdadeiro e a embalagem em que estará o iPod apenas com o toque.
"Um dos maiores desafios dessa promoção foi garantir que o consumidor não percebesse essa diferença", afirma Patrícia Borges, gerente de marketing da Kibon. "Outra foi fazer com que o iPod continuasse funcionando, mesmo depois de congelado a -30ºC."
Para isso, a empresa trabalhou com a Apple, fabricante do iPod, nos últimos oito meses. Tocadores iam do depósito da Apple em Vitória para São Paulo e seguiam para Recife, onde fica a fábrica de picolés. Lá, entravam na linha de produção, eram congelados e depois seguiam para a cadeia de distribuição, indo e vindo sob temperaturas negativas por mais alguns meses, por diversas partes do país.
No total, a empresa investiu R$ 12 milhões e espera, mais do que aumentar as vendas, gerar propaganda boca-a-boca. Se for comprado na loja, um iPod shuffle custa R$ 500 em média.
Risco
"Na verdade, estamos correndo um risco porque a promoção do palito premiado é um porto seguro, na qual sabemos exatamente o que vai acontecer", diz Borges. "A mecânica do iPod é muito mais complexa, mas deve causar mais barulho."
Além da divulgação, a empresa espera reduzir os gastos que tem com o pagamento de prêmios não resgatados. Hoje, metade dos 3 milhões de palitos premiados não é trocada e, mesmo assim, a empresa tem de recolher o valor dos sorvetes à Caixa Econômica Federal (como determina a lei), algo como R$ 2,1 milhões ao ano.
Além do iPod, o consumidor que comprar o picolé premiado terá direito ao sorvete que comprou. Ele será entregue em sua casa, com os fones do tocador de MP3, manual e garantia. Para isso, deverá ligar para o 0800 da promoção.
A campanha iPod no palito começa na semana que vem e será realizada durante todo o verão, período que responde por 70% das vendas da Kibon. A empresa é líder de mercado, com 60% das vendas. - CRISTIANE BARBIERIda Folha de S.Paulo
Empresa de Taiwan exibe notebook de bambu
da Folha Online
A Asustek Computer, de Taiwan, exibiu nesta quinta-feira o notebook Asus Eco Book, cujo revestimento é composto de tiras de bambu laminadas.
Asus Eco Book espanta com seu revestimento composto de tiras de bambu
O produto continua em estágio de protótipo. Falta determinar ainda se o bambu é mesmo um material adequado para laptops, já que eles têm de suportar o calor gerado pelos microprocessadores ou arranjar um modo eficiente para que ele escape.
A colheita do bambu, uma gramínea abundante, flexível, durável e de cultivo rápido, tem menos chance de prejudicar o meio ambiente do que outros materiais, segundo a companhia.
"Originalmente, criamos um laptop revestido em couro", disse Cher Chronis, diretora de comunicações de marketing da Asus à agência Reuters. A empresa afirma que seus notebooks revestidos de couro não sofreram ataques de ativistas.
Com informações da agência Reuters
A Asustek Computer, de Taiwan, exibiu nesta quinta-feira o notebook Asus Eco Book, cujo revestimento é composto de tiras de bambu laminadas.
Asus Eco Book espanta com seu revestimento composto de tiras de bambu
O produto continua em estágio de protótipo. Falta determinar ainda se o bambu é mesmo um material adequado para laptops, já que eles têm de suportar o calor gerado pelos microprocessadores ou arranjar um modo eficiente para que ele escape.
A colheita do bambu, uma gramínea abundante, flexível, durável e de cultivo rápido, tem menos chance de prejudicar o meio ambiente do que outros materiais, segundo a companhia.
"Originalmente, criamos um laptop revestido em couro", disse Cher Chronis, diretora de comunicações de marketing da Asus à agência Reuters. A empresa afirma que seus notebooks revestidos de couro não sofreram ataques de ativistas.
Com informações da agência Reuters
Material cria luz ininterrupta por 12 anos sem eletricidade
Tecnologia se chama 'litroenergia' e substitui lâmpada incandescente de 20 watts
A companhia MPK desenvolveu um novo material luminoso capaz de gerar luz constante por 12 anos sem abastecimento de energia elétrica. Baseado na chamada litroenergia, o novo material é composto de micropartículas luminosas chamadas litrosferas, atóxicas e baratas, chegando a substituir uma lâmpada incandescente de 20 watts, conforme pode ser lido no site Treehugger.
Criada com base em tecnologia betavoltaica, que utiliza como fonte de energia um gás radiativo, as litroesferas são manufaturadas de modo a produzir uma leve emissão de elétrons incapazes de penetrar o vidro ou a parede de polímero em que forem colocados, explicou o site Gizmodo.
A luz emanada pode ser projetada para brilhar em qualquer cor, além de poder ser moldada ou acrescentada à tinta. Para iluminar um pedaço de plástico de 21 por 27 centímetros, o material empregado custaria apenas US$ 0,35. A companhia prevê que o invento será utilizado primeiro em equipamentos de segurança.
Mais detalhes podem ser obtidas em tinyurl.com/28m98s.
As informações são da agência Magnet.
A companhia MPK desenvolveu um novo material luminoso capaz de gerar luz constante por 12 anos sem abastecimento de energia elétrica. Baseado na chamada litroenergia, o novo material é composto de micropartículas luminosas chamadas litrosferas, atóxicas e baratas, chegando a substituir uma lâmpada incandescente de 20 watts, conforme pode ser lido no site Treehugger.
Criada com base em tecnologia betavoltaica, que utiliza como fonte de energia um gás radiativo, as litroesferas são manufaturadas de modo a produzir uma leve emissão de elétrons incapazes de penetrar o vidro ou a parede de polímero em que forem colocados, explicou o site Gizmodo.
A luz emanada pode ser projetada para brilhar em qualquer cor, além de poder ser moldada ou acrescentada à tinta. Para iluminar um pedaço de plástico de 21 por 27 centímetros, o material empregado custaria apenas US$ 0,35. A companhia prevê que o invento será utilizado primeiro em equipamentos de segurança.
Mais detalhes podem ser obtidas em tinyurl.com/28m98s.
As informações são da agência Magnet.
Peças de computador recicladas decoram árvores de Natal
Enfeites como corações, estrelas, sinos e árvores custam de US$ 6 a US$ 21
O site britânico Nigel's Eco Store, especializado em produtos reciclados e ecologicamente corretos, aproveitou a época das festas de fim de ano para lançar novos itens no seu catálogo: enfeites natalinos criados a partir de peças de computador recicladas.
Entre os itens disponíveis para enfeitar a árvore de Natal de nerds, geeks e pessoas preocupadas com o meio ambiente estão corações, estrelas, sinos e árvores feitas a partir de placas de circuito recicladas e CDs.
"As partes brilhantes e metálicas vão reluzir e ficarão ótimas na sua árvore", diz o texto no site sobre os novos itens de decoração natalina, que têm preços que variam de US$ 6 a US$ 21 (kit com três peças), de acordo com o site Gizmodo.
As informações são da agência Magnet.
Entre os itens disponíveis para enfeitar a árvore de Natal de nerds, geeks e pessoas preocupadas com o meio ambiente estão corações, estrelas, sinos e árvores feitas a partir de placas de circuito recicladas e CDs.
"As partes brilhantes e metálicas vão reluzir e ficarão ótimas na sua árvore", diz o texto no site sobre os novos itens de decoração natalina, que têm preços que variam de US$ 6 a US$ 21 (kit com três peças), de acordo com o site Gizmodo.
As informações são da agência Magnet.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Governo comprará 150 mil laptops de US$ 100 no dia 18 de dezembro via Web
Larissa Januário - 10/12/2007 - 16:18 -->
São Paulo, 10 de dezembro de 2007 – O Governo Federal realizará a compra de 150 mil laptops de US$ 100 no dia 18/12. Segundo edital publicado no site http://www.comprasnet.gov.br/, a aquisição será feita via pregão eletrônico. “Escolheremos o fornecedor que oferecer o menor preço”, afirma José Maio de Aquino, um dos representantes do projeto UCA (Um Computador por Aluno), responsável pela compra dos notebooks educacionais. O edital, previso para o dia 15/11, sofreu atraso de quase um mês. Os computadores serão usados durante o projeto piloto do programa no ano letivo de 2008.
O edital prevê contratação de empresa especializada para fornecimento dos 150 mil equipamentos portáteis, denominados laptops educacionais, para atendimento de 300 escolas do Piloto do Projeto UCA. A compra será coordenada pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação.
A entrega dos equipamentos, segundo as regras do edital, deverá ser feita pelo fabricante em 120 dias, a partir do recebimento do ofício. O fornecedor deverá entregar os laptops nos endereços das escolas que participarão do programa. Além disso, deverão dar três anos de garantia de funcionamento para cada computador comprado pelo governo.
No documento já estão definidas também todas as cidades que participarão do programa e quantas máquinas cada uma delas vai receber. Confira aqui a lista dos municípios que serão beneficiados. No mínimo seis cidades de cada estado brasileiro, incluindo o Distrito Federal, redecerão computadores do programa. Sendo que, todas as capitais estão inclusas e são as que receberão o maior número de máquinas.
Algumas especificações do laptop definidas no edital- Placa-Mãe (Motherboard). Padrão da arquitetura de barramento: PCI de 32 bits ou superior ou equivalente;- Memória RAM, com no mínimo 256 MB (duzentos e cinqüenta e seis Megabytes), padrão DDR 333 MHz ou equivalente;- Tela de Cristal Liquido (LCD) de no mínimo sete polegadas, colorida e com camada anti-refletora;- Capacidade mínima de armazenamento de 1 GB (um Gigabyte).- Teclado em conformidade com a norma ABNT-2 e impermeável- Dispositivo Wireless integrada ao equipamento para acesso a rede sem fio, não - Possuir certificação ANATEL;- Câmera de vídeo/fotográfica, em cores e software, integrado ao sistema operacional, que permita a filmagem e a tiragem fotos;- Bateria de Lithium-Ion, Ni-MH ou LiFeP; com autonomia mínima: 3 (três) horas com o equipamento ligado e a tela de LCD ativa;- Material ou revestimento externo do gabinete anti-deslizante e resistente a quedas de até um metro - Sistema operacional baseado em software livre e de código aberto;- Idioma português do Brasil;- Deve permitir a utilização de todas as funcionalidades de hardware do equipamento;- Permitir, de forma amigável, a utilização de dispositivos externos, tais como pendrive e câmeras fotográficas.
São Paulo, 10 de dezembro de 2007 – O Governo Federal realizará a compra de 150 mil laptops de US$ 100 no dia 18/12. Segundo edital publicado no site http://www.comprasnet.gov.br/, a aquisição será feita via pregão eletrônico. “Escolheremos o fornecedor que oferecer o menor preço”, afirma José Maio de Aquino, um dos representantes do projeto UCA (Um Computador por Aluno), responsável pela compra dos notebooks educacionais. O edital, previso para o dia 15/11, sofreu atraso de quase um mês. Os computadores serão usados durante o projeto piloto do programa no ano letivo de 2008.
O edital prevê contratação de empresa especializada para fornecimento dos 150 mil equipamentos portáteis, denominados laptops educacionais, para atendimento de 300 escolas do Piloto do Projeto UCA. A compra será coordenada pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação.
A entrega dos equipamentos, segundo as regras do edital, deverá ser feita pelo fabricante em 120 dias, a partir do recebimento do ofício. O fornecedor deverá entregar os laptops nos endereços das escolas que participarão do programa. Além disso, deverão dar três anos de garantia de funcionamento para cada computador comprado pelo governo.
No documento já estão definidas também todas as cidades que participarão do programa e quantas máquinas cada uma delas vai receber. Confira aqui a lista dos municípios que serão beneficiados. No mínimo seis cidades de cada estado brasileiro, incluindo o Distrito Federal, redecerão computadores do programa. Sendo que, todas as capitais estão inclusas e são as que receberão o maior número de máquinas.
Algumas especificações do laptop definidas no edital- Placa-Mãe (Motherboard). Padrão da arquitetura de barramento: PCI de 32 bits ou superior ou equivalente;- Memória RAM, com no mínimo 256 MB (duzentos e cinqüenta e seis Megabytes), padrão DDR 333 MHz ou equivalente;- Tela de Cristal Liquido (LCD) de no mínimo sete polegadas, colorida e com camada anti-refletora;- Capacidade mínima de armazenamento de 1 GB (um Gigabyte).- Teclado em conformidade com a norma ABNT-2 e impermeável- Dispositivo Wireless integrada ao equipamento para acesso a rede sem fio, não - Possuir certificação ANATEL;- Câmera de vídeo/fotográfica, em cores e software, integrado ao sistema operacional, que permita a filmagem e a tiragem fotos;- Bateria de Lithium-Ion, Ni-MH ou LiFeP; com autonomia mínima: 3 (três) horas com o equipamento ligado e a tela de LCD ativa;- Material ou revestimento externo do gabinete anti-deslizante e resistente a quedas de até um metro - Sistema operacional baseado em software livre e de código aberto;- Idioma português do Brasil;- Deve permitir a utilização de todas as funcionalidades de hardware do equipamento;- Permitir, de forma amigável, a utilização de dispositivos externos, tais como pendrive e câmeras fotográficas.
Acer espera alta de mais de 50% nas vendas nos próximos 4 anos
Quinta, 6 de dezembro de 2007, 15h17
A taiuanesa Acer, terceira maior fabricante de computadores do mundo, informou na quinta-feira que prevê salto de 50 por cento ou mais nas vendas dos próximos quatro anos, em um momento em que embarca em uma expansão mundial após a aquisição da Gateway.
A companhia de Taiwan espera ter vendas de mais de 20 bilhões de dólares no próximo ano, crescendo para entre 30 bilhões e 40 bilhões de dólares até 2012, informou o presidente da empresa, J.T. Wang, a jornalistas.
Wang informou que a companhia espera ter crescimento de vendas de dois dígitos em cada um dos próximos anos.
Analistas acreditam que a Acer registre cerca de 14 bilhões de dólares em faturamento este ano e 19 bilhões de dólares em 2008, ano que os resultados da norte-americana Gateway serão inteiramente computados no balanço da Acer, segundo a Reuters Estimates.
A Acer também está envolvida em negociações para compra da fabricante européia de PCs Packard Bell, mas nenhum acordo foi fechado ainda.
A companhia tem registrado rápido crescimento na Europa nos últimos anos e espera ampliar sua presença nos Estados Unidos por meio da Gateway.
Depois da aquisição da Gateway, a Acer superou a chinesa Lenovo na terceira posição mundial entre os fabricantes de computadores, mas ainda está bem atrás dos líderes Hewlett-Packard e Dell .
(Por Sheena Lee)
A taiuanesa Acer, terceira maior fabricante de computadores do mundo, informou na quinta-feira que prevê salto de 50 por cento ou mais nas vendas dos próximos quatro anos, em um momento em que embarca em uma expansão mundial após a aquisição da Gateway.
A companhia de Taiwan espera ter vendas de mais de 20 bilhões de dólares no próximo ano, crescendo para entre 30 bilhões e 40 bilhões de dólares até 2012, informou o presidente da empresa, J.T. Wang, a jornalistas.
Wang informou que a companhia espera ter crescimento de vendas de dois dígitos em cada um dos próximos anos.
Analistas acreditam que a Acer registre cerca de 14 bilhões de dólares em faturamento este ano e 19 bilhões de dólares em 2008, ano que os resultados da norte-americana Gateway serão inteiramente computados no balanço da Acer, segundo a Reuters Estimates.
A Acer também está envolvida em negociações para compra da fabricante européia de PCs Packard Bell, mas nenhum acordo foi fechado ainda.
A companhia tem registrado rápido crescimento na Europa nos últimos anos e espera ampliar sua presença nos Estados Unidos por meio da Gateway.
Depois da aquisição da Gateway, a Acer superou a chinesa Lenovo na terceira posição mundial entre os fabricantes de computadores, mas ainda está bem atrás dos líderes Hewlett-Packard e Dell .
(Por Sheena Lee)
Tablet tem alta precisão e sensibilidade para arte final
Sexta, 7 de dezembro de 2007, 12h39
Tablet tem definição de até 1280x800 e distigue mais de mil níveis de pressão da caneta
A Wacom leva a tecnologia já existente mais longe com seu tablet Cintiq 12WX. Ele é como um caderno de rascunhos para artistas, mas também pode ser usado para arte final por sua excepcional precisão e sensibilidade.
O tablet possui um monitor com tela sensível ao toque, que serve como 'papel eletrônico', no qual se escreve ou desenha com uma caneta stylus. O aparelho se destaca por ter sensibilidade suficiente para distinguir mais de mil níveis de pressão e assim definir a cor e a espessura de cada traço.
Compatível com o Mac OSX e Windows Vista e XP, ele permite que o artista trabalhe com imagens com definição de até 1280 x 800 em suas 12 polegadas. A Stylus usada também tem algumas diferenças. Na parte de trás há uma borracha virtual, que permite a edição de imagens com grande facilidade. Há vários tipos de pincéis e estênceis diferentes, que vêm pré-configurados no aparelho.
O Cintiq 12WX está à venda na Europa com preço sugerido de cerca de R$ 3 mil.
Tablet tem definição de até 1280x800 e distigue mais de mil níveis de pressão da caneta
A Wacom leva a tecnologia já existente mais longe com seu tablet Cintiq 12WX. Ele é como um caderno de rascunhos para artistas, mas também pode ser usado para arte final por sua excepcional precisão e sensibilidade.
O tablet possui um monitor com tela sensível ao toque, que serve como 'papel eletrônico', no qual se escreve ou desenha com uma caneta stylus. O aparelho se destaca por ter sensibilidade suficiente para distinguir mais de mil níveis de pressão e assim definir a cor e a espessura de cada traço.
Compatível com o Mac OSX e Windows Vista e XP, ele permite que o artista trabalhe com imagens com definição de até 1280 x 800 em suas 12 polegadas. A Stylus usada também tem algumas diferenças. Na parte de trás há uma borracha virtual, que permite a edição de imagens com grande facilidade. Há vários tipos de pincéis e estênceis diferentes, que vêm pré-configurados no aparelho.
O Cintiq 12WX está à venda na Europa com preço sugerido de cerca de R$ 3 mil.
Comércio: Notebook é o presente do Natal
Domingo, 9 de dezembro de 2007, 09h50
Depois de figurar entre os itens mais comprados nos últimos cinco anos no Natal, o celular acaba de perder espaço para os computadores portáteis. Indústria e comércio, juntos, estimam fechar o ano com 1,7 milhão de notebooks vendidos em todo o Brasil, triplicando o faturamento de 2006, de 5%. O fator que mais incentivou o incremento foi, sem dúvida, a redução na carga tributária, de acordo com Fernando Mello, economista do Clube de Diretores Lojistas (CDL-Rio)
Mello considera que o governo federal teve papel importante para o aquecimento do setor, quando optou pela diminuição dos impostos."Às vezes, quando o governo baixa um imposto, não necessariamente ele reduz arrecadação. Ao contrário, ele ganha no volume porque beneficia toda a cadeia produtiva", diz o economista da CDL. "Incentivando o aumento da produção, o governo expande vendas, gera mais emprego e renda, além de riqueza e desenvolvimento para o país", acrescenta.Mello lembra ainda que outros fatores foram importantes para este aumento. Por exemplo, a recuperação do poder de compra do consumidor, o aumento da oferta do produto, o alongamento dos prazos de pagamento, a redução da taxa de juros e a queda do dólar, que fez despencar o preço dos importados.Daniel Plá, presidente do Conselho de Varejo da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) também acredita que este será o Natal dos notebooks."É o primeiro ano que o celular deixa de ser o item mais procurado no Natal. Vai ser, disparado, o produto campeão de vendas, porque a classe média está menos endividada. As classes B e C também vão surpreender, porque aumentaram poder de compra este ano", aposta.O executivo apenas salienta que os consumidores devem ter cuidados com parcelamentos extensos, pois nem sempre é o que parece.Sidnei Shibata, gerente sênior de Marketing de Produto da Dell Brasil, diz que o segmento se mostrou bastante promissor este ano."No terceiro trimestre de 2006, as vendas de desktops correspondiam a 90,5% do total vendido, enquanto os notebooks só 9,7%. No mesmo período, este ano, os portáteis ocuparam 18,2% do mercado total de PCs comercializados", destaca Shibata.Lucas Guimarães, vice-presidente financeiro da Positivo Informática, comemora o bom momento para a indústria. Até setembro, eles já tinham vendido quase 1 milhão de computadores, sendo 133 mil só de notebooks."Foi um crescimento estrondoso: de 500% em nove meses, em relação ao ano passado", ressalta o executivo.O fabricante Sony também investe forte no segmento notebooks no Brasil, principalmente com a linha "classe A" da companhia, os computadores Vaio. Eles lançaram recentemente dois produtos com tecnologia de alta definição e totalmente fabricados no país.Segundo Francisco Simon, gerente de Marketing e Vendas da empresa, a ampliação da linha de portáteis oferecida hoje aos consumidores, deve provocar o aumento de mais de 100% das vendas de Vaio no país."Desde que lançamos os primeiros modelos, obtivemos crescimento de 200%, em relação ao que esperávamos vender", revela Simon. "Para atender o consumidor brasileiro, planejamos ampliar mais a linha de produtos disponível hoje."Já a HP Brasil aposta em quiosques de experimentação instalados em shoppings de Rio e São Paulo para conquistar consumidores e divulgar as novidades da linha HP Pavilion."Os clientes poderão testar nossos produtos e conhecer mais das novas tecnologias oferecidas", diz Valéria Molina, diretora de Computação Pessoal de Consumo da HP Brasil.
Depois de figurar entre os itens mais comprados nos últimos cinco anos no Natal, o celular acaba de perder espaço para os computadores portáteis. Indústria e comércio, juntos, estimam fechar o ano com 1,7 milhão de notebooks vendidos em todo o Brasil, triplicando o faturamento de 2006, de 5%. O fator que mais incentivou o incremento foi, sem dúvida, a redução na carga tributária, de acordo com Fernando Mello, economista do Clube de Diretores Lojistas (CDL-Rio)
Mello considera que o governo federal teve papel importante para o aquecimento do setor, quando optou pela diminuição dos impostos."Às vezes, quando o governo baixa um imposto, não necessariamente ele reduz arrecadação. Ao contrário, ele ganha no volume porque beneficia toda a cadeia produtiva", diz o economista da CDL. "Incentivando o aumento da produção, o governo expande vendas, gera mais emprego e renda, além de riqueza e desenvolvimento para o país", acrescenta.Mello lembra ainda que outros fatores foram importantes para este aumento. Por exemplo, a recuperação do poder de compra do consumidor, o aumento da oferta do produto, o alongamento dos prazos de pagamento, a redução da taxa de juros e a queda do dólar, que fez despencar o preço dos importados.Daniel Plá, presidente do Conselho de Varejo da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) também acredita que este será o Natal dos notebooks."É o primeiro ano que o celular deixa de ser o item mais procurado no Natal. Vai ser, disparado, o produto campeão de vendas, porque a classe média está menos endividada. As classes B e C também vão surpreender, porque aumentaram poder de compra este ano", aposta.O executivo apenas salienta que os consumidores devem ter cuidados com parcelamentos extensos, pois nem sempre é o que parece.Sidnei Shibata, gerente sênior de Marketing de Produto da Dell Brasil, diz que o segmento se mostrou bastante promissor este ano."No terceiro trimestre de 2006, as vendas de desktops correspondiam a 90,5% do total vendido, enquanto os notebooks só 9,7%. No mesmo período, este ano, os portáteis ocuparam 18,2% do mercado total de PCs comercializados", destaca Shibata.Lucas Guimarães, vice-presidente financeiro da Positivo Informática, comemora o bom momento para a indústria. Até setembro, eles já tinham vendido quase 1 milhão de computadores, sendo 133 mil só de notebooks."Foi um crescimento estrondoso: de 500% em nove meses, em relação ao ano passado", ressalta o executivo.O fabricante Sony também investe forte no segmento notebooks no Brasil, principalmente com a linha "classe A" da companhia, os computadores Vaio. Eles lançaram recentemente dois produtos com tecnologia de alta definição e totalmente fabricados no país.Segundo Francisco Simon, gerente de Marketing e Vendas da empresa, a ampliação da linha de portáteis oferecida hoje aos consumidores, deve provocar o aumento de mais de 100% das vendas de Vaio no país."Desde que lançamos os primeiros modelos, obtivemos crescimento de 200%, em relação ao que esperávamos vender", revela Simon. "Para atender o consumidor brasileiro, planejamos ampliar mais a linha de produtos disponível hoje."Já a HP Brasil aposta em quiosques de experimentação instalados em shoppings de Rio e São Paulo para conquistar consumidores e divulgar as novidades da linha HP Pavilion."Os clientes poderão testar nossos produtos e conhecer mais das novas tecnologias oferecidas", diz Valéria Molina, diretora de Computação Pessoal de Consumo da HP Brasil.
Apple abre loja em SP este mês, diz shopping
PLANTÃO INFO / 12/2007 / ebusiness
Segunda-feira, 03 de dezembro de 2007 - 19h06
SÃO PAULO - O diretor do shopping Iguatemi, em São Paulo, afirma que sua rede terá uma loja da Apple ainda este ano.
Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o empresário Carlos Jereissati Filho, que administra os shoppings Iguatemi e Market Place em São Paulo, afirmou que a Apple já fechou acordo para abrir lojas próprias no Brasil.
Jereissati diz que a primeira loja da Apple no país será aberta ainda este mês no shopping Iguatemi, na zona Oeste de São Paulo, e a segunda no Market Place, no bairro do Morumbi.
Pelo cronograma de Jereissati, a segunda loja deverá estrear em março de 2008. A assessoria da Apple no Brasil disse que a empresa não comenta as declarações de Jereissati.
A Apple também não confirmou as informações de que o CEO da empresa, Steve Jobs, pretende visitar o Brasil no início de 2008, para visitar as supostas primeiras lojas da marca no país.
A inauguração de lojas próprias faria parte de planos da empresa para aumentar a presença de sua marca no maior mercado da América do Sul. No início de novembro, a Apple anunciou um acordo com a rede Pão de Açúcar para exibir seus produtos em 16 pontos do Brasil, dentro de lojas do Pão de Açúcar.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
Segunda-feira, 03 de dezembro de 2007 - 19h06
SÃO PAULO - O diretor do shopping Iguatemi, em São Paulo, afirma que sua rede terá uma loja da Apple ainda este ano.
Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o empresário Carlos Jereissati Filho, que administra os shoppings Iguatemi e Market Place em São Paulo, afirmou que a Apple já fechou acordo para abrir lojas próprias no Brasil.
Jereissati diz que a primeira loja da Apple no país será aberta ainda este mês no shopping Iguatemi, na zona Oeste de São Paulo, e a segunda no Market Place, no bairro do Morumbi.
Pelo cronograma de Jereissati, a segunda loja deverá estrear em março de 2008. A assessoria da Apple no Brasil disse que a empresa não comenta as declarações de Jereissati.
A Apple também não confirmou as informações de que o CEO da empresa, Steve Jobs, pretende visitar o Brasil no início de 2008, para visitar as supostas primeiras lojas da marca no país.
A inauguração de lojas próprias faria parte de planos da empresa para aumentar a presença de sua marca no maior mercado da América do Sul. No início de novembro, a Apple anunciou um acordo com a rede Pão de Açúcar para exibir seus produtos em 16 pontos do Brasil, dentro de lojas do Pão de Açúcar.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
Confira os premiados em hardware
PLANTÃO INFO / 12/2007 / ebusiness
Terça-feira, 04 de dezembro de 2007 - 21h54
SÃO PAULO – A lista dos melhores produtos de hardware do Prêmio INFO inclui o iPhone, o BlackBerry Curve 8300 e o processador Core 2 Quad.
Um dos destaques na votação foi o iPhone, da Apple. Mesmo antes de sua chegada oficial ao país, o iPhone, com sua espetacular tela multitoque, foi eleito o Fenômeno do Ano
Entre as telonas, quem dominou a premiação foi a Samsung. Ela levou o prêmio de monitor, com o SyncMaster 940UX, o primeiro modelo de LCD com porta USB, e de TV, com o aparelho LCD com resolução full HD Tulip LN52M81B. Os prêmios foram entregues a José Roberto Campos, vice-presidente da Samsung. Segundo o executivo, os produtos relacionados à TV digital serão uma das prioridades da empresa. Além das TVs full HD com sintonizador digital que estão chegando às lojas em dezembro, a empresa trará para o país um celular com sintonizador de TV. “O objetivo é superar a expectativa dos nossos clientes e parceiros", diz.
Ao lado dos notebooks, os smartphones brilharam em 2007. Entre as dezenas de modelos que aterrissaram no país, o preferido dos leitores da INFO foi o BlackBerry Curve 8300, da RIM. Imbatível na troca de e-mails, o modelo foi um dos primeiros da família BlackBerry a incorporar câmera digital.
Sempre em alta, as câmeras digitais estão muito bem representadas na lista dos equipamentos mais inovadores com a PowerShot G7, da Canon, vencedora da categoria Câmera Digital. Situada numa categoria entre as câmeras compactas e as SLR, a G7 é uma daquelas máquinas desejadas por fotógrafos experientes, capazes de aproveitar ao máximo os 10 MP de resolução, o zoom óptico de 10x e a variedade de recursos com ajustes manuais.
A lista dos equipamentos premiados inclui ainda:
Pavilion m8060br, da HP (Desktop)
Vaio VGN-TZ15AN, da Sony (Notebook)
Multifuncional Photosmart C7180, da HP (Impressão)
Pen drive de 16 GB JetFlash 2A, da Transcend (Armazenamento Pessoal)
Roteador DIR-635 RangeBooster N650, da D-Link (Equipamento de Rede)
PlayStation 3, da Sony (Console)
Chip quad-core Core 2 Quad, da Intel (Processador)
PowerEdge 2950, da Dell (Servidor)
Servidor de arquivos Proliant DL320s, da HP (Armazenamento para Empresa)
Airton Lopes, da INFO
Terça-feira, 04 de dezembro de 2007 - 21h54
SÃO PAULO – A lista dos melhores produtos de hardware do Prêmio INFO inclui o iPhone, o BlackBerry Curve 8300 e o processador Core 2 Quad.
Um dos destaques na votação foi o iPhone, da Apple. Mesmo antes de sua chegada oficial ao país, o iPhone, com sua espetacular tela multitoque, foi eleito o Fenômeno do Ano
Entre as telonas, quem dominou a premiação foi a Samsung. Ela levou o prêmio de monitor, com o SyncMaster 940UX, o primeiro modelo de LCD com porta USB, e de TV, com o aparelho LCD com resolução full HD Tulip LN52M81B. Os prêmios foram entregues a José Roberto Campos, vice-presidente da Samsung. Segundo o executivo, os produtos relacionados à TV digital serão uma das prioridades da empresa. Além das TVs full HD com sintonizador digital que estão chegando às lojas em dezembro, a empresa trará para o país um celular com sintonizador de TV. “O objetivo é superar a expectativa dos nossos clientes e parceiros", diz.
Ao lado dos notebooks, os smartphones brilharam em 2007. Entre as dezenas de modelos que aterrissaram no país, o preferido dos leitores da INFO foi o BlackBerry Curve 8300, da RIM. Imbatível na troca de e-mails, o modelo foi um dos primeiros da família BlackBerry a incorporar câmera digital.
Sempre em alta, as câmeras digitais estão muito bem representadas na lista dos equipamentos mais inovadores com a PowerShot G7, da Canon, vencedora da categoria Câmera Digital. Situada numa categoria entre as câmeras compactas e as SLR, a G7 é uma daquelas máquinas desejadas por fotógrafos experientes, capazes de aproveitar ao máximo os 10 MP de resolução, o zoom óptico de 10x e a variedade de recursos com ajustes manuais.
A lista dos equipamentos premiados inclui ainda:
Pavilion m8060br, da HP (Desktop)
Vaio VGN-TZ15AN, da Sony (Notebook)
Multifuncional Photosmart C7180, da HP (Impressão)
Pen drive de 16 GB JetFlash 2A, da Transcend (Armazenamento Pessoal)
Roteador DIR-635 RangeBooster N650, da D-Link (Equipamento de Rede)
PlayStation 3, da Sony (Console)
Chip quad-core Core 2 Quad, da Intel (Processador)
PowerEdge 2950, da Dell (Servidor)
Servidor de arquivos Proliant DL320s, da HP (Armazenamento para Empresa)
Airton Lopes, da INFO
OpenOffice corrige falha crítica
PLANTÃO INFO / 12/2007 / tecnologia
Quarta-feira, 05 de dezembro de 2007 - 19h05
SÃO PAULO – A OpenOffice.org corrigiu uma falha “altamente crítica” no OpenOffice.
O problema afeta todas as versões da série 2.x da suíte de escritório. Segundo um alerta publicado pela entidade, o problema localiza-se no motor de bancos de dados HSQLDB e permite a execução remota de código.
Para isso, o invasor pode recorrer a um estratagema para levar o usuário a abrir arquivos de banco de dados manipulados. A solução recomendada é a atualização do OpenOffice para a versão 2.3.1.
Até o momento, essa versão atualizada ainda não está disponível no site da BrOffice.org, comunidade de software livre que representa o produto no Brasil.
Carlos Machado, da INFO
Quarta-feira, 05 de dezembro de 2007 - 19h05
SÃO PAULO – A OpenOffice.org corrigiu uma falha “altamente crítica” no OpenOffice.
O problema afeta todas as versões da série 2.x da suíte de escritório. Segundo um alerta publicado pela entidade, o problema localiza-se no motor de bancos de dados HSQLDB e permite a execução remota de código.
Para isso, o invasor pode recorrer a um estratagema para levar o usuário a abrir arquivos de banco de dados manipulados. A solução recomendada é a atualização do OpenOffice para a versão 2.3.1.
Até o momento, essa versão atualizada ainda não está disponível no site da BrOffice.org, comunidade de software livre que representa o produto no Brasil.
Carlos Machado, da INFO
Brasil vende 10,1 milhões de PCs em 2007
PLANTÃO INFO / 12/2007 / ebusiness
Quinta-feira, 06 de dezembro de 2007 - 15h14
SÃO PAULO – O Brasil fechará o ano de 2007 com 10,1 milhões de computadores vendidos.
A previsão foi divulgada hoje pela Abinee. O número representa um crescimento de 23% em relação a 2006, quando foram vendidas 8,2 milhões de unidades.
Os notebooks foram os grandes responsáveis pelo incremento, somando 2,1 milhões de unidades vendidas em 2007. Na comparação com o ano passado, o crescimento foi de 211%, enquanto os desktops tiveram aumento de 6%.
O mercado legal de PCs também aumentou a sua participação, atingindo 63% do total das vendas. Há três anos, os computadores legais eram apenas 27% do mercado.
“A Polícia Federal tem feito um bom trabalho no combate ao contrabando”, afirma Hugo Valério Jr., diretor de informática da Abinee. Segundo Valério, além das ações da PF, outro responsável pela diminuição do mercado cinza é a política de desoneração dos equipamentos de informática.
De acordo com a Abinee, o faturamento geral do setor informática foi de 31,6 milhões de reais em 2007, crescimento de 8% em relação ao ano passado. A previsão para o ano de 2008 é de um aumento de 12%.
Bruno Ferrari, da INFO
Quinta-feira, 06 de dezembro de 2007 - 15h14
SÃO PAULO – O Brasil fechará o ano de 2007 com 10,1 milhões de computadores vendidos.
A previsão foi divulgada hoje pela Abinee. O número representa um crescimento de 23% em relação a 2006, quando foram vendidas 8,2 milhões de unidades.
Os notebooks foram os grandes responsáveis pelo incremento, somando 2,1 milhões de unidades vendidas em 2007. Na comparação com o ano passado, o crescimento foi de 211%, enquanto os desktops tiveram aumento de 6%.
O mercado legal de PCs também aumentou a sua participação, atingindo 63% do total das vendas. Há três anos, os computadores legais eram apenas 27% do mercado.
“A Polícia Federal tem feito um bom trabalho no combate ao contrabando”, afirma Hugo Valério Jr., diretor de informática da Abinee. Segundo Valério, além das ações da PF, outro responsável pela diminuição do mercado cinza é a política de desoneração dos equipamentos de informática.
De acordo com a Abinee, o faturamento geral do setor informática foi de 31,6 milhões de reais em 2007, crescimento de 8% em relação ao ano passado. A previsão para o ano de 2008 é de um aumento de 12%.
Bruno Ferrari, da INFO
IBM tenta tirar Asustek dos Estados Unidos
PLANTÃO INFO / 12/2007 / ebusiness
Quinta-feira, 06 de dezembro de 2007 - 17h43
NOVA YORK - A IBM pediu ao governo americano que proíba a importação de notebooks da Asustek.
A IBM alega que os produtos infringem patentes da IBM.
A IBM informou nesta quinta-feira que entrou com processo contra a Asustek e sua subsidiária nos EUA na Comissão de Comércio Internacional norte-americana.
Segundo a IBM, a infração de patentes refere-se a computadores com a marca Asustek e também a produtos fabricados pela empresa de Taiwan em regime de terceirização. A IBM não revelou o nome das outras marcas.
A Asustek, uma fabricante contratada, tem tentado firmar a sua própria marca, seguindo os passos de sua rival taiuanesa Acer. A empresa tem como objetivo se tornar a quinta maior vendedora de notebooks do mundo em 2010.
A Asustek lançou uma linha de laptops mais baratos chamados de Eee PC neste ano e tem dito que espera vender 5 milhões de aparelhos no mundo todo em 2008.
Quinta-feira, 06 de dezembro de 2007 - 17h43
NOVA YORK - A IBM pediu ao governo americano que proíba a importação de notebooks da Asustek.
A IBM alega que os produtos infringem patentes da IBM.
A IBM informou nesta quinta-feira que entrou com processo contra a Asustek e sua subsidiária nos EUA na Comissão de Comércio Internacional norte-americana.
Segundo a IBM, a infração de patentes refere-se a computadores com a marca Asustek e também a produtos fabricados pela empresa de Taiwan em regime de terceirização. A IBM não revelou o nome das outras marcas.
A Asustek, uma fabricante contratada, tem tentado firmar a sua própria marca, seguindo os passos de sua rival taiuanesa Acer. A empresa tem como objetivo se tornar a quinta maior vendedora de notebooks do mundo em 2010.
A Asustek lançou uma linha de laptops mais baratos chamados de Eee PC neste ano e tem dito que espera vender 5 milhões de aparelhos no mundo todo em 2008.
Brasil importará mais eletrônicos em 2008
PLANTÃO INFO / 12/2007 / ebusiness
Sexta-feira, 07 de dezembro de 2007 - 09h46
SÃO PAULO - O déficit da balança comercial da indústria eletroeletrônica deve superar os US$ 20 bilhões em 2008.
A cifra é 43% superior ao saldo negativo recorde registrado este ano pelo setor.
O câmbio pesou nas vendas externas, mas também alimentou as importações para atender ao mercado interno aquecido. Em termos gerais, foi a demanda doméstica que assegurou faturamento 8 por cento maior para essa indústria em 2007, chegando a 112,4 bilhões de reais.
A diferença entre exportações e importações, recorde de 14,4 bilhões de dólares este ano, ficou 38 por cento além do volume de 2006. As exportações permaneceram estagnadas em pouco mais de 9 bilhões de dólares, enquanto as importações tiveram crescimento médio de 20 por cento, alcançando 23,7 bilhões de dólares.
"Nos últimos três anos, este déficit cresceu cerca de 100 por cento e a tendência é de que continue essa trajetória, se for mantido o crescimento da economia e as difíceis condições de competitividade do país", informou a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) no balanço anual, divulgado nesta quinta-feira.
A associação trabalha com cenário de crescimento econômico de 4 por cento da economia brasileira em 2008 e de manutenção da taxa de câmbio no patamar atual.
TRANSIÇÃO TECNOLÓGICA
As novas tecnologias também são um vilão da balança comercial do setor. A avaliação da Abinee é de que tem havido uma "desagregação de valor local" em produtos como computadores, televisores e até telefonia celular. As importações nas áreas de telecomunicações e informática cresceram 56 por cento e 30 por cento, respectivamente.
A expansão do mercado de notebooks no país é um bom exemplo. Com uma indústria de componentes muito reduzida, a indústria brasileira agrega algum valor ao computador de mesa (desktops), mas menos ao notebook.
E é justamente nesse segmento de notebooks que se verifica a maior taxa de crescimento no mercado de computadores. Em 2006, foram vendidos 8,2 milhões de PCs no Brasil, sendo apenas 8,2 por cento notebooks. Neste ano, do total de 10,1 milhões, 21 por cento já eram notebooks. Para 2008, a estimativa é de 11,8 milhões de unidades, sendo 32 por cento notebooks.
O setor de utilidades domésticas também enfrenta uma "transição tecnológica": do velho televisor de tubo de imagem para as telas de plasma e LCD, com baixa ou nenhuma agregação de valor pela indústria local.
De acordo com Benjamin Sicsú, diretor da Abinee e vice-presidente da Samsung, a progressão de vendas de TVs de plasma e LCD foi de 300 mil em 2006 para um milhão este ano e chegará a dois milhões em 2008 no país.
Outra mudança, a adoção da tecnologia digital para a TV aberta, foi responsável em grande parte pelo faturamento estagnado na área de utilidades domésticas este ano, com queda na venda de televisores depois de um ano forte decorrente da Copa do Mundo de 2006.
"Considerando-se a mudança de tecnologia, ter tido o mesmo faturamento é um bom desempenho", comentou o presidente da Abinee, Humberto Barbato. O faturamento da área de utilidades domésticas foi de 16,5 bilhões de reais no ano, com expectativa de expansão de 10 por cento em 2008.
Sexta-feira, 07 de dezembro de 2007 - 09h46
SÃO PAULO - O déficit da balança comercial da indústria eletroeletrônica deve superar os US$ 20 bilhões em 2008.
A cifra é 43% superior ao saldo negativo recorde registrado este ano pelo setor.
O câmbio pesou nas vendas externas, mas também alimentou as importações para atender ao mercado interno aquecido. Em termos gerais, foi a demanda doméstica que assegurou faturamento 8 por cento maior para essa indústria em 2007, chegando a 112,4 bilhões de reais.
A diferença entre exportações e importações, recorde de 14,4 bilhões de dólares este ano, ficou 38 por cento além do volume de 2006. As exportações permaneceram estagnadas em pouco mais de 9 bilhões de dólares, enquanto as importações tiveram crescimento médio de 20 por cento, alcançando 23,7 bilhões de dólares.
"Nos últimos três anos, este déficit cresceu cerca de 100 por cento e a tendência é de que continue essa trajetória, se for mantido o crescimento da economia e as difíceis condições de competitividade do país", informou a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) no balanço anual, divulgado nesta quinta-feira.
A associação trabalha com cenário de crescimento econômico de 4 por cento da economia brasileira em 2008 e de manutenção da taxa de câmbio no patamar atual.
TRANSIÇÃO TECNOLÓGICA
As novas tecnologias também são um vilão da balança comercial do setor. A avaliação da Abinee é de que tem havido uma "desagregação de valor local" em produtos como computadores, televisores e até telefonia celular. As importações nas áreas de telecomunicações e informática cresceram 56 por cento e 30 por cento, respectivamente.
A expansão do mercado de notebooks no país é um bom exemplo. Com uma indústria de componentes muito reduzida, a indústria brasileira agrega algum valor ao computador de mesa (desktops), mas menos ao notebook.
E é justamente nesse segmento de notebooks que se verifica a maior taxa de crescimento no mercado de computadores. Em 2006, foram vendidos 8,2 milhões de PCs no Brasil, sendo apenas 8,2 por cento notebooks. Neste ano, do total de 10,1 milhões, 21 por cento já eram notebooks. Para 2008, a estimativa é de 11,8 milhões de unidades, sendo 32 por cento notebooks.
O setor de utilidades domésticas também enfrenta uma "transição tecnológica": do velho televisor de tubo de imagem para as telas de plasma e LCD, com baixa ou nenhuma agregação de valor pela indústria local.
De acordo com Benjamin Sicsú, diretor da Abinee e vice-presidente da Samsung, a progressão de vendas de TVs de plasma e LCD foi de 300 mil em 2006 para um milhão este ano e chegará a dois milhões em 2008 no país.
Outra mudança, a adoção da tecnologia digital para a TV aberta, foi responsável em grande parte pelo faturamento estagnado na área de utilidades domésticas este ano, com queda na venda de televisores depois de um ano forte decorrente da Copa do Mundo de 2006.
"Considerando-se a mudança de tecnologia, ter tido o mesmo faturamento é um bom desempenho", comentou o presidente da Abinee, Humberto Barbato. O faturamento da área de utilidades domésticas foi de 16,5 bilhões de reais no ano, com expectativa de expansão de 10 por cento em 2008.
Novo laptop da Apple terá memória flash
Um notebook ultraportátil deverá ser uma das maiores novidades da MacWorld, o badalado evento da Apple que começa no dia 14 de janeiro, em São Francisco.
A empresa, é claro, ainda faz segredo sobre os detalhes, mas a agência de notícias Dow Jones levantou que será realmente uma versão ultraportátil do elegante MacBook Pro, confirmando rumores que já andavam circulando por aí.
A expectativa é que o notebook seja 50% mais fino do que as versões atuais. Uma das sacadas está na substituição do disco rígido por memória flash. Também ainda não foi confirmado qual será o tamanho da tela, mas as apostas ficam em torno das 12 polegadas.
Será que vem algo novo para o iPhone na MacWorld? A expectativa está baixa. Por enquanto, a versão 3G do telefone está sendo prevista só para a segunda metade de 2008.Postado por - Débora Fortes - 07/12/2007 - 10:51
A empresa, é claro, ainda faz segredo sobre os detalhes, mas a agência de notícias Dow Jones levantou que será realmente uma versão ultraportátil do elegante MacBook Pro, confirmando rumores que já andavam circulando por aí.
A expectativa é que o notebook seja 50% mais fino do que as versões atuais. Uma das sacadas está na substituição do disco rígido por memória flash. Também ainda não foi confirmado qual será o tamanho da tela, mas as apostas ficam em torno das 12 polegadas.
Será que vem algo novo para o iPhone na MacWorld? A expectativa está baixa. Por enquanto, a versão 3G do telefone está sendo prevista só para a segunda metade de 2008.Postado por - Débora Fortes - 07/12/2007 - 10:51
Companhia aérea estréia Wi-Fi grátis em vôos
PLANTÃO INFO / 12/2007 / internet
Sexta-feira, 07 de dezembro de 2007 - 15h49
SÃO PAULO - A aérea JetBlue vai oferecer, nos Estados Unidos, conexão Wi-Fi para seus passageiros.
O primeiro vôo com Wi-Fi acontece no dia 10 de dezembro, em viagem de Nova York para San Francisco. A tecnologia usada nos aviões usa transmissões de dados por satélite e é patrocinada por Yahoo! e Research In Motion.
Usuários de BlackBerry ou de laptops com Yahoo! Messenger instalado poderão se logar no serviço de forma gratuita e navegar online durante a viagem. Segundo o jornal USA Today, a JetBlue vai oferecer a conexão Wi-Fi durante alguns vôos, em caráter experimental.
Se o uso da conexão ocorrer de forma satisfatória, a companhia poderá tornar o Wi-Fi disponível em maior quantidade de vôos domésticos.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
Sexta-feira, 07 de dezembro de 2007 - 15h49
SÃO PAULO - A aérea JetBlue vai oferecer, nos Estados Unidos, conexão Wi-Fi para seus passageiros.
O primeiro vôo com Wi-Fi acontece no dia 10 de dezembro, em viagem de Nova York para San Francisco. A tecnologia usada nos aviões usa transmissões de dados por satélite e é patrocinada por Yahoo! e Research In Motion.
Usuários de BlackBerry ou de laptops com Yahoo! Messenger instalado poderão se logar no serviço de forma gratuita e navegar online durante a viagem. Segundo o jornal USA Today, a JetBlue vai oferecer a conexão Wi-Fi durante alguns vôos, em caráter experimental.
Se o uso da conexão ocorrer de forma satisfatória, a companhia poderá tornar o Wi-Fi disponível em maior quantidade de vôos domésticos.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
MS terá XP para laptop de US$100 até junho
PLANTÃO INFO / 12/2007 / TI
Segunda-feira, 10 de dezembro de 2007 - 10h24
Divulgação
Microsoft se esforça para colocar o XP nesta máquina
SÃO PAULO - A versão do XP para rodar no laptop de US$ 100 ficará pronta até junho de 2008, explica a Microsoft
Segundo o coordenador do projeto, o engenheiro James Utzschneider, há 40 engenheiros da Microsoft trabalhando no projeto, que deverá ser concluído, no máximo, em junho de 2008.
Utzschneider explica em seu blog que uma das dificuldades que seu time está enfrentando é preparar o XP para rodar numa máquina que só possui memória flash. O XO, como é chamado o laptop de US$ 100, não possui disco rígido magnético.
Atualmente, as máquinas produzidas pela OLPC, organização que desenvolveu o XO, têm no máximo 1 GB de memória flash. A Microsoft sugere a inserção de mais um cartão de 2 GB no laptop, para instalar seus aplicativos. Os 2 GB seriam necessários para instalar e rodar o Windows XP e uma versão adaptada do Office.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
Segunda-feira, 10 de dezembro de 2007 - 10h24
Divulgação
Microsoft se esforça para colocar o XP nesta máquina
SÃO PAULO - A versão do XP para rodar no laptop de US$ 100 ficará pronta até junho de 2008, explica a Microsoft
Segundo o coordenador do projeto, o engenheiro James Utzschneider, há 40 engenheiros da Microsoft trabalhando no projeto, que deverá ser concluído, no máximo, em junho de 2008.
Utzschneider explica em seu blog que uma das dificuldades que seu time está enfrentando é preparar o XP para rodar numa máquina que só possui memória flash. O XO, como é chamado o laptop de US$ 100, não possui disco rígido magnético.
Atualmente, as máquinas produzidas pela OLPC, organização que desenvolveu o XO, têm no máximo 1 GB de memória flash. A Microsoft sugere a inserção de mais um cartão de 2 GB no laptop, para instalar seus aplicativos. Os 2 GB seriam necessários para instalar e rodar o Windows XP e uma versão adaptada do Office.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
Clientes de baixa renda já são maioria nas compras on-line
Clientes de baixa renda já são maioria nas compras on-line
08:34 10/12/2007, Folha Online - Informática
TONI SCIARRETTAda Folha de S.Paulo
O comércio eletrônico já tem mais consumidores nas classes C, D e E do que nas classes A e B em São Paulo. Pesquisa do Data Popular/McCann Erickson mostra que a expansão do crédito --particularmente do cartão de crédito-- e a popularização do computador transformaram a internet em um varejo virtual com público potencial de 3,185 milhões de consumidores com renda familiar mensal de menos de R$ 2.836 em São Paulo. As classes A e B têm 1,885 milhão de pessoas aptas para comprar pela internet. (09/12/2007 - 12h49)
08:34 10/12/2007, Folha Online - Informática
TONI SCIARRETTAda Folha de S.Paulo
O comércio eletrônico já tem mais consumidores nas classes C, D e E do que nas classes A e B em São Paulo. Pesquisa do Data Popular/McCann Erickson mostra que a expansão do crédito --particularmente do cartão de crédito-- e a popularização do computador transformaram a internet em um varejo virtual com público potencial de 3,185 milhões de consumidores com renda familiar mensal de menos de R$ 2.836 em São Paulo. As classes A e B têm 1,885 milhão de pessoas aptas para comprar pela internet. (09/12/2007 - 12h49)
Bilionário mexicano compra 50 mil 'laptops de US$ 100'
Bilionário mexicano compra 50 mil 'laptops de US$ 100'
Carlos Slim anuncia parceria com ONG para inclusão digital; governo do Peru também fecha acordo
CIDADE DO MÉXICO - O governo peruano e o bilionário mexicano Carlos Slim fecharam acordo com o projeto Um Laptop por Criança (OLPC, na sigla em inglês para One Laptop Per Child). Enquanto o Peru se comprometeu a comprar 260 mil laptops populares, o magnata das telecomunicações do México - dono da Telmex e América Móvil - vai adquirir 50 mil máquinas para distribuir em seu país.
O anúncio foi feito no fim de semana pelo fundador do OLPC e professor do Massachusetts Institute of Technology (MIT) Nicholas Negroponte, de acordo com o site BetaNews.
O site CNET News.com lembrou que o acordo com o governo peruano acontece um mês depois do início da produção em massa do laptop inicialmente orçado em US$ 100, mas que agora custa US$ 188.
Em novembro, a OLPC contratou a Quanta Computer, de Taiwan, para começar a produção do computador popular verde e branco, que já contabiliza pedidos oficiais de países como Uruguai e Mongólia.
As informações são da agência Magnet.
Carlos Slim anuncia parceria com ONG para inclusão digital; governo do Peru também fecha acordo
CIDADE DO MÉXICO - O governo peruano e o bilionário mexicano Carlos Slim fecharam acordo com o projeto Um Laptop por Criança (OLPC, na sigla em inglês para One Laptop Per Child). Enquanto o Peru se comprometeu a comprar 260 mil laptops populares, o magnata das telecomunicações do México - dono da Telmex e América Móvil - vai adquirir 50 mil máquinas para distribuir em seu país.
O anúncio foi feito no fim de semana pelo fundador do OLPC e professor do Massachusetts Institute of Technology (MIT) Nicholas Negroponte, de acordo com o site BetaNews.
O site CNET News.com lembrou que o acordo com o governo peruano acontece um mês depois do início da produção em massa do laptop inicialmente orçado em US$ 100, mas que agora custa US$ 188.
Em novembro, a OLPC contratou a Quanta Computer, de Taiwan, para começar a produção do computador popular verde e branco, que já contabiliza pedidos oficiais de países como Uruguai e Mongólia.
As informações são da agência Magnet.
Toshiba investe em drives de memória flash para notebooks
Primeiros drives terão capacidade entre 32 e 128 GB a partir de maio do ano que vem
Reuters
TÓQUIO - A Toshiba anunciou nesta segunda-feira, 10, que vai fabricar drives de memória flash para notebooks, em estratégia para criar novas fontes de demanda por chips de memória.
A segunda maior fabricante mundial de chips de memória flash tipo NAND afirmou que seus drives de memória sólida terão capacidade entre 32 e 128 gigabytes e que a produção em massa dos componentes de 1,8 e 2,5 polegadas começa em maio do próximo ano.
Compactos, silenciosos e mais rápidos que discos rígidos comuns, os drives de memória sólida são usados em dispositivos portáteis como tablet PCs e PCs ultracompactos. Mas o preço elevado deles tem impedido a adoção da tecnologia no mercado mais amplo de computadores.
A Samsung Electronics, maior fabricante mundial de chips de memória, e a parceira da Toshiba SanDisk já produzem drives de memória sólida.
A norte-americana Micron Technology informou anteriormente que vai entrar no mercado de drives de memória sólida, com produção em massa começando no próximo trimestre.
Reuters
TÓQUIO - A Toshiba anunciou nesta segunda-feira, 10, que vai fabricar drives de memória flash para notebooks, em estratégia para criar novas fontes de demanda por chips de memória.
A segunda maior fabricante mundial de chips de memória flash tipo NAND afirmou que seus drives de memória sólida terão capacidade entre 32 e 128 gigabytes e que a produção em massa dos componentes de 1,8 e 2,5 polegadas começa em maio do próximo ano.
Compactos, silenciosos e mais rápidos que discos rígidos comuns, os drives de memória sólida são usados em dispositivos portáteis como tablet PCs e PCs ultracompactos. Mas o preço elevado deles tem impedido a adoção da tecnologia no mercado mais amplo de computadores.
A Samsung Electronics, maior fabricante mundial de chips de memória, e a parceira da Toshiba SanDisk já produzem drives de memória sólida.
A norte-americana Micron Technology informou anteriormente que vai entrar no mercado de drives de memória sólida, com produção em massa começando no próximo trimestre.
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Asus tropeça no código do Linux
O mininotebook Eee PC, da Asus, roda Linux com perfeição – isso ninguém discute. O problema é que a Asus não respeitou as convenções do pingüim...
O Eee PC, um dos equipamentos econômicos mais inspirados para acesso à internet já fabricados, tem recebido elogios por toda parte. Segundo a Asus brazuca, deve chegar aqui em dezembro por cerca de 1100 reais.
Pelas regras do mundo Linux, a Asus deveria ter publicado todas as modificações feitas no sistema operacional usado, uma exigência da licença GPL. Aparentemente, tinha feito isso. Mas linuxistas veteranos rastrearam o código-fonte exibido no site da empresa e viram que nem tudo estava lá.
O que aconteceu? Segundo a própria Asus, um funcionário da equipe técnica esqueceu de colocar lá uma parte do código. E está providenciando o software para download. Pelo menos é o que diz o site DigiTimes. Veja em http://www.digitimes.com/news/a20071127PD221.html
Quem se sentir animado a conferir pessoalmente o que está lá e o que não está pode ir direto ao site da Asus, em http://support.asus.com/download/download.aspx?SLanguage=en-us&model=Eee%20PC%
Postado por - Sandra Carvalho - 28/11/2007 - 09:01
O Eee PC, um dos equipamentos econômicos mais inspirados para acesso à internet já fabricados, tem recebido elogios por toda parte. Segundo a Asus brazuca, deve chegar aqui em dezembro por cerca de 1100 reais.
Pelas regras do mundo Linux, a Asus deveria ter publicado todas as modificações feitas no sistema operacional usado, uma exigência da licença GPL. Aparentemente, tinha feito isso. Mas linuxistas veteranos rastrearam o código-fonte exibido no site da empresa e viram que nem tudo estava lá.
O que aconteceu? Segundo a própria Asus, um funcionário da equipe técnica esqueceu de colocar lá uma parte do código. E está providenciando o software para download. Pelo menos é o que diz o site DigiTimes. Veja em http://www.digitimes.com/news/a20071127PD221.html
Quem se sentir animado a conferir pessoalmente o que está lá e o que não está pode ir direto ao site da Asus, em http://support.asus.com/download/download.aspx?SLanguage=en-us&model=Eee%20PC%
Postado por - Sandra Carvalho - 28/11/2007 - 09:01
Qualcomm anuncia módulo para banda larga 3G
PLANTÃO INFO / 11/2007 / tecnologia
Quarta-feira, 28 de novembro de 2007 - 18h12
SÃO PAULO – A Qualcomm anunciou um módulo para integrar banda larga móvel 3G e GPS em notebooks.
Chamado de Gobi (Global Module Internet), o módulo tem capacidade de operar as redes EV-DO/CDMA e HSDPA. Essa última é uma evolução da rede Edge, usada pelas operadoras GSM no Brasil. Com ele será possível navegar usando as redes 2G e 3G.
Na prática, o módulo substitui as plaquinhas externas utilizadas em notebooks para acessar a rede móvel das operadoras. “Os primeiros notebooks com o Gobi devem chegar ao mercado no segundo trimestre de 2008”, afirma Marco Aurélio Rodrigues, presidente da Qualcomm no Brasil.
O executivo não confirmou quais são as fabricantes que produzirão os notebooks, mas já há negociações avançadas com a HP. Segundo a Qualcomm, o anúncio do Gobi foi bem recebido por operadoras como Vodafone, na Europa e Verizon, nos Estados Unidos. "A idéia é ter um notebook que acesse as redes celulares de todo o mundo", diz Rodrigues.
O Gobi usa o chipset MDM 1000, desenvolvido pela Qualcomm. Para facilitar a integração com as fabricantes dos computadores e operadoras, a companhia liberou a API do software.
Bruno Ferrari, da INFO
Quarta-feira, 28 de novembro de 2007 - 18h12
SÃO PAULO – A Qualcomm anunciou um módulo para integrar banda larga móvel 3G e GPS em notebooks.
Chamado de Gobi (Global Module Internet), o módulo tem capacidade de operar as redes EV-DO/CDMA e HSDPA. Essa última é uma evolução da rede Edge, usada pelas operadoras GSM no Brasil. Com ele será possível navegar usando as redes 2G e 3G.
Na prática, o módulo substitui as plaquinhas externas utilizadas em notebooks para acessar a rede móvel das operadoras. “Os primeiros notebooks com o Gobi devem chegar ao mercado no segundo trimestre de 2008”, afirma Marco Aurélio Rodrigues, presidente da Qualcomm no Brasil.
O executivo não confirmou quais são as fabricantes que produzirão os notebooks, mas já há negociações avançadas com a HP. Segundo a Qualcomm, o anúncio do Gobi foi bem recebido por operadoras como Vodafone, na Europa e Verizon, nos Estados Unidos. "A idéia é ter um notebook que acesse as redes celulares de todo o mundo", diz Rodrigues.
O Gobi usa o chipset MDM 1000, desenvolvido pela Qualcomm. Para facilitar a integração com as fabricantes dos computadores e operadoras, a companhia liberou a API do software.
Bruno Ferrari, da INFO
Trabalhar por laptop e celular reduz o estresse, diz pesquisa
Funcionários ficam mais felizes e satisfeitos sem ir ao escritório, aponta conjunto de pesquisas
Patricia Reaney, da Reuters
NOVA YORK - Cansado de congestionamentos, trens atrasados, ônibus lotados? Trabalhar a partir de casa pode ser ótima solução para profissionais autônomos e funcionários de empresas, porque reforça o moral e a satisfação no emprego e reduz o estresse, afirmaram pesquisadores nesta semana.
Em uma análise de 46 estudos sobre pessoas que trabalham em casa, os pesquisadores constataram que trabalhar longe do escritório por meio de computadores, celulares e outros equipamentos eletrônicos pode ser mais positivo do que negativo para as pessoas e as companhias que as empregam.
"Nossos resultados demonstram que trabalhar de casa tem um efeito geral benéfico, porque o sistema oferece ao trabalhador mais controle sobre a forma pela qual realiza seu trabalho", disse o doutor Ravi Gajendran, da Universidade Estadual da Pensilvânia.
"Trabalhar de casa parece ter alguns efeitos modestamente positivos sobre o moral do trabalhador, quanto ao equilíbrio entre trabalho e vida familiar e com relação ao estresse", acrescentou ele em entrevista.
Gajendran e David Harrison, que publicaram o resultado de seu estudo na Journal of Applied Psychology, pesquisaram dados sobre 12.833 pessoas que trabalham fora do escritório de suas empresas.
Trabalhar de casa vem sendo uma tendência em alta nos Estados Unidos desde cerca de 2000. No ano passado, havia cerca de 45 milhões de norte-americanos trabalhando em casa, ante 4 milhões em 2003, de acordo com a revista WorldatWork.
Gajendran acredita que o número continuará a crescer à medida que se expande o acesso a serviços de banda larga.
"Ao longo dos dois últimos anos, houve uma alta, especialmente no número de pessoas que trabalham em casa regularmente. Por regularmente eu quero dizer pessoas que o fazem ao menos uma vez por mês", afirmou ele. "A alta desse indicador foi de quase 60%", disse.
Ainda que algumas empresas e funcionários temam que trabalhar de casa possa prejudicar perspectivas de carreira ou abalar as relações com colegas e chefes, os pesquisadores não encontraram provas que sustentassem essa interpretação.
"Trabalhar a partir de casa em termos gerais não tem resultado relacional negativo, ao contrário da crença mais comum", disse Gajendran.
Patricia Reaney, da Reuters
NOVA YORK - Cansado de congestionamentos, trens atrasados, ônibus lotados? Trabalhar a partir de casa pode ser ótima solução para profissionais autônomos e funcionários de empresas, porque reforça o moral e a satisfação no emprego e reduz o estresse, afirmaram pesquisadores nesta semana.
Em uma análise de 46 estudos sobre pessoas que trabalham em casa, os pesquisadores constataram que trabalhar longe do escritório por meio de computadores, celulares e outros equipamentos eletrônicos pode ser mais positivo do que negativo para as pessoas e as companhias que as empregam.
"Nossos resultados demonstram que trabalhar de casa tem um efeito geral benéfico, porque o sistema oferece ao trabalhador mais controle sobre a forma pela qual realiza seu trabalho", disse o doutor Ravi Gajendran, da Universidade Estadual da Pensilvânia.
"Trabalhar de casa parece ter alguns efeitos modestamente positivos sobre o moral do trabalhador, quanto ao equilíbrio entre trabalho e vida familiar e com relação ao estresse", acrescentou ele em entrevista.
Gajendran e David Harrison, que publicaram o resultado de seu estudo na Journal of Applied Psychology, pesquisaram dados sobre 12.833 pessoas que trabalham fora do escritório de suas empresas.
Trabalhar de casa vem sendo uma tendência em alta nos Estados Unidos desde cerca de 2000. No ano passado, havia cerca de 45 milhões de norte-americanos trabalhando em casa, ante 4 milhões em 2003, de acordo com a revista WorldatWork.
Gajendran acredita que o número continuará a crescer à medida que se expande o acesso a serviços de banda larga.
"Ao longo dos dois últimos anos, houve uma alta, especialmente no número de pessoas que trabalham em casa regularmente. Por regularmente eu quero dizer pessoas que o fazem ao menos uma vez por mês", afirmou ele. "A alta desse indicador foi de quase 60%", disse.
Ainda que algumas empresas e funcionários temam que trabalhar de casa possa prejudicar perspectivas de carreira ou abalar as relações com colegas e chefes, os pesquisadores não encontraram provas que sustentassem essa interpretação.
"Trabalhar a partir de casa em termos gerais não tem resultado relacional negativo, ao contrário da crença mais comum", disse Gajendran.
Dell quer atacar com força varejo no Brasil em 2008
REUTERS
SÃO PAULO - A Dell considera que o ano de 2007 foi de preparação para atuar com agressividade no varejo do Brasil no próximo ano via novas parcerias com grandes redes varejistas e lançamento de novos produtos para conquistar a liderança do mercado total de computadores do país, detida pela brasileira Positivo Informática . A companhia norte-americana é líder do segmento corporativo no Brasil, com 12,1 por cento de participação no terceiro trimestre, e do mercado de servidores, com 41,7 por cento das unidades vendidas no país. Mas, no total de vendas de computadores, a companhia ficou com fatia de 6,5 por cento no período, atrás da Positivo, que registrou participação de 13,4 por cento, segundo dados da empresa de pesquisa IDC. "O ano de 2008 será muito mais desafiador que os anos anteriores", disse o diretor geral da Dell Brasil, Raymundo Peixoto, a jornalistas. "Vamos atuar muito agressivamente no mercado consumidor, com novos produtos e outras parcerias com redes de varejo", acrescentou o executivo. Sem revelar dados precisos, ele afirmou que os investimentos de 2008 serão maiores que os aplicados em 2007, que incluíram a inauguração em Hortolândia, interior de São Paulo, da mais moderna fábrica da companhia no mundo. Seguindo estratégia mundial da Dell, a unidade brasileira começou a vender computadores em lojas da rede de varejo Wal-Mart no final do primeiro semestre, ampliando seu foco para além do modelo de vendas diretas num momento em que o mercado nacional tem previsão de fechar 2007 com alta de 20 por cento nas vendas de computadores, na comparação com o ano anterior. "No mercado de varejo é fundamental ter produto, estrutura ampla para atender os clientes em todo o país... Teremos esses pilares prontos em breve. Nós, com certeza, queremos a liderança do mercado brasileiro total de computadores", disse Peixoto. Além do mercado consumidor, a Dell aposta ainda no segmento formado por emissoras de televisão, que nos próximos anos terão que investir na compra de equipamentos capazes de dar conta da enorme quantidade de conteúdo digital que produzirão, afirmou o executivo. E sem perder de vista a área responsável pela maior parte de seu faturamento, o segmento corporativo e de servidores, a Dell está trabalhando para desenvolver oferta de serviços para empresas no Brasil que incluem gerenciamento de parques de computadores. A empresa ainda lançou nesta segunda-feira oito servidores, entre equipamentos novos e atualizações de modelos anteriores. (Reportagem de Alberto Alerigi Jr.)
SÃO PAULO - A Dell considera que o ano de 2007 foi de preparação para atuar com agressividade no varejo do Brasil no próximo ano via novas parcerias com grandes redes varejistas e lançamento de novos produtos para conquistar a liderança do mercado total de computadores do país, detida pela brasileira Positivo Informática . A companhia norte-americana é líder do segmento corporativo no Brasil, com 12,1 por cento de participação no terceiro trimestre, e do mercado de servidores, com 41,7 por cento das unidades vendidas no país. Mas, no total de vendas de computadores, a companhia ficou com fatia de 6,5 por cento no período, atrás da Positivo, que registrou participação de 13,4 por cento, segundo dados da empresa de pesquisa IDC. "O ano de 2008 será muito mais desafiador que os anos anteriores", disse o diretor geral da Dell Brasil, Raymundo Peixoto, a jornalistas. "Vamos atuar muito agressivamente no mercado consumidor, com novos produtos e outras parcerias com redes de varejo", acrescentou o executivo. Sem revelar dados precisos, ele afirmou que os investimentos de 2008 serão maiores que os aplicados em 2007, que incluíram a inauguração em Hortolândia, interior de São Paulo, da mais moderna fábrica da companhia no mundo. Seguindo estratégia mundial da Dell, a unidade brasileira começou a vender computadores em lojas da rede de varejo Wal-Mart no final do primeiro semestre, ampliando seu foco para além do modelo de vendas diretas num momento em que o mercado nacional tem previsão de fechar 2007 com alta de 20 por cento nas vendas de computadores, na comparação com o ano anterior. "No mercado de varejo é fundamental ter produto, estrutura ampla para atender os clientes em todo o país... Teremos esses pilares prontos em breve. Nós, com certeza, queremos a liderança do mercado brasileiro total de computadores", disse Peixoto. Além do mercado consumidor, a Dell aposta ainda no segmento formado por emissoras de televisão, que nos próximos anos terão que investir na compra de equipamentos capazes de dar conta da enorme quantidade de conteúdo digital que produzirão, afirmou o executivo. E sem perder de vista a área responsável pela maior parte de seu faturamento, o segmento corporativo e de servidores, a Dell está trabalhando para desenvolver oferta de serviços para empresas no Brasil que incluem gerenciamento de parques de computadores. A empresa ainda lançou nesta segunda-feira oito servidores, entre equipamentos novos e atualizações de modelos anteriores. (Reportagem de Alberto Alerigi Jr.)
Google planeja criar espaço para guardar arquivos de usuários
Reuters
NOVA YORK - O Google está preparando um serviço que permitirá aos usuários armazenar online dados que atualmente estão presos nos discos rígidos de seus computadores, publicou o Wall Street Journal nesta terça-feira, 27.
Os usuários poderão guardar nos computadores do Google arquivos como documentos de texto, músicas, vídeos e imagens, informou o jornal em sua edição online, citando fontes próximas ao assunto.
Segundo o site do diário, o serviço permitirá acesso aos arquivos a partir de diferentes computadores e por dispositivos móveis e pode ser lançado daqui a poucos meses.
O jornal também informou que o Google planeja fornecer um espaço de armazenamento gratuito e ampliações disso custariam uma taxa a ser cobrada dos usuários. O preço ainda não é conhecido, acrescentou o jornal.
Representantes do Google não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.
Segundo o jornal, uma porta-voz do Google não quis comentar qualquer plano específico de espaço de armazenamento online além do que já oferece via seus serviços de e-mail e outros.
NOVA YORK - O Google está preparando um serviço que permitirá aos usuários armazenar online dados que atualmente estão presos nos discos rígidos de seus computadores, publicou o Wall Street Journal nesta terça-feira, 27.
Os usuários poderão guardar nos computadores do Google arquivos como documentos de texto, músicas, vídeos e imagens, informou o jornal em sua edição online, citando fontes próximas ao assunto.
Segundo o site do diário, o serviço permitirá acesso aos arquivos a partir de diferentes computadores e por dispositivos móveis e pode ser lançado daqui a poucos meses.
O jornal também informou que o Google planeja fornecer um espaço de armazenamento gratuito e ampliações disso custariam uma taxa a ser cobrada dos usuários. O preço ainda não é conhecido, acrescentou o jornal.
Representantes do Google não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.
Segundo o jornal, uma porta-voz do Google não quis comentar qualquer plano específico de espaço de armazenamento online além do que já oferece via seus serviços de e-mail e outros.
Vivo faz parceria com Positivo para banda larga móvel
Alberto Alerigi Jr., da Reuters
SÃO PAULO - Maior operadora de telefonia celular do País, a Vivo anuncia nesta quarta-feira, 28, parceria com a líder em computadores Positivo Informática para a oferta de pacotes de acesso rápido e sem fio à internet.
Computadores de mesa e notebooks poderão ser vendidos com pacotes de serviços de banda larga, segundo duas fontes.
A tecnologia adotada para o acesso à internet é a EVDO, que a Vivo já oferece desde 2004 com velocidade média entre 300 e 700 quilobits por segundo. Segundo comunicado da Vivo divulgado neste mês, a companhia tinha 300 mil usuários de acesso rápido sem fio.
Em setembro de 2006, a Vivo havia anunciado parceria com a Itautec para a oferta gratuita de placas de acesso móvel para quem comprasse notebooks da marca, com pacote mensal de dados de 1 gigabyte.
Nos primeiros nove meses deste ano, a receita de serviços de dados da Vivo somou R$ 918,2 milhões, crescimento de 25,6% em relação ao mesmo período de 2006. Enquanto isso, as vendas de computadores da Positivo saltaram 76,6% no mesmo período, para 940,8 mil unidades.
SÃO PAULO - Maior operadora de telefonia celular do País, a Vivo anuncia nesta quarta-feira, 28, parceria com a líder em computadores Positivo Informática para a oferta de pacotes de acesso rápido e sem fio à internet.
Computadores de mesa e notebooks poderão ser vendidos com pacotes de serviços de banda larga, segundo duas fontes.
A tecnologia adotada para o acesso à internet é a EVDO, que a Vivo já oferece desde 2004 com velocidade média entre 300 e 700 quilobits por segundo. Segundo comunicado da Vivo divulgado neste mês, a companhia tinha 300 mil usuários de acesso rápido sem fio.
Em setembro de 2006, a Vivo havia anunciado parceria com a Itautec para a oferta gratuita de placas de acesso móvel para quem comprasse notebooks da marca, com pacote mensal de dados de 1 gigabyte.
Nos primeiros nove meses deste ano, a receita de serviços de dados da Vivo somou R$ 918,2 milhões, crescimento de 25,6% em relação ao mesmo período de 2006. Enquanto isso, as vendas de computadores da Positivo saltaram 76,6% no mesmo período, para 940,8 mil unidades.
Philips e Sony decidem produzir notebooks no Brasil
ALBERTO ALERIGI JR. - REUTERS
SÃO PAULO - Aproveitando um momento de fortes vendas de notebooks no Brasil, duas das maiores empresas de tecnologia do mundo, Philips e Sony, anunciaram nesta quarta-feira planos para a produção de computadores portáteis no país. A holandesa Philips, que até agora não fabricava computadores no mundo, segundo a sua filial brasileira, anunciou que vai começar a vender notebooks importados com sua marca no país a partir de dezembro, e que no final do primeiro trimestre de 2008 passará a produzir as máquinas no país. Enquanto isso, a Sony do Brasil começou a fabricar notebooks da sofisticada linha Vaio sob contrato de terceirização com a Foxconn, em Jundiaí, interior de São Paulo, após um período em que distribuía os aparelhos apenas importados. "Desde que lançamos os primeiros modelos da linha, os resultados são excelentes. Obtivemos um crescimento de mais de 200 por cento em relação ao que esperávamos vender num primeiro momento", disse em comunicado o gerente de marketing e vendas da linha Vaio no Brasil, Francisco Simon. Segundo a empresa de pesquisa de mercado IDC, as vendas de computadores portáteis no país no quarto trimestre devem saltar 150 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado, para 500 mil unidades, fechando o ano em cerca de 1,4 milhão de máquinas vendidas. Esse volume corresponde a um salto de 140 por cento sobre 2006, que por sua vez registrou volume 120 por cento maior sobre 2005. "Mercado que cresceu mais de 100 por cento nos últimos dois anos não é coisa de amador (...) Acho difícil acreditar que uma Sony e uma Philips fariam investimentos para fabricar num país como o nosso sem ter um respaldo de movimento do mercado de longo prazo", disse o analista sênior de PCs da IDC no Brasil Reinaldo Sakis. "Esses movimentos todos dos grandes fabricantes certamente não são sem estudar o mercado brasileiro", acrescentou, citando como fatores positivos para a indústria de PCs no Brasil incentivos governamentais, demanda elevada e baixa penetração de computadores entre a população. No mês passado, a Intel anunciou decisão de fabricar no Brasil placas-mãe de computadores em parceria com a brasileira Digitron. Enquanto isso, a Dell --outra gigante norte-americana de tecnologia-- inaugurou este ano fábrica de computadores em Hortolândia, interior de São Paulo. O presidente da Intel no Brasil, Oscar Clarke, afirmou na época do anúncio da parceria com a Digitron que o país "deve estar entre os três maiores do mundo até 2010" em consumo de produtos de tecnologia da informação.
SÃO PAULO - Aproveitando um momento de fortes vendas de notebooks no Brasil, duas das maiores empresas de tecnologia do mundo, Philips e Sony, anunciaram nesta quarta-feira planos para a produção de computadores portáteis no país. A holandesa Philips, que até agora não fabricava computadores no mundo, segundo a sua filial brasileira, anunciou que vai começar a vender notebooks importados com sua marca no país a partir de dezembro, e que no final do primeiro trimestre de 2008 passará a produzir as máquinas no país. Enquanto isso, a Sony do Brasil começou a fabricar notebooks da sofisticada linha Vaio sob contrato de terceirização com a Foxconn, em Jundiaí, interior de São Paulo, após um período em que distribuía os aparelhos apenas importados. "Desde que lançamos os primeiros modelos da linha, os resultados são excelentes. Obtivemos um crescimento de mais de 200 por cento em relação ao que esperávamos vender num primeiro momento", disse em comunicado o gerente de marketing e vendas da linha Vaio no Brasil, Francisco Simon. Segundo a empresa de pesquisa de mercado IDC, as vendas de computadores portáteis no país no quarto trimestre devem saltar 150 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado, para 500 mil unidades, fechando o ano em cerca de 1,4 milhão de máquinas vendidas. Esse volume corresponde a um salto de 140 por cento sobre 2006, que por sua vez registrou volume 120 por cento maior sobre 2005. "Mercado que cresceu mais de 100 por cento nos últimos dois anos não é coisa de amador (...) Acho difícil acreditar que uma Sony e uma Philips fariam investimentos para fabricar num país como o nosso sem ter um respaldo de movimento do mercado de longo prazo", disse o analista sênior de PCs da IDC no Brasil Reinaldo Sakis. "Esses movimentos todos dos grandes fabricantes certamente não são sem estudar o mercado brasileiro", acrescentou, citando como fatores positivos para a indústria de PCs no Brasil incentivos governamentais, demanda elevada e baixa penetração de computadores entre a população. No mês passado, a Intel anunciou decisão de fabricar no Brasil placas-mãe de computadores em parceria com a brasileira Digitron. Enquanto isso, a Dell --outra gigante norte-americana de tecnologia-- inaugurou este ano fábrica de computadores em Hortolândia, interior de São Paulo. O presidente da Intel no Brasil, Oscar Clarke, afirmou na época do anúncio da parceria com a Digitron que o país "deve estar entre os três maiores do mundo até 2010" em consumo de produtos de tecnologia da informação.
Dell announces first retail deal in Europe
Dell just lobbed its initial retail sortie into Europe. Starting January, 365 Carrefour Group stores in France, Belgium, and Spain will now carry Dell laptops and desktops. That brings Dell's retail presence to nearly 10,000 brick and mortar locations worldwide including Staples (US), Wal-Mart (US, Canada, Brazil, and Mexico), Bic Camera (Japan), Gome (China), Courts (Singapore), and Carphone Warehouse in the UK. No, the UK is not part of Europe -- it's an island (cluster
Compal expects big things from MIDs in 2008 -- dedicates team
While the first generation (and second generation for that matter) of UMPCs fell well short of the bloated origami hype, Compal sees big growth from Mobile Internet Devices (MIDs) in 2008. According to DigiTimes, this belief has prompted the giant, Taiwanese ODM to dedicate an entire team to the mobile platform unveiled by Intel in April 2007. As such, MID devices will receive special attention, away from their laptop and UMPC efforts. If nothing else, we find it reassuring that somebody out there can understand the difference between a UMPC and MID device with such clarity
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Intel faz acordo para produção de placas-mãe no Brasil
09/11/2007 - 12h17
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da Folha Online
De olho na expansão do mercado de componentes eletrônicos do Brasil, a Intel anunciou na quarta-feira (8) acordo com a nacional Digitron para produção de placas-mãe no país. O acordo é o primeiro do tipo que a empresa de informática americana faz no mundo e a produção será destinada ao mercado interno do país.
As placas serão produzidas na recém-inagurada fábrica da Digitron em Manaus e deverão chegar ao mercado a partir de dezembro.
"A produção local das placas-mãe pela Digitron destaca mais uma vez a forte importância que a Intel dá ao mercado brasileiro", afirmou em comunicado o presidente da Intel no Brasil, Oscar Clarke.
A expectativa da Intel é vender 500 mil placas-mãe no país no próximo ano. O modelo Intel Desktop Board D945GCNL, de codenome "Newberry Lake", será o primeiro lançado no Brasil com a parceria.
De acordo com a empresa, as placas produzidas pela Digitron terão as mesmas características das placas montadas em outras as partes do mundo. As duas empresas planejam ampliar o atual acordo de licenciamento para incluir a montagem local de outros tipos de placas em 2008.
Segundo a empresa americana, as condições favoráveis encontradas no país, como a estabilidade financeira, os incentivos fiscais do governo e o significativo crescimento do mercado favoreceram a escolha de uma fabricante brasileira para concretizar o acordo.
"O país vive um grande momento em relação ao crescimento no consumo de produtos de TI, devendo estar entre os três maiores do mundo até 2010", disse Clarke.
Baixo custo
De acordo com estimativas das empresas, as placas da Intel montadas no país serão cerca de 20% mais baratas do que as placas importadas.
A Digitron, que também será responsável pela distribuição dos produtos, pretende criar 200 novos empregos com o acordo.
"Chegou a hora de compartilhar os resultados provenientes da nossa nova fábrica localizada em Manaus, que garantirá benefícios tanto para nossos parceiros comerciais como para nossos clientes. Consequentemente, será possível oferecer placas-mãe e computadores com preços mais competitivos", declarou em comunicado Sung un Song, presidente e fundador da Digitron.
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da Folha Online
De olho na expansão do mercado de componentes eletrônicos do Brasil, a Intel anunciou na quarta-feira (8) acordo com a nacional Digitron para produção de placas-mãe no país. O acordo é o primeiro do tipo que a empresa de informática americana faz no mundo e a produção será destinada ao mercado interno do país.
As placas serão produzidas na recém-inagurada fábrica da Digitron em Manaus e deverão chegar ao mercado a partir de dezembro.
"A produção local das placas-mãe pela Digitron destaca mais uma vez a forte importância que a Intel dá ao mercado brasileiro", afirmou em comunicado o presidente da Intel no Brasil, Oscar Clarke.
A expectativa da Intel é vender 500 mil placas-mãe no país no próximo ano. O modelo Intel Desktop Board D945GCNL, de codenome "Newberry Lake", será o primeiro lançado no Brasil com a parceria.
De acordo com a empresa, as placas produzidas pela Digitron terão as mesmas características das placas montadas em outras as partes do mundo. As duas empresas planejam ampliar o atual acordo de licenciamento para incluir a montagem local de outros tipos de placas em 2008.
Segundo a empresa americana, as condições favoráveis encontradas no país, como a estabilidade financeira, os incentivos fiscais do governo e o significativo crescimento do mercado favoreceram a escolha de uma fabricante brasileira para concretizar o acordo.
"O país vive um grande momento em relação ao crescimento no consumo de produtos de TI, devendo estar entre os três maiores do mundo até 2010", disse Clarke.
Baixo custo
De acordo com estimativas das empresas, as placas da Intel montadas no país serão cerca de 20% mais baratas do que as placas importadas.
A Digitron, que também será responsável pela distribuição dos produtos, pretende criar 200 novos empregos com o acordo.
"Chegou a hora de compartilhar os resultados provenientes da nossa nova fábrica localizada em Manaus, que garantirá benefícios tanto para nossos parceiros comerciais como para nossos clientes. Consequentemente, será possível oferecer placas-mãe e computadores com preços mais competitivos", declarou em comunicado Sung un Song, presidente e fundador da Digitron.
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