A Intel abriu o leque para o modelo de notebook educacional que desenvolveu com o nome de Classmate PC. A companhia, inspirada no sucesso do EeePC, da taiuanesa Asustek, acredita que os notebooks com telas de sete e nove polegadas devem se popularizar em redes de varejo e ganhar aplicações que ela não tinha previsto inicialmente. "Essas máquinas se tornaram uma nova categoria de dispositivos portáteis", segundo Fabio Tagnin, gerente de soluções da Intel Brasil, que participa do 9º Fórum Internacional de Software Livre (fisl). Segundo ele, a nova versão do produto, que chega em 2009, incluirá funcionalidades para que o modelo deixe de ser associado a um equipamento apenas voltado à educação. Entre as melhorias está a inclusão do chip Atom, o menor que a companhia já desenvolveu, destinado a recursos de mobilidade.
O Classmate PC integra uma nova categoria de equipamento conhecida como "netbook", de tela menor e recursos que o tornam mais robusto e acessível, como um menor número de funções em relação a um notebook convencional.
A idéia inicial era que o netbook fosse usado para melhorar o uso da tecnologia dentro da sala de aula. Por isso, existem no momento testes piloto em 30 países desde o ano passado, dos quais mais de 10 na América Latina, incluindo o Brasil.
"O varejo era algo que no início não tínhamos previsto", afirmou Tagnin. Mas o modelo acabou atraindo a atenção de outros membros da família quando usado por um aluno. Feito com material mais robusto para resistir a quedas e teclado à prova de líquido, com duração de bateria estendida e foco na conexão sem fio à Internet, o netbook passou a ser visto como um objeto de desejo de outros públicos. "A demanda apareceu a ponto de surgir o EeePC", afirmou.
"Na Indonésia, Índia e Chile ele já é vendido em escolas públicas e privadas e também em cadeias de varejo", afirmou o executivo. Já no México, hospitais usam o equipamento para treinamento de enfermeiras.
A fabricante de chips desenvolveu um design de referência para o netbook e doa o projeto a fabricantes de PCs interessados, que passam a consumir processadores da Intel na produção. No Brasil, as fabricantes Positivo e CCE se interessaram pelo netbook da Intel, mas ainda não há previsão para que o modelo chegue ao varejo apesar do interesse do segmento citado pelo executivo.
A companhia norte-americana preferiu não comentar a licitação feita pelo governo brasileiro em dezembro para a compra de 150 mil notebooks educacionais, que acabou cancelada porque o governo federal considerou o menor preço oferecido ¿ R$ 654, da Positivo Informática ¿ ainda muito alto. De qualquer forma, disse Tagnin, a Intel "vê com bons olhos o projeto do governo porque mostra que as autoridades estão atentas ao futuro".
No Uruguai, único país da América Latina a promover outra licitação do tipo além do Brasil, o vencedor foi o modelo da organização OLPC, idealizado pelo pesquisador Nicholas Negroponte, e não o Classmate PC, da Intel.
O Classmate PC integra uma nova categoria de equipamento conhecida como "netbook", de tela menor e recursos que o tornam mais robusto e acessível, como um menor número de funções em relação a um notebook convencional.
A idéia inicial era que o netbook fosse usado para melhorar o uso da tecnologia dentro da sala de aula. Por isso, existem no momento testes piloto em 30 países desde o ano passado, dos quais mais de 10 na América Latina, incluindo o Brasil.
"O varejo era algo que no início não tínhamos previsto", afirmou Tagnin. Mas o modelo acabou atraindo a atenção de outros membros da família quando usado por um aluno. Feito com material mais robusto para resistir a quedas e teclado à prova de líquido, com duração de bateria estendida e foco na conexão sem fio à Internet, o netbook passou a ser visto como um objeto de desejo de outros públicos. "A demanda apareceu a ponto de surgir o EeePC", afirmou.
"Na Indonésia, Índia e Chile ele já é vendido em escolas públicas e privadas e também em cadeias de varejo", afirmou o executivo. Já no México, hospitais usam o equipamento para treinamento de enfermeiras.
A fabricante de chips desenvolveu um design de referência para o netbook e doa o projeto a fabricantes de PCs interessados, que passam a consumir processadores da Intel na produção. No Brasil, as fabricantes Positivo e CCE se interessaram pelo netbook da Intel, mas ainda não há previsão para que o modelo chegue ao varejo apesar do interesse do segmento citado pelo executivo.
A companhia norte-americana preferiu não comentar a licitação feita pelo governo brasileiro em dezembro para a compra de 150 mil notebooks educacionais, que acabou cancelada porque o governo federal considerou o menor preço oferecido ¿ R$ 654, da Positivo Informática ¿ ainda muito alto. De qualquer forma, disse Tagnin, a Intel "vê com bons olhos o projeto do governo porque mostra que as autoridades estão atentas ao futuro".
No Uruguai, único país da América Latina a promover outra licitação do tipo além do Brasil, o vencedor foi o modelo da organização OLPC, idealizado pelo pesquisador Nicholas Negroponte, e não o Classmate PC, da Intel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário