quinta-feira, 30 de julho de 2009
E se o tablet da Apple fosse assim?
O mockup a seguir foi concebido pelo usuário do Flickr ThePerfectPixel e está circulando em alguns sites. Nesta ideia do que poderia ser a futura tablet da Apple, o autor busca dar a ela um pouco da identidade visual do iPod touch, adicionando alguns recursos Mac-like como a câmera iSight e o uso de aplicativos como o iChat.
Segundo ele, esse modelo teria uma tela multi-touch e, pelas características apresentadas, rodaria Mac OS X. Ele imaginou que o hardware da tablet seria um processador Intel Atom de 1,6GHz, com 512MB de RAM (com expansão para 1GB), 64GB de armazenamento em SSD, Bluetooth e Wi-Fi. A meu ver, pareceu interessante… ;-) por Silvio Sousa Cabral
HP Pavilion dv2 ressuscita laptops de 12''
Com a febre dos netbooks, todo mundo se esqueceu daqueles micros leves, potentes e caríssimos com tela de 12,1 polegadas. Ou, talvez, os fabricantes tenham percebido que nem sempre portabilidade precisa vir acompanhada por desempenho fenomenal. O HP Pavilion dv2-1110br promete dar um gás nesse segmento, porém de um jeito acessível. Em vez de configuração poderosa e preço acima dos 5 mil reais, o modelo aposta numa plataforma básica, com carcaça fininha e que não pesa na mochila, custando 2 699 reais.
A feliz ideia da HP é oferecer uma máquina fácil de transportar, mas com poder de fogo bem maior que o dos minilaptops. O gabinete tem apenas 1,7 quilo e 2,7 centímetros de espessura – ou seja, até menos que os 3,3 centímetros informados pelo manual e pelo release do produto. Infelizmente, para ter essas medidas de modelo, ele dispensa o drive óptico, assim como o MacBook Air e o Dell Adamo, que também têm foco no design bonitão e componentes internos modestos (embora custem uma pequena fortuna).
Para quem ainda não enjoou, o acabamento em preto brilhante é legal, com grafismos na parte de dentro e reforço cromado nas laterais. Mas a máquina poderia vir com uma flanelinha junto, de tantas impressões digitais que ficam espalhadas pela tampa e pela base. A tela também incomoda por ser brilhante demais. Quem merece destaque é o teclado. Ele é confortável, com botões grandes e côncavos, bem ao estilo do netbook Mini 1120BR. Diferentemente dos modelos mais avançados da marca, o dv2 não possui aquela fileira de comandos multimídia sensíveis ao toque. Aqui, esses recursos foram incorporados aos botões entre F6 e F12.
Configuração de ultrafino
A plataforma AMD que vem no Pavilion dv2-1110br aguenta tranquilamente as atividades do dia a dia, como navegar pela internet, assistir vídeos e fazer pequenas edições gráficas. Só não é fera nos recursos de multimídia por causa do som de baixa qualidade, que distorce bastante nos volumes altos e também é abafado. O micro é equipado com o novo processador Athlon Neo MV-40, de 1,6 GHz, feito especialmente para notebooks ultrafinos. A controladora gráfica é a ATI Radeon x1250, uma das melhores integradas para essa categoria. E o disco rígido é de 250 GB, o que não é um latifúndio para arquivos, mas também não é pouquinho.
O grande problema desse conjunto é a frequência do pente com 2 GB de RAM, no padrão DDR2. Originalmente, ele trabalha a 800 MHz, porém o processador só consegue alcançar 533 MHz. E essa nem é uma limitação do barramento frontal (ou Front Side Bus), pois o chip acessa a memória diretamente, assim como o Intel Core i7. A outra limitação da configuração está no sistema operacional Windows Vista Home Basic. Esse laptop ganhou nota 3,1 no Índice de Experiência do Vista, fez 1 460 pontos no PCMark Vantage e apenas 299 no 3DMark06, resultados abaixo da média para a categoria.
Faltou o 3G
Um ponto positivo desse micro é o fácil acesso aos componentes, como HD e memória. Há tampas na parte debaixo da máquina, que podem ser desparafusadas. Fizemos isso e registramos numa das fotos da galeria acima. Um detalhe interessante é ver como as plaquinhas de Wi-Fi estão ficando cada vez menores – até as de netbooks costumam ser maiores que a desse laptop. Ah, e os fios soltos no canto superior esquerdo da imagem servem para ligar um modem 3G, que integrará as próximas versões do modelo.
Ao tirar a bateria, percebemos que, além de Wi-Fi padrão 802.11g e Bluetooth, o micro já tem uma entrada para SIM card. Ou seja, assim que sair a parceria da HP com a TIM para o modelo (dentro de poucos meses, como a fabricante promete), ele estará pronto para se conectar à rede celular. Em relação aos concorrentes, o desempenho da bateria foi excepcional. Ela aguentou 115 minutos enquanto o micro estava sob uso intenso, enquanto os modelos de 13 polegadas, como o MacBook Air, chegam a cerca de 90 minutos. Marco Aurélio Zanni, de INFO Online
Pico, o pen drive do tamanho de moeda
A Super Talent mostrou ao mundo seus novos pen drives batizados de Pico, mas foi necessário chegar muito perto para ver. Com poucos milímetros e muito espaço, ele quer virar seu companheiro de bolso.
O tamanho do Pico C (prateado) e do Pico E (dourado) assustam. Eles têm 31 por 12 milímetros e chega aos 30 MB por segundo na leitura de arquivos. Para completar, como as moedas comuns, os pen drives são resistentes à água. E se você acha que nesse espacinho vai pouco arquivo, se enganou. Eles têm 32 GB de espaço interno.
Os pequeninos estão à venda nos EUA por 85 dólares. Os compradores só terão que ter muito cuidado para não perdê-los no próprio bolso. Postado por - Leonardo Martins
Na mão: N97, o novo monstro da Nokia
Chegou ao INFOLAB o novo smartphone da Nokia, o N97. E foi só colocar as mãos no celular para saber que eles não estão para brincadeira: ele é potente em muitos aspectos e vem com força para a guerra dos smartphones.
Após pegar a ponte aérea Finlândia-Brasil, o N97 chegou até nós em uma caixa preta. Há quem diga que o momento lembrou a cena de 2001 – Uma Odisséia no Espaço. Nós éramos os macacos e a caixa, o monolito. Fantasias à parte, o celular agradou demais tanto por dentro quanto por fora.
Por fora, o N97 é o primeiro smartphone da Nokia a apostar na combinação teclado QWERTY deslizante e tela sensível ao toque. Seu acabamento é impecável e as peças que fazem a tela deslizar são resistentes. O teclado físico tem um acabamento emborrachado de primeira. A tela, de 3,5 polegadas, tem bom brilho e resolução de 640 por 360 pixels. Ele não é tão fino como um iPhone, mas cabe no bolso sem muito esforço.
A configuração do N97 impressiona. Ele tem 32 GB de memória interna, conexão Wi-Fi, 3G, A-GPS, Bluetooth 2.0 e câmera de 5.4 megapixels com lentes da Carl Zeiss, com auto-foco e flash. O processador tem 424 MHz, o que não o coloca entre os mais rápidos da categoria.
O sistema operacional é o Symbian S60, que parece um pouco ultrapassado para um celular dessa grandeza. A tela sensível ao toque tem boa resposta, porém os pequenos ícones necessitam de uma canetinha stylus para quem tem mãos grandes. Ou seja, não espere uma tela tão intuitiva quanto a do iPhone ou do Arena.
Mesmo assim, o N97 oferece facilidades e conexões com redes sociais, a grande moda do momento. Widgets e aplicativos o colocam no Facebook, Amazon, AccuWeather e outras redes em dois cliques.
Para quem já está babando, avisamos: você terá de esperar um pouco para conhecer pessoalmente o N97. Ele deverá chegar no segundo semestre, porém sem data ou preço confirmados. Mas para os mais curiosos, o preço médio do novo monstro da Nokia no Mercado Livre é 1 900 reais. Postado por - Leonardo Martins
Plástico reciclado vira papel
SÃO PAULO – Sacolinhas plásticas, embalagens de iogurte e biscoitos e sobras industriais de plástico agora têm um destino mais nobre. Depois de reciclados, eles são transformados em papel.
O processo que consegue produzir papel a partir de qualquer tipo de plástico foi desenvolvido pelo Departamento de Engenharia de Materiais da Universidade Federal de São Carlos em uma parceria com a empresa Vitopel, e contou com o apoio da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo.
O produto usa a tecnologia dos filmes de polipropileno biorientado, material usado em rótulos, embalagens de biscoitos, salgadinhos e na indústria gráfica. O resultado é uma lâmina de plastico resistente, bem parecida com o papel couché, comumente usado em revistas, catálogos e adesivos.
“É uma forma de dar um destino nobre aos produtos aparentemente indesejados. Qualquer tipo de plástico pode ser transformado: pacotes de biscoito, de chocolate, de iogurte. Até as sacolinhas plásticas ou sobras industriais”, explica José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Vitopel.
De acordo com Roriz Coelho, o papel feito desse material tem muitas vantagens sobre o papel comum, feito a partir de celulose. “Ele é impermeável, tem uma durabilidade maior e é infinitamente reciclável”, explica. “Ele também é cerca de 40% mais leve que o papel comum”.
O produto final, chamado de Vitopaper, demorou cerca de dois anos para ser desenvolvido e teve um investimento total de cerca de 4 milhões de reais. A patente mundial foi registrada no ano passado e o lançamento oficial do produto aconteceu em março. Agora, alguns livros, banners e folders já começam a ser impressos com o papel de plástico.
Na época do lançamento, o Vitopaper foi criticado pela Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, que o considerou “uma lâmina de plástico, já que o papel é feito a partir de fibra de celulose". Mas Roriz Coelho afirma que não entrará em uma discussão inútil. “Nós entendemos como papel aquele produto em que você escreve, imprime, desenha. Isso é possível no Vitopaper. E não é preciso nenhuma tinta ou caneta especial”, afirma o presidente da Vitopel.
O produto, no entanto, ainda não tem data definida para entrar ser comercializado no varejo. “O que estamos fazendo é uma produção mais industrial. Hoje vendemos apenas para o mercado gráfico, editorial, promocional, de embalagens e de etiquetas”, afirma.
Mas já há planos de exportação. “Exportaremos, sem dúvida, o produto ou a tecnologia, por meio de alianças no exterior”.
O preço dependerá da demanda. “Por enquanto está mais alto que o papel comum. Mas a matéria prima é barata e a tecnologia é nossa. Assim que a procura aumentar, o preço cai”, diz. Mariana Amaro, de INFO Online
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Samsung lança leitor de livros eletrônicos na Coreia do Sul
A Samsung lançou nesta segunda-feira (27/7) na Coreia do Sul seu primeiro leitor de livros eletrônicos . O conteúdo é oferecido por uma livraria local chamada Kyobo, que já oferece versões digitais de cerca de 2.500 títulos.
O equipamento, um modelo SNE-50K, custará 339 wons coreanos (270 dólares) e tem tela de cinco polegadas sensível ao toque, informou o Wall Street Journal.
Com memória interna de 512 MB, o aparelho tem preço similar ao do leitor eletrônico da Sony e inferior ao da versão de entrada do Kindle, da Amazon, que é vendido por 299 dólares.
Como a companhia pretende apresentar novos protótipos para o produto só em janeiro de 2010, a novidade não deve desembarcar no Brasil neste ano. Até o início do ano que vem, a Samsung vai negociar pacotes de conteúdo com editoras e varejistas internacionais.
O primeiro leitor eletrônico da Samsung não tem suporte para downloads ou navegação na internet sem fio. Por enquanto, os usuários precisam baixar o livro no computador e então passá-lo para o dispositivo. A fabricante afirma que o equipamento é capaz de ler arquivos feitos nos aplicativos de produtividade do Office, da Microsoft, e em formato PDF, da Adobe.Publicado por Evelin Ribeiro
Reserva de mercado de volta
É um verdadeiro déja-vu para quem viveu a patética e famigerada Reserva de Mercado dos anos 80 e início dos anos 90: no último dia 22 de julho, o Diário Oficial da União informou que, através da Solução de Divergência Nº 6, a Receita Federal enquadrou as placas de vídeo no código 8471.80.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que classifica diversos tipos de mercadorias nos países integrantes do bloco econômico.
A NCM serve como base para a tributação de uma mercadoria, de acordo com o código em que ela esteja enquadrada. E essa nova classificação das placas de vídeo representa um aumento nos impostos cobrados sobre elas, o que resultará no aumento do preço do produto no mercado nacional.
As placas de vídeo, que antes se enquadravam na categoria “placa de microprocessamento com dissipador de calor”, tinham 0% de imposto sobre importação e 2% de IPI (imposto sobre produtos industrializados). Com a nova classificação, enquandrando-as como “outras unidades de máquinas automáticas para processamento de dados”, as placas de vídeo passam a ter 15% de imposto sobre importação e 16% de IPI, somando um aumento inicial de 31% no preço do produto. No entanto, é possível esperar um aumento final de cerca de 50%, pois há mais impostos que são calculados a partir desses dois iniciais. Uol Tecnologia
A NCM serve como base para a tributação de uma mercadoria, de acordo com o código em que ela esteja enquadrada. E essa nova classificação das placas de vídeo representa um aumento nos impostos cobrados sobre elas, o que resultará no aumento do preço do produto no mercado nacional.
As placas de vídeo, que antes se enquadravam na categoria “placa de microprocessamento com dissipador de calor”, tinham 0% de imposto sobre importação e 2% de IPI (imposto sobre produtos industrializados). Com a nova classificação, enquandrando-as como “outras unidades de máquinas automáticas para processamento de dados”, as placas de vídeo passam a ter 15% de imposto sobre importação e 16% de IPI, somando um aumento inicial de 31% no preço do produto. No entanto, é possível esperar um aumento final de cerca de 50%, pois há mais impostos que são calculados a partir desses dois iniciais. Uol Tecnologia
Novo pendrive tem capacidade de 10 discos Blu-Ray
Uma boa notícia para quem julga crucial poder levar toda sua vida digital no bolso, sem abrir mão de um bit sequer. Pouco mais de um mês depois de anunciar um pendrive com capacidade de 128 GB, a Kingston anuncia uma nova linha, a Data Traveler 300, que chega a 256 GB de espaço ¿em disco¿, em um dispositivo que mede 7 x 2 x 1,6 cm.
Colocando em perspectiva, o pendrive tem capacidade equivalente a 10 discos Blu-Ray (25 GB por disco), 54 DVDs de camada simples (4.7 GB por disco) ou 365 CDs (700 MB por disco). Segundo a Kingston, é espaço suficiente para mais de 51 mil fotos em 10 MP cada, ou mais de 48 mil músicas, ou o equivalente a mais de 296 horas de vídeo digital considerando-se um tamanho de arquivo de 1.5 Megabits por segundo.
Com taxa de transferênca de cerca de 20 MB por segundo, os pendrives Data Traveler 300 tem garantia de 5 anos, e o preço estimado pelo fabricante no Reino Unido é de cerca de US$ 900 (no Brasil, com impostos, cerca de R$ 2.200) por unidade.
Quando os primeiros pendrives chegaram ao mercado no final de 2000 vendidos pela IBM e pela Taiwanesa Trek Systems, tinham capacidade de 8 MB. Vemos hoje um aumento de 32.768 vezes no espaço disponível em um período de cerca de oito anos e meio. Neste ritmo, até 2018 estaremos carregando pendrives de 8 PB (8 Petabytes, ou 8 bilhões de megabytes) no bolso. E, provavelmente, ainda reclamando da falta de espaço. Terra Tecnologia
Colocando em perspectiva, o pendrive tem capacidade equivalente a 10 discos Blu-Ray (25 GB por disco), 54 DVDs de camada simples (4.7 GB por disco) ou 365 CDs (700 MB por disco). Segundo a Kingston, é espaço suficiente para mais de 51 mil fotos em 10 MP cada, ou mais de 48 mil músicas, ou o equivalente a mais de 296 horas de vídeo digital considerando-se um tamanho de arquivo de 1.5 Megabits por segundo.
Com taxa de transferênca de cerca de 20 MB por segundo, os pendrives Data Traveler 300 tem garantia de 5 anos, e o preço estimado pelo fabricante no Reino Unido é de cerca de US$ 900 (no Brasil, com impostos, cerca de R$ 2.200) por unidade.
Quando os primeiros pendrives chegaram ao mercado no final de 2000 vendidos pela IBM e pela Taiwanesa Trek Systems, tinham capacidade de 8 MB. Vemos hoje um aumento de 32.768 vezes no espaço disponível em um período de cerca de oito anos e meio. Neste ritmo, até 2018 estaremos carregando pendrives de 8 PB (8 Petabytes, ou 8 bilhões de megabytes) no bolso. E, provavelmente, ainda reclamando da falta de espaço. Terra Tecnologia
Wal-Mart tenta conquistar compradores de laptops
O varejista norte-americano Wal-Mart expandiu em 40 por cento sua seleção de laptops e adotará políticas de preço agressivas para os computadores e acessórios que os acompanham, com o objetivo de tentar conquistar vendas nos Estados Unidos junto aos frugais consumidores da temporada de volta às aulas.
A partir de domingo, o Wal-Mart começará a oferecer um modelo exclusivo de notebook Compaq Presario em suas lojas nos EUA, que desenvolveu em parceria com a HP, por 298 dólares. Uma unidade semelhante está à venda por 548 dólares, no momento.
"Acreditamos que isso represente valor evidente", disse o vice-presidente sênior de entretenimento doméstico do Wal-Mart nos EUA, Gary Severson, em entrevista. "Vocês nos verão fortemente concentrados não apenas em preços baixos como em oferecer o melhor valor a esses preços", acrescentou.
O notebook Presario estará sendo vendido a um preço que normalmente só permitiria a compra de um netbook, de menor capacidade.
Os grupos de varejo dos EUA deram início à temporada de volta às aulas em um momento de incerteza, já que os consumidores parecem pouco dispostos a gastar em qualquer coisa que não os produtos básicos.
De acordo com uma pesquisa da National Retail Federation, a família norte-americana média com crianças em idade do pré-primário ao final do secundário, planeja gastar 7,7 por cento a menos em material escolar este ano do que em 2008.
O único ponto positivo da pesquisa foi no segmento de bens eletrônicos de consumo, no qual os estudantes planejam gastar mais. Além disso, mais de 75 por cento dos entrevistados declararam que pretendem recorrer a redes de varejo de baixo preço para suas novas compras escolares.
O Wal-Mart está tomando a temporada de volta às aulas como oportunidade para exibir sua seleção mais ampla de notebooks e netbooks, e Severson afirmou que os laptops estão se tornando um produto básico para estudantes de todas as idades.
"Acreditamos que este ano seja uma verdadeira oportunidade de nos estabelecermos de vez nos laptops", declarou.
Para conquistar a liderança, o Wal-Mart está usando as táticas que empregou para se tornar um concorrente de ponta no mercado de televisores de tela plana: expandir sua seleção de marcas enquanto tenta derrotar os concorrentes no preço. Terra Tecnologia
A partir de domingo, o Wal-Mart começará a oferecer um modelo exclusivo de notebook Compaq Presario em suas lojas nos EUA, que desenvolveu em parceria com a HP, por 298 dólares. Uma unidade semelhante está à venda por 548 dólares, no momento.
"Acreditamos que isso represente valor evidente", disse o vice-presidente sênior de entretenimento doméstico do Wal-Mart nos EUA, Gary Severson, em entrevista. "Vocês nos verão fortemente concentrados não apenas em preços baixos como em oferecer o melhor valor a esses preços", acrescentou.
O notebook Presario estará sendo vendido a um preço que normalmente só permitiria a compra de um netbook, de menor capacidade.
Os grupos de varejo dos EUA deram início à temporada de volta às aulas em um momento de incerteza, já que os consumidores parecem pouco dispostos a gastar em qualquer coisa que não os produtos básicos.
De acordo com uma pesquisa da National Retail Federation, a família norte-americana média com crianças em idade do pré-primário ao final do secundário, planeja gastar 7,7 por cento a menos em material escolar este ano do que em 2008.
O único ponto positivo da pesquisa foi no segmento de bens eletrônicos de consumo, no qual os estudantes planejam gastar mais. Além disso, mais de 75 por cento dos entrevistados declararam que pretendem recorrer a redes de varejo de baixo preço para suas novas compras escolares.
O Wal-Mart está tomando a temporada de volta às aulas como oportunidade para exibir sua seleção mais ampla de notebooks e netbooks, e Severson afirmou que os laptops estão se tornando um produto básico para estudantes de todas as idades.
"Acreditamos que este ano seja uma verdadeira oportunidade de nos estabelecermos de vez nos laptops", declarou.
Para conquistar a liderança, o Wal-Mart está usando as táticas que empregou para se tornar um concorrente de ponta no mercado de televisores de tela plana: expandir sua seleção de marcas enquanto tenta derrotar os concorrentes no preço. Terra Tecnologia
Tablet da Apple deve ser lançado este ano, diz jornal
A Apple deve lançar um tablet com tela de até 10 polegadas sensível ao toque ainda neste semestre. A informação, não confirmada pela companhia, foi dada pelo jornal Financial Times nesta segunda-feira.
Além do computador portátil, o jornal diz que a companhia de Steve Jobs está costurando acordos com as quatro maiores gravadoras para inserir novos encartes com recursos interativos para acompanhar as músicas vendidas na loja online iTunes Store.
Esse projeto tem o codinome de "Cocktail" e está sendo feito com as gravadoras Sony Music, EMI, Warner Music e Universal Music Group, de acordo com quatro fontes do FT.
Segundo o Financial Times, o novo tablet faz parte desse acordo com as gravadoras. "O dispositivo poderá ser lançado com novos acordos de conteúdo, incluindo alguns focados para estimular a venda de CDs completos", diz fonte ligada ao projeto.
O jornal diz ainda que o tablet da Apple deve chegar às lojas a tempo das vendas de final de ano. O dispositivo deve ter conexão à internet como o iPod touch e acesso à loja online da Apple.Zumo Notícias
Além do computador portátil, o jornal diz que a companhia de Steve Jobs está costurando acordos com as quatro maiores gravadoras para inserir novos encartes com recursos interativos para acompanhar as músicas vendidas na loja online iTunes Store.
Esse projeto tem o codinome de "Cocktail" e está sendo feito com as gravadoras Sony Music, EMI, Warner Music e Universal Music Group, de acordo com quatro fontes do FT.
Segundo o Financial Times, o novo tablet faz parte desse acordo com as gravadoras. "O dispositivo poderá ser lançado com novos acordos de conteúdo, incluindo alguns focados para estimular a venda de CDs completos", diz fonte ligada ao projeto.
O jornal diz ainda que o tablet da Apple deve chegar às lojas a tempo das vendas de final de ano. O dispositivo deve ter conexão à internet como o iPod touch e acesso à loja online da Apple.Zumo Notícias
Conheça o novo serviço Terra Assistência Técnica
O Terra lançou um novo serviço que vai permitir a você aproveitar o seu computador, com a certeza de poder contar com ajuda especializada sempre que precisar. É o Terra Assistência Técnica, disponível mediante assinatura mensal, e que garante a rápida resolução em reparos de informática. Solução de dúvidas, suporte e resolução de problemas serão feitos por analistas via telefone, internet ou com visitas técnicas.
O serviço pode ser contratado em duas modalidades, Plano Básico ou Plus. Ambos garantem a rápida resolução de problemas e efetuação de reparos com analistas especializados, instalação e configuração de softwares licenciados, expansão de memória, diagnóstico, limpeza e solução de problemas ligados a vírus, realização de backup (com mídia fornecida pelo cliente) e orientação sobre outros serviços do Terra. O Plano Plus agrega, às vantagens já citadas, as visitas técnicas ilimitadas.
O novo serviço é uma parceria com a TecTotal, empresa do grupo Telefônica presente em 450 cidades de todo o País, com técnicos especializados e capacitados para trabalhar com todos os tipos de equipamentos. A empresa tem índice de satisfação dos clientes superiores a 95%, operando com pessoal próprio nas principais localidades brasileiras.
Segundo Iano Lopes, diretor comercial do Terra "a parceria com a TecTotal faz parte da estratégia do Terra de oferecer soluções completas a seus clientes. O novo serviço vai tornar mais fácil resolver problemas de forma rápida e com profissionais qualificados com preços acessíveis".
"Sempre que precisar, o cliente sabe que pode contar com a garantia de qualidade de atendimento", explica Moyses Rodrigues, presidente do Conselho da TecTotal. A Central de Atendimento funciona de segunda a segunda, incluindo feriados. Das 8h às 22h atendentes estão disponíveis para resolver seus problemas e tirar suas dúvidas. As visitas técnicas são realizadas de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, com agendamento prévio em até 48 horas após o registro da chamada.
Para ter toda essa tranquilidade e a certeza de contar com assistência de qualidade, o assinante pode optar pelo Plano Básico, no valor de R$ 14,90 por mês. O Plano Plus, que inclui todos os serviços do Plano Básico mais a alternativa de receber visitar técnicas ilimitadas, tem assinatura no valor de R$ 18,90 ao mês. Redação Terra
Scorpio Blue, o HD de 1 TB em 2,5 polegadas
A Western Digital mostrou ao mundo mais uma novidade, o primeiro HD de 2,5 polegadas com 1 TB, o Scorpio Blue. Isso mesmo, um terabyte em um pequeno espaço por um preço não tão astronômico.
Enquanto os SSDs continuam custando uma fortuna, a WD aposta nos HDs potentes. Depois de encher os olhos dos fanáticos por espaço com o Caviar Green de 2 TB, a ideia do Scorpio Blue é te dar muito espaço em poucas polegadas. O problema é que ele é construído em 12,5 milímetros e os slots da maioria dos laptops têm 9,5 milímetros. Coisas da vida.
Além disso, o Scorpio Blue chega ao mercado americano com um preço mais aceitável que o comum. Por 1 TB, você paga 250 dólares. Por 750 GB, 190 dólares. Encara? Postado por Leonardo Martins
Na mão: TouchSmart tx2, o notebook contorcionista
Chegou no INFOLAB um notebook cheio de habilidades. O TouchSmart tx2, mais um filho da linha com tela sensível ao toque da HP, veio recheado de movimentos novos e arrancou aplausos de todos.
Para deixar o melhor para o final, comecemos por dentro. O tx2 tem processador AMD Turion X2 Dual Core RM-74 de 2,2 GHz, memória RAM de 3 GB em DDR2 e HD de 250 GB. Ele pesa 2 quilos, não sendo o mais portátil dos notebooks de 12,1 polegadas que já vimos.
Já por fora, o Touchsmart é cheio de truques. Ele é uma simbiose entre o desktop TouchSmart de 22 polegadas e o notebook Pavilion TX2075BR. Ou seja, além da tela sensível ao toque, ele tem rotação de 180 graus. Dá para se divertir com a combinação.
O acabamento do tx2 é muito bom, com um teclado confortável e aquelas grafias na parte de cima, já famosas nos produtos da HP. A resposta da tela sensível é boa, mas em 12,1 polegadas meus dedos sofreram em alguns momentos.
Para quem quer abusar das habilidades do notebook, o tx2 já está à venda nas lojas especializadas com o preço sugerido de 3 999 reais.Postado por Leonardo Martins
Eletricidade sem fio é quase uma realidade
Empresa americana está próxima de tornar a eletricidade sem fio uma tecnologia presente no dia a dia.
Durante a última conferência TED Global, em Oxford, o CEO da Witricity explicou como seria possível realizar o feito em alguns smartphones. Eric Giler usou como exemplo o G1 da HTC, rodando o sistema Android, e o iPhone.
A transferência da eletricidade sem fio é possível graças à ressonância eletromagnética. É o mesmo princípio que faz o vidro rachar quando a nota musical certa é tocada no tom exato. O fenômeno funciona com objetos que possuam a mesma freqüência de ressonância e que, por isso, podem transferir energia entre si sem interferir em objetos próximos.
O sistema Witricity usa duas bobinas que compartilham a mesma freqüência para transferir energia: uma está conectada à fonte de energia e a outra é colocada no aparelho. A energia flui entre as duas e a voltagem começa a aumentar na bobina do equipamento, carregando sua bateria ou alimentando seu funcionamento.
A tecnologia poderia ser aplicada às mais diversas áreas, do uso pessoal á equipamentos médicos. Como exemplo, a empresa cita a comodidade de se ter uma estação de trabalho, com PC, impressora e fax, funcionando sem a necessidade de fios. Ou então o uso em marca passos, desfibriladores, ou outros devices que necessitam de carga para as baterias.
Isso significa que, muito em breve, você poderá perambular com seu laptop pela casa ou escritório enquanto a bateria estiver sendo carregada – claro, desde que mantida uma distância mínima da fonte de energia.Paula Rothman, de INFO Online
Saiba como descobrir tudo o que está instalado no computador
possível que o usuário desconheça tudo o que está instalado no computador. Para solucionar este problema, o programa Belarc Adivisor, disponível para download no site http://www.belarc.com/free_download.html é possível fazer inventários de todo o hardware e software instalado no computador. Depois de fazer a análise, ele apresenta uma lista completa em uma página no formato HTML. A relação inclui itens do hardware instalados, com respectivas características dos discos rígidos, chipset da placa-mãe, memórias instaladas, etc. Folha Online
Doação é o melhor destino para os cabos sem uso, dizem especialistas
AMANDA DEMETRIO da Folha de S.Paulo
Enquanto fabricantes e lojas ainda não têm a obrigação de receber de volta seus cabos e carregadores antigos, o melhor caminho é a doação. Uma lei federal, que poderia regulamentar o assunto, tramita desde 1991 na Câmara dos Deputados. Em São Paulo, lei sancionada no início deste mês trata do destino do lixo tecnológico.
O ecólogo Felipe Andueza, 26, alerta sobre o descarte desse material em lixo comum. "Todos os plásticos eletrônicos são cobertos por um polímero tóxico, usado para que o material não superaqueça", diz. Ele conta que esse material pode chegar aos rios e ter grande impacto negativo no ambiente.
Entre cabos e carregadores de celular, o produtor audiovisual Thiago André já junta mais de 20 conectores em sua casa
O armazenamento também não é a solução mais segura. "Se deixar no sol, calor, umidade ou mesmo ao ar livre, o material vai se degradando e soltando pedaços. Dessa maneira, o polímero também é liberado no ambiente", explica.
Para descartar o material eletrônico usado, o primeiro passo, diz Andueza, é "pressionar o fabricante" para que ele receba o produto de volta e, se isso não for possível, o melhor é procurar algum lugar que receba doações. O consumidor deve ficar atento porque, em São Paulo, as lojas e empresas que não aceitarem o material de volta respondem a penas previstas na Lei de Crimes Ambientais.
Redes como a Metareciclagem recebem doações e distribuem o material para projetos de reaproveitamento em todo o país. Veja uma lista com agentes que recebem este material em bit.ly/VKOOk.
Entre o final de agosto agosto e o início de setembro, um centro especializado em lixo eletrônico será inaugurado na USP (Universidade de São Paulo). A responsável pelo projeto, Tereza Cristina Melo de Brito Carvalho, diz que os interessados devem ficar atentos ao site cce.usp.br para mais informações.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos deve regulamentar o assunto em todo o país. Segundo o deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP), que coordena o grupo de trabalho do projeto na Câmara dos Deputados, o descarte de responsabilidade do fabricante "está na proposta e é definitivo".
Como o projeto tramita desde 1991, Jardim diz que já mantém um diálogo com os senadores para "encurtar o caminho" da aprovação do projeto.
Colecionador de cabos
O produtor audiovisual Thiago André, 28, é apontado pelos amigos como colecionador de cabos e carregadores de celular. Ele estima que tenha entre 20 e 25 desses conectores em casa.
Os itens são colecionados desde os tempos do seu primeiro Atari e, com o trabalho, "o número só aumentou".
Apesar da grande quantidade, ele diz que não tem dificuldade para usar tudo, "mas é ruim ter que estar sempre com o cabo certo. E, quando um dá problema, não adianta ter outros 20", conta.
A falta de padronização também traz gastos a André. "Se um cabo some, ou tem problema, tem que comprar daquele tipo, não tem adaptador, não tem conversa", diz. O produtor sonha com o adaptador ideal: "Ele detectaria sozinho o que eu estivesse ligando nele".
Apesar da confusão, André afirma que não consegue jogar tudo fora tão rápido. "Sempre fica aquela esperança de que um dia eu possa precisar daquele cabo", diz.
Sobre a padronização de carregadores de celular, ele acredita que a "comodidade do cliente" será colocada em primeiro lugar e não apenas os "interesses das empresas".
Dell diz que demanda continua fraca
Gabriel Madway - Reuters
AUSTIN, EUA - A Dell ainda está vendo uma demanda muito fraca de pequenas e grandes empresas e considera que enfrenta um desafio muito grande em seus negócios com hardware, onde os preços de PCs em queda pressionam suas margens.
As ações da companhia, segunda maior fabricante de computadores do mundo, desabavam mais de 7 por cento após o comentário do vice-presidente financeiro da empresa. O movimento acontece também depois que a empresa informou na véspera que espera margens brutas menores no trimestre de julho por causa de custos maiores com componentes, ambiente de preços competitivo e mix de produtos desfavorável.
O vice-presidente financeiro da Dell, Brian Gladden, afirmou em reunião com analistas nesta terça-feira que a companhia espera que a unidade de hardware cresça 10 por cento ou mais a partir do ano fiscal de 2010 até 2012, mas prevê um crescimento de zero a cinco por cento na receita.
"Quando você olha a dinâmica projetada do mercado que enfrentamos nesses negócios, verá um crescimento forte de 10 por cento ou mais, mas também preços em queda e margem pressionada", afirmou.
"A grande empresa e o mercado de pequenas e médias ainda estão muito fracos e veremos uma queda nas taxas de crescimento anual semelhante a que vimos no primeiro trimestre", afirmou Gladden. "Eles não parecem estar deteriorando...mas não estão muito melhores."
O presidente-executivo da empresa, Michael Dell, afirmou que a companhia vai buscar mudar sua base de produtos para ter ofertas com margens mais altas e recorrer a fontes de receita por meio de parcerias e portfólio de aquisições.
A dell disse que continua focada "em conquistar os segmentos mais lucrativos" em vez de correr atrás de participação de mercado.
AUSTIN, EUA - A Dell ainda está vendo uma demanda muito fraca de pequenas e grandes empresas e considera que enfrenta um desafio muito grande em seus negócios com hardware, onde os preços de PCs em queda pressionam suas margens.
As ações da companhia, segunda maior fabricante de computadores do mundo, desabavam mais de 7 por cento após o comentário do vice-presidente financeiro da empresa. O movimento acontece também depois que a empresa informou na véspera que espera margens brutas menores no trimestre de julho por causa de custos maiores com componentes, ambiente de preços competitivo e mix de produtos desfavorável.
O vice-presidente financeiro da Dell, Brian Gladden, afirmou em reunião com analistas nesta terça-feira que a companhia espera que a unidade de hardware cresça 10 por cento ou mais a partir do ano fiscal de 2010 até 2012, mas prevê um crescimento de zero a cinco por cento na receita.
"Quando você olha a dinâmica projetada do mercado que enfrentamos nesses negócios, verá um crescimento forte de 10 por cento ou mais, mas também preços em queda e margem pressionada", afirmou.
"A grande empresa e o mercado de pequenas e médias ainda estão muito fracos e veremos uma queda nas taxas de crescimento anual semelhante a que vimos no primeiro trimestre", afirmou Gladden. "Eles não parecem estar deteriorando...mas não estão muito melhores."
O presidente-executivo da empresa, Michael Dell, afirmou que a companhia vai buscar mudar sua base de produtos para ter ofertas com margens mais altas e recorrer a fontes de receita por meio de parcerias e portfólio de aquisições.
A dell disse que continua focada "em conquistar os segmentos mais lucrativos" em vez de correr atrás de participação de mercado.
Vendas de PCs superam expectativas no 2º trimestre
Clare Baldwin - Reuters
SÃO FRANCISCO, EUA - As vendas mundiais de computadores pessoais caíram menos do que o esperado no segundo trimestre, o que estimula o otimismo deflagrado esta semana pelos resultados da Intel.
A Acer, de Taiwan, continuou a se aproximar da Dell, que reconquistou a posição de maior vendedora de computadores nos Estados Unidos, mas perdeu mercado para rivais em outras regiões, de acordo com o grupo de pesquisa de mercado IDC.
As vendas mundiais de computadores caíram cerca de 3% ante os números do mesmo trimestre de 2008, o que foi melhor que a projeção de queda de mais de 6%, segundo a IDC.
O Gartner Group, que também acompanha esses números, estimou que as vendas de computadores caíram 5% no segundo trimestre, ante o mesmo período de 2008, ante uma expectativa de queda de quase 10%.
A Intel, cujos processadores acionam mais de três quartos dos computadores pessoais mundiais, publicou resultados para o segundo trimestre superiores às expectativas de Wall Street, na terça-feira, alimentando esperanças de uma recuperação no combalido setor de PCs.
"Os resultados superiores aos esperados podem ser interpretados como pequeno sinal de uma recuperação no mercado de computadores pessoais em termos de volume de equipamentos, em algumas regiões", afirmou Miyako Kitagawa, analista do Gartner, em comunicado.
"Quando concluímos o primeiro trimestre... havia certa dúvida quanto ao volume de embarques estar relacionado a uma reposição de estoques ou se o fim da queda havia de fato chegado", disse Loren Loverde, analista da IDC. "O crescimento teve base ampla em múltiplas regiões. Essencialmente, todas as regiões se saíram melhor do que o esperado, o que é muito positivo", acrescentou.
Loverde disse que os embarques de computadores podem retomar o crescimento no quarto trimestre, graças à força no segmento de notebooks.
"Também será bom no sentido de potencial adicional devido à recuperação no mercado comercial", disse.
SÃO FRANCISCO, EUA - As vendas mundiais de computadores pessoais caíram menos do que o esperado no segundo trimestre, o que estimula o otimismo deflagrado esta semana pelos resultados da Intel.
A Acer, de Taiwan, continuou a se aproximar da Dell, que reconquistou a posição de maior vendedora de computadores nos Estados Unidos, mas perdeu mercado para rivais em outras regiões, de acordo com o grupo de pesquisa de mercado IDC.
As vendas mundiais de computadores caíram cerca de 3% ante os números do mesmo trimestre de 2008, o que foi melhor que a projeção de queda de mais de 6%, segundo a IDC.
O Gartner Group, que também acompanha esses números, estimou que as vendas de computadores caíram 5% no segundo trimestre, ante o mesmo período de 2008, ante uma expectativa de queda de quase 10%.
A Intel, cujos processadores acionam mais de três quartos dos computadores pessoais mundiais, publicou resultados para o segundo trimestre superiores às expectativas de Wall Street, na terça-feira, alimentando esperanças de uma recuperação no combalido setor de PCs.
"Os resultados superiores aos esperados podem ser interpretados como pequeno sinal de uma recuperação no mercado de computadores pessoais em termos de volume de equipamentos, em algumas regiões", afirmou Miyako Kitagawa, analista do Gartner, em comunicado.
"Quando concluímos o primeiro trimestre... havia certa dúvida quanto ao volume de embarques estar relacionado a uma reposição de estoques ou se o fim da queda havia de fato chegado", disse Loren Loverde, analista da IDC. "O crescimento teve base ampla em múltiplas regiões. Essencialmente, todas as regiões se saíram melhor do que o esperado, o que é muito positivo", acrescentou.
Loverde disse que os embarques de computadores podem retomar o crescimento no quarto trimestre, graças à força no segmento de notebooks.
"Também será bom no sentido de potencial adicional devido à recuperação no mercado comercial", disse.
Parecidos no tamanho, opostos na tecnologia
segunda-feira, 27 de julho de 2009 17:18 por Filipe Serrano e Bruno Galo, de O Estado de S. Paulo
Netbooks, repare, são os computadores mais simples possíveis que podem ser fabricados e vendidos hoje em dia. Já os smartphones, não. São celulares que estão no topo da cadeia evolutiva da telefonia móvel, ou seja, trazem as tecnologias avançadas que viram referência para o futuro dos telefones.
Enquanto no mercado de PCs, a maior tendência hoje é a miniaturização – o que significa também uma menor capacidade de processamento –, os celulares continuam agregando novas tecnologias numa velocidade que até pouco tempo era vista só no desenvolvimento de computadores desktops.
Na árvore genealógica da computação pessoal, os netbooks estão em um galho que se separou dos notebooks e começa a se misturar com os ramos da árvore ao lado, em que estão os smartphones.Mas a verdade é que os netbooks também inauguraram um novo mercado. Apesar de ser um computador mais simples, daqui para frente o netbook também vai ganhar maior capacidade, mantendo o tamanho pequeno ou até menor.
A Palm é a empresa que melhor representa a evolução no mercado de portáteis. Começou fabricando “computadores de mão” até que o dia em que estes aparelhos não faziam mais sentido, pois que os celulares começaram a ficar parecidos com os gadgets por ela fabricados. E se viu forçada a mudar radicalmente.
Por enquanto, telefones com recursos de PC são o foco da empresa. Mas, se daqui para frente surgir um aparelho intermediário entre netbooks e smartphones, ela pode até voltar a trabalhar no mercado em que começou. “Neste momento parece que dar um passo atrás é andar para frente”, diz Marcelo Zenga, diretor de marketing da Palm no Brasil.
Outro fabricante que também se vê em um embate atualmente é a Research In Motion (RIM), que produz o Blackberry, smartphone bastante adotados por executivos. Ela ainda não despontou para o mercado de PCs portáteis. Para Alex Zago, gerente de inteligência de mercado da empresa, o futuro será feito de uma variedade de tipos, tamanhos e tecnologias em aparelhos diferentes em vez de um único equipamento.
“A taxa de evolução dos computadores está muito mais lenta que a dos telefones. Ainda vai demorar muito para ocorrer essa comodidade tecnológica com os smartphones. Ele está agregando tanta coisa em um terminal que eu não sei onde vai parar”, afirma Zago.
Celular tornará tudo obsoleto?
Da câmera fotográfica ao radinho de pilha, todos os aparelhos foram aos poucos sendo assimilados pelos telefones celulares. Se o computador também será, ninguém sabe, mas a história de outros aparelhos ajudam a apontar a resposta. Algumas coisas já são tão populares nos telefones que praticamente não faz sentido que existam fora do aparelho. Por exemplo, o rádio portátil. Por que alguém precisa de um aparelhinho desses se todos os telefones servem para sintonizar qualquer estação? A mesma coisa vale para o MP3 player. Já a câmera fotográfica ainda é usada em situações especiais, como viagens. Mas não é difícil de imaginar que câmeras basiquinhas vão deixar de existir quando todos os celulares tiverem lentes boas com resolução de 5 megapixels. Até os GPS automotivos terão de se reinventar para não serem substituídos pelo telefone. Parece impossível, mas e se um dia for tão fácil usar o telefone para digitar textos, trabalhar e navegar?
Netbooks, repare, são os computadores mais simples possíveis que podem ser fabricados e vendidos hoje em dia. Já os smartphones, não. São celulares que estão no topo da cadeia evolutiva da telefonia móvel, ou seja, trazem as tecnologias avançadas que viram referência para o futuro dos telefones.
Enquanto no mercado de PCs, a maior tendência hoje é a miniaturização – o que significa também uma menor capacidade de processamento –, os celulares continuam agregando novas tecnologias numa velocidade que até pouco tempo era vista só no desenvolvimento de computadores desktops.
Na árvore genealógica da computação pessoal, os netbooks estão em um galho que se separou dos notebooks e começa a se misturar com os ramos da árvore ao lado, em que estão os smartphones.Mas a verdade é que os netbooks também inauguraram um novo mercado. Apesar de ser um computador mais simples, daqui para frente o netbook também vai ganhar maior capacidade, mantendo o tamanho pequeno ou até menor.
A Palm é a empresa que melhor representa a evolução no mercado de portáteis. Começou fabricando “computadores de mão” até que o dia em que estes aparelhos não faziam mais sentido, pois que os celulares começaram a ficar parecidos com os gadgets por ela fabricados. E se viu forçada a mudar radicalmente.
Por enquanto, telefones com recursos de PC são o foco da empresa. Mas, se daqui para frente surgir um aparelho intermediário entre netbooks e smartphones, ela pode até voltar a trabalhar no mercado em que começou. “Neste momento parece que dar um passo atrás é andar para frente”, diz Marcelo Zenga, diretor de marketing da Palm no Brasil.
Outro fabricante que também se vê em um embate atualmente é a Research In Motion (RIM), que produz o Blackberry, smartphone bastante adotados por executivos. Ela ainda não despontou para o mercado de PCs portáteis. Para Alex Zago, gerente de inteligência de mercado da empresa, o futuro será feito de uma variedade de tipos, tamanhos e tecnologias em aparelhos diferentes em vez de um único equipamento.
“A taxa de evolução dos computadores está muito mais lenta que a dos telefones. Ainda vai demorar muito para ocorrer essa comodidade tecnológica com os smartphones. Ele está agregando tanta coisa em um terminal que eu não sei onde vai parar”, afirma Zago.
Celular tornará tudo obsoleto?
Da câmera fotográfica ao radinho de pilha, todos os aparelhos foram aos poucos sendo assimilados pelos telefones celulares. Se o computador também será, ninguém sabe, mas a história de outros aparelhos ajudam a apontar a resposta. Algumas coisas já são tão populares nos telefones que praticamente não faz sentido que existam fora do aparelho. Por exemplo, o rádio portátil. Por que alguém precisa de um aparelhinho desses se todos os telefones servem para sintonizar qualquer estação? A mesma coisa vale para o MP3 player. Já a câmera fotográfica ainda é usada em situações especiais, como viagens. Mas não é difícil de imaginar que câmeras basiquinhas vão deixar de existir quando todos os celulares tiverem lentes boas com resolução de 5 megapixels. Até os GPS automotivos terão de se reinventar para não serem substituídos pelo telefone. Parece impossível, mas e se um dia for tão fácil usar o telefone para digitar textos, trabalhar e navegar?
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Tablet da Archos vai rodar Android
Alguns posts abaixo, você viu o aparelho da foto acima, um tablet PC da Archos com Windows 7. Pois agora a mesma fabricante desse gadget aparentemente muito da hora anunciou que vai fazer um modelo com Android, o sistema operacional do Google.
A empresa revelou para o Inquirer que o aparelho, ainda sem nome e preço divulgado, chegará às lojas dos Estados Unidos no dia 15 de setembro. O Archos virá com um Android personalizado e alguns programas exclusivos.
Diferentemente do modelo Archos 9, com Windows 7 e tela de 9 polegadas, o equipamento com Android terá um display de apenas 5 polegadas, ficando mais parecido com um smartphone. Aliás, a fabricante também disse ao Inquirer que pretende entrar no mercado de celulares.Postado por - Marco Aurélio Zanni
Empresa anuncia notebook mais resistente do mundo
A Panasonic anunciou um notebook digno de envio para os campos de batalha. Com "cara" de tanque de guerra, o Toughbook CF-30 sobrevive a quedas de altura razoável, animais selvagens e tiros de armas de fogo.
O Toughbook CF-30 (o site oficial pode ser acessado pelo atalho tinyurl.com/b2eewr) é um dos vários laptops que se dizem "pau pra toda obra" encontrados no mercado. Equipado com um processador de 1.6 GHz, 1 GB de RAM e 80 GB de espaço em disco, ele não parece lá grande coisa. Mas não se deixe enganar pelos números, pois segundo a fabricante ele é o laptop mais resistente do mundo.
Quão resistente? Foi o que a equipe da Forbes decidiu descobrir. Os primeiros testes foram simples, mas suficientes para destruir qualquer outra máquina: derrubá-lo no chão, arremessá-lo pela sala como uma bola de boliche, encharcar o teclado com refrigerante, triturar Doritos entre o teclado e a tela, usá-la como alvo para dardos. E a máquina continuou funcionando como se nada tivesse acontecido.
Era hora de tentar algo mais "forte", então o repórter Brian Caulfield levou a máquina até o parque Six Flags Discovery Kingdom, na Califórnia, e com a ajuda do tratador a colocou dentro do cercado de um tigre branco siberiano, que rapidamente a adotou como seu mais novo brinquedo favorito.
Mas depois de patadas, lambidas e alguns tombos, ela continuou funcionando. Babada, mas funcionando. Se um tigre não adiantou, que tal um elefante de quatro toneladas e meia? Pois o bicho pisoteou o laptop, sapateou, o arremessou com a tromba e, de novo, nada aconteceu.
A última parada foi em uma galeria de tiro. Vários disparos foram feitos com uma pistola calibre 22 contra a máquina fechada. Uma das balas atravessou a tela, mas o micro continuou funcionando conectado a um monitor externo. Ele só "morreu" quando Caulfield, sem opções, decidiu apelar: um tiro direto de um rifle Springfield 1911 calibre 45 fez o serviço.
E para ter certeza que o notebook não iria voltar dos mortos, Caulfield ainda o atingiu com uma pistola Magnum calibre 44 e uma espingarda calibre 12. Um video com os testes pode ser assistido no site da Forbes pelo atalho tinyurl.com/mzo7zd.
Preço e venda O notebook "superfortinho", na configuração mostrada, custa US$ 3,7 mil e está à venda apenas nos Estados Unidos. Segundo a Panasonic, o produto poderá ser oferecido em países da Europa e Japão, mas não há planos de trazê-lo para o Brasil. Terra tecnologia
Roteador portátil tem formato de pendrive
Em formato de pendrive, o Windy31 é um roteador portátil para notebooks ou PCs que se conecta via USB e também tem funções de placa de rede e access point. O dispositivo permite, por exemplo, criar uma rede sem fio a partir de uma conexão com modem 3G de qualquer operadora de telefonia, compartilhando a internet de um computador para outros dispositivos. O desenvolvedor Tácito Viero testou o Windy31 para o Terra. Confira a seguir a análise do produto, que pode ser encontrado em lojas especializadas por um preço sugerido de R$ 200.
Pontos positivos
Portabilidade
A portabilidade é, sem dúvida, o grande diferencial do Windy 31. Ele é uma ótima opção tanto para quem pretende ter um roteador sem fio em casa, quanto quem precisa de uma rede em uma pequena empresa, e também para quem precisa acessar a internet em locais sem rede Wi-Fi. Usando o Windy 31 como conexão de ponte (Bridge Adapter), qualquer computador que receba internet se transforma em um emissor de rede sem fio, compartilhando a conexão.
Outro feito incrível dele é funcionar como um replicador de sinal, ou seja, conectado a um aparelho que receba wireless, o sinal é replicado para mais 31 computadores a partir deste, amplificando o sinal e aumentando o número máximo de computadores conectados à rede, além de aumentar a distância máxima em que outros aparelhos podem captar o sinal.
Desempenho
O Windy 31 tem desempenho próximo ou equivalente a muitos roteadores sem fio poderosos, podendo ser configurado a 54 Mbps - equivalente ao padrão 802.11g - correspondendo a boa parte dos aparelhos móveis que captam redes wireless atualmente. Um detalhe interessante é que poucos routers com conexão USB como este atingem velocidade acima de 11 Mbps - equivalente ao padrão 802.11b.
Segurança
Outro ponto importante na avaliação de sistemas de rede, a proteção é fornecida usando-se as criptografias mais avançadas, amplamente aceitas pelos aparelhos com dispositivos Wi-Fi integrados, como WEP/WPA/WPA2/TKIP. Há também a opção de filtragem pelo endereço MAC dos computadores, podendo liberá-los ou barrá-los na porta de conexão com a sua rede.
Compatibilidade
Apesar de testes realizados no novo Windows 7 - futuro sucessor do Windows Vista - terem falhado (tanto na versão Beta como a Final Release, sempre apresentando a feliz mensagem "Not supported OS." a cada update ), em sistemas operacionais como o amplamente usado Windows XP e o Windows Vista, o funcionamento ocorreu sem maiores problemas, até testarmos em um ambiente 64 bit dos mesmos, onde presenciamos uma boa série de "crashes" e pausas sucessivas a cada update da interface com o usuário.
Como os OS de 64bit já são uma realidade em alguns computadores, a compatibilidade do aparelho é parcial - a menos que, no atalho do programa, o usuário abra "Propriedades", "Compatibilidade" e selecione "Windows XP", terminando assim com os incômodos.
Pontos negativos
Opções
Apesar de seu programa de gerenciamento conter boa parte da configuração de qualquer roteador convencional, alguns atributos, como o QoS (Quality of Service) limitado e a ausência de configuração de firewall, deixam a desejar.
Sinal
Uma de suas maiores fraquezas é quanto ao sinal. Em uma casa, digamos que a amplitude deste pequeno aparelho seja cortada pela metade a cada parede atravessada, em um cenário onde o roteador conectado a um notebook ficou à mesma altura dos outros aparelhos. O resultado? A conexão com outros dispositivos fica limitada a um raio aproximado de 25 metros a partir do roteador, o que, perto de roteadores convencionais que chegam a 100 metros, não é lá grande coisa.
(Tácito Viero é estudante do 3º ano de Ciência da Computação na PUCRS e atua como desenvolvedor e gerente de testes na Microsoft Inovation Center, no TecnoPUC)
Redação Terra
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