quinta-feira, 30 de abril de 2009

Notebook "dobra/desdobra" será lançado até outubro


O conceito Fold/Unfold ("Dobra/Desdobra") da Asus, apresentado em janeiro durante a CES 2009, será mesmo lançado comercialmente, de acordo com o presidente da empresa, Jerry Shen. O notebook (não netbook) custará algo entre US$ 1 mil e US$ 1,5 mil. Shen espera que o Fold/Unfold seja lançado entre setembro e outubro de 2009.
O design do notebook maximiza o fluxo de ar e o espaço para teclado e trackpad ao deslizar o teclado para frente, por cima do trackpad, quando o laptop está fechado, e deslizando de volta pra trás - descobrindo o trackpad - quando estiver aberto. Terra Tecnologia

Novo laptop ultrafino tem bateria com 9h de duração


A Acer lançará no Brasil uma nova linha de notebooks ultrafinos e com menor consumo de energia. Os notebooks da série Aspire Timeline têm bateria de seis células, que garantem nove horas ininterruptas de funcionamento, e devem chegar ao País no começo de junho.
A nova série conta com várias tecnologias que ajudam a reduzir o consumo de energia, aumentando a autonomia da bateria em até 40%. Um sistema que redireciona o resfriamento de ar pelos laptops deixa os aparelhos mais leves e eficientes, enquanto uma tecnologia com processador de baixa voltagem diminui a luz de fundo da tela, resultando em uma redução de energia de 33% em comparação aos notebooks comuns, segundo o fabricante. O usuário também pode alterar as configurações avançadas de economia de energia.
A série Aspire Timeline oferece três modelos, com telas de 13,3", 14" e 15,6". Com 24 milímetros de espessura e tampa feita com alumínio, os notebooks ultrafinos pesam entre 1,6 e 2,4 quilos.
Os notebooks vêm com sistema operacional Windows Vista Home Premium e são equipados com placa Wi-Fi e WiMAX, webcam, memória DDR3 expansível até 8 GB, disco rígido de 250 GB a 500 GB (dependendo do modelo), leitor de cartões 4 em 1, gravador de DVD com dupla camada e Bluetooth 2.0.
Os novos laptops da Acer devem chegar às lojas brasileiras em junho, com preço sugerido de R$ 2.999. Redação Terra

HP mostra tendências do RFID no Label Summit

Por Fernando Souza Filho
A Label Summit começa no próximo dia 28 de abril, em São Paulo, e já tem confirmada a presença da HP. A ocasião do evento irá expor as novidades e tendências sobre tecnologia flexográfica, Sistema Letterpress, tecnologia RFID, impressão digital, etiquetas inteligentes e etiquetas de segurança.
Os estudos, que serão apresentados, disseminarão conhecimentos e experiências sobre a divulgação global de marcas, tecnologia de pré-impressão e produção, os avanços em materiais para etiquetas, além de tratar sobre as mais recentes exigências para rotulagem logística e de distribuição.
Durante a feira, no dia 28, o Especialista de Vendas de Digital Label e Packaging, Alexandre Mercon irá dar uma palestra sobre o tema Digital: the opportunities for the full manufacturing experience. A apresentação será sobre como agregar valor aos seus negócios, aos negócios de seus clientes e ainda sobre o marketing de massa customizado.
Agenda
Label Summit 2009
28 e 29 de abril de 2009
Local: Hotel Transamérica - Av. das Nações Unidas, 18591
Horário: das 09h às 18h

Netbook com Android custará US$ 250


Um fabricante chinês chamado Skytone vai fabricar o primeiro modelo de netbook a ser comercializado com o sistema operacional aberto apoiado pelo Google, o Android.
A Guangzhou Skytone disse que venderá seu netbook no mercado americano por US$ 250. A máquina terá chip ARM de 533MHz, um processador de baixo consumo de energia já utilizado em alguns modelos de celulares.
Compacto, o computador terá tela de 7 polegadas, touchpad, suporte a Wi-Fi e bateria de duas células, o suficiente para navegar na web entre duas e quatro horas.
A aliança que criou o Android visava, originalmente, usá-lo apenas em celulares. Agora, porém, já aparecem os primeiros fabricantes de netbooks interessados em comercializar computadores com o sistema.
Há uma semana, a Acer divulgou que testa o uso do Android num protótipo de desktop.Info Online

HP estreia notebooks empresariais com Linux

SÃO FRANCISCO - A Hewlett-Packard, maior fabricante mundial de computadores pessoais, apresentou uma nova linha de notebooks baratos para uso profissional, com recursos direcionados a usuários em pequenas e médias empresas.
O HP ProBook s-series, que começou a ser distribuído mundialmente nesta terça-feira (28/04), é o novo laptop básico de negócios da empresa, depois do lançamento do EliteBook, mais leve e de preço mais elevado, no ano passado.
O ProBook substitui a linha HP Compaq, ainda que o nome Compaq vá continuar em uso como marca primária em outros computadores.
O ProBook oferece aos usuários diversos recursos entre os quais a opção de um sistema operacional Linux pré-instalado --o SuSE Linux Enterprise Desktop 11, da Novell. Trata-se do primeiro notebook empresarial colocado à venda pela HP com um sistema Linux pré-instalado, afirmou a empresa.
"Trata-se em larga medida de uma evolução natural", disse Carol Hess-Nickels, diretora mundial de marketing de notebooks empresariais na HP. "Queremos oferecer uma opção diferente... provavelmente ainda vai demorar um pouco para que saibamos exatamente qual é a demanda, mas nossa idéia era de que valia a pena tentar a idéia", disse.
Os ProBooks vêm com telas de 14, 15,6 ou 17,3 polegadas, e preços a partir de 529 dólares.
Alguns modelos também apresentarão a tecnologia Gobi, da Qualcomm, o que lhes permite usar um único módulo para acesso a diferentes tecnologias de conexão a banda larga móvel e diferentes operadoras.
Os novos HPs também oferecerão recursos de durabilidade, como o 3D Drive Guard, que protege o disco rígido caso o computador seja derrubado, e um revestimento à prova de água.Info Online

sábado, 25 de abril de 2009

ANÁLISE-Netbooks 2.0: mais um abalo para o setor de PCs?

GABRIEL MADWAY - REUTERS
SAN FRANCISCO - Uma nova categoria de netbooks, microcomputadores portáteis menores e mais baratos, pode abalar a estrutura do setor de tecnologia da informação este ano, e tem o potencial de trazer novos concorrentes para um mercado já altamente competitivo.
A maior mudança nos computadores de tamanho reduzido estará naquilo que eles não terão: chips da Intel ou o sistema operacional Microsoft Windows, que dominam os atuais netbooks.
Os novos netbooks, que consomem menos energia, utilizarão a plataforma de processamento ARM, de baixo consumo, que hoje equipa nove em cada 10 celulares, em lugar do chip Intel Atom, que segue a arquitetura x86. A ARM Holdings licencia o uso de sua tecnologia para chips.
Até 10 modelos de netbooks equipados com chips ARM podem chegar ao mercado este ano, de acordo com a própria companhia, que se recusou a identificar os fabricantes específicos. Grandes fabricantes de computadores e os produtores terceirizados asiáticos estão igualmente interessados, disseram analistas.
Rob Enderle, analista do Enderle Group, classificou os novos netbooks como "profundamente incômodos" para a estrutura atual, afirmando que "esse é um mercado que coloca em risco a estrutura atual do setor de computadores pessoais".
Embora os analistas digam ainda não ser claro se os consumidores adotarão com entusiasmo as novas máquinas ARM, o seu interesse foi despertado pela ênfase em eficiência energética, por preços que começam em 200 dólares e pela promessa de computação a qualquer lugar e a qualquer hora, em máquinas pequenas o bastante para caber em uma bolsa.
O que termina sacrificado é a familiaridade dos usuários com as interfaces convencionais dos computadores pessoais e seu imenso poder de processamento. Os netbooks Atom atuais, vendidos por entre 300 e 400 dólares, servem principalmente para acesso à Internet e para aplicativos que não requeiram recursos gráficos sofisticados.
"Estamos bem no meio de uma imensa virada no mercado", disse Eric Openshaw, líder de tecnologia da Deloitte nos Estados Unidos.

Mobo 2060 vem com modem 3G, mas sem novidades na configuração


Exclusividade da Vivo, netbook da Positivo obteve bom desempenho na rede 3G, mas hardware é semelhante ao do Mobo 1050.
O mais novo netbook da Positivo Informática leva o nome de Mobo 3G 2060 que, como o próprio nome sugere, traz um modem 3G embutido (Ericsson F3507g). O slot do chip está localizado próximo ao conector da bateria, camuflado e protegido, igualmente a outros modelos de PCs portáteis que oferecem esse tipo de conexão.
Fora essa novidade, as características técnicas do 2060 não diferem do Mobo 1050: processador Atom N270 de 1,6 GHz; 1GB de memória padrão DDR2 667 (o pente não é soldado na placa, ou seja, é possível a expansão até 2 GB); HD Western Digital de 160 GB; e chip de vídeo Intel GMA 950 (integrado ao chipset Intel 945).
Quanto às conexões, no lado direito estão a entrada para linha discada, rede Ethernet 10/100, duas USBs e conectores de fone de ouvido e microfone. À esquerda estão uma saída VGA, uma USB e o leitor para cartões tipo SD, MMC, MS e MS Pro. A tela tem 10 polegadas e traz uma webcam de 1,3 megapixel integrada. O portátil oferece ainda conexão Wi-Fi padrão 802.11 b/g , mas não há bluetooth.
O design está um pouco melhor do que o do seu antecessor, com acabamento da tampa em plástico transparente que cobre o fundo em branco, mantendo 25, 8 centímetros de largura por 18,1 cm de profundidade e 3,5 cm de altura na parte mais alta. O peso é de 1,4 quilo.
O netbook vem com Windows XP Home Edition (já com SP3 instalado) e, como é costume da Positivo, traz o anti-írus Kaspersky e o dicionário online Aurélio instalados, ambos com licenças gratuitas por um ano.
Quanto ao desempenho não há novidades, já que a configuração de hardware é a mesma de muitos modelos do mercado.
Editores de texto e planilhas de cálculo, assim como apresentações em PowerPoint são executadas com tranquilidade, mesmo com arquivos grandes. Fizemos teste com arquivos de apresentações com mais de 10 MB, contendo fotos e vídeos, rodando em paralelo planilhas do Excel e textos do Word - mas com os aplicativos do BrOffice, que é gratuito e também já vem instalado no Mobo 2060. Não foi identificado problemas de travamento ou lentidão durante os testes.
Quanto à capacidade de assistir vídeos, reproduzimos um arquivo mpeg4, em formato HD com 720 linhas e também não houve problemas.
Para o teste de bateria, desligamos proteção de tela e estado de espera do Windows. Acessamos internet via modem 3G, com sites de teste e rodamos os softwares para escritório e player de vídeos, que necessitava de frequente acesso ao disco rígido. Nessas condições, a bateria levou três horas e 58 minutos para ser consumida, uma boa marca, considerando a exigência dos testes. Aliás, a conexão pelo modem 3G pela rede da Vivo foi excelente, atingindo taxas de 250 KB/seg. na região da Vila Olímpia, na capital paulista.
Demérito
O ponto negativo ficou por conta do teclado. A área reservada para o touchpad poderia ser um pouco menor e também há espaço nas laterais do teclado. Tais áreas poderiam ser melhor aproveitadas, tornando as teclas um pouco maiores e mais espaçadas. Considerando que um netbook não é direcionado para aplicações pesadas e sim para maior mobilidade, o Mobo 2060 não decepciona, rodando as aplicações básicas e acessando internet sem problemas e com uma boa duração de bateria.
O portátil da Positivo é vendido apenas pela Vivo, com uma promoção interessante: O cliente já sai com equipamento pronto para navegar com plano de dados ilimitado e gratuito por três meses. Após esse período, os planos de dados terão desconto de 50% por mais três meses. O modem 3G é bloqueado somente para operar pela Vivo mas, assim como os planos de portabilidade para celulares, o Mobo 3G 2060 também pode obter o desbloqueio para funcionar em qualquer operadora. René Ribeiro, analista de testes da PC WORLD

Gratuito, Photoshop on-line justifica seu nome famoso


A Adobe, famosa pelo editor de fotos Photoshop, tem um dos melhores aplicativos do tipo on-line. Depois de fazer o cadastro, o usuário pode editar as fotos ou decorá-las.
Um grande mérito do programa é a pré-visualização dos efeitos de edição. Basta escolher um dos efeitos para que, embaixo da figura, apareçam miniaturas com possíveis resultados finais. Passando o mouse por sobre as miniaturas, o usuário vê como a imagem ficará caso ele aplique aquela modificação.
Há também penduricalhos para as imagens, como narizes, óculos, balões de diálogo, animais e outras gracinhas.
Um bom recurso do programa é a integração com outros sites. Por exemplo, é possível acessar as fotos de uma conta do Picasa ou do Flickr e editá-las no Photoshop. As imagens são gravadas automaticamente no recurso de origem.
O aplicativo on-line também funciona como serviço de armazenamento de fotos e cria um endereço para que o usuário compartilhe seu conteúdo com amigos.
Na teoria, o Photoshop.com é só para internautas que estão nos EUA. Na prática, qualquer pessoa pode usar, já que o país é a única opção disponível no cadastro, e a origem da conexão não é identificada. GUSTAVO VILLAS BOAS da Folha de S.Paulo

Novo laptop terá painel de LCD no lugar de touchpad


A Sharp apresentou nesta terça-feira o novo laptop, modelo "Mebius", que tem um painel de LCD sensível ao toque no lugar do tradicional touchpad - que faz a função de mouse. O produto será lançado no mercado japonês em maio.
O sistema é semelhante à tecnologia de toque usada pela Apple no iPhone, de acordo com o Geek.com. A tela também pode operar como um visor secundário para determinados tipos de aplicativos que possibilitem essa função.
O computador não teve o preço anunciado de forma oficial. No entanto, rumores apontam que o laptop custará cerca de US$ 800 no Japão. Redação Terra

Baratos e ultraportáteis, netbooks conquistam viajantes


Laptops não são mais algo incomum em aviões, mas quando Heather Poole retirou seu computador em um vôo recente de Nova York para Los Angeles, se surpreendeu com a reação dos comissários de bordo que serviam bebidas.
"Eles pararam de servir - queriam segurá-lo, olhá-lo", disse Poole, 38, ela mesma uma comissária de bordo, que também escreve para o website de viagens Gadling.com.
O computador que atraiu toda essa atenção? O Aspire One, da Acer, um pequenino laptop que pesa apenas 1 quilo e tem um dos mais populares designs na categoria emergente dos netbooks - computadores portáteis cujo tamanho é tão pequeno quanto seu preço. Com processadores potentes, telas de 8 a 10 polegadas e teclados compactos, normalmente custam menos de US$ 500; alguns custam apenas US$ 200. No ano passado, um estimado de 14 milhões de unidades foram vendidas, de acordo com a empresa de pesquisa de mercado DisplaySearch.
Para viajantes que não precisam de muito, netbooks são uma bênção. Num minúsculo volume, você pode carregar quase um computador completo, normalmente sem necessidade de cabos de energia, já que muitos netbooks vêm com baterias multicélulas de longa duração.
"Quando podemos simplesmente carregar a bateria, deixar o carregador de lado e saber que temos cinco ou seis horas de funcionamento, é simplesmente ótimo", disse Guy Munsch, sócio da Zen Tara Tea, uma companhia de chá orgânico de Bethesda, Maryland, que carrega seu Wind, da MSI, que comprou há um ano, para plantações de chá na China e na Tailândia.
Nesse período, no entanto, ele também descobriu as limitações de seu netbook.
"Tiramos muitas fotos, então graficamente existem limitações de trabalho com a tela", disse. E há ainda o problema dos periféricos: a caixa da fonte de alimentação, um disco rígido externo e por aí vai. A solução, disse, é "se editar".
Para Joel Johnson, o editor do blog Boing Boing Gadgets - que tem dado cobertura obsessiva ao fenômeno dos netbooks -, o baixo preço de seu novo Inspiron Mini 9 da Dell (US$ 200) aplaca uma de suas grandes preocupações em viagens de negócios. "Sempre temo lá no fundo que vou quebrar meu laptop - e quebrar meu único computador", disse. "Queria algo que fosse barato o bastante para eu jogar na mala e, caso quebrasse, pudesse apenas dar de ombros e dizer, 'que pena'".
Johnson afirma também que os netbooks logo ficarão ainda mais baratos, enquanto fabricantes adicionam funcionalidade móvel 3G e empresas concessionárias como AT&T e Verizon oferecem os produtos com grandes descontos (e até mesmo de graça) quando o consumidor contrata o serviço com carência de dois anos. "É mais ou menos como conseguir um telefone celular subsidiado", disse. "Claro, você consegue barato", mas ainda tem uma conta mensal para pagar.
Este viajante que não precisa de muito resistiu por bastante tempo a comprar um netbook. Sou um usuário veterano de Mac, e a maioria dos netbooks roda Windows e, às vezes, Linux. O MacBook Air, a opção de tamanho reduzido da Apple, por sua vez, sai a partir de US$ 1.799. Mas no último outono americano, com a explosão da popularidade dos netbooks veio uma onda de modificações de software que permitiu que muitos deles rodassem o OS X, da Apple. Quando o Boing Boing Gadgets publicou uma lista com os modelos mais compatíveis, tomei a iniciativa e encomendei um Wind da MSI. Ele saiu por US$ 447,53, incluindo memória extra e frete. (Desde então, o preço caiu US$ 50.) Menos de uma hora após tirá-lo da caixa, tinha o OS X carregado e funcionando.
Nos últimos quatro meses, o MSI anda constantemente ao meu lado. Sim, o teclado é pequeno, mas também são os meus dedos. Gosto de saber que posso me manter conectado, trabalhar e não ficar sem milhares de dólares se esquecê-lo no bolso do assento do avião. E, honestamente, eu amo os olhares invejosos em cafés e filas de segurança em aeroportos - mas talvez eles estejam apenas contemplando o adesivo que colei na tampa: a etiqueta da Apple que veio com meu iPhone.
Carregar um laptop atraente não se trata apenas de vaidade. Ele pode transformar vidas, como bem sabe Poole, a comissária de bordo. Uma vez, durante um vôo, ela flertou com um passageiro só porque ele estava usando um computador legal. Sete anos mais tarde, ele é seu marido. Terra Tecnologia

Semp Toshiba também tem seu netbook, o STI Infinity IS 1091


A Semp Toshiba resolveu (também) tirar uma casquinha do sucesso que os netbooks vêm fazendo por aí. O STI Infinity IS 1091 é o seu minilaptop com tela de 10,2 polegadas.
Pesando 1,25 quilos, o netbook mede 25,4 por 18,9 por 3,9 centímetros. Ele vem com processador Intel Atom N270, de 1,6 GHz, 80 GB de disco rígido, 1 GB de memória RAM e webcam integrada de 1,3 MP.
O ponto negativo é a falta de Bluetooth. Mesmo assim, ele sai pelo preço de 1 799 reais. Postado por - Talita Abrantes Rodrigues

Custo do Kindle é metade do preço de mercado


O Kindle 2, da Amazon, vendido por 359 dólares, custa quase a metade do preço para ser fabricado, de acordo com a iSuppli.
Em um exame minucioso do novo modelo de leitor de e-books da marca, a iSuppli descobiu que os componentes do aparelho custam 176,83 dólares. Acrescentando gastos de manufatura e de bateria, o total sobe para 185,49 dólares.
Esse valor não inclui, entretanto, o custo de propriedades de direitos autorais, royalties e taxas de licenciamento, assim como despesas com desenvolvimento de software, entrega do produto e marketing.
Em fevereiro, chegou ao mercado o segundo modelo do Kindle, com novidades como maior capacidade de armazenamento e corpo mais fino do que a primeira versão, mas o preço do aparelho não sofreu nenhuma alteração.
Os componentes mais caros do Kindle são a tela, da E Ink, e a unidade de banda larga móvel, da Novatel Wireless.

Roubo de notebook custa mais de US$ 115 mil


Um notebook de funcionário roubado ou perdido pode dar um prejuízo de mais de US$ 115 mil à empresa, segundo um estudo encomendado pela Intel.
A pesquisa, feita pelo Ponemon Institute, calcula que notebooks perdidos ou roubados em aeroportos custam às empresas uma média de US$ 49.246, incluindo não só o valor do equipamento, mas dos dados armazenados nele.
O estudo analisou 138 casos de perda de notebooks e determinou o valor gasto com reposição, detecção, perícia forense, vazamento de dados, perda de propriedade intelectual, consultoria legal e despesas regulatórias. A perda de dados representa 80% do custo do incidente.
O levantamento mostra que o custo aumenta proporcionalmente ao tempo que a máquina fica perdida. Se o notebook é achado no mesmo dia, o custo é de US$ 8.950. Mas se demora mais de uma semana pra ser recuperado, o prejuízo sobre para até US$115.849.
Também faz diferença quem perdeu o notebook. Surpreendentemente, não é o computador do CEO que vale mais, mas sim o de um diretor ou gerente. O notebook de um executivo sênior custa à empresa US$ 28.449, enquanto o de um gerente ou diretor causa um prejuízo de US$ 60.781 e $61.040, respectivamente.
A criptografia reduz significativamente o custo do roubo: enquanto uma máquina com HD não criptografado custa US$56.165, uma criptografada sai por US$ 37.443. Por Daniela Moreira, de INFO Online

Dell é a marca de notebook preferida dos CIOs


SÃO PAULO – A Dell foi a marca mais votada na categoria notebooks na Pesquisa INFO de Marcas para empresas.
Entre 8 concorrentes, a Dell foi a preferida, com 509 votos, seguida da HP, com 496 votos. Em terceiro lugar, ficou a Sony, preferida por 253 executivos que responderam à pesquisa. A quarta posição foi da Lenovo, com 216 votos, seguida da Toshiba (103 votos) e Itautec (63 votos).
A procura por notebooks no mundo corporativo é crescente, afirma Ricardo Schacker, gerente de produtos da linha client corporativa Dell. “Atualmente, não são apenas os funcionários que trabalham fora do escritório que usam notebooks. Muitas empresas estão adotando notebooks como substitutos de desktops, para funcionários que participam muito de reuniões e se movimentam dentro da própria empresa”, diz Schacker.
A Dell compromete-se a oferecer um ciclo de vida longa aos seus modelos de notebook, para evitar que a empresa tenha variados modelos no seu parque de máquinas. “Quando chega um modelo sucessor no mercado, continuamos a vender por mais três meses o modelo anterior, para que as empresas terminem a aquisição de máquinas sem ter de adotar outro modelo”, explica.
TI Verde
Desde 2008, a Dell tem percebido um aumento da preocupação com o meio ambiente pelas empresas, diz Schacker. “Antes, dava-se importância apenas para a economia de energia, que refletia nos gastos da empresa. Atualmente, elas querem ter certeza que o produto não vai causar danos ao meio ambiente, se a máquina e a embalagem são feitas com produtos reciclados e também se preocupam com o descarte do material após o uso.”
Para descobrir quais são as marcas mais renomadas no mundo corporativo a INFO convidou CIOs de diversos setores, exceto para os das empresas de tecnologia. Foram recebidos 103 questionários válidos, preenchidos pelos executivos, para classificar as empresas de acordo com a sua confiabilidade.
Para ver a relação de empresas que participaram da 8ª Pesquisa INFO de Marcas vá ao endereço http://info.abril.com.br/marcas/2009/empresas.shl Kátia Arima, da INFO

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Netbook tem monitor destacável e custará US$ 150,00


Ainda são poucos os detalhes, mas parece que alguém chegou com uma boa novidade no recente (e já um pouco saturado) mercado de netbooks. A Aware Electronics, de Taiwan, apresentou no evento Global Sources um aparelho com a tela destacável. O que é uma idéia bem sacada, já que os minilaptops têm a missão de serem o mais maleáveis possível.
Outra boa surpresa do tal novo netbook é o preço de US$ 150,00, de acordo com site GadgetMix. E o melhor é que esse aparelho pode chegar aqui no Brasil, já que o alvo são os mercados emergentes. O lançamento seria "em breve".
Não há muitas informações sobre o minilaptop, mas ele deverá vir equipado com memória RAM de 512 MB, disco de 8 GB SSD e a livre escolha de sistema operacional entre o Linux e o Windows. Por Bruno do Amaral

Caneta-espiã filma até 6 horas de vídeo


Assim como os agentes secretos dos filmes, essa caneta não é o que parece. Na realidade, ela é uma câmera espiã com capacidade de captar até 6 horas de vídeo, e também pode funcionar como pen drive com 2 GB de capacidade. Além disso ela também escreve.
A câmera fica localizada logo acima de seu clipe, e permite que a caneta possa ser colocada em camisas, paletós, pastas e fique a postos para pegar alguém com a mão na massa com toda discrição.
Sua resolução é de apenas 352x288 pixels a uma taxa de 15 frames por segundo – nenhuma maravilha, mas o suficiente quando se lembra que a idéia aqui não é filmar um sucesso de cinema - , seu microfone interno pode captar sons a uma distância de até 10 metros e a transferência dos vídeos para o computador, assim como o carregamento de sua bateria interna, são feitos via USB.
Aos James Bond de plantão, a caneta-espiã está à venda no Brasil, por R$ 599. Escrito por João Brunelli Moreno

Netbook da HP ganha um belo tapa no design


Quando esse negócio de netbook surgiu, cada fabricante correu atrás de fazer o seu, mas quase todos lançaram produtos semelhantes, por dentro e por fora. Foi a HP, com seu Mini-Note PC 2133, quem primeiro mostrou um modelo minimamente confortável e decente nas configurações. Agora que estão aparecendo vários minilaptops sofisticados, como o Sony Vaio P, a empresa sai na frente de novo com o Mini 1120BR, uma versão levíssima, com teclado espaçoso, design caprichado e processador Intel Atom. Sem exageros, é o melhor micrinho dessa enxurrada que já passou pelo INFOLAB.
É claro que a HP também aposta nos componentes de baixo custo, mas não priva a máquina de um acabamento estiloso, com tampa em black piano e desenhos de muito bom gosto. Parece mesmo um Pavilion em miniatura. Mas o grande mérito do netbook é possuir um teclado quase tão confortável quanto o de um laptop tradicional. Seu segredo é utilizar todo o espaço disponível na base. Assim, as únicas teclas mais apertadas são as laterais, como o Caps Lock e o Shift, além da fileira superior de funções. Você não demora mais de dez segundos para se acostumar e sair digitando sem olhar para as mãos.
Embora seja melhor que a média, o acabamento do teclado passa longe do visto num Pavilion, com plástico brilhante mais nobre. Aqui os botões são de um material fosco, sem aquele relevo entre uma tecla e outra, tradicional nos laptops da HP. Porém, no quesito ergonomia, a única reclamação vai para a base reta. Ela pode incomodar um pouco quando você digita por bastante tempo e deixa o punho apoiado sobre a quina. O efeito colateral do tecladão é um touchpad verticalmente estreito. Pelo menos é o suficiente para o cursor andar de um lado para outro, na diagonal, com somente uma passada de dedo.
Uma tela de babar
O Mini 1120BR também brilha, literalmente ou não, quando o assunto é sua tela de 10,1 polegadas. Ela tem resolução um pouco diferente da convencional, com 1 024 por 576 pixels, ou seja, é mais achatada. Porém, os aplicativos não ficam distorcidos e não causam nenhuma sensação de estranheza. No fim das contas, o formato só ajuda a deixar a máquina menor e mais fácil de carregar em qualquer bolsa ou pasta.
O display tem brilho e nitidez impressionantes, principalmente quando a máquina está ligada à tomada. Porém, ele mostra reflexos demais em ambientes muito iluminados. Aí é uma escolha da qualidade em detrimento da usabilidade. Em geral, costumamos criticar isso, pois o ideal em netbooks é a boa e velha tela fosca. Afinal, você geralmente usa essa máquina no colo, e não numa posição considerada ideal, bem à frente de seus olhos e com apoio sobre a mesa.
Olhando de longe, a tela parece até aquela usada nos MacBooks mais novos, com uma finura impressionante. Mas é claro que o material não tem a mesma qualidade do alumínio anodizado em peça única. Neste caso, trata-se de plástico comum na tampa, com cobertura em acrílico, em vez do vidro utilizado pela Apple. De qualquer forma, é o melhor acabamento já visto num minilaptop.
Configuração para o gasto
Se no quesito usabilidade o Mini 1120BR deixa os concorrentes comendo poeira, não podemos dizer o mesmo de seus componentes internos. No geral, a máquina teve uma melhora considerável de desempenho em relação à sua antecessora. Isso graças ao processador Intel Atom N270, de 1,6 GHz, que substitui o modelo da Via. Resultado: aumento de 2 066 para 3 345 pontos no teste de cálculos aritméticos do Sandra Lite.
O problema está na memória, de apenas 1 GB, e no disco rígido de 80 GB. Alguns concorrentes já estão equipados com 2 GB de RAM e a opção por 160 GB é praticamente unânime nos modelos que não usam SSD (Solid State Drive). Na prática, não sentimos lentidão ao rodar aplicativos de escritório, navegar pela internet e assistir clipes ao mesmo tempo. Muito disso por causa da escolha acertada da HP pelo Windows XP Home Edition, abandonando o Vista, muito pesado para um netbook com essa configuração.
Nos testes realizados pelo INFOLAB com vídeos, o resultado foi novamente um dos melhores da categoria. A máquina conseguiu 245 pontos no 3DMark05 e 92 pontos na versão 06 deste benchmark. Durante o uso, notamos que o brilho da tela diminuiu consideravelmente quando o notebook estava fora da tomada, embora o desempenho do processador tenha continuado o mesmo. Ainda no aspecto audiovisual, vale dizer que o som tem boa qualidade, sem distorção nos volumes mais altos, mas é baixo demais e quase não solta freqüências graves. Algumas versões gringas topo de linha dessa máquina vêm com alto-falantes melhores, fabricados pela Altec Lansing.
Cadê o 3G?
Alguns itens de conectividade fazem o Mini 1120BR perder pontos. O mais notável é a falta do suporte a chips 3G na versão testada pelo INFOLAB. Outro problema são as opções de rede, que usam padrões ultrapassados: a entrada para o cabo RJ45 é Fast Ethernet e a conexão sem fio é 802.11g. Também não deixa de ser estranha a presença de uma saída proprietária para vídeo. Se você quiser ligar um segundo monitor, vai precisar comprar um adaptador para VGA.
Um mal que vem para o bem é a baixa autonomia do netbook quando ele está longe da tomada. Explicando: sua bateria de apenas três células (metade do padrão em minilaptops) durou apenas 123 minutos sob uso intenso em nossos testes, enquanto alguns concorrentes alcançaram até 180 minutos. A vantagem dessa bateria pequena é que a carcaça do micro pesa somente 1 kg e mede 2,5 centímetros de espessura.
Sendo muito chato, ainda é possível apontar outros pontos negativos, como a presença de apenas duas portas USB e a falta de um pacote de programas caprichado, com sistema de inicialização rápida. Mesmo com todos os defeitos de configuração levantados, o preço de 1 999 reais (mais ou menos 300 reais acima da média) não pode ser considerado injusto. Os avanços no design e na usabilidade certamente fazem a máquina valer o quanto custa. Marco Aurélio Zanni, de INFO Online

Proteja dados privados com senha

Em 2005, Maria da Graça Mello levou seu notebook para conserto em uma loja de informática em Cachoeira do Sul (RS), sua cidade natal.
Armazenadas na máquina estavam fotos íntimas suas, tiradas por seu então namorado.
Os técnicos responsáveis pela manutenção, que eram menores de idade, descobriram as imagens e fizeram cópias delas, distribuindo-as entre amigos. Em poucos dias, as fotos começaram a circular intensamente na internet.
Formada em direito e, à época, funcionária de uma agência bancária, Graça Mello ficou transtornada com a história. Mais tarde, porém, decidiu investir na carreira de modelo --posou para o site ClicRBS e para a revista "VIP".
Procurada pela Folha, ela preferiu não comentar o caso.
Prevenção
Uma maneira de tentar evitar problemas semelhantes é usar programas que permitem proteger determinadas pastas ou arquivos com senha.
Uma opção gratuita para Windows é o AxCrypt (www.axantum.com/axcrypt). O programa é integrado ao Explorer, o gerenciador de arquivos do Windows.
Depois de instalá-lo, localize as pastas ou os arquivos que quer proteger. Clique neles com o botão direito do mouse e passe o mouse sobre o menu AxCrypt. Clicando em Encrypt, você define a senha que será necessária para ter acesso a esse conteúdo.
Certifique-se de criar uma palavra-chave complexa, que misture números, caracteres especiais e letras maiúsculas e minúsculas.
Alternativas
Outras alternativas gratuitas de softwares para proteger arquivos e pastas com senha no Windows são o dsCrypt (tinyurl.com/dscrypt) e o True-Crypt (www.truecrypt.org).
RAFAEL CAPANEMA da Folha de S.Paulo

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Lembranças do Zé Eduardo ( Fernandes Boaventura )


Para os saudosistas, segue mensagem do Zé Eduardo

" Ayres, lembra que quando o cara era muito mole, vc o chamava de Z80 ? "

Microprocessador Z80Microprocessador de 8-bit, datado de 1976, e que equipou uma vasta agama de computadores pessoais, incluindo o Radio Shack TRS-80, Osborne 1 e muitos outros. Também estava dentro dos games PAC-Man e dos consoles ColecoVision. Mas em 1981 o progresso começou, com a chegada dos PCs IBM que exigiam uma CPU de 16-bit. O Z80, fabricado pela Zilog, ainda está em dispositivos eletrônicos e de escritório, mas já em versões atuais.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Fabricantes prometem computadores pequenos e ultrafinos


Prepare-se para a próxima etapa na revolução da computação pessoal: computadores ultrafinos e muito baratos. A AT&T anunciou na última terça-feira que seus clientes em Atlanta poderiam adquirir uma espécie de computador pessoal compacto, conhecido como netbook, por apenas US$ 50, caso assinassem com a operadora de telefonia como provedora de internet - e essa oferta pode ser estendida a outros mercados depois do período de teste.
Este ano, ao menos uma operadora de telefonia móvel nos Estados Unidos deve oferecer netbooks gratuitamente para quem assinar planos de dados, copiando programas semelhantes criados no Japão, de acordo com especialistas setoriais.
Mas essa revolução não envolve apenas uma queda de preços. Os computadores pessoais - e as empresas que produzem seus componentes essenciais - estão a ponto de passar pela virada mais séria do mercado desde que surgiu o laptop. Pelo final deste ano, os consumidores provavelmente estarão vendo laptops do tamanho de livros de bolso finos, capazes de operar o dia todo com uma única carga e equipados com telas de toque ou teclados deslizantes.
O setor estava em polvorosa esta semana com relação a esses aparelhos, em uma conferência de telecomunicações realizada em Las Vegas, e os consumidores verão as primeiras máquinas nas lojas provavelmente a partir de junho, oferecidas pelas pioneiras dos netbooks, Asustek e Acer.
"A era do computador perfeito para a internet a preço de US$ 99 começará este ano", disse Jen-Hsun Huang, presidente-executivo da Nvidia, fabricante de placas gráficas para computadores pessoais que está tentando se adaptar à nova ordem tecnológica. "O computador primário que conhecemos hoje é o computador pessoal básico, e é necessário que seja reinventado".
Um grupo inesperado de empresas surgiu para promover essa transformação. Companhias como Qualcomm, Freescale Semiconductor e Samsung Electronics, que fabricam os chips baratos e de baixo consumo de energia usados em celulares, e que agora estão aplicando esses conhecimentos aos computadores pessoais.
Como em qualquer revolução, os atuais senhores do reino - Intel e Microsoft, produtores dos chips e software que acionam a maioria dos computadores - enfrentarão um desafio sem precedentes ao seu domínio. A Microsoft está especialmente vulnerável, porque muitos dos novos netbooks utilizam software Linux e não Windows.
"Uma virada ampla no mercado de consumo rumo aos computadores de baixo preço certamente pressionaria a receita de quase todos os integrantes da cadeia de valor, dos fornecedores de componentes aos varejistas", escreveu A. M. Sacconaghi, analista financeiro na Sanford C. Bernstein & Co., em relatório publicado no mês passado. "No entanto, acreditamos que o impacto seria especialmente negativo para a Intel e a Microsoft, que hoje desfrutam de posições quase monopolistas em seus respectivos mercados".
Até agora, os netbooks atraíram audiência relativamente pequena. Alguns deles parecem mais brinquedos ou celulares superdimensionados do que computadores com plenas capacidades. Mas representam a grande história de sucesso no setor de computação, com previsão de que as vendas devem dobrar este ano, enquanto as dos computadores em geral caem em 12%, de acordo com o grupo de pesquisa Gartner. Pelo final de 2009, os netbooks devem responder por cerca de 10% do mercado geral de computadores, uma alta espantosa em um período tão curto.
Os netbooks enfrentam problemas para executar software como videogames e programas de edição fotográfica. Atendem em lugar disso às pessoas que passam a maior parte de seu tempo envolvidas com serviços online e desejam um aparelho barato e leve que possam usar em qualquer lugar.
Nova geração
A maior parte dos netbooks hoje vendidos opera com um chip da Intel chamado Atom, uma versão de custo mais baixo e menor potência dos chips padrões da empresa para laptops. E cerca de 80% deles usam o Windows XP, versão mais antiga do principal software da Microsoft.
A mais nova geração de netbooks foi concebida com base em componentes usados em celulares.
Usando a arquitetura ARM, da ARM Holdings, no Reino Unido, os chips de celulares consomem muito menos energia que os chips Atom, e combinam muitas funções em uma mesma peça. Com custo de cerca de US$ 20, são muito mais baratos para os fabricantes de computadores do que um chip Atom e seus componentes associados.
Mas os chips ARM sofrem de uma séria deficiência: não podem operar as versões principais do Windows e os populares softwares que as acompanham. Por isso, os fabricantes de netbooks se voltaram ao Linux, um sistema de fonte aberta que custa US$ 3, e não os US$ 25 que a Microsoft usualmente cobra pelo Windows XP.
Também estão explorando a possibilidade de usar o sistema operacional Google Android, originalmente desenvolvido para celulares. (Empresas como a Acer, Dell e Hewlett-Packard já vendem alguns netbooks com Atom e Linux.)
Mas os fabricantes de chips para celulares argumentam que a combinação ARM-Linux basta para um computador cuja função seja operar com e-mail, Facebook, vídeos online e documentos acessíveis via web.
Huang, da Nvidia, diz que o setor de computadores está em um ponto de inflexão. "As perturbações virão de baixo e mudarão o mercado para sempre". Terra Tecnologia

Gizmodo compara os preços de 16 notebooks vendidos no Brasil

Taxa Apple é um termo que se refere ao preço excessivo dos produtos da empresa, que seriam mais caros do que os equivalentes de outras marcas, principalmente em computadores - ou seja, micros Mac seriam mais caros do que PCs com configurações semelhantes (ou até superiores). O Gizmodo pesquisou o mercado de notebooks, fazendo uma análise comparativa que procura se restringir ao hardware mais essencial dos laptops, aos componentes que fazem maior diferença no uso e no desempenho do computador. São 16 notebooks, Macs e PCs, oficialmente à venda no Brasil e colocados na balança pelo Gizmodo.

» Leia a resenha completa e veja a tabela comparativa no Gizmodo

http://gizmodo.com.br/conteudo/taxa-apple-no-brasil

Janelas de publicidade invadem netbook 3G


As dimensões reduzidas de um netbook e a conveniência de uma conexão móvel de banda larga têm tudo para formar um casamento harmonioso.
Nesta semana, a Positivo lançou o Mobo 3G 2060, juntando-se a LG e Dell entre as marcas que oferecem laptops ultraportáteis com modem 3G embutido no país.
Se comprada em lojas da Vivo, a R$ 1.699, a máquina vem com 90 dias gratuitos de conexão 3G --às custas, porém, de intrusivas janelas popup que surgem na tela, com promoções da operadora.
Em diferentes regiões de São Paulo, onde a Folha testou o netbook, a velocidade média foi de 1 Mbps --baixar uma música em MP3 de 5 Mbytes levou cerca de um minuto. Em geral, a conexão se manteve estável, mas houve quedas.
As configurações não trazem grandes surpresas: processador Intel Atom de 1,6 GHz, 1 Gbyte de memória e disco rígido de 160 Gbytes.
Sob Windows XP Home, ações como fazer pequenas edições em imagens e assistir a vídeos no YouTube ocorrem sem sobressaltos.
Uma adição importante é a bolsa de transporte, que protege a máquina de riscos e de sua vulnerável brancura.
Diminuto, o teclado é o maior ponto fraco --e há espaço de sobra para aumentar o tamanho das teclas.
Com 1,4 kg, ele é mais leve do que um laptop tradicional, mas um pouco mais pesado do que se espera de um netbook. A contrapartida do peso extra é a boa duração da bateria, que fica em cerca de 3h30. RAFAEL CAPANEMA da Folha de S.Paulo

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Mercado de netbooks deve crescer 66% neste ano


Este deve ser um ano difícil para a indústria de computadores como um todo, mas o mercado de netbooks segue em alta e vai crescer 66% em relação a 2008, previu nesta quarta-feira a DisplaySearch.
Segundo a consultoria, o resultado pode ser explicado, em parte, pela crise financeira mundial.
Os consumidores estariam diminuindo seus gastos e optando pelos ultraportáteis em substituição aos notebooks, cuja venda deve ter um acréscimo de apenas 3%.
“Uma parte do crescimento acontece em função da canibalização dos laptops de entrada, mas os principais fatores que ajudaram a impulsionar a categoria (preço baixo e funcionalidades básicas) continuam a estimular o crescimento”, diz um comunicado da consultoria.
Passada a crise, os usuários devem retomar seus hábitos de consumo, optando por computadores portáteis mais potentes e caros, acredita a DisplaySearch.
Em termos numéricos, a venda de ultraportáteis em 2009 deve chegar a 27 milhões de unidades. Uol Tecnologia

Economize utilizando netbooks em sua empresa


Não está considerando netbooks em seu negócio? Bem, você deveria. Fabricantes de PC como a Dell, HP, Lenovo e Toshiba, que tem grandes linhas de laptops corporativos, devem estar suando frio agora. Até pouco tempo, netbooks eram considerados como laptops secundários e como miniaturas portáteis que eram diminuídas e fraquejadas.
Agora, com empresas norte-americanas lutando para conseguir lucro em meio à recessão, muitas firmas estão pensando em alternativas para os tradicionais notebooks de negócios. Por isso mesmo, uma grande leva de netbooks são uma proposta forte para pequenas e médias empresas.
Ultimamente temos ouvido alguns jeitos ridículos de utilizar netbooks - como um iPod gigante ou um videogame com overclock e até mesmo um leitor de e-books. Enquanto parece engraçado substituir um Kindle 2, do Amazon, por um netbook, a idéia de ter um negócio inteiro rodando com netbooks não é assunto para risos. Eis o porquê.
O preço é definitivamente a maior razão do porque empresas deveriam utilizar netbooks. O Acer Aspire One (de 10 polegadas) está sendo vendido por volta de R$ 1.000,00, enquanto um ASUS EeePC 1000 HE pode ser encontrado por um pouco mais. Você pode também comprar e jogar fora vários deles antes de igualar o custo de um laptop corporativo completo, como o um Lenovo ThinkPad T400. Além disso, a maioria dos netbooks rodam com plataforma Windows XP Home, então são compatíveis com uma gama de aplicativos de segurança, VPN e clientes de e-mail, assim como inúmeros hardwares periféricos como impressoras, scanners e dispositivos armazenamento anexos em rede (NAS).
Claro, o Windows XP Home Edition não tem algumas coisas avançadas de segurança e de rede que podem ser encontrados na versão Professional. Por exemplo, ele não pode entrar em um domínio corporativo ou se aproveitar do Active Directory da Microsoft para reduzir os custos de manutenção e de suporte.
Mas isso é um ponto irrelevante, já que instalar um XP Professional e fazê-lo funcionar em um netbook já é algo comum - e funciona. Muitas empresas até utilizam seus próprios sistemas personalizados, então mexer no OS do aparelho para atender às necessidades é um procedimento padrão.
É verdade que a tela e o teclado de um netbook são muito pequenos para fazer um trabalho de verdade, mas uma solução muito fácil de docking pode consertar isso. Qualquer netbook do mercado vem com uma porta VGA, que pode ser conectada para uma tela externa quando você estiver na sua mesa. Várias portas USB permitem aos usuários que plugem um mouse externo e um teclado de desktop. Enquanto isso, empregas como Kensington e Targus vendem replicadores de porta USB (com suporte VGA), para que o netbook possa ter todas as extensões gastando somente uma porta USB. E se você for chamado para uma reunião fora do escritório, poucos sistemas são tão portáteis quanto um netbook.
Outro engano comum é pensar que netbooks são famintos por acessórios. A maioria dos aparelhos possui uma média de três portas USB, uma Ethernet e conectividade Wi-Fi, o que é mais do que o suficiente para um profissional de negócios comum. A falta de um drive óptico é provavelmente a única coisa que uma empresa vai sentir falta (embora a ASUS já esteja lançando o Eee PC com isso). Precisa de tecnologias sem fio atuais? Alguns aparelhos já estão vindo com suporte à redes 3G.
Se você não acha que um netbook possa atualmente rodar um Microsoft Office, um programa de segurança, um navegador da web com várias abas e o iTunes rodando de fundo, você está enganado. Netbooks não são tão fraquinhos como você pode pensar. Eles são provavelmente tão potentes quanto alguns desses laptops de quatro anos de idade que estão na sua empresa agora. Além disso, fabricantes de netbooks estão facilitando para que o suporte técnico mais inexperiente coloque um upgrade de memória ou de disco rígido.
Foi um longo caminho desde o original Acer Aspire One, que precisava remover 50 parafusos e erguer a placa mãe para poder mudar a memória ou atualizar o HD. Remover três parafusos é tudo o que é preciso para adicionar 1 GB de memória extra e atualizar o disco rígido para 250 GB em um novo modelo do Aspire. Com preços de memória e de HD baixando a níveis históricos, fazer essas melhorias não é exatamente tão complicado.
Então, nossa pergunta é: por que sua empresa ainda está pagando R$ 5.000,00 por um laptop corporativo quando pode ter cinco ou seis netbooks pelo mesmo preço?
Por Editorial PC Magazine por Cisco Cheng

Notebook na sala de aula é esperança para setor de PCs

A disseminação do uso de notebooks nas salas de aula de escolas públicas e privadas está garantindo o otimismo dos fabricantes de PCs, mesmo em um ano em que os institutos de pesquisa já admitem que o crescimento das vendas será menor que em 2008
A licitação do Ministério da Educação pelos primeiros 150 mil notebooks educacionais é só a ponta do iceberg de um segmento que anima os fabricantes. De tela menor que um notebook tradicional e com alguns softwares educacionais instalados, os equipamentos ¿ também conhecidos por netbooks ¿ são vistos por entusiastas como o substituto do material didático.
A Positivo Informática, por exemplo, empresa que mais vende PCs no varejo brasileiro, já fornece notebooks educacionais para 39 escolas particulares, duas instituições de ensino superior (particulares) e três municípios (Indaiatuba, Jundiaí e Manaus) do País.
A brasileira Comsat Tecnologia, vencedora do pregão do governo federal com preço de R$ 550 por equipamento, ainda não assinou o contrato, mas já deu início à produção local porque negocia a entrega de outros lotes do equipamento para prefeituras, escolas particulares e universidades.
"Iniciamos a produção independente do pregão porque estamos envolvidos em vários outros projetos", afirmou Jakson Alexandre Sosa, presidente da Comsat, em entrevista à Reuters.
A empresa licenciou o modelo portátil Mobilis da indiana Encore e passou a produzir o equipamento em Porto Alegre (RS) onde, além de ter uma unidade própria dentro do parque de tecnologia da PUC-RS, contrata produção terceirizada da Teicon.
Segundo Sosa, os planos da Comsat prevêem uma produção mensal de 35 mil equipamentos, mas ele afirma que as duas unidades fabris têm capacidade para mais de 200 mil equipamentos, se for preciso. "O notebook educacional pode garantir uma janela importante no mercado de PCs", afirma o executivo.
Segundo ele, os portáteis de telas entre 7 e 9 polegadas têm vantagens como menor custo, baixo consumo de energia, facilidade de uso e conectividade que podem pesar na escolha do consumidor. Além disso, se usados na sala de aula, "o índice de repetência cai violentamente, o aluno se integra digitalmente e traz a família para o ambiente", afirma.
Momento de transição
Marcel Campos, gerente de marketing da taiwanesa Asus no Brasil, acredita que o País vive um momento de transição no que se refere ao modelo educacional, seja entre os alunos, mas principalmente entre os professores.
A companhia se notabilizou por lançar no varejo de Taiwan em 2007 o modelo EeePC, cujas três letras "E" referem-se a "easy to work, easy to study, easy to play" (em português, fácil para trabalhar, fácil para estudar e para brincar, respectivamente).
Segundo Campos, "a tecnologia está invadindo (a sala de aula) não só pelo custo, como pelas facilidades". A empresa, que desembarcou no Brasil recentemente e passou a fabricar dois de seus modelos de netbooks no País em janeiro, afirma estar em negociações com "um dos grandes grupos educacionais do país" para levar seus modelos portáteis às escolas. Este é seu primeiro contrato na área educacional no Brasil.
O modelo envolve subsídio por parte da escola privada. Por isso, ela paga parte do custo e o aluno a outra parte. De acordo com o executivo, a Asus também negocia com outras redes de escolas para adotar um modelo em que o equipamento seja propriedade da instituição e o aluno possa usar durante o curso, mas não terá a posse do equipamento. "Será um uso consignado", explicou.
Custo ainda é barreira
Para o vice-presidente de tecnologia educacional da Positivo, André Caldeira, o conceito de um computador por aluno "ainda esbarra na barreira do custo" em diversas regiões do país.
Mesmo assim, a companhia tem conseguido contratos com escolas onde grupos de alunos compartilham um mesmo notebook e muitas vezes saem com ele para desenvolver pesquisas.
"Os professores também têm mostrado bastante interesse", afirmou o executivo à Reuters. Segundo ele, enquanto as crianças têm muita facilidade no uso dos microcomputadores, os professores nem tanto. "As crianças são nativos digitais, mas os professores são imigrantes digitais", comparou. Por isso, a fabricante desenvolveu programas com condições especiais de prazo e preço para facilitar a aquisição dos equipamentos pela classe docente.
A fabricante chinesa de computadores Lenovo, que se prepara para estrear no varejo brasileiro em maio, também aposta nos netbooks e anunciou na semana passada a chegada dos primeiros modelos ao Brasil.
Segundo Luciano Beraldo, gerente de portáteis da companhia no País, os modelos são indicados tanto para uso em empresas como em escolas. "A Lenovo não entrou nesse segmento (de notebook educacional) logo na primeira onda, mas há pesquisas que mostram o grande potencial desse mercado", afirmou Beraldo.
Ele citou dados da consultoria IDC que estimam que a venda de netbooks cresça de 430 mil unidades em 2007 para 9,2 milhões em 2012 no mundo, dos quais a maior parte deve ser para uso no setor de educação, disse ele.
Segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), o mercado de computadores pessoais no Brasil em 2009 não deve crescer, apresentando as mesmas vendas de 12 milhões de máquinas de 2008.
Porém, isoladamente, as vendas de notebooks devem disparar 40%, para 6 milhões de unidades, enquanto as de computadores de mesa devem recuar 22%, também para 6 milhões de unidades. Taís Fuoco

Toshiba vende o 1º notebook para cachorro


Dos produtos deste 1º de abril anunciados pela internet, o que mais chama a atenção é o ‘Petbook’, o primeiro notebook para animais.
A ‘pegadinha’ dos japoneses da Toshiba, à primeira vista, pode até convencer alguns usuários mais desatentos, em especial, por ter design e descrição fiéis aos outros produtos da página.
Os recursos para o ‘cãoputador’ (perdão pelo péssimo trocadilho) são verdadeiras piadas, como um leitor de patas para vira-latas não invadirem arquivos pessoais, uma carcaça robusta feita para roer e uma doggycam com microfone que serve tanto para alimentar o narcisismo do cachorro, como também para captar os latidos dos animais – que seriam, obviamente, captados pelo software ´bark2txt,´ que transforma sons de cães em e-mails compreensíveis aos humanos.
Este inovador conversor de latidos em textos, aliás, segundo a Toshiba, pode “mandar mensagens e criar documentos três vezes mais rápido do que a maioria dos cachorros pode digitar, com mais de 99% de precisão”. Uma revolução tecnológica da mentira.
De nome K9, em homenagem ao pastor alemão da polícia, o invento vem com três versões, de US$ 330, US$ 370 e US$ 400. Para dar mais naturalidade ou graça ao lançamento, o ‘Petbook’ já possui depoimentos de compradores humanos satisfeitos com o produto, já que se sentem mais próximos do animal de estimação com a peça.
Quando se clica para saber mais sobre qualquer um dos modelos, para surpresa geral, a página não é encontrada. Na hora de comprar a peça, a Toshiba revela sua tática de marketing, com a mensagem do dia da mentira, “April Fools”.Guilherme Pavarin, de INFO Online

E-books são esperança de fabricantes de LCD


Pergunte a C. T. Liu sobre as futuras fontes de crescimento de sua empresa, a fabricante de LCD AU Optronics, e ele mostrará seu leitor de livros digitais Kindle, como resposta.
A forte recepção ao Kindle, concebido pelo grupo de varejo eletrônico Amazon.com, está atraindo crescente número de programadores interessados em explorar o interesse em aparelhos que permitem que os usuários leiam jornais, revistas e livros em formato digital.
A Sony entrou para o movimento da leitura sem papel com leitores eletrônicos próprios, e formou parceria com o Google para oferecer livros que estão em domínio público e não mais contam com a proteção de direitos autorais.
Outros dos interessados nesse primeiro estágio da era sem papel incluem a Netronix, de Taiwan, que está produzindo modelos semelhantes dotados de telas sensíveis a toques, e a holandesa Polymer Vision, que deve em breve lançar um leitor eletrônico portátil com tela que pode ser enrolada.
Nós consideramos que esse seja um novo setor", disse Liu, vice-presidente sênior da AU, a terceira maior fabricante mundial de telas de cristal líquido (LCD) e fornecedora de painéis à Dell, Hewlett-Packard e Apple, para seus computadores, bem como à Sony, para televisores LCD.
"Eles substituem o papel, a impressão, as editoras, os livros didáticos, e assim por diante", disse Liu, que supervisiona a divisão de telas ao consumidor da AU.
O crescente número de modelos pode ajudar a derrubar os preços e promover as vendas, tornando esses leitores portáteis a nova geração de aparelhos eletrônicos de compra obrigatória.
Com peso inferior a um livro de bolso comum, os leitores eletrônicos utilizam uma nova geração de telas leves, flexíveis e interativas, também conhecidas como "epaper". Quando o aparelho é desligado, as imagens ficam inalteradas na tela, porque ele não necessita de fonte de luz adicional para permitir leitura.
Por não requererem iluminação de tela, ao contrário do LCD convencional, os leitores eletrônicos necessitam de muito menos energia. Um Kindle típico pode ser lido por dias sem ser recarregado.

Netbooks podem trocar Windows por Android


Desde que a HP iniciou testes com o sistema operacional apoiado pelo Google, o Android, para sua linha de netbooks, uma luz amarela acendeu na Microsoft.
Atualmente, a fabricante do Windows surfa a onda dos computadores ultracompactos sem seu principal produto, o Windows Vista.
Como o Vista é pesado demais para o hardware enxuto dos netbooks, a Microsoft adaptou o antigo XP para atender esta crescente demanda.O uso do XP em netbooks é uma solução emergencial.
Até janeiro, quando devem chegar ao varejo as primeiras cópias do Windows 7, uma versão simplificada do novo sistema operacional deve finalmente levar às novidades da Microsoft para segmento de netbooks.
A ideia é que o Windows 7 Starter cumpra essa função e enterre de vez o XP, que sobrevive a contragosto de sua fabricante.
A estreia do Android em netbooks, no entanto, tem potencial para causar grandes estragos aos planos da Microsoft para seu vindouro Windows 7 Starter.
A força da marca Google e a imagem de criador de produtos fáceis de usar devem conferir ao Android uma simpatia do usuário leigo que mesmo as distribuições mais amigáveis de Linux, como Fedora e Ubuntu, não conseguiram.
É improvável que o gratuito Android mate o Windows 7 em netbooks, mas se os testes da HP se espraiarem por outros integradores, é muito provável que a Microsoft seja forçada a vender seu sistema para netbooks por preços muito menores do que gostaria.
Mais do que em outros mercados, o preço final tem peso fortíssimo na decisão de compra de um netbook.
Afinal, a comparação que a maior parte dos usuários faz é com os laptops mais poderosos. Se for para desembolsar muito dinheiro, então é melhor comprar logo um notebook parrudo, reza a lógica. Felipe Zmoginski, de INFO Online