segunda-feira, 26 de julho de 2010

Duelo de smartphones: iPhone 4 vs HTC EVO 4G



O novo celular da Apple e um dos mais sofisticados smartphones Android se enfrentam no dia-a-dia. Quem será o vencedor?Por Computerworld / EUA

Muito foi dito a respeito do iPhone 4 em relação aos problemas de recepção, as posições públicas da Apple sobre essa questão e as sanções sofridas pelos aplicativos escritos por terceiros. No meio desse embate, surge a concorrência com outras plataformas e declarações de que as dificuldades sofridas pelo smartphone da empresa de Steve Jobs seriam comuns a todos os fabricantes, e que o problema seria pequeno.
Houve muito barulho, mas ficou a dúvida: a mídia exagerou ou os problemas de sinal são apenas a ponta do iceberg? Para esclarecer a dúvida fizemos um comparativo entre o iPhone 4 e o smartphone HTC EVO 4G, um dos mais sofisticados aparelhos Android no mercado, avaliando o desempenho de ambos nas tarefas do dia-a-dia, para saber os problemas no iPhone 4 não passam de uma tempestade em um copo d'água ou se são algo mais sério e superam os benefícios do novo modelo.

Estilo
O iPhone é muito charmoso – medindo de 11,5 x 5,8 x 1cm e pesando 136g, apesar de pequeno ele passa a sensação de um celular sólido e é confortável nas mãos. A estrutura de vidro e aço inoxidável deixa o smartphone muito bonito. O vidro é reforçado e, de acordo com a empresa, 30 vezes mais resistente que o plástico.
Já o EVO, com dimensões de 12,2 x 6,6 x 1,3cm e peso de 170g, parece grande demais para um smartphone. Ainda assim ele cabe no bolso e é confortável, mesmo para quem tem mãos pequenas.
No entanto, o design e o tamanho menor do iPhone 4 agradam mais.
» Vencedor: iPhone 4

Tela
A tela do iPhone 4, que a Apple chama de “Retina Display”, é excelente. Visualizar fotos no iPhone é muito próximo de vê-las no papel. Com isso, ao tirar fotos com a câmera do iPhone 4 o usuário não precisa ir ao computador para verificar a qualidade antes de compartilhá-las. A tela é tão boa quanto a dos melhores monitores de PCs desktop.
No EVO, a tela não é tão boa quanto a do iPhone. A resolução é de 800x480 pixels, comparado aos 960 x 640 pixels do smartphone da Apple. Em contrapartida, a tela de 4.3 polegadas do EVO é muito maior do que a de 3.5 polegadas do iPhone, ponto forte muito enfatizado pelos entusiastas do aparelho da HTC.
» Vencedor: iPhone 4

Qualidade nas ligações
Recentemente o iPhone 4 foi atingido por uma onda de reclamações de consumidores alegando que o dispositivo derrubava as ligações, principalmente quando segurado pelo canto inferior esquerdo. Durante a conferência no dia 14 de julho o CEO da Apple, Steve Jobs, negou que isso fosse um problema grave, mas concordou em dar uma "capinha" gratuita para os usuários do aparelho que se sentem afetados pelo problema, mesmo embora jure de pés juntos que eles são poucos.
Mas problemas de antena à parte, o EVO saiu na frente na qualidade das ligações. Nos testes, ambos celulares tiveram boa performance em diversos locais, mas o destaque ficou com o EVO, que deixou o som mais claro e natural. Entretanto, o iPhone se saiu melhor ao cancelar o ruído do ambiente.
Nos EUA o iPhone só está disponível na operadora AT&T, e os usuários da AT&T costumam reclamar a respeito da instabilidade das ligações e da baixa qualidade de áudio. Em um estudo publicado em março deste ano pela Change Wave, apenas 23% dos clientes da AT&T declararam estar muito satisfeitos com o serviço. A Sprint, operadora exclusiva do EVO, foi muito melhor que a AT&T, ficando em segundo lugar com 35% dos clientes “muito satisfeitos”.
» Vencedor: EVO 4

Bateria
O desempenho da bateria não foi um problema. Ambos os smartphones duraram mais de um dia inteiro checando e-mails, navegando na Web, fazendo chamadas, tirando fotos e gravando vídeos. À noite ainda havia carga o bastante nos aparelhos.
» Vencedor: Empate

Tethering
É possível utilizar o EVO como um modem Wi-Fi portátil, capaz de manter até outros oito dispositivos conectados à internet simultâneamente. A configuração é simples – basta abrir um aplicativo no EVO e conectar o notebook ao smartphone como se fosse conectá-lo à uma rede Wi-Fi. O desempenho foi bom para acessar a Web, e-mail, Messenger e outros.
Ao utilizar o EVO como modem, a bateria do celular acaba mais rápido do que o normal. Com a bateria cheia, o EVO demorou 3 horas e 45 minutos para descarregar completamente a bateria ao ser utilizado como hot spot Wi-Fi.
O iPhone também oferece tethering – em teoria. A conexão é via Bluetooth ou por cabo USB; não é possível usar o celular diretamente como modem. Nos testes, o tethering por Bluetooth não funcionou, mesmo após acionar o suporte da AppleCare. Entretanto, via USB o processo foi simples de configurar e funcionou muito bem.
A Sprint cobra 30 dólares por mês para ativar o tethering no EVO, enquanto o preço da AT&T pelo serviço é de 20 dólares para o iPhone (há alguns aplicativos para Android, como o PDANet, que prometem fazer tethering por cabo USB gratuitamente).
O EVO tem mais vantagens aqui, pois o tethering via Wi-Fi é muito mais prático e atraente para usuários que ficam mais tempo na rua e precisam tirar o notebook da mochila e acessar a web rapidamente, sem ter de ficar caçando cabos ou uma rede aberta.
» Vencedor: EVO 4G

Banda larga wireless
Ambos os celulares operam com rede 3G. O EVO suporta redes 4G mais rápidas, entretanto esse tipo de conexão só está disponível em pouquíssimos locais nos EUA, então a maioria das pessoas não vai poder aproveitar essa conexão mais veloz. Ao utilizar o 3G, não houve diferença visível entre os dois aparelhos em relação a velocidade e tempo de resposta.
» Vencedor: Nos locais nos EUA onde há 4G, o EVO. Em outro caso, empate.

Câmera
O iPhone prova que megapixels (MP) não significam nada. A câmera traseira de 8MP EVO tem maior resolução comparada aos 5MP da câmera do iPhone 4 (ambos os aparelhos gravam vídeo em HD), mas o aparelho da Apple simplesmente se saiu melhor: a luz e o brilho nas fotos e vídeos ficaram melhores, as cores ficaram mais vivas e a qualidade de som no vídeo foi melhor.
» Vencedor: iPhone 4

Notificações
O Android – e, por extensão, o EVO – são muito bons ao mostrarem notificações de novos e-mails, menções no Twitter, chamadas perdidas, novos recados de voz e outros alertas. Notificações aparecem como ícones em uma barra horizontal no topo da tela. Ao "puxar" a barra para baixo, os alertas são dispostos em uma coluna elegante; basta tocar em cada notificação para ler ou, em caso de mensagem de voz, ouvir. É uma ótima maneira para se inteirar de tudo o que aconteceu mesmo que o celular não tenha sido usado por algumas horas.
Já no iPhone, em comparação, os alertas são dispostos de uma maneira ruim. O iPhone pode ser configurado para que um pequeno número apareça em cada aplicação que tenha novas mensagens. Se o usuário tiver muitos aplicativos acusando notificações, fica um pouco bagunçado. É possível também configurar janelas pop-ups para mostrarem as notificações, mas só as mais recentes são mostradas.
» Vencedor: EVO 4G

Vídeo chamadas
Tanto o iPhone 4 quanto o EVO 4G suportam vídeo chamada. O FaceTime do iPhone funciona somente com outros iPhone 4 e somente em uma rede Wi-Fi, não no 3G ou EDGE. Apesar das limitações, o FaceTime funciona muito bem; basta tocar em um botão durante a ligação e o FaceTime inicia; vídeo e áudio são bons e claros.
Teoricamente a vídeo chamada do EVO deveria ser melhor do que o iPhone, porque ele foi desenvolvido para funcionar com qualquer outro dispositivo em qualquer rede. A realidade é que a vídeo chamada do EVO não funcionou corretamente; os únicos aplicativos que conseguiram executar a função foram o Fring e o Qik, contudo, durante os testes, no Fring a imagem ficou pixelizada e o áudio incompreensível, e o recurso não funcionou no Qik.
» Vencedor: iPhone 4

Integração com o Google
Para muitos usuários, as aplicações do Google são recursos fundamentais (como o Gmail para e-mail, o Google Voice para ligações telefônicas e o Google Calendar para agendar compromissos, por exemplo). Para sincronizar o e-mail, os contatos e o calendário com o EVO, bastou logar com a conta Google e o celular cuidou de todo o resto.
Já no iPhone, esse processo está longe do que seria o conveniente. O processo para sincronizar o Gmail, os contatos e o Google Calendar com o celular já era complexo com o iPhone 3G, e no iPhone 4 pareceu não apresentar novidades. Em adição, a integração com o Google Voice é desajeitada. O usuário recebe facilmente ligações pelo Google Voice no iPhone, mas é preciso utilizar um aplicativo Web para fazer ligações com o Google Voice. Além disso, é preciso encaminhar manualmente as mensagens de voz do iPhone; tudo isso acontece automaticamente no EVO com o aplicativo gratuito do Google Voice.
Caso não seja usuário do Gmail, ambos os telefones permitem receber e-mails via POP3 e IMAP a partir dos clientes de e-mail embutidos, e ambos os aparelhos suportam conexão com servidores Microsoft Exchange.
» Vencedor: EVO 4G

Multitarefa
O sistema multitarefa do Android funciona do mesmo jeito que em muitos computadores. É possível deixar um programa (por exemplo, um MP3 Player) rodando em segundo plano enquanto se utiliza outro programa (como e-mail ou um navegador web). O sistema operacional do iPhone, o iOS 4, deixa aplicativos de terceiros que preciasam de multitarefa em uma situação delicada – ele só permite que os aplicativos façam algumas poucas tarefas em segundo plano. Por exemplo, aplicativos de GPS podem continuar traçando a localização e dando orientações por voz, enquanto outros aplicativos podem terminar de fazer download e upload de dados.
Em teoria, o Android oferece mais liberdade, mas, na prática, as limitações do multitarefa no iPhone parecem não prejudicar o uso diário do celular. A Apple argumenta que deixa o iPhone 4 trancado a sete chaves para melhorar o desempenho e aperfeiçoar a estabilidade, mas não houve problemas visíveis ao utilizar o multitarefa no EVO.
» Vencedor: Empate

Variedade de aplicativos
Tanto o iPhone quanto o Android têm uma vasta gama de aplicativos de terceiros. Com mais de 200 mil disponíveis na App Store da Apple contra os 70 mil no Android Market do Google, a primeira impressão é que o iPhone derrota tranquilamente o EVO. Contudo, alguns tipos de aplicativos que são disponibilizados para o EVO não estão disponíveis no iPhone.
Por exemplo, o Google desenvolveu uma versão nativa do Google Voice para o iPhone, mas a Apple a bloqueou porque duplicaria funções de telefonia já existentes no aparelho (com certeza a decisão não tem nada a ver com o fato de que a Apple e o Google são concorrentes ferrenhos).
Há ainda outros aplicativos muito úteis que puderam ser instalados no EVO, mas não no iPhone. Por exemplo, é possível baixar aplicativos para customizar a inserção de texto, mudando o teclado padrão na tela do EVO. Ou mesmo trocar completamente a tela inicial, substituindo-a por algo mais versátil ou que atenda melhor às suas necessidades.
E o aplicativo DoggCatcher para Android (que custa 6.99 dólares) baixa podcasts via Wi-Fi, sem a necessidade de ter se conectar o celular a um desktop para sincronizar os dados. No iPhone foi necessário conectar o aparelho ao computador para baixar novos podcasts. No final das contas, apesar da falta de objeções a respeito do fato da Apple funcionar como uma plataforma fechada, seria mais interessante se as regras a respeito dos aplicativos fossem diferentes.
» Vencedor: EVO 4G

Flash
O EVO suporta Flash, enquanto o iPhone não. Os resultados a respeito de páginas com Flash são mistos: animações em Flash simples em sites corporativos são mostrados de maneira extremamente satisfatória, enquanto um jogo em Flash rodou extremamente devagar e os vídeos no Vimeo não foram executados.
Muitos críticos dizem que o suporte a Flash não é tão importante, e, apesar do grande barulho e criticas à Apple, o Flash não é essencial para a maioria dos usuários. Há uma grande quantidade de sites que exigem Flash, mas a maioria dos sites mais populares como Hulu e YouTube possuem versões móveis que funcionam sem o plugin da Adobe.
Mas, ainda assim, mesmo o suporte parcial ao Flash é melhor do que suporte nenhum.
» Vencedor: EVO 4G

Conclusões
Após algumas semanas de uso e consideração, podemos dizer que o veredicto depende de alguns fatores. Se você já usa um iPhone e está tentado a migrar iPhone 4, como é o meu caso, está fazendo a coisa certa. Por que? Basicamente porque é trabalhoso mudar de plataforma, como do iOS para o Android. É preciso aprender a usar um novo aparelho e encontrar e baixar aplicativos para ele que façam a mesma coisa que os programas que você já tinha no aparelho antigo. Para compensar o esforço, a nova plataforma precisa fazer algo de novo e extraordinário que a antiga não consiga. Embora haja diferenças distintas entre o iPhone e o Android, nenhum deles é superior o bastante a ponto que valer a pena a incoveniência da mudança se o usuário está satisfeito com a plataforma atual.
Mas e se mesmo assim existir uma indecisão a respeito da escolha entre um smartphone Android e o iPhone? Bom, primeiramente é preciso considerar a operadora que será usada. Nos EUA os problemas que os clientes têm com a AT&T são visíveis na mídia, e ela é a única operadora na qual o iPhone está disponível. No Brasil essa exclusividade não existe, mas os preços do iPhone 3G e 3GS variam bastante de acordo com a operadora e pacote de telefonia, e com o iPhone 4 não será diferente. Se você tem uma operadora favorita, é preciso ver se a oferta vale a pena.
Se a operadora não é a questão, então o processo de escolha é outro: se a qualidade de fotos e vídeos é o mais importante, o iPhone é a escolha certa, porque simplesmente é melhor nesses aspectos, assim como no quesito estilo. No entanto, para trabalhar um smartphone Android é mais recomendado, por causa da integração com o Google, a possibilidade de Tethering Wi-Fi, aplicativos abertos e a flexibilidade de escolher entre muitos modelos de aparelhos, de vários fabricantes em várias operadoras.

Venda de iPads ultrapassará a de netbooks até 2012, prevê consultoria

Por IDG News Service
Lançado há três meses, o tablet da Apple já conquistou 6% do mercado de computadores portáteis e deve continuar crescendo.
O iPad já conquistou 6% do segmento de computadores portáteis durante o segundo trimestre de 2010 e a Apple deve continuar liderando o mercado de tablets de mídia pelo menos até 2011, em grande parte pela falta de inovações no mercado de netbooks.
A companhia de pesquisas Canalys lançou nesta segunda-feira (26/7) seus dados trimestrais e globais para o mercado de PCs, destacando o pulo da Apple entre as cinco maiores fabricantes. A empresa já vendeu mais de três milhões de iPads nos últimos meses.
“Além do ‘efeito Apple’, o iPad deve seu sucesso à falta de avanços em outros segmentos de computadores portáteis, como netbooks”, afirmou o vice-presidente da Canalys, Chris Jones. Com isso, a consultoria prevê que a venda de iPads ultrapassará a de netbook até 2012.
A Canalys espera que o mercado de tablets venda 12,5 milhões de unidades em 2010, crescendo para 66 milhões de unidades vendidas até o final de 2014.
“Para recuperar essa parcela, as fabricantes terão de elevar o nível dos netbooks ou buscar novos segmentos de consumidores com seus próprios tablets”, completou Jones.
Devido a sua vantagem no mercado, a Canalys prevê que a Apple continuará liderando o mercado até 2011. Conforme mais fabricantes entram no mercado, porém, haverá um período de experimentos com vários modelos voltados a consumidores e corporações.
“A chave para criar uma boa experiência em um dispositivo móvel conectado é garantir que o hardware e o software funcionem em harmonia”, afirmou Jones. “Plataformas como o Android, iOs, webOS e, possivelmente, BlackBerry, assim como o Chrome, MeeGo e Windows, provavelmente entrarão na guerra do mercado de tablets nos próximos três anos.”
“Conforme o número de consumidores com vários dispositivos cresce, também será importante para os tablets a integração com equipamentos existentes”, afirmou a analista sênior da Canalys, Natalie Spitz. “Além de recursos de sincronização, as fabricantes devem estar preparadas para jogadas estratégicas com conteúdo.
A sobreposição no mercado é inevitável, mas a Canalys prevê que os tablets e netbooks continuarão coexistindo no mercado de PCs portáteis por algum tempo.(Lexton Snol)

Uma caneta não só para o papel



por Felipe Maia
Foi-se o tempo em que canetas especiais vinham com emissores de laser. A Echo se autodenomina uma smartpen, com direito a processador ARM 9, tela de OLED e capacidade de armazenamento de 4 GB a 8 GB.
Outras características da caneta são uma bateria de lítio, entrada microUSB, alto-falante e microfone embutidos, saída de áudio P2 e tubo de tinta recarregável — afinal, ela também escreve.
Além de escrever, a Echo grava suas anotações e permite que elas sejam transferidas para o computador ou diretamente para uma rede social conectada ao gadget. Uma nova versão do sistema operacional será liberada até novembro e fará da caneta uma stylus turbinada, com todas as suas funções também em touchscreens.
Com esse poderio todo, a caneta não é pequena. Ela tem 16 centímetros (pouco mais que uma Bic). Outra coisa que pode incomodar é o preço: fabricada pela LiveScribe, ela custa 170 dólares (4 GB) ou 200 dólares (8 GB).

Dell Streak makes friends with Logitech diNovo Mini (in more ways than one)


So, you've either purchased a Streak, or you're anxiously awaiting your own here in the US. Fantastic. Now what? If you've just over $100 to spend and even a pinch of smarts, you'll give strong consideration to Logitech's diNovo Mini. Though launched around two years ago, this portable Bluetooth keyboard looks like a match made in heaven for Dell's newfangled 5-inch smartphone, with the cover holding the Streak (almost) perfectly in order to create a makeshift Android laptop. Better still, the Bluetooth device pairs seamlessly with Dell's doodad, and both the keys and finger pad operate sans any major issues. But hey, it's not like you ought to be taking our word for it -- head on past the break to see the magic happen on video, and dig down in that source link for even more inspiration. It might just convince your cold, hardened heart that love does indeed exist.
Watch the video at http://www.engadget.com/2010/07/24/dell-streak-makes-friends-with-logitech-dinovo-mini-in-more-way/

Dell finally makes right, offers up-rated power adapters to close the Studio Throttlegate




It's taken a long time, too long by most accounts, but Dell finally has what looks to be a proper, honest to gosh fix for the CPU throttling issues that have been plaguing some of its Studio laptops. Users were reporting that the machines, when faced with slightly elevated temperatures, would throttle themselves back by up to 95 percent, leaving some folks with 100MHz paperweights. Dell issued a firmware update quickly after we shed a little light on the situation back in December, a "fix" that helped some but, apparently, not all. We're just now hearing that the company apparently launched a program back in February to replace the stock 90 watt power adapters with more capable 130 watt models for anyone suffering this affliction. However, this doesn't seem to be a proper recall, as the reports we're seeing indicate only customers who call and complain have been made aware of this program. So, consider yourself made aware. The source link below will take you to the official site where you can order a replacement adapter, but if it doesn't like your service tag number give Dell support a call and mention this program. We're hearing others are having success going that route.

[Thanks, Kevin]

Dell Inspiron M101z tosses AMD Neo chips into a new 11-inch chassis


Dell's taking the slightly revamped "forward hinge" design language it introduced with the Inspiron R line and bringing it down to 11.6-inches with the new Inspiron M101z.
The laptop is a followup to the Inspiron 11z, and packs your choice of AMD Athlon Neo K125 (single core) or K325 chips (dual core). AMD, which might still be a bit of a sore subject for Dell, really seems to have carved out a niche for itself in the 11.6-inch size, with its blend of more-than-Atom power, cheaper-than-Intel price, and decent-but-not-ULV power sipping; Dell claims a bit over 6.5 hours of battery life with the standard 6-cell battery.
The AMD chips bring along integrated ATI RS880M graphics, and the laptops pack 2GB of RAM and 250GB HDDs standard. What we don't have yet is the US price: the laptop starts at £379 for a single core model in the UK, which should translate to something around $400-$450 US -- Dell has to beat out HP's $449, similarly specced Pavilion dm1, after all.

sábado, 24 de julho de 2010

Fabricantes de notebooks de olho no Brasil

Essa semana dois grandes fabricantes anunciaram que estão de olho no mercado nacional de computadores: Acer e Asus, ambas com sede em Taiwan.
Buscando uma participação maior nosso País, que tem um dos maiores consumos atuais desse tipo de solução entre os emergentes, eles informaram que irão aumentar a sua fabricação local. “Importar é mais caro, pois o governo brasileiro cobra até 72% do valor do produto em impostos”, explica Mark Hill, gerente-geral da Acer para o Brasil.
Na mesma linha segue a Asus, que pretende valer-se dos benefícios previstos na Lei da Informática para reduzir o preço de seus produtos. “Queremos trazer mais competitividade para os nossos parceiros e revendas”, diz Marcel Campos, gerente de marketing da ASUS.
Além de aumentar a produção local de notebooks a partir de 2011, Hill anunciou que a marca Gateway (adquirida em 2007) também chegará por aqui nos próximos meses, focada para quem busca produtos premium, com destaque no design e funcionalidades mais sofisticadas, acabamento em diversas cores e estampas.
A Acer também começa a vender a partir de agosto uma nova família da noteboks, da linha Timeline X, com três versões de 14 polegadas, e capacidades de 640GB, 500GB e 320 GB.
Internamente, processadores Intel Core i3 e Core i5, tela com resolução HD (1280x720p), certificado Dolby Surround Sound, para simulação de 5.1 canais de áudio com ou sem fones de ouvido, entrada HDMI, Windows 7 Home Premium e baterias que o fabricante garante durarem até oito horas. Tudo isso em apenas 2,5cm de espessura, pesando menos de 2Kg. Os preços começam em R$ 2,5 mil.
Já a Asus inicia no próximo mês a fabricação em Curitiba do netbook Eee PC 1201T e dois modelos de placas-mãe (onde são líderes de mercado). Atualmente a empresa produz no Brasil o netbook Eee PC 1005HA e três as placas-mãe. O Eee PC 1201T possui suporte para vídeo HD, pesa apenas 1,46 kg, tem tela de 12,1", sistema operacional Windows 7 Starter, memória de 2GB, processador Athlon Neo da AMD, placa de vídeo ATI 3200 e duração da bateria de até 6 horas.Fonte: Revista Home Theater

Laptop de US$35 é anunciado na Índia


Direcionado para estudantes, a Índia apresentou nesta semana um notebook de apenas US$35. O aparelho foi anunciado como o laptop mais barato do mundo e deve ser mostrado a instituições de ensino a partir do ano que vem.
Segundo informações da Reuters, o ministro do Desenvolvimento de Recursos Humanos da Índia, Kapil Sibal, já iniciou negociações com fabricantes mundiais de eletrônicos para a produção em massa do aparelho.
Com tela sensível ao toque e sistema operacional Linux, o computador deve ter em breve seu preço ainda mais reduzido. De acordo com o ministro, a intenção é produzir um note com custo entre US$10 e US$20.
O laptop conta também com navegador de internet, leitor de documentos PDF e capacidade para realização de videoconferências. Além disso, o hardware do equipamento foi desenvolvido para incorporar novos componentes de acordo com as necessidades dos usuário.

Positivo afirma ter vendido 479,2 mil PCs no 2.º trimestre

De acordo com dados preliminares divulgados pela empresa, receita do período ficou em US$ 675,2 milhões; balanço auditado será divulgado em 13/8.
Por Redação do IDG Now!

A Positivo Informática afirma ter vendido 479,2 mil computadores, que geraram receita bruta de 675,4 milhões de reais, segundo resultados finaceiros preliminares e não auditados divulgados nesta sexta-feira (23/7). O balanço integral será divulgado em 13/8, após o fechamento do mercado financeiro.
Pelos dados preliminares, o marco de 479,2 mil computadores vendidos representa um crescimento de 8,3% em relação ao segundo trimestre de 2009, e de 12,6% na comparação com primeiro trimestre de 2010. Nos primeiros seis meses de 2010, o total de PCs vendidos chegou a 905 mil, afirma a fabricante.
Dos quase 500 mil computadores comercializados no segundo trimestre, 128,1 mil foram vendidos a governos e 335 mil, a canais de varejo, informa a empresa. A receita bruta gerada pelas vendas, de 675,4 milhões de reais, representou um crescimento de 14% em relação ao mesmo período de 2009. Ainda segundo a empresa, a receita líquida alcançou 591,5 milhões de reais.
Em termos de unidades, as vendas para o governo aumentaram 41,3% em relação ao segundo trimestre de 2009 - registrado principalmente, segundo a empresa, por causa das entregas para um projeto do Ministério da Educação. Essas remessas terão continuidade até o fim do terceiro trimestre, avisa a empresa.
Diferencial
Segundo o presidente da Positivo, Hélio Rotenberg, o varejo responde por cerca de 75% das vendas; o governo, 20% e o mercado corporativo 5%. A expansão contínua da classe C, por isso, beneficia diretamente os negócios da empresa. "Nosso maior diferencial é um conhecimento do mercado brasileiro. Somos brasileiros e produzimos para brasileiros; entendemos o que a pequena empresa brasileira quer. Há 21 anos atendemos o governo brasileiro", insiste Rotenberg.
A Positivo pretende disputar o programa Um Computador por Aluno (Prouca),lançado nesta sexta-feira (23/7) em Caetés (PE), pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva. Aguarda o edital para a licitação que vai fixar o preço e homologar o fornecedor apto a vender, a estados e municípios, as máquinas destinadas a escolas, com financiamento subsidiado pelo BNDES. Uma iniciativa que deve gerar, segundo estimativas citadas pelo executivo, vendas da ordem de 1,2 milhão micros.
Em 2007, a Positivo participou do primeiro leilão para o UCA, mas, com oferta de 650 reais, não chegou ao preço desejado pelo governo, de R$ 550. Após recursos judiciais, o MEC adquiriu 150 mil máquinas da CCE para o piloto do programa, que atende 300 escolas. As três fábricas da Positivo, em Curitiba, Ilhéus e Manaus, têm uma capacidade total de 310 mil computadores/mês. Até recentemente, estava em estudos a viabilidade de uma ampliação da planta de Curitiba. Este mês, a Positivo também anuncio o leitor de livros eletrônicos Alfa, fabricado na Ásia.

Setor eletroeletrônico tem deficit de US$ 12,1 bi no semestre

Queda na exportação de produtos de informática e telecomunicações, em especial de celulares, contribuiu para o resultado.
Por Redação do IDG Now!
Dados divulgados hoje pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) revelam que a balança comercial de produtos do setor eletroeletrônico fechou o primeiro semestre de 2010 com déficit de 12,1 bilhões de dólares.
No acumulado de janeiro a junho de 2010, as exportações somaram 3,64 bilhões de dólares, apontando incremento de 4,6% em relação ao mesmo período de 2009. Mas as projeções não são otimistas. Se prosseguir nesse ritmo, o déficit anual do setor poderá superar a casa dos 25 bilhões de dólares. Valor superior às previsões iniciais, de um saldo negativo de 22,5 bilhões de dólares.
De janeiro a junho, as exportações somaram 3,6 bilhões de dólares e as importações 15,7 bilhões de dólares. Um resultado que reflete a queda de competitividade da indústria instalada no País.
Embora as vendas externas de bens de automação industrial, de utilidades domésticas e materiais elétricos de instalação tenham crescido mais de 20%, com destaque para as exportações de dispensadores automáticos de papel-moeda (+159%), refrigeradores (+26%) e quadros e painéis (+29%), respectivamente, as exportações de bens de informática recuaram 9,0% e as de GTD (geração, transmissão e distribuição de energia elétrica) e telecomunicações, 14%.
Os principais destaques foram as retrações das máquinas de processamento de dados (-24%), os transformadores (-18%) e telefones celulares (-21%). Estes últimos lideraram as exportações do setor, somando 535 milhões de dólares.
A Argentina foi o principal destino das exportações da indústria eletroeletrônica no semestre, com 28,2% do total, somando 1,0 bilhão de dólares. Apenas as vendas de bens de Telecomunicações recuaram em função dos telefones celulares. Ao excluir estes produtos da área de Telecom, as exportações dos demais itens desta área cresceram 51%.
Foram justamente os celulares os principais produtos do setor exportados para a Argentina, responsáveis por 29% do total. Em seguida, vieram: eletrônica embarcada, refrigeradores e motocompressores herméticos.
No geral, exportação de celulares cai
As vendas de celulares para a Venezuela sofreram forte queda de 80%, passando de 90,3 milhões de dólares, no 1º semestre de 2009, para 17,8 milhões de dólares, no 1º semestre de 2010. Desta forma, a Venezuela, que era o segundo principal destino das exportações destes aparelhos, passou para a sétima posição.
As exportações de celulares para os Estados Unidos (-51%), México (-64%) e Colômbia (-79%) também apontaram quedas expressivas.
No sentido inverso, as vendas de telefones celulares para o Uruguai (+261%), Equador (+152%) e Peru (+353%) registraram fortes incrementos, porém não compensaram a queda nas vendas para os demais países.
A Argentina permaneceu como principal destino das exportações destes aparelhos, respondendo por 56% do total.
Junho ruim
Só no mês de junho/2010 as exportações totalizaram 616,6 milhões de dólares, resultado 5% inferior ao do mesmo período do ano passado (649,0 milhões de dólares), quando os negócios estavam retraídos em consequência da crise internacional. Se comparado a junho de 2008 (933,9 milhões de dólares), a queda chega a 34%.
Com referência a comparação com junho de 2009, as vendas externas de bens de Telecomunicações (-38,5%) foram as que apontaram a queda mais significativa, com destaque para a redução de 49% nas exportações de telefones celulares.

CCE: TV com Atom, celulares e.. um NAS (!)

veja as novidades da CCE - acesse http://zumo.uol.com.br/2010/07/23/cce-tv-com-atom-celulares-e-um-nas/

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Dell ships Precision M6500 laptop with 32GB of RAM: drill, baby, drill


Nah, that's not us yelling to dig deeper into oceanic unknowns -- it's a megaphone originating from Dell's campus in Round Rock. As the story goes, Dell's "oil and gas" consumers have been clamoring for more system memory on their mobile workstations, with the revamped Precision M6500 -- which allows them to "review larger slices of the earth to find oil, enabling faster and more accurate drilling to find oil and gas reserves." We say all that to mention the 32GB of system RAM that's now shipping on fully loaded M6500s, but with four RAM slots, that's not as difficult to accomplish as you might expect. Still, having 32GB in a single laptop is a rare sight these days, and if you aren't into coughing up a fistful of Benjamins for that, Dell's Precision M4500 is now available with 16GB of memory. You know, for running Maya with less lag... or something.

Na mão: Aspire 5738 3D da Acer deve chegar ao Brasil


por Priscila Jordão
A parte boa de visitar o estande da Acer na Eletrolar é encontrar o Aspire 5738, notebook gigante que terá uma versão capaz de exibir filmes em 3D. A parte ruim é ter informações imprecisas sobre seu lançamento no Brasil, no ano que vem. Como prêmio de consolação, também dá para ver os netbooks Aspire One, prontos para aterrissar no país em agosto.
Já com algumas versões disponíveis, o 5738 terá também um modelo 3D que usa óculos simples passivos e de plástico (aqueles mais levinhos e um pouco feiosos). As imagens são transformadas em 3D por software e não são muito convincentes, para falar a verdade. Depois da surpresa inicial do 2D virando 3D, elas ficam um pouco borradas e é preciso andar para trás e para frente até encontrar o ponto ideal para assistir. Isso deve irritar bastante os gamers que precisam manter-se colados ao teclado, pois é melhor assistir a tudo de longe.
De primeira, a impressão é que o notebook é adequado para ver filmes de longe, no máximo. Até porque as configurações não são para os games mais pesados. No modelo que vimos, o processador era um Core 2 Duo de 2 GHz e havia 4 GB de RAM. Não sabemos com certeza qual será a placa de vídeo, mas modelos lá fora apresentam a ATI Mobility Radeon HD 4570. Segundo Carlos Serafim, da Acer, ele deve chegar ao Brasil no início do ano que vem e ainda não tem preço definido.
Quanto aos Aspire One, chama a atenção o design diferente de alguns modelos, como esse quadriculado aí embaixo. Eles estão se preparando para chegar às lojas em 15 de agosto e têm a opção de Windows 7 e XP. Configurações variam entre 1 GB e 2 GB de RAM, 160 ou 250 GB de HD. A tela tem 10,1 polegadas. Os preços devem variar entre 998e 1.098 reais.
Para quem quer mais, os Aspire Timeline X, com telas de 14 polegadas HD, Core i5 e i3chegarão também à linha de produção e estão programados para o mês que vem, custando a partir de 2.500 reais.

Nova linha de notebooks HP tem serviço para baixar músicas gratuitamente

Por Rui Maciel, do IDG Now!
Parceria com Universal Music permitirá que compradores dos modelos Pavilion e Envy façam download ilimitado de músicas durante um ano.
A HP anunciou nesta quarta-feira os novos modelos das suas linhas de notebooks para o consumidor doméstico Pavilion e Envy. Além das novas configurações, a novidade fica por conta de uma parceria entre a fabricante e a Universal Music, que permitirá que os compradores destas duas séries façam downloads ilimitados de músicas do acervo da gravadora durante um ano.
As músicas são distribuidas no formato WMA e são protegidas por sistema anti-cópia (DRM). Mensalmente os usuarios poderão escolher 10 músicas no formato MP3 para queimar CDs ou transferir para Media Players. Segundo a gravadora, seu acervo digital conta com 1 milhão de músicas, de artistas nacionais e internacionais em diversos gêneros.
Os novos modelos terão entre outros recursos o HP QuickWeb, que fornece acesso à internet sem a necessidade de esperar pela inicialização do sistema operacional, apenas apertando um botão. Alem disso, eles contarão com botões de acesso rápido e tela LED que promove menor consumo de bateria. Todos terão ainda áudio Dolby Digital e alto-falantes Altec Lansing. A HP convidou a estitlista Simone Nunes a imprimir seu conceito de design nos novos modelos da marca, que trazem acabamento texturizado e novos materiais.
HP ENVY 14
O ENVY 14 terá processador Intel Core i7 quad-core, GPU ATI Mobility Radeon 5650 com 1GB de memória de vídeo dedicada, drive de Blu-ray e tecnologia de audio Beat. Tem tela de 14 polegadas e pesa pouco menos de 2 kg. Seu preço será de 7.999 reais.
HP Pavilion
O Pavilion dv6 terá terá tela touchscreen, leitor de Blu-ray, HD de 1TB, leitor biométrico e placa gráfica também com memória dedicada de 1 GB. O modelo 3080 custará 3.999 reais e o 3090 sairá por 4.499 reais.
Os modelos da série dv5 tem configurações multimídia semelhantes às da linha dv6, no entanto suas especificaçoes de hardware são um pouco mais modestas. Serão sete modelos disponíveis nesta série, com preços variando entre 2.099 e 4.999 reais.
HPG42 e Compaq CQ42
Essas duas linhas são formadas por quatro modelos que tem especificações mais modestas, os chamados "modelos de entrada". Trazem tela LED, saída HDMI para conexão a TVs de alta-definição e alto-falantes Altec Lansing. Os valores variam entre 1.499 e 1.599 reais (G42) e 1.899 e 2.099 reais (CQ42).

Acer quer o mercado brasileiro de notebooks


Por Ricardo Marques
A Acer vai entrar com tudo no mercado de notebooks do Brasil. Essa é a promessa que Mark Hill, gerente-geral da Acer no País, fez essa semana num evento para jornalistas. Quase um ano depois de começar a fabricar parte de seus produtos localmente, ele anunciou ainda que a marca Gateway (adquirida em 2007) também chegará por aqui nos próximos meses, focada para quem busca produtos premium, com destaque no design e funcionalidades mais sofisticadas, acabamento em diversas cores e estampas.
A linha Timeline X (vendida com a marca Acer, mesmo) chegará primeiro, com três versões de 14 polegadas, e capacidades de 640GB, 500GB e 320 GB. Internamente, processadores Intel Core i3 e Core i5, tela com resolução HD (1280x720p), certificado Dolby Surround Sound, para simulação de 5.1 canais de áudio com ou sem fones de ouvido, entrada HDMI, Windows 7 Home Premium e baterias que o fabricante garante durarem até oito horas. Tudo isso em apenas 2,5cm de espessura, pesando menos de 2Kg. Os preços começam em R$ 2,5 mil.
Embora no lançamento as especificações não citassem um drive reprodutor de blu-ray, Hill disse aos jornalistas que essa linha contará com o reprodutor.
Por fim, promessas para 2011. Com o objetivo de ser líder em soluções móveis em todo o mundo, a empresa planeja lançar netbooks, smartphones, tablets e até e-readers no Brasil, no próximo ano. É só esperar!

Asus confirma netbook com Ion 2 no Brasil


Publicado por Mário Nagano
Muitos leitores aqui do Zumo lamentaram muito a má notícia de que a Asus Brasil tinha desistido de trazer o EeePC 1201N (Atom 330 + Ion) para o Brasil. A boa notícia é que a empresa já anunciou na Eletrolar Show 2010 a chegada do novo modelo EeePC 1201PN equipado com Atom Pinetrail e aceleradora NVidia Ion 2 (uia! uia!).
Se comparado com seu antecessor, o 1201PN virá equipado com um processador Atom N450 de 1,66 GHz, 2 GB de DDR2, 250 GB de HD, WiFi b/g/n, webcam, tela LCD de 1.366 x 768 pixels tocada por uma aceleradora gráfica NVidia Ion 2 N11M e, de quebra, ainda leva uma porta HDMI de brinde. Além de oferecer melhor suporte para gráficos, o Ion 2 também incorpora a tecnologia Optimus que otimiza o consumo da sua bateria de seis células.
Assim a Asus oferece pelo menos dois modelos distintos na sua linha de portáteis de 12 polegadas: o 1201T, mais voltado para uso geral (e que começa a ser produzido no Brasil), e o 1201PN mais voltado para desempenho e aplicações de vídeo em HD e até alguns joguinhos.
Entre um papo e outro no stand da Asus, ouvimos rumores de que esse modelo pode chegar no Brasil na faixa dos R$ 1.500, ficando assim uns R$ 100 acima do 1201T na época de seu lançamento.
Nada mal, nada mal…

Dell Streak: um smartphone com coração de tablet


por Melissa J. Perenson
Visto por alguns como concorrente do iPad, portátil da Dell é um “híbrido” com tela de 5 polegadas e sistema operacional Android.

O Dell Streak (no momento, disponível apenas no exterior e sem previsão para chegada ao Brasil) é um produto que vai contra a corrente, com sua espaçosa tela de 5 polegadas sensível ao toque e um que enfatiza seu enorme potencial como um tablet Android para acesso rápido e consumo de informação. Mas ele também é um telefone, e como tal será jugado contra os principais concorrentes neste brutal mercado. E é aí que o Streak tropeça. Após passar algum tempo com o aparelho, encontrei muitas coisas que me agradaram quando o assunto é multimídia e internet. Mas como um telefone ele desaponta, e a experiência geral deixou a desejar.
O próximo passo na computação portátil?
O Streak é verdadeiramente otimizado para uso como um dispositivo de mão. Enquanto o usava, não pude deixar de pensar nos PADD de Star Trek, os pequenos e práticos tablets que cabiam em uma mão só dos personagens. O Streak tem um design elegante e curvilíneo em plástico preto e metal, com uma tela de 5 polegadas coberta por Gorilla Glass, um tipo especial de vidro especialmente desenvolvido para gadgets, mais resistente e riscos e impactos.
A ficha técnica é interessante: processador Snapdragon de 1 GHz, 512 MB de RAM, 16 GB de espaço em disco (em um cartão microSD), tela WVGA de 800 x 600 pixels (a mesma do Nexus One, e HTC EVO 4G), GPS, acesso a redes GSM/HSDPA/HSUPA/UMTS/EDGE, Bluetooth 2.1 e câmera de 5 megapixel na traseira, com uma câmera VGA frontal para videochamadas.
Mas o interesse desaparece quando chegamos à versão do sistema operacional Android: 1.6. Em um mundo onde todos os aparelhos mais populares rodam o Android 2.0 ou 2.1, o Streak sofre com o fardo do 1.6. Com frequência o aparelho me pareceu surpreendentemente e inesperadamente lento. Considerando o processador Snapdragon lá dentro, é de se imaginar que o sistema operacional é o culpado (versões mais recentes do Android são muito mais rápidas).
A Dell merece crédito por ter modificado o sistema operacional, melhorando alguns menus e painéis na interface paa que fiquem mais fáceis de usar e complementem o design “horizontal” do Streak. A empresa também integrou alguns recursos presentes em versões mais recentes do sistema, como o suporte a servidores Microsoft Exchange (com integração com o sistema Touchdown), multi-toque (embora apenas em alguns aplicativos) e suporte ao Google Maps with Navigation, que age como um GPS automotivo gratuito.
Também há suporte a arquivos multimídia com DRM do Windows, permitindo que músicas e filmes “protegidos” sejam transferidos e reproduzidos no aparelho. E a empresa garante que irá atualizar o sistema para a versão 2.2, algo que, esperamos, deve resolver o problema da lentidão. Mas por enquanto, o aparelho tem um quê de “passado”.
Segurar o Streak com apenas uma mão (ou entre as duas) é surpreendentemente natural. Tive um pouco de dificuldade para alcançar as extremidades do teclado virtual com minhas mãos pequenas enquanto usava o aparelho na orientação horizontal, mas colegas com mãos maiores não tiveram problemas. O teclado parece um pouco apertado, e descobri que é melhor digitar com o tablet apoiado sobre uma mesa.
Minha experiência com o Streak resume bem a natureza “esquizofrênica” do aparelho: ele pode ser um gigantesco smartphone vitaminado (nem tanto) ou um tablet que cabe na palma da mão (quase lá). Mas no final das contas, apesar do seu design único e apelo como um portátil de mão para consumo de mídia, no dia a dia o Streak acaba se parecendo mais com um aparelho Android do ano passado.
Dell Streak
Fabricante: Dell
Para que serve: Híbrido de tablet e smartphone para acesso à web
Pontos fortes: Design elegante
Hardware poderoso
Também funciona como celular
Pontos fracos: Ainda usa o Android 1.6
Interface lenta em alguns momentos
Preço: 399 Libras (cerca de R$ 1.075) no Reino Unido. Preço nos EUA ainda não definido. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

terça-feira, 20 de julho de 2010

ASUS Eee Pad EP101TC opts for Android, dumps Windows Embedded Compact 7


The lesser of ASUS' two Eee Pad tablets announced at Computex this year, the EP101TC, is getting itself a software rejig ahead of its planned early 2011 launch. Originally slated to run on Microsoft's Windows Embedded Compact 7 -- a wordy OS, if nothing else -- the Pad will now entrust its operational infrastructure to Google's Android. ASUS is currently working on prototypes with Froyo on board, but Gingerbread (or Android 3.0) has not been ruled out as a possible final OS choice. We're told to expect the first public demos at CES 2011, with retail units likely following on from there at a relatively brisk pace.

Pão de Açúcar aceita celular usado


Kátia Arima, da INFO
SÃO PAULO – Celulares usados podem ser entregue para reciclagem em lojas do Extra e do Pão de Açúcar e valem desconto na compra de um novo aparelho da Nokia.
O programa, chamado de Alô Recicle, aceita aparelhos da Nokia e de outras marcas. O desconto é de R$ 30 na entrega de um celular usado da Nokia e de R$ 15, no caso de um aparelho de outra marca. O cupom de desconto só é válido na compra de aparelhos com valor superior a R$ 149, até 19 de agosto.
Há 41 pontos de arrecadação, em lojas do estado de São Paulo, Bahia e Ceará. Os endereços podem ser consultados no site http://www.nokiatrocacomtroco.com.br/.
O material coletado nas lojas do Grupo Pão de Açúcar será recolhido pela Nokia e encaminhado para um centro de triagem, que fica em São José dos Campos, em São Paulo. Depois, é encaminhado para a reciclagem no exterior: as baterias vão para o México e o restante vai para o Chicago, nos Estados Unidos. Segundo a Nokia, é possível reaproveitar de 65 a 85% do material de um celular.

Empresa divulga vestido com bolso para iPad


Vinicius Aguiari, de INFO Online
A marca iClothing apresentou uma nova linha de vestimentas para clientes geeks.
A camiseta iTee e o vestido iDress são equipados com dois bolsos frontais na medida para carregarem o tablet da Apple.
No momento, indisponível nos tamanhos médio e grande, a iTee sai por 39,99 dólares mais serviços de postagem.
Já o vestido pretinho básico com a bolsa de canguru sai por 89,95 dólares mais os custos de envio. Está disponível nos tamanhos 8, 10, 12 e 14 padrão norte-americano.
As peças podem ser encomendadas no site www.iclothing.com.au.

Na mão: E-reader e Mini-ITX da Positivo




por Felipe Maia
Nós já falamos muito, mas ainda não tínhamos colocado as mãos no e-reader da Positivo. Enfim tocamos no brinquedo e o que vimos até agora supera o que sabíamos. O aparelho foi lançado na Eletrolar Show, feira de eletrônicos que acontece entre hoje e sábado em São Paulo. De lambuja, a fabricante lançou outro gadget: o Positivo Mini S10.
Do que já tínhamos dito, praticamente tudo se confirmou. O leitor tem tela de 6 polegadas, memória interna de 2 GB, dicionário Aurélio integrado e entrada para cartão microSD. O preço também foi confirmado: custará 799 reais.
Nas novidades, temos uma tela sensível ao toque. Só isso já é um diferencial em relação ao Kindle, claramente seu principal rival. Some agora um acelerômetro — só encontrado no Kindle DX — e terá um forte concorrente brasileiro ao gadget da Amazon.
De primeira vimos que faltam conexão com a web e uma saída de som. O software do Alfa integra notas e um zoom preciso, mas teve um certo delay entre algumas ações nessa degustação.

O nettop da Positivo
Pouco menos celebrado, o Positivo S10 é o mini desktop da fabricante. Para se conectar com o resto do mundo, o brinquedo tem cinco portas USB, e-SATA, Ethernet e conexão Wi-Fi.
O processador do aparelho é um Atom 230 e nas especificações estão ainda uma memória RAM de 2 GB, HD de 500 GB e GPU GeForce 900. Entrada para cartões SD e para som P2 também foram incluídos.
A ausência de uma saída HDMI dedicada para áudio e do protocolo DLNA, que permite streaming, deixa triste qualquer cinéfilo digital. O preço também pode chatear: 1.699 reais.

“O iPhone 4 é uma espécie de Windows Vista da Apple”, diz executivo da Microsoft

Por Redação do IDG Now!
Segundo Kevin Turner, os aborrecimentos gerados pelo smartphone são semelhantes aos problemas de segurança e compatibilidade do Vista.
E as falhas geradas pelas antenas do iPhone 4 não param de gerar “espetadas” por parte dos rivais da Apple. Depois de Motorola e RIM, agora é a vez da Microsoft dar a sua. Isso porque segundo Kevin Turner, COO da empresa, o “iPhone 4 será para a companhia de Steve Jobs o que o Windows Vista foi para a Microsoft”.

“Parece que o iPhone 4 é uma espécie de Vista da Apple”, declarou o executivo ao site eWeek. Ele comparou os aborrecimentos dos usuários com os problemas de sinal da antena do smartphone, com os bugs de segurança e compatibilidade de hardware que foram apresentados pelo antecessor do Windows 7.

No entanto, Turner não levou em conta que, enquanto o Vista teve vendas abaixo do esperado, o iPhone 4 vem registrando recordes de comercialização nos EUA, com mais de um milhão de unidades vendidas desde o seu lançamento em junho último.

Notebooks 3D em 2011: LG espera crescer 30%


A LG Electronics quer aumentar as vendas de notebooks 3D em 30% em 2011. O anúncio foi feito ontem e está de acordo com o atual momento da empresa, que vem apostando suas fichas nas vendas de produtos compatíveis com essa tecnologia, liderados pelos televisores.
A LG, segunda maior fabricante de TVs do mundo, prevê vendas globais de notebooks 3D crescendo cinco vezes no próximo ano. O objetivo é atingir 1,1 milhão de unidades em 2011 e saltar para 13,8 milhões em 2015. Na área de TVs, a empresa sul-coreana pretende vender 1 milhão de unidades compatíveis com 3D.
"Com a disponibilidade de mais conteúdo 3D, os consumidores estão aproveitando uma nova experiência”, disse Harrison Park, diretor de comunicação da área de PCs. “Acreditamos que isso vai estimular o crescimento do mercado de computadores 3D.”
Nesta segunda-feira, a LG lançou três notebooks 3D, com preços variando entre 1,6 milhão de wons (US$ 1,33 mil) e 1,9 milhão (US$ 1,6 mil), valores cerca de 20% acima dos produtos convencionais 2D.
FONTE E FOTO: Reuters

HP consolida integração com 3Com e entra no negócio de redes

Com portifólio abrangente, que vai dos datacenters às pequenas empresas, meta é mudar as regras do mercado, tornando-o mais competitivo.
Por Redação da Computerworld Brasil

A HP Brasil anuncia hoje para canais, integradores e mercado em geral a estratégia de atuação e os produtos que passam a compor a recém-criada divisão HP Networking, derivada da aquisição da 3Com, ocorrida em 2009 e finalizada há um mês. Desde junho, as equipes e as tecnologias da HP e da 3Com na área de redes estão totalmente integradas, também no Brasil. E começa agora a consolidação dos canais de vendas, que devem passar a ser todos membros no programa Partner One, até novembro.
Dividido em quatro família de produtos, o portfólio combina as soluções de rede HP ProCurve, até então indisponíveis no Brasil, com as soluções H3C (para data centers), Baseline, OfficeConnect e TippingPoint (segurança) da 3Com, para atender empresas de grande, médio e pequeno portes, usuárias de redes de diversos portes e complexidade.
"Nossa intenção é nos posicionarmos como uma alternativa para o mercado, com soluções mais simples, escaláveis, eficientes do ponto de viste energético e de segurança e com menor custo de manutenção que as da concorrência", afirma Denoel Eller, diretor da unidade de negócios de servidores, storage e networking da HP Brasil.
A estratégia, que atende pelo nome de infraestrutura convergente, baseia-se em dois pilares para a oferta de soluções mais econômicas (em média 40% mais baratas do que a concorrência, segundo Adriano Gaudêncio, diretor da unidade de negócio de networking da HP Brasil): virtualização de rede e o poder de compra da HP no mercado de componentes.
"Vamos usar o tamanho do nosso supply chain para mudar o mercado de rede, tornando mais competitivo", argumenta Denoel Eller.
Outra ponto forte da HP é a força de sua cadeia de integradores e canais de venda. "Rede passa a ser mais uma solução da linha de produtos HP ofertada pelos parceiros", lembra o executivo, que vê no segmento de datacenters o de maior potencial de crescimento, bem como os grandes clientes que já começam a trocar todo o parque de rede.
O moderno datacenter da HP em Houston é hoje a maior vitrine dos produtos da divisão Networking. "É 100% HP Networking", revela Adriano Gaudêncio.
Todos os produtos já estão disponíveis no mercado brasileiro. Os antigos produtos 3Com ganharam novas nomenclaturas, que remetem aos antigos nomes. O H3C passa a atender por Série A, e é dirigido a redes de alta complexidade e mais de mil pontos. Os produtos para médias empresas, com redes entre 500 e mil pontos, por Série E. Os produtos voltados para o mercado de pequenas empresas passam a atender agora por Série V, composta por roteadores, switches e outros produtos da família 3Com Baseline, e começarão a ser vendidos também nas lojas HP, incluindo a loja online. Já os produtos de segurança da Tipping Point passam a compor a chamada Série S.
Segundo Gaudêncio, a meta da HP é, em uma ano, assumir a liderança do mercado de redes, chegando a ter 45% de market share. Hoje, após a aquisição da 3Com, é a segunda, com pouco mais de 37%. No Brasil, a divisão já começa a operar com 60% de participação de mercado, segundo o executivo.

Boato: segunda geração do iPad pode chegar no fim de 2010


Nova versão do gadget teria telas de 5.6 e 7 polegadas e visor OLEDPor Macworld / Reino Unido

A segunda geração do iPad pode vir com telas OLED de 5.6 e 7 polegadas e deve chegar às prateleiras no último trimestre de 2010, de acordo com o Digitimes de Taipei. De acordo com o site, fontes anônimas de fabricantes de peças alegaram que a Apple “fez um novo pedido de iPads para as fabricantes de componentes de Taiwan para o quarto trimestre de 2010 e primeiro trimestre de 2011 com modelos de 9.7, 5.6 e 7 polegadas inclusos.
Os boatos apontam que os modelos de 5.6 e 7 polegadas estariam direcionados para o mercado de e-books, enquanto que a versão de 9.7 polegadas receberia “pequenas mudanças” e continuaria focado no mercado de multimídia e entretenimento. Essas informações são consistentes com os rumores anteriores de abril que sugeriam que a segunda geração do iPad teria tela de OLED. Contudo, é preciso cautela diante dessa informação, já que as telas OLED são muito caras.
Mingchi Kuo, analista sênior de pesquisas do Digitimes, informa que o painel LCD de 9.7 polegadas do iPad custa entre 60 e 70 dólares, enquanto o preço de uma tela de OLED de mesmo tamanho seria em torno de 500 dólares. Kuo disse ainda em abril que a diferença entre os preços “dificilmente vai diminuir de maneira significativa em 2010 ou 2011”.
Em seu artigo mais recente da Digitimes, Kuo aponta que a Samsung Electronics, atualmente a maior fabricante de painéis OLED não teria nem a capacidade para atender à demanda por telas OLED para os próprios produtos da companhia – logo a Apple não teria materiais suficientes para um lançamento no fim deste ano.

domingo, 11 de julho de 2010

Roteador Huawei tem bom sinal para 3G


O roteador D100, da Huawei, traz como maior destaque a possibilidade de compartilhar a conexão 3G. Apesar de compacto, ele possui diversos recursos e sinal forte. Por ser um modelo no padrão 802.11g, o preço de 291 reais não é uma pechincha, apesar de não ser tão caro assim. É um valor justo pelo que o aparelho oferece.
Trabalhando como ponto de acesso para outras redes, o D100 vem equipado apenas com uma porta Fast Ethernet, se você quiser usar a rede cabeada. Bem que a interface poderia ser Gigabit Ethernet. Fora isso, o equipamento traz consigo os recursos básicos, como suporte a DHCP e IP fixo. A USB retrátil esconde o modem e impede que ele seja desconectado por engano. O modelo também conta com uma antena que não pode ser trocada.
No quesito segurança, o roteador da Huawei conta com a presença dos protocolos WEP, WPA e WPA2, além de outros recursos geralmente presentes nesse tipo de aparelho, como filtro por IP, firewall e bloqueio por MAC. Pena que na interface web, o D100 não possua o protocolo HTTPS, que protege a conexão entre o usuário e a interface de gerenciamento. Mesmo assim, a agilidade para acessar a interface é muito boa. Apenas um usuário e o administrador podem acessar esse painel.
Desempenho na média
Durante os testes do INFOLAB com o Huawei D100, o roteador atingiu velocidade máxima de 25,9 Mbps. A 15 metros do aparelho, com paredes de concreto como obstáculo, a velocidade caiu um pouquinho e marcou 24 Mbps. Já com quatro medições num raio de até 15 metros, a média ficou em 24,9 Mbps, um resultado fraco. A intensidade média do sinal ficou em 74%.

Apple processa fabricantes de carregadores

Felipe Zmoginski, de INFO Online
SÃO PAULO - A Apple decidiu processar, nos Estados Unidos, três empresas que produzem carregadores de energia para seus produtos.
Segundo a ação, aberta em uma corte em Nova York, as empresas Brilliant Store, Sunvalleytek International e Hootoo estão produzindo e vendendo no mercado adaptadores de energia para carregar notebooks da Apple.
A companhia exige para si o direito exclusivo de produzir os acessórios usados em suas máquinas e exige na Justiça que as fabricantes de produtos paralelos cessem suas vendas.
As fabricantes, por outro lado, afirmam que produzem carregadores genéricos que, entre outros produtos, podem ser usados também para MacBooks, da Apple.
Para as empresas acusadas, a Apple extrapola seus limites ao querer cercear a venda de acessórios.