terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Projetor compacto da ASUS exibe imagens de 40 polegadas a um metro de distância

por Adrenaline
A ASUS lançou o Projetor Portátil P1 que oferece imagens de 40 polegadas com resolução HD de 1280 x 800 a apenas um metro de distância, a metade exigida por um projetor tradicional para uma imagem do mesmo tamanho. Com dimensões semelhantes a de uma caixinha de CD e peso igual ao de uma lata de refrigerante, o dispositivo possui tecnologia DLP para oferecer cores mais vivas, iluminação de LED ecológico de 200 lumens, sem a utilização de mercúrio, lente grande angular e lâmpada com vida útil de 30 mil horas. Já disponível a venda no Brasil, o projetor tem preço sugerido de R$1599,00. Com a função para ligar e desligar instantaneamente, não é necessário esperar por uma inicialização demorada do P1 e nem aguardar que ele “esfrie” após o uso. O aparelho, que é compatível com a fonte da maioria dos laptops da ASUS, corrige distorções de até 30° quando ocorre o efeito trapézio, comum em projeções numa superfície inclinada. Ele possui, ainda, ajustes de altura e foco e pode ser utilizado em tripés de câmeras fotográficas, possibilitando uma maior versatilidade no seu posicionamento. O design leve, compacto e elegante fez com que o projetor conquistasse os prêmios Good Design Award e iF Design Award. Ideal para ambientes com espaço limitado, seja salas de reunião ou salas de aula, o P1 possui um sistema de refrigeração que libera o ar quente pela frente do dispositivo e uma carcaça de magnésio que ajuda a dissipar o calor. Acompanham o produto na embalagem um cabo multi-entrada (VGA / Vídeo Composto), fonte de 65W, cabo de força, bolsa de transporte, guia de uso, certificado de garantia e manual do usuário em CD. Para conferir mais especificações sobre o projetor portátil, acesse o site da ASUS Brasil.

Review: Samsung Wireless Audio Dock DA-E651

Por Airton Lopes e Giovana Penatti, de INFO Online • segunda, 28 de janeiro de 2013
Avaliação de Airton Lopes / Os gadgets da Apple com conector antigo e os smartphones grandalhões das linhas Galaxy S e Note dividem espaço pacificamente nesta dock com design estiloso da Samsung. Na sua base há um conector de 30 pinos para iPod, iPhone, iPad e um microUSB. A diferença é que, nos Androids, o plugue serve só para carregar a bateria. A transmissão do áudio é feita por Bluetooth. Com dois falantes e um subwoofer, o som é forte e de boa qualidade. No entanto, não se equipara ao de docks de alta fidelidade. Avaliação de Giovana Penatti / A Samsung criou uma dock bastante democrática, pelo menos no que diz respeito às conexões. Com foco em quem tem smartphones da Apple ou da própria Samsung, ela traz conectores de 30 pinos e microUSB, além de outras opções como P2 e Bluetooth. Pelo visual e pelo som, não é uma dock feita para quem preza por discrição. Veja a seguir o porquê. // Áudio A qualidade do áudio é satisfatória, mas não deixa de apresentar problemas. Os graves são um pouco abafados, mas não deixam de ser potentes, assim como os tons agudos, que não são estridentes apesar de fortes. No volume máximo – que, aliás, permite à dock fazer um bom barulho - , dá para perceber distorções, mas nada gritante ou que comprometa as músicas. A dock não traz um equalizador. O mais próximo disso é o botão Bass no controle remoto, que deixa os graves mais fortes ou mais fracos, priorizando os agudos. // Conexões O próprio nome da dock entrega que ela funciona perfeitamente sem fio. Por isso, dá para confiar no Bluetooth para fazer a conexão do áudio. Basta encontrá-lo no aparelho (está com o nome [Samsung]W_Audio 90BFCA) e fazer o pareamento. Mas, para quem não quer gastar a bateria do smartphone, há outras opções para ouvir música pela DA-E651. Na parte frontal, ela tem um suporte com dois conectores: um de 30 pinos, para iGadgets que não utilizem o Lightning (ou, no caso deles, com um adaptador), e um microUSB, para outros smartphones. No entanto, só os da Samsung compatíveis com MHL funcionam, como os modelo SII, SIII, Note, Note II e Player da linha Galaxy. Também é necessário baixar o app Samsung Wireless Audio Dock para que a sincronização seja efetuada. Já para os aparelhos da Apple, basta conectar o gadget e já está pronto para reprodução. Atrás da dock há ainda outras duas conexões possíveis: via P2, que entrega um volume um pouco mais baixo, e via USB, que reproduz arquivos em MP3 e WMA. Uma outra opção possível é via SoundShare, mas essa função não pôde ser testada no INFOlab pois não havia nenhuma TV compatível no INFOlab na época. // Design O formato é bem inusitado. A dock tem o formato cilíndrico levemente curvado e espaçosa: as dimensões são de 63 por 16,4 por 19,3 centímetros. Assim, é preciso ter bastante espaço na estante para colocá-la. Na cartela de cores, estão somente o preto (em toda a estrutura) e o cinza (nos alto-falantes). Apesar de ser toda de plástico, tem aparência moderna e refinada, nada frágil ou simples. Há dois alto-falantes nas laterais e um woofer atrás, junto com as portas para conectar a fonte de áudio. Não há um visor na dock para obter informações sobre as músicas reproduzidas. O mais próximo de alguma indicação são os LEDs na parte frontal, que indicam a função selecionada: um computador corresponde ao SoundShare; um celular, o uso dos conectores frontais; um símbolo USB e outro Bluetooth indicam as respectivas funções. Já na parte de controle, há quatro botões sensíveis ao toque: volume, play/pause e Funções, que alterna o input de som. Também dá para controlar as músicas pelo controle remoto. Preço R$ 880,75

Pesquisa mostra supremacia do Android frente ao iOS

por AFP Nova York - O Android, sistema operacional móvel da Google, domina o mercado mundial de smartphones, onde constitui um "duopólio" com o software da Apple, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira pela empresa Strategy Analytics. Um recorde de 92,1% dos 217 milhões de smartphones vendidos no quarto trimestre funcionam com Android ou com o sistema operacional da Apple, o iOS, considerou a empresa. Leia também /// • 23/01/2013 - Galaxy S IV será lançado no dia 22 de março • 22/01/2013 - Samsung confirma novo Galaxy Note de 8´´ tags /// Android iOS "A indústria dos smartphones em todo o mundo se transformou de fato em um duopólio, já que a demanda dos consumidores se polarizou em torno dos modelos de consumo massivo do Android e dos designs premium da Apple", disse Scott Bicheno, analista da Strategy Analytics. O Android registra o maior crescimento: o software, utilizado por vários fabricantes de telefones, dos quais a Samsung lidera o mercado, viu quase duplicar em um ano o número de aparelhos que o empregam, passando de 80,6 a 152,1 milhões de unidades vendidas, elevando sua parcela de mercado a 70,1%. No mesmo período, o iPhone da Apple viu suas vendas passarem de 37 a 47,8 milhões de unidades, o que representa uma parcela de mercado de 22% no quarto trimestre. No total de 2012, a parcela de mercado de Android foi de 68,4% e a da Apple, de 19,4%. "O Android é claramente o líder indiscutível em volume do setor dos smartphones neste momento", disse o diretor executivo de Strategy Analytics, Neil Mawston. "O desafio do Android para 2013 será defender sua liderança, não só frente à Apple, como também frente a uma onda emergente de competidores sedentos, que inclui a Microsoft, Blackberry, Firefox e Tizen". A Microsoft redesenhou seu sistema operacional Windows com a esperança de se lançar novamente no mercado de telefonia móvel. Já o Research in Motion (RIM), o fabricante canadense do Blackberry, arrisca sua sobrevivência com uma nova gama de telefones e um novo sistema operacional que será lançado esta semana. A Fundação Mozilla anunciou na semana passada dois smartphones projetados para permitir aos desenvolvedores testar seu novo sistema operacional móvel o Firefox OS. Além disso, o Y Tizen, um projeto baseado no software de código aberto Linux, está sendo desenvolvido por vários grupos eletrônicos e operadoras de telecomunicações.

Review: iPad mini

Por Cauã Taborda e Airton Lopes, de INFO Online • terça, 29 de janeiro de 2013 Avaliação de Airton Lopes / A tela de 7,9 polegadas dá a impressão que o iPad perdeu o conforto para leitura e navegação na internet. Engano. O mini não sacrificou as qualidades do iPad tradicional e ainda ganhou portabilidade. Tem como trunfos o corpo levíssimo de 308 gramas (é o tablet mais leve que já passou pelo INFOlab) e a autonomia de bateria, que chegou a 9 horas e 18 minutos com reprodução contínua de vídeo. Outro gol de placa comprovado no INFOlab é a compatibilidade total com os apps feitos para o iPad maior. Diferentemente do que ocorre no universo Android, o conteúdo que funciona bem na tela maior é exibido em menor escala, sem prejuízo da qualidade. Somente quem faz questão de ler com letras grandes pode reclamar de um certo aperto na tela. A qualidade da tela, de 1.024 por 768 pixels, e o desempenho para rodar apps são os mesmos do iPad 2. Mas distantes da exuberância da Retina Display e da força dos chips A6X e Android com quatro núcleos. Avaliação de Cauã Taborda / Contrariando as promessas e os inúmeros rumores negados, a Apple lançou o iPad mini. Cedendo à pressão do mercado, que absorveu muito bem os tablets com Android de 7 polegadas, em especial o barato Kindle Fire, a Apple conseguiu manter sua linha de design e lançar um produto no mínimo interessante. Menor e mais leve, o iPad mini traz a mesma resolução do iPad 2. Se para alguns a falta de pixels da tela retina é um problema, para outros, os 0,7 cm de espessura e design confortável de segurar com uma única mão são muito bem recebidos. No lugar do chip A6X do iPad 4, o iPad mini confia seu processamento no A5, que traz um Cortex A9 dual core de 1 GHz. Há também 512 MB de RAM, GPU dual core PowerVR SGX543MP2, GPS, Bluetooth 4.0, Wi-Fi 802.11 a/b/g/n dual band, câmera traseira de 5 megapixels, com gravação em 1.080p e câmera frontal de 1,2 MP. Mesmo que o mini pareça encalhado no velho motor do iPad 2, ele é a prova de que pode não haver necessidade para tanto. Durante nossos testes no INFOlab, não encontramos nenhum problema na abertura e execução de aplicativos. Aliás, como comentado acima, a tela menor não impede a abertura de nenhum app feito para a versão maior do tablet. Medindo 20 por 13 por 0,7 cm, o design do iPad mini é seu grande trunfo, já que por dentro ele está duas gerações desatualizado. Vendido nos Estados Unidos por 329 dólares (versão Wi-Fi de 16 GB), o pequeno tablet ainda é mais caro que seus principais concorrentes com Android. Por outro lado, sua tela de 7,9 polegadas garante uma ligeira vantagem, já que há 36% a mais de tela. Ao contrário do iPhone 5, que recebe dois materiais na traseira, o iPad mini segue a linha mais tradicional e possui traseira e laterais em alumínio. Quem comprar um iPad mini receberá o mesmo tratamento habitual dos tablets da Apple, que não inclui nenhum acessório, nem mesmo um par de fones. Há somente o carregador e um manual, como de costume. Além disso, ele também conta com o novo conector Lightning. Ainda com interface USB 2.0, a única inovação prática para o consumidor é conseguir encaixar o conector em qualquer posição. Fora isso, há mais dor de cabeça do que benefícios, já que é necessário adquirir um adaptador (muito difícil de achar) para que seus acessórios funcionem. Nossa conclusão, após passar um bom tempo avaliando o iPad mini, é que a Apple acertou em ceder à pressão da concorrência. O ótimo design faz dele um tablet mais confortável para o transporte e uso prolongado, como para ler um livro. Há, no entanto, uma disparidade na tela e no motor interno, o que pode fazer do iPad 4 um investimento mais sensato.

MobileGo gerencia aparelhos Android e iOS no PC

por Gustavo Gusmáo - Info Ao conectar um dispositivo com iOS no computador, é necessário abrir o iTunes para transferir arquivos a ele. Mas há soluções mais leves do que o gerenciador/player da Apple, e que funcionam com aparelhos com Android, como o MobileGo.O aplicativo, desenvolvido pelo Wondershare, permite gerenciar aparelhos com o SO móvel do Google e com iOS na tela de um computador com Windows ou OS X. De forma parecida com o iTunes, o programa pode transferir arquivos do smartphone para o computador e vice-versa, como músicas, fotos e vídeos.Além disso, dá para fazer um backup de informações essenciais, como agenda de contatos, mensagens SMS e até mesmo apps baixados. É possível até mesmo baixar os aplicativos pelo programa e passá-los depois para o dispositivo e até digitar e enviar mensagens (que, no entanto, são cobradas na conta do celular).As ferramentas aparecem apenas quando o usuário conecta um aparelho ao computador. Ele surgirá na lista do lado esquerdo da janela, logo após uma breve instalação, com as funções exibidas logo abaixo do nome dele.O MobileGo para Windows e Mac é pago, mas pode ser testado gratuitamente por 15 dias. As versões para Android e iOS, necessárias para o funcionamento correto do programa, são gratuitas.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Tablet à prova d'água, smartphone dobrável e falhas no Mega

vale a pena ver o video da Paula Rothman, de INFO http://info.abril.com.br/tvinfo-novo/infonews/tablet-prova-dagua-smartphone-dobravel-falhas-mega-a78fa6d8a86470e2d8e4919b23acf845.shtml?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+Plantao-INFO+%28Plant%C3%A3o+INFO%29

Projeto recolhe tampinhas de garrafa nas praias cariocas

Por Agência Brasil Rio de Janeiro - Os quiosques das praias de Copacabana, Ipanema e Leblon, na zona sul da capital fluminense, vão ganhar 30 postos de coleta de tampas de garrafas de vidro. O projeto da organização não governamental (ONG) Onda Carioca tem o objetivo de recolher as tampas de metal do ambiente e conscientizar a população para a sua reciclagem. A ONG informou hoje (21) que o projeto será lançado no dia 26 e terá apoio da concessionária Orla Rio, que administra os quiosques do Leme à Prainha e os postos de salvamento do Flamengo ao Pontal. Segundo o fundador e presidente da organização, Júlio César Gomes, o projeto vai até o dia 26 de abril e a finalidade é recolher nesse período 50 mil tampinhas. “A tampinha de metal é a única que não tem reciclagem, em comparação com as de plástico, entre outras. Então resolvi criar as ecotampas, que as transforma em broches e imãs personalizados. Há dois anos que faço esse trabalho. A meta nesse período é reciclar 50 mil tampinhas e expandir o projeto para toda as praias”, disse o fundador da ONG. De acordo com Gomes, o trabalho com a reciclagem de tampas permitiu que, no ano de passado, a prefeitura do Rio encomendasse 4 mil broches para as Olimpíadas de 2016, apresentado em Londres, e outros 4 mil para a Rio+20. Segundo ele, a ONG recolherá nos postos as tampinhas e depois transformará em broches e em imãs de geladeira com temas diversos da paisagem do Rio de Janeiro. Os souvenirs serão vendidos nas barracas credenciadas pela concessionária Orla Rio, pelo valor de R$ 4. A ONG também vai oferecer cursos gratuitos de artesanato com tampinha para moradores da comunidade do Terreirão, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio. O encontro, no próximo dia 26, está marcado para Ipanema, próximo ao Coqueirão, às 16h. O evento terá ações ambientais, oficinas, ação de entretenimento e corridas de tampinhas em formato de uma pista de Fórmula 1. Em soma a estas ações no Rio, o movimento Rio Eu Amo, Eu Cuido reuniu no último fim de semana cerca de 200 pessoas para a remoção das pichações na pedra do Pontal do Recreio e no Costão da Praia da Macumba, ambas na zona oeste. Para a integrante do movimento, Ana Lycia Gayoso, o balanço de cuidado com a cidade é positivo e o projeto vem promovendo ações em todas as camadas. “Os mutirões não tem a proposta de substituir o trabalho da Comlurb [Companhia Municipal de Limpeza Urbana], mas de conscientizar que guimbas de cigarro tem um destino certo e todo lixo deve ser descartado de forma adequada. Com esta finalidade, distribuímos kits com bituqueiras descartáveis. As próximas ações serão durante o Carnaval, com distribuição de bituqueiras e ações para a conscientizar a população de não fazer xixi nas ruas”, afirmou.

Governo estuda dividir ICMS de e-commerce

por Agencia Estado São Paulo - Uma das prioridades de aprovação no Congresso este ano para o Planalto é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata da divisão do ICMS do e-commerce entre Estados e municípios. O texto já foi votado no Senado e o Planalto espera que seja aprovado ainda este semestre na Câmara. Hoje, a cobrança desse ICMS está reunida basicamente em um único Estado, São Paulo, que concentra a venda de mercadorias pela internet para o resto do País. O governo federal, os demais Estados e os municípios estão de olho na divisão dessa arrecadação. Se aprovada, a nova regra vai diminuir a arrecadação do governo do Estado São Paulo e, na prática, dividí-la com os Estados e municípios onde os produtos são entregues. "Somente no ano passado, este ICMS eletrônico na compra por internet cresceu quase 30% e isso fica praticamente em um só Estado, São Paulo", disse a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, durante café da manhã com a imprensa, ao defender a distribuição dos recursos. "Um quarto do ICMS é dos prefeitos e seria absolutamente adequado que os prefeitos acompanhassem, porque também são parte interessada na evolução dessa discussão", declarou Ideli. Ela considera o assunto "pacífico" e sugere que os prefeitos, que estarão reunidos em Brasília na semana que vem, se mobilizem pela divisão do bolo, já que todos serão beneficiados. Ideli listou também como prioridade de votação em 2013 novas medidas tributárias, como simplificação do PIS e da Cofins. Segundo ela, o governo vai continuar enviando medidas ao Congresso com o objetivo de reduzir os custos da produção no País, para aumentar a competitividade. "A determinação da presidenta é reduzir o custo Brasil", declarou Ideli, ao classificar como prioritária "a aprovação de um conjunto de questões que tem a ver com tributo e federação". Ideli citou como fundamental também a aprovação do novo indexador da dívida dos Estados e municípios. De acordo com a ministra, o governo quer, ainda este ano, a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE). Ao defender a unificação da alíquota do ICMS no País, com o objetivo de acabar com a guerra fiscal, a ministra Ideli lembrou que o governo "está trabalhando bastante" para que isso aconteça. E explicou: "até porque o ICMS é um dos impostos que têm alíquotas bastante elevadas, é um imposto que tem uma dificuldade operacional grande, já que são 27 legislações, quase 50 alíquotas, e aí você tem situações por exemplo de empresas que atuam em vários Estados e tem de ter uma equipe imensa só para poder administrar essa questão da legislação". A ministra Ideli está confiante na aprovação da unificação da alíquota. "Eu acredito que nós sejamos bem-sucedidos por alguns motivos. Primeiro, não se estará fazendo uma mudança brusca, uma mudança na qual a unificação da alíquota vai ocorrer nos próximos anos. A outra questão é que não há desculpa para não fazer, porque as perdas, sejam no ICMS Estado por Estado, têm um fundo de compensação que irá cobrir a diferença", justificou.

Xbox 360 lidera mercado brasileiro de consoles

Quando se fala em mercado global, o Wii ainda é o console mais vendido da sétima geração, com mais de 97 milhões de cópias, sendo seguido pelo PlayStation 3, com 77 milhões de unidades vendidas mundialmente. Já no Brasil, as coisas mudam um pouco: de acordo com uma pesquisa da empresa Gfk, o Xbox 360 é o mais popular entre os brasileiros, dominando incríveis 85% do mercado nacional de consoles da geração atual. Para a surpresa de muitos, os consoles da Sony e Nintendo ficam com os 15% restantes do mercado. Os números são uma grande surpresa principalmente pelo fato de todos os videogames terem chego no Brasil quase na mesma época. Um dos possíveis motivos para o resultado pode ser o início da produção nacional do Xbox 360, que reduziu o preço do aparelho em 40% e fez suas vendas crescerem: quase um ano depois, o console já tinha aumentado sua participação de mercado de 5,9% para 65%. Entretanto, os números ainda podem mudar, agora que a Sony confirmou o início da produção do Playstation 3 no Brasil no primeiro semestre desse ano. Com a fabricação nacional, o PS3 deve sofrer redução de até 30% em seu preço, passando da média atual de R$ 1.399 para R$ 980. Leandra Troyack Redação Código Fonte

Cofundador do Google é flagrado usando Google Glass

Sergey Brin, cofundador do Google, foi fotografo usando os populares óculos de realidade aumentada da empresa, conhecidos como "Google Glasses", durante uma viagem de metro em Nova York. Noah Zerkin, da Supertou.ch Group, usou o Twitter para publicar a foto de Brin testando os óculos. Noah ainda descreveu o cofundador do Google como um "cara legal". Os óculos, que ganharam o nome oficial de Google Glass, dão informações sobre o que o usuário está observando, baseando-se em dados de localização. O objetivo do gadget é fornecer acesso rápido ao conteúdo digital para que o usuário não precise tirar o telefone do bolso. O Google Glass deve ser lançado ainda esse ano e poderá custar em torno de US$ 1.500. Brin, de 39 anos, é o responsável pelos projetos secretos do laboratório "Google X", enquanto Larry Page, também fundador da companhia, exerce o cargo de presidente-executivo. Leandra Troyack Redação Código Fonte

Microsoft anuncia Surface com Windows 8 para fevereiro

POSTADO POR Paulo Floro - Paulo Floro, editor do blog, é setorista de tecnologia do Portal NE10.
A Microsoft anunciou o seu tablet Surface com Windows 8 Pro para o dia 9 de fevereiro , nos EUA e Canadá, por US$ 899. Até agora, a versão do aparelho à venda tinha apenas o Windows RT, que é um sistema mais limitado. Ainda não há previsão de quando o aparelho chega por aqui, mas há expectativa que algo seja dito durante evento secreto que a Microsoft planeja em São Paulo semana que vem. Além do Surface, esse evento poderia também anunciar o Office 2013. O Surface Windows 8 Pro será vendido com as opções 64 Gbytes ou 128 Gbytes de armazenamento e processador Intel Core i5 de terceira geração. Tem memória de 4Gb de RAM, porta USB 3.0, entrada para cartão microSD, resolução de 1920×1080 pixels (portanto, full HD) e 910 gramas de peso (o iPad, por comparação tem 662 g). A principal diferença é que este Surface com Windows 8 não tem a famosa capa Type Cover, pela qual o aparelho ficou conhecido. Será necessário comprar como um acessório separadamente, por US$ 130. [Via Folha, WinRumours]

Microsoft entra na briga pela Dell?

A Microsoft está envolvida em discussões para investir entre 1 bilhão e 3 bilhões de dólares no fechamento de capital da Dell, disseram fontes não identificadas ao canal de teelvisão CNBC nesta terça-feira, 22/01, reporta a Agência Reuters. O grupo de private equity Silver Lake Partners está tentando finalizar um grupo de ofertas para fechar o capital da terceira maior fabricante de computadores, e abriu discussões com possíveis parceiros acionários, disseram fontes próximas ao assunto. A Dell também formou um comitê especial para analisar quaisquer possíveis acordos, disseram à Reuters várias fontes com conhecimento da questão. Caso a operação seja bem-sucedida, seria um dos maiores fechamentos de capital desde antes da crise financeira global. A Microsoft, que acelerou sua entrada no segmento de hardware de informática em 2012 com o lançamento do tablet Surface, vai fornecer o capital sob a forma de um híbrido de dívida e ações, de acordo com a CNBC. Microsoft e Dell se recusaram a comentar a informação. Fonte: Agência Reuters

São Paulo x Amazonas: Abinee pede intervenção de Alckmin

por Ana Paula Lobo Convergencia Digital A promessa do secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, Andrea Calabi, feita no almoço de final do ano da Abinee, em 2012, de tomar medidas para compensar os efeitos da ADIN concedida pelo Supremo Tribunal Federal ao governo do Amazonas na guerra do ICMS, não foi cumprida. Sem solução e passado o período de festas, a entidade - que representa a indústria eletroeletrônica - teve nesta terça-feira, 22/01, uma audiência com o governador Geraldo Alckmin. A Abinee voltou a reivindicar ações para reestabelecer o que considera um 'equilíbrio' da indústria de TIC entre os estados, suspenso desde que o ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, concedeu, no último dia 29 de outubro, liminar ao governo do Amazonas, que impede São Paulo de zerar o imposto para tablets, celulares e PCs, através da geração de créditos tributários, quando esses produtos forem produzidos dentro do estado. Segundo Barbato, Alckmin foi receptivo ao pleito e prometeu comunicar uma decisão nos próximos dias. Mas não é a primeira vez que o governo de São Paulo promete uma solução. No dia 13 de dezembro - durante o almoço de final de ano da entidade - o secretário de Fazenda do governo de São Paulo, Andrea Calabi, prometeu que medidas seriam tomadas até o final de dezembro. Mas, na prática, nada foi feito. Em dezembro, inclusive, a Abinee advertiu que o mercado não teria mais como segurar o reajuste. A grande questão ligada à guerra do ICMS é que a liminar concedida ao governo do Amazonas, impede o governo de São Paulo de adotar 'medidas de compensação'. A medida atinge diretamente os custos de produtos como PCs, tablets e smartphones, entre outros, que podem, sim, serem reajustados em torno de 10%, caso nenhuma medida venha a ser tomada. No almoço da Abinee circulou nos corredores que São Paulo e Amazonas estariam negociando uma saída para encerrar a briga no STF. Ela envolveria a produção local de tablets, que seria concentrada na Zona Franca de Manaus. Mas a medida não tem unanimidade entre os fabricantes e envolve uma questão crítica: o acordo firmado pelo Governo Dilma com a chinesa Foxconn, responsável pela produção local da Apple.

Alteração no ICMS obriga uso da certificação digital

por Convergencia Digital A alteração no cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), realizada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), entrou em vigor em 1º de janeiro. A mudança estabeleceu a alíquota de imposto de 4% para as operações interestaduais com artigos importados do exterior e será aplicada a bens e mercadorias que não tenham sido submetidos a processo de industrialização ou submetidos a qualquer processo de transformação. Para os artigos importados, submetidos a processo de industrialização, o contribuinte deve preencher a Ficha de Conteúdo de Importação (FCI). Em função da alteração no cálculo do ICMS, o envio da FCI, que estava previsto para o primeiro dia do ano, foi adiado para 1º de maio de 2013. Dessa forma, os contribuintes obrigados ao preenchimento da Ficha ganharam mais tempo para obtenção do Certificado Digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), já que deverão fazer o envio da declaração obrigatoriamente em arquivo digital, utilizando assinatura digital. Os contribuintes do ICMS que realizarem importações sujeitas à alíquota interestadual são obrigados a fazer o envio da FCI, que deve ter o seu número indicado nas notas fiscais eletrônicas (NFe) a partir do dia 1º de maio. Deve conter na FCI: I – descrição da mercadoria ou bem resultante do processo de industrialização; II – o código de classificação na Nomenclatura Comum do MERCOSUL – NCM/SH; III – código do bem ou da mercadoria; IV – o código GTIN (Numeração Global de Item Comercial), quando o bem ou mercadoria possuir; V – unidade de medida; VI – valor da parcela importada do exterior ; VII – valor total da saída interestadual; VIII – conteúdo de importação calculado.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Sony anuncia tablet à prova d’água e conexão 4G

POSTADO POR Paulo Floro , ÀS 18:14 EM 21/01/2013 (Paulo Floro, editor do blog, é setorista de tecnologia do Portal NE10. )
A Sony anunciou esta segunda o novo tablet Xperia Tablet Z, que vem com Android 4.1. Sua principal característica é ser à prova d’água. Ele tem 10.1 polegadas, espessura de 0,69 cm (menos que um iPad que tem 0,94) e pesa 495 gramas. Ele chegará primeiro ao mercado japonês, entre março e junho. Ainda não há previsão de chegada ao resto do mundo. O Xperia Tablet Z tem uma resolução de 1920×1200 pixels, um processador de quatro núcleos, câmera de 8,1 megapixels e entrada para cartão microSD. Ele tem acesso à rede 4G LTE. O preço também não foi divulgado. [Via Folha]

Rival: Sony lança tablet Android mais fino que o iPad Mini

por Mikael Ricknäs, IDG News Service
De acordo com a NPD DisplaySearch, uma empresa especializada em pesquisas de mercado, neste ano os fabricantes entregarão 240 milhões de tablets aos revendedores em todo mundo, excedendo a estimativa de 207 milhões de notebooks. A Sony, que vem buscando integrar os smartphones, tablets e TVs, quer um pedaço deste mercado. Apenas duas semanas após apresentar o smartphone Xperia Z durante a CES 2013 em Las Vegas, nos EUA, a Sony está anunciando o Tablet Z, que traz uma ficha técnica bastante competitiva. Ele é baseado em um processador quad-core rodando a 1.5 GHz, tem uma tela de 10.1 polegadas com resolução de 1920 x 1200 pixels e uma câmera de 8 MP. Mas o que irá ajudar o produto a se diferenciar dos concorrentes é sua espessura e seu peso. Com 6,9 mm de espessura ele é mais fino que o mais recente iPad, que tem 9,4 mm, que o iPad Mini, que tem 7,2 mm e que o Nexus 10 da Google, que tem 8,9 mm. E o peso de 495 gramas também é menor que os dos outros dois tablets, que pesam 652 gramas (iPad “4”) e 603 gramas (Nexus 10). A conectividade inclui um modem LTE (4G), mas a Sony não detalhou em quais frequências ele irá operar. Assim como muitos outros dispositivos móveis recentes da Sony, há suporte a NFC. De acordo com Ben Wood, diretor de pesquisa da CCS Insight, os lançamentos do Xperia Z e do Tablet Z marcam o verdadeiro começo de uma nova Sony, com ambos os produtos sendo desenvolvidos “em casa” após a aquisição da participação da Ericsson na Sony Ericsson. “Pra mim este produto é interessante porque é um componente essencial na estratégia multitela da Sony, e como um fabricante de eletrônicos de consumo a empresa precisa ter uma história coerente ao longo de todos os tamanhos de tela, dos smartphones, passando por tablets e até as TVs”, disse Wood. Até o momento a Sony não divulgou em quais partes do mundo seu tablet será vendido, além do Japão. A empresa também não diz quanto o Tablet Z irá custar.

Tablet Nexus 7 é homologado pela Anatel

autor: risastoider Adrenaline O tablet Nexus 7, anunciado pelo Google em meados do ano passado, está liberado para ser vendido no Brasil. A Anatel homologou o aparelho, que deve chegar ao país ainda no primeiro semestre. Os arquivos disponíveis no site da Anatel indicam que a certificação aconteceu na terceira semana de dezembro, mas a homologação só foi emitida na última sexta-feira (18/01). Apesar da liberação pelo órgão regulador, ainda não há data definida nem preço para o produto no país. Nos EUA, o portátil custa US$199, o equivalente a pouco mais de R$400. A homologação serve apenas para o modelo Wi-Fi do Nexus 7. A versão compatível com conectividade 3G ainda não recebeu o sinal verde da Anatel. Já o smartphone Nexus 4 foi homologado no início de dezembro e deve chegar ao mercado brasileiro em breve, conforme informações exclusivas que o portal Adrenaline recebeu. Existe uma grande chance de que o aparelho seja subsidiado pelo Google, sendo vendido a um preço abaixo dos R$1 mil.

iPhone 5 pode derrubar lucro da Apple

por Agencia Estado São Paulo - A Apple é a empresa com o maior valor de mercado do mundo. Seus produtos são o sonho de consumo de milhões de pessoas. Visitar uma de suas lojas em Manhattan se tornou uma obrigação tão grande como passear pelo Central Park em viagens a Nova York. O iPhone permanece como o celular mais rentável do mundo e a palavra "iPad" é mais conhecida do que "tablet". Este cenário, porém, já não é tão positivo quanto antes. Começam a surgir dúvidas sobre a capacidade de inovação da empresa. Os concorrentes avançaram no desenvolvimento de seus produtos e também no marketing. Há previsões de que as vendas do iPhone 5 ficaram abaixo do esperado pela Apple. Suas ações cresciam quase initerruptamente desde 2009 até atingir o apogeu em meados de setembro, quando ultrapassaram os US$ 700. Hoje, valem US$ 500, uma queda de 28% em um trimestre. Para completar, na semana passada, uma série de sites questionava se a Apple não é mais "cool", ou descolada. Alguns dizem que há o risco de ficar ultrapassada. Em entrevista para a revista Forbes, Tina Wells, do Buzz Marketing Group, afirmou que a empresa fundada por Steve Jobs não tem se conectado com a geração do milênio. Eles querem ter os tablets com teclado Surface (Microsoft) ou os do Galaxy, da Samsung. Além de não ter o seu carismático fundador Steve Jobs, que faleceu em 2011, a Apple passou a seguir algumas tendências de concorrentes, algo impensável mesmo um ano atrás. O iPhone 5 aumentou de tamanho em relação ao 4S, depois de a Apple perceber que os concorrentes com telas maiores vinham agradando os consumidores. Nesta semana, a Apple deve anunciar seus resultados do último semestre e a expectativa é imensa em Wall Street. Como sempre acontece, haverá aumento, graças às vendas do iPhone 5, que podem ter alcançado cerca de 50 milhões. O crescimento seria de 30%. Elevado, mas, no ano passado, havia sido de 130%, o que alerta os investidores para uma possível desaceleração.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Intel projeta receita abaixo das expectativas

por Reuters - Info Online San Francisco - A Intel projetou receita trimestral levemente abaixo das expectativas do mercado, enquanto a indústria de computadores enfrenta queda nas vendas e uma transição em direção a tablets e smartphones. Produtoras de PCs estão tendo dificuldades para interromper um declínio em vendas à medida que consumidores deixam de comprar novos laptops para adquirir aparelhos móveis mais velozes. O altamente aguardado lançamento do Windows 8, desenvolvido pela Microsoft, trouxe características da tela sensível a toque para laptops mas não foi capaz de desencadear uma recuperação nas vendas, com a qual contavam a Intel e muitas fabricantes de PCs. A Intel disse que seus gastos de capital em 2013 serão de 13 bilhões de dólares, mais ou menos 500 milhões de dólares, excedendo as projeções de muitos analistas. No quarto trimestre, a receita da Intel foi de 13,5 bilhões de dólares, frente a 13,9 bilhões de dólares no ano anterior. Analistas esperavam receita de 13,53 bilhões de dólares no quarto trimestre, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S. A Intel estimou receita no primeiro trimestre de 12,7 bilhões de dólares, mais ou menos 500 milhões de dólares. Analistas previam receita de 12,91 bilhões de dólares no trimestre. O lucro líquido no trimestre de dezembro foi de 2,5 bilhões de dólares, ou 0,48 dólar por ação, ante 3,4 bilhões de dólares, ou 0,64 dólar por ação, no mesmo período no ano anterior.

Os números das redes sociais em 2012

por Aline Monteiro Social Talk Olá, amigos da internet, voltei. O fim de ano foi corrido, mas entre “Nissim Ourfali” e “Gangnam Style“, sobrevivemos todos. E por falar em 2012, que belo ano para as redes sociais, eim! Dá só uma olhada nos números que o site de monitoramento Pingdom publicou : Facebook: 85,962 – Número mensal de posts por página no Facebook só no Brasil (o país mais ativo na rede do Zuckerberg); 1 bilhão – Número mensal de usuários ativos no Facebook – até outubro; 47% – Dos usuários do Facebook são mulheres; 40.5 anos – Média de idade dos usuários do Facebook; 2.7 bilhões – Foi a quantidade de likes no Facebook por dia; Twitter: 200 milhões – São os usuários mensais ativos no Twitter; 9.66 milhões – Número de tweets enviados durante a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Londres de 2012; 175 milhões – Média de tweets enviados por dia ao longo de 2012; 37.3 anos – Média de idade dos usuários do Twitter; 307 – Média de tweets enviados por usuário do Twitter; 51 – Média de seguidores por usuário no Twitter; 163 bilhões – O número de tweets enviados desde o lançamento do Twitter; 123 – Número de Chefes de Estado que têm conta no Twitter; Linked In: 187 milhões – Número de membros do LinkedIn44.2 anos – Média de idade dos usuários do LinkedIn. Google+: 135 milhões – Número mensal de usuários ativos no Google+. 5 bilhões – Quantas vezes o botão +1 foi usadado por dia no Google+

O2 venderá celular sem bateria na Inglaterra

Londres - A subsidiária britânica da espanhola Telefónica, a O2, não vai fornecer baterias junto com os dispositivos móveis que vender a partir de 2015, após um estudo piloto sugerir que 80% dos consumidores comprariam celulares sem as baterias. A O2 estima que há 100 milhões de baterias sem uso no Reino Unido, e encorajou os concorrentes a tomarem medidas similares para que um dia todos os celulares sejam vendidos sem bateria. As fabricantes de dispositivos móveis prometeram uma bateria comum para todos os smartphones em meio à pressão da Comissão Europeia em 2009, o que significa que os consumidores que compraram dispositivos recentemente não precisam de uma nova bateria de uma marca diferente. Os clientes que queiram uma bateria junto com o aparelho terão que comprar uma nova a preço de custo, disse a O2.

Antenas portáteis` serão usadas para melhorar 3G

Por Agência Brasil Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) fez uma audiência pública, nesta semana, para debater a proposta de norma para uso de fentocélulas em redes de telefonia celular ou corporativa (via rádio). Esses equipamentos funcionam como extensão das antenas de telefonia móvel, retransmitindo o sinal da operadora em áreas internas. O serviço deverá entrar em funcionamento a partir de abril, de acordo com o superintendente de Serviços Privados da Anatel, Bruno Ramos. Segundo ele, esse novo sistema de transmissão deverá desafogar o tráfego de telefonia móvel (celular) e terá maior utilidade para uso corporativo, como grandes empresas e shoppings, mas poderá também ser instalado em residências, já que não constitui risco para a saúde, por ter baixo nível de radiação, assim como as redes wifi, que permitem conexão sem fio com a internet. “A fentocélula certamente será mais utilizada onde tiver um uso constante e alto, e não deverá elevar custos para os usuários, pois as empresas de telefonia móvel, que deverão gerir o sistema, terão interesse em colocar esse serviço à disposição, pois, quanto mais utilizam seus serviços, mais elas ganham”, explicou Bruno. Após a audiência pública, a Anatel receberá sugestões sobre a proposta de norma para a implantação da fentocélula no país e depois estabelecerá o regulamento de sua utilização, que ficará a cargo das operadoras de telefonia. O sistema opera em radiofrequência para possibilitar acesso à rede por meio de conexão de rede fixa (banda larga). As fentocélulas podem ser instaladas em locais como subsolos, estabelecimentos comerciais e residências, em que o sinal da operadora é menos potente. O equipamento possibilita o aumento de capacidade da rede de voz e dados do serviço móvel, melhorando a utilização pelo usuário. De acordo com Bruno Ramos, a fentocélula tem maior utilização na Itália e nos Estados Unidos. Na Itália, o uso do equipamento teve que ser suspenso durante algum tempo, por haver causado interferência nas redes de telefonia móvel comuns, fato que a Anatel quer evitar quer ocorra no Brasil com a regulamentação, segundo Bruno Ramos. Por isso, a agência não permitirá utilização pelo usuário individualmente, e sim por meio das empresas de telefonia móvel.

Jovem cria startup que recicla ponta de cigarro

Por AFP Trenton - Sentado em seu escritório, em Trenton (Nova Jersey, leste dos Estados Unidos), Tom Szaky é o bem-sucedido jovem presidente de uma empresa que lançou o primeiro programa de reciclagem de pontas de cigarro exportado ao mundo e pretende levar ao Brasil um inovador projeto de reaproveitamento de gomas de mascar. Lançado em maio no Canadá e levado em seguida para Estados Unidos e Espanha, o programa de reciclagem de pontas de cigarro de sua empresa, TerraCycle, garante a coleta do material descartado com a ajuda de voluntários e sua transformação em plástico, depois usado em novos produtos, como cinzeiros. O princípio é o mesmo independente do país: os voluntários (que podem ser pessoas, empresas, organizações de defesa do meio ambiente) coletam as pontas e as enviam à sede nacional da TerraCycle, que paga pelo custo do pacote. As cinzas são esterilizadas e dissecadas, misturando o papel e o tabaco, e o acetato de celulose - um material plástico - utilizado no filtro é fundido e reciclado para fabricar todo tipo de produtos, que são comercializados. O programa é pago pela indústria do tabaco, explicou Tom Szaky à AFP. Segundo ele, as empresas do setor ficam satisfeitas em demonstrar uma boa ação perante a opinião pública e os voluntários recebem pontos que podem usar para financiar projetos em escolas ou associações de caridade. A reciclagem de pontas de cigarro não é a primeira operação lançada pelo TerraCycle, uma empresa que há dez anos se especializou em reciclagem e na "trans-reciclagem" (transformação de um produto reciclado em algo novo e de valor superior) de sessenta maços diferentes. Entre eles estão embalagens de sucos de fruta, garrafas plásticas, canetas, copos de café, papéis de bombons e escovas de dentes. O sucesso da empresa tem superado as expectativas. "Recuperamos muito rápido mais de um milhão de cigarros. Organizações formidáveis têm garantido a coleta e a indústria do tabaco mostrou tanto entusiasmo que lançou o programa nos Estados Unidos e na Europa", comemorou Szaky. "Nos próximos quatro meses será lançado em França, Alemanha, Suíça, Áustria, Noruega, Dinamarca, Suécia, Finlândia e talvez no México", afirmou o jovem de 30 anos, nascido na Hungria e criado no Canadá. Segundo Szaky, os cigarros são a principal fonte de resíduos do mundo e respondem por 37% de tudo o que as pessoas jogam fora. E como este jovem empresário adora desafios, encontrar uma solução para reciclá-los era um de seus três objetivos para 2012, junto com as gomas de mascar e as fraldas usadas. O programa de coleta de gomas de mascar será lançado no Brasil e o de fraldas usadas, nos Estados Unidos, explicou. Tom Szaky, cuja empresa emprega uma centena de pessoas no mundo, disse que quer chegar em 2013 a novos países da América Latina e do leste europeu. "Quero resolver todos os problemas de resíduos que existem, começando pelos produtos que se pensa que não podem ser reciclados", afirmou.

Atari entra com pedido de falência nos Estados Unidos

Por Vinicius Aguiari, de INFO Online • Segunda-feira, 21 de janeiro de 2013 - 10h33 São Paulo - Uma das precursoras da indústria de games e ícone de gerações, a Atari entrou com pedido de falência nos Estados Unidos. O anúncio foi feito por meio de um comunicado enviado à imprensa nesta segunda-feira (21). O objetivo do pedido é separar a operação americana da holding de sua irmã francesa, conhecida como Infogrames. Em seguida, a Atari pretende focar a operação nas áreas de dispositivos móveis, digitais e no licenciamento. No documento, a Atari pede aprovação para receber um aporte de 5,25 milhões de dólares do fundo Capital Management Tenor, a fim "minimizar qualquer interrupção de sua operação”. Em troca, a empresa passaria ao fundo o controle de todo o seu patrimônio, o que inclui marca, logo e jogos como Pong, Asteroids, Missile, Command etc. Sob a gestão atual, a Atari já havia mudado o foco de seu negócio, deixando de lado a venda de games no varejo para investir na distribuição digital e no licenciamento de seus jogos. Com esse modelo, a Atari SA (que controla a Infogrames) se tornou lucrativa, enquanto a holding Atari Inc. continuou acumulando prejuízos. A Atari foi fundada em 1972, na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, por Nolan Bushnell e Ted Tabney. O primeiro produto da empresa foram máquinas arcades com o game Pong. Nolan Bushnell será um dos participantes da próxima edição da Campus Party, que começa na próxima segunda-feira (28).

Nokia cria capas do Lumia 820 para impressão 3D

por Monica Campi Info On Line
A Nokia liberou arquivos para impressão 3D de capinhas dedicadas ao aparelho Lumia 820, também possibilitando a criação de capas personalizadas para o smartphone.O kit de desenvolvimento para a impressão 3D (3DK, como chama a Nokia) acompanha arquivos Raw para a impressão e dicas de quais tipos de materiais podem ser usados para as capinhas. Obviamente será necessário possuir ou ter acesso a uma impressora 3D para poder utilizar os arquivos 3DK. Como sugestão, vale a pena checar em sites que recebem pedidos online para este tipo de serviço.A Nokia disponibilizou um post em seu blog oficial com todos os arquivos necessários para essa impressão. O download e uso dos arquivos é gratuito

Procon/SP exige que Microsoft mude embalagem do Windows 8

Da redação Convergência Digital A Microsoft Brasil terá de alterar todas as embalagens do sistema operacional Windows 8 vendidas em lojas brasileiras a partir de 17 de fevereiro, por determinação do Procon-SP. Conforme informou o órgão de defesa do consumidor, a empresa está sujeita a multa de R$ 1 milhão caso a embalagem do Windows 8 não traga a informação clara de que se trata de uma versão de atualização (upgrade) do sistema operacional. A companhia também pode receber uma multa de R$ 2 mil por reclamação registrada junto ao órgão de defesa do consumidor por falta de suporte do call center ao cliente no que se refere ao upgrade. As sanções estão previstas em um Termo de Ajustamento de Conduta estabelecido pelo Procon-SP após análise técnica das embalagens do Windows 8 realizada em novembro do ano passado. O novo sistema operacional da Microsoft, que começou a ser vendido em 26 de outubro por R$ 270 em redes de varejo brasileiras, pode ser instalado somente em computadores que já tenham versões originais anteriores do Windows (7, Vista ou XP SP3). A venda da versão completa (full) do Windows 8 está previsto para o primeiro trimestre deste ano, mas até o momento, a empresa não tem informações sobre a data exata de lançamento. De acordo com o Termo de Ajustamento de Conduta do Procon, assinado pela Microsoft em 18 de dezembro, a companhia se compromete a informar, na parte frontal, e, também, na lateral esquerda da embalagem, de que o produto se trata de uma atualização. O verso da embalagem deve acrescentar que o sistema se trata de software de atualização e que requer um computador com a versão original do Windows 7, Vista ou XP SP3 já instalada. Até que as embalagens sejam atualizadas, o Procon também determina que a Microsoft ofereça suporte aos consumidores por meio de seu call center, treine seus revendedores e forneça material complementar de marketing para varejistas e distribuidores sobre a atualização. A ação do Procon foi tomada após manifestações de consumidores do Windows nas redes sociais, informa Carlos Coscarelli, diretor executivo em exercício do Procon-SP. Até a próxima segunda-feira (21), a Microsoft deve entregar um relatório das ações já tomadas para fazer as alterações previstas pelo Termo de Ajustamento.

Nexus 7 supera o iPad no Japão

autor: risastoider (Adrenaline)
O tablet Nexus 7 ganhou espaço no Japão a ponto de superar a fatia de mercado do iPad. Conforme informações da Nikkei, uma pesquisa em 2,4 mil lojas de eletrônicos no país mostrou que o portátil do Google tem 44,4% do mercado contra 40,1% do tablet da Apple. A pesquisa foi feita pela firma de pesquisa de mercado BCN durante o mês de dezembro. Para o CNET, uma das principais razões para esse cenário é o preço. O Nexus 7, fabricado em parceria com a Asus, custa cerca de US$100 a menos que o iPad mini, a versão mais barata do portátil da maçã. Durante todo o ano de 2012, as vendas totais de tablets no Japão somaram 3,6 milhões de unidades, segundo estatísticas da IDC. O estudo da BCN nota, porém, que há uma baixa nos estoques do iPad mini, o que pode ter contribuído para a ultrapassagem do Nexus 7.

Lixo eletrônico: OIT cobra regulamentação na América Latina

Os países em desenvolvimento são o destino de 80% do lixo eletrônico produzido nas nações ricas, mas carecem da infraestrutura, de tecnologias de reciclagem apropriadas e da regulamentação legal para absorver essa vasta quantidade de detritos. Essa é uma das conclusões de um relatório divulgado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Segundo o documento - "O Impacto Global do Lixo Eletrônico: Lidando com o Desafio" - boa parte do lixo eletrônico exportado para as nações em desenvolvimento é enviado ilegalmente, e estes detritos acabam indo parar em plantas de reciclagem informais, predominantemente em países como China, Índia, Gana e Nigéria. Especificamente em relação à América Latina, o documento afirma que a maior parte dos países da região "ainda precisa elaborar uma legislação para o lixo eletrônico''.
O documento afirma que houve avanços recentes na região, como na Costa Rica, o primeiro país latino-americano a criar uma legislação nacional específica sobre o tema. De acordo com o estudo, ''as nações em desenvolvimento estão tendo de lidar com o ônus de um problema global, sem ter a tecnologia para lidar com isso. Além disso, os países em desenvolvimento estão eles próprios cada vez gerando maiores quantidades de lixo eletrônico". O estudo afirma ainda que está havendo um aumento rápido na geração de lixo eletrônico doméstico produzido na China, no Leste Europeu e na América Latina. Um total de 40 bilhões de toneladas de lixo eletrônico é produzido anualmente. Estima-se que 70% dos produtos eletrônicos descartados e exportados todos os anos parem na China, com o percentual subindo nos últimos anos.Muitas vezes, afirma ainda o levantamento, esse lixo exportado para a China é reexportado para outros países do Sudoeste asiático, como Cambodja e Vietnã. As exportações de pequeno porte são destinadas a países da África Ocidental. Mas o relatório diz que essa proporção deverá crescer, devido à adoção de leis mais duras por parte dos países do Sudeste Asiático, que costumavam absorver parte desse comércio.Entre os principais problemas ligados ao lixo eletrônico, de acordo com o relatório, estão a ausência de regulamentações para assegurar a segurança dos que lidam com esses produtos descartados e a falta de incentivos financeiros para reciclar detritos eletrônicos de forma responsável. A manipulação desses detritos traz vários riscos à saúde pela presença de materiais tóxicos.Entre as recomendações feitas no documento da OIT, estão: implantação de legislações apropriadas por parte dos países em desenvolvimento; a regularização do setor informal de reciclagem e a organização de trabalhadores que lidam com detritos eletrônicos em cooperativas. Fonte: G1por Convergencia Digital

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Saiba como a Apple define os preços dos seus produtos

por Marco Tabini, Macworld / EUA Entenda os motivos e acordos que levam a companhia de Cupertino a adotar uma política homogênea de preços em suas lojas próprias e com os parceiros. Comparar preços de novos aparelhos eletrônicos pode ser algo divertido e até viciante. Com um pouco de paciência, alguma sorte, e um faro para bons negócios, você pode encontrar de tudo, desde TVs até HDs, com descontos significativos. Na verdade, as promoções e os cortes de preços são um dos principais mecanismos que os varejistas usam para competir um contra o outro. Mas todas essas apostas estão fora se você estiver em busca de um produto da Apple: tanto os aparelhos iOS quanto os Macs parecem ser impenetráveis ao “jogo do desconto”. A verdade é que é tão difícil achar descontos significativos para os produtos da Apple nos varejistas, que, quando isso acontece, acaba virando notícia na imprensa. Vantagem da casa Com tantas leis regulando a concorrência entre os fabricantes, como a Apple consegue esse feito impressionante? Acontece que a companhia de Cupertino usa uma estratégia razoavelmente direta, conhecida como "manutenção de preço", que tira vantagem da popularidade dos seus produtos e explora uma peculiaridade na forma como as empresas podem fazer sua publicidade. A maioria dos produtos vai dos fabricantes para os varejistas por meio de uma rede de distribuidores. Mesmo que cada produto tenha um “preço de varejo sugerido pela fabricante” (MSRP), cada varejista é livre para definir seu próprio preço de venda. Assim, um notebook com um preço sugerido de 500 dólares pela fabricante custa 250 dólares para ser comprado pelo varejista, e pode trazer uma etiqueta de preço de 350 dólares na loja, acompanhada de um anúncio “30% de desconto”. Um outro varejista pode oferecer um valor ainda menor para atrair mais gente para a loja, ou se encontrar em uma posição mais fraca de vendas e precisar subir o preço do produto. Toda essa variação de preço é possível por causa da grande diferença (normalmente entre 30% e 55%) entre o preço de varejo – quanto o varejista paga ao distribuidor por cada unidade do produto – e o preço sugerido de venda para cada produto. Esse “buraco” deixa espaço suficiente para que o varejista defina suas próprias políticas e gere uma variação às vezes significativa de preços no mercado para um produto. No entanto, a Apple estende apenas um minúsculo desconto de varejo aos seus Macs e iPads para as lojas de sua escolha. Os números reais são guardados com cuidado, protegidos por acordos feitos confidencialmente entre a empresa de Cupertino e suas revendas. Mas a diferença de valores provavelmente chega a apenas poucos pontos percentuais do preço oficial que você vai encontrar nas próprias lojas da Apple (físicas e online). Com um espaço tão estreito para movimento, a maioria dos varejistas não pode oferecer grandes descontos e esperar ter lucro com a venda. Menos conflitos A abordagem de manutenção de preços pesa para os dois lados: os varejistas possuem relativamente pouco incentivo para oferecer produtos da Apple, ou para dedicar preciosos espaços de publicidade e venda para eles, se o potencial para lucro com as vendas for tão baixo. Por outro lado, acontece de as grandes redes transformarem um produto que mal gera lucro em um “líder de perdas”, vendendo-o abaixo do preço de custo para aumentar o tráfego de clientes ou para impulsionar a venda de produtos relacionados, como acessórios e cabos, que possuem uma maior margem de lucro. É aí que entra a segunda parte da estratégia de preços da Apple: a companhia fornece seus pequenos descontos de varejo para as revendas com incentivos financeiros mais significativos que estão disponíveis apenas se esses varejistas anunciarem seus produtos (da Apple) por ou abaixo de um determinado preço, chamado de “preço mínimo anunciado” (MAP). Esse arranjo permite aos varejistas conseguirem mais dinheiro por venda, mas evita que ofereçam descontos maiores aos consumidores, resultando nos preços quase homogêneos da Apple a que estamos acostumados. A estratégia beneficia a Apple de várias maneiras. Primeiro, a companhia ganha mais dinheiro em vendas diretas e não precisa competir contra preços menores do mercado oferecidos pelas suas próprias revendas. Como as operações de varejo da própria Apple estão entre as mais rentáveis do mundo, cortar os seus preços em troca de uma rede de distribuição mais ampla seria contra produtivo. Mais importante, o pequeno raio de variação de preço evita que qualquer varejista estabeleça uma posição no mercado forte o bastante para lhe uma vantagem em futuras negociações com a Apple. Grandes redes como o Walmart são conhecidas por usarem seu “peso” para extraírem descontos cada vez maiores dos fabricantes – chegando até ao ponto de forçar os últimos para fora do mercado. Ao manter os preços dos seus produtos em um nível estável, a Apple reduz o potencial de conflitos futuros com seus canais de distribuição, o que também ajuda a manter suas operações varejistas no azul. Quando bons descontos dão errado A situação com o iPhone é um pouco diferente. Apesar de o preço de varejo do aparelho ficar na casa das centenas de dólares nos EUA (e milhares de reais no Brasil), a maioria dos clientes compra o aparelho juntamente com planos de dados de dois anos nos EUA (e um ano aqui no Brasil). Em troca da oportunidade de cobrar dos seus clientes de iPhone uma mensalidade de 70 dólares/reais ou mais, as operadoras subsidiam o custo do próprio aparelho, que consequentemente recebe um preço muito menor do que a versão vendida desbloqueada e sem contrato. Para os varejistas, esses acordos de “telefone e contrato de serviços” são rentáveis não pelo preço de venda do aparelho, mas por causa de uma comissão que as operadoras pagam a eles, dependendo da duração e do custo do plano móvel escolhido pelo consumidor. Isso explica porque muitas lojas vão te vender um iPhone com desconto apenas se você comprá-lo junto com uma “ativação na loja”; de outra maneira, eles perderiam o principal do seu ganhou financeiro com a transação. Esse fato também ajuda a explicar por que as lojas às vezes quebram o protocolo e oferecem descontos nos smartphones da Apple. Foi esse o caso do Walmart em alguns lugares dos EUA no final do ano passado, quando ofereceu aos consumidores o iPhone 5 por 127 dólares – um desconto de cerca de 70 dólares sobre o preço cheio de 199 dólares (modelo bloqueado com contrato de dois anos). A gigante do varejo provavelmente realizou esse desconto especial sem o envolvimento da Apple, e teve repercussões no mercado uma vez que os concorrentes tentaram equilibrar seus preços com os oferecidos pelo Walmart na ocasião. O fim da estrada As técnicas de preço usadas pela Apple não são ilegais, e a maioria delas é usada normalmente na indústria. O MAP (preço mínimo anunciado), por exemplo, está quase sempre em jogo quando um varejista online exige que você adicione um produto ao “carrinho de compras” antes de revelar seu preço; e as operadoras oferecem comissões para as varejistas pela maioria dos smartphones. A Apple simplesmente destilou as táticas padrão para uma estratégia de varejo que, até então, funcionou muito bem – ajudada, em grande parte, pelo desejo aparentemente insaciável do público pelos seus produtos. É difícil definir o efeito cumulativo da política de preços da Apple sobre os consumidores. Por um lado, somos privados dos efeitos positivos que a concorrência de preços normalmente produz em um mercado livre. O fenômeno conhecido de que os produtos da Apple costumam ser mais caros do que os rivais no mesmo mercado não é algo que apenas acontece: você pode encontrar facilmente um notebook barato, mas é muito mais difícil (senão impossível) achar um notebook barato da Apple. Por outro lado, também é difícil encontrar um laptop inferior da Apple – e isso vale para praticamente todos os outros produtos produzidos pela companhia. As margens generosas de lucro e um controle rígido sobre seus canais de distribuição permitiram à empresa de Cupertino produzir produtos de qualidade que não excedem tanto os preços dos rivais (pelo menos nos EUA). Assim, os consumidores desfrutam de uma melhor experiência geral a longo prazo. De qualquer maneira, a estratégia de preços da Apple é um aspecto fascinante da natureza notoriamente controladora da empresa. Se ajuda em algo, saber que os preços dos produtos da empresa são estáveis pelo menos torna as compras relativamente livres de stress (apenas no quesito pesquisa de preços, veja bem).

Apple vendeu 50 milhões de iPhones no fim de 2012, diz analista

Na próxima semana a Apple fará sua primeira conferência de 2013, quando falará a investidores sobre como andam as finanças e dará alguns números de vendas. Analistas acreditam que a companhia anunciará ter comercializado 50 milhões de iPhones no quarto trimestre de 2012. Se a previsão - da Piper Jaffray e divulgada pelo Apple Insider - se confirmar, a empresa da maçã terá vendido cinco milhões de smartphones a mais do que a própria consultoria estimava até agora. Gene Munster, analista da Piper, acredita nos números principalmente porque a AT&T fez comentários recentemente sugerindo que as vendas de iPhones subiram anualmente e porque as ativações do aparelho ajudaram a Verizon a bater recordes em dezembro. Segundo as estimativas da consultoria, foram comercializados 15 milhões de iPhones somente nos Estados Unidos, enquanto no resto do mundo o número ficou entre 41 milhões e 54 milhões. Mas a previsão para o próximo trimestre caiu em cinco milhões de aparelhos - fechando em 38 milhões vendidos. Quanto aos iPads, a Piper diz que a Apple anunciará ter vendido 25 milhões de unidades no último trimestre, sendo 20 milhões de tablets em tamanho regular e os 5 milhões restantes referentes ao iPad mini. Os Macs teriam caído 7% em comparação anual, com 4,8 milhões em vendas no final de 2012.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

por Cauã Taborda
Com uma tela de 7 polegadas e resolução de 1.024 por 600 pixels, o tablet MeMO Pad tem como principal atrativo seu preço de 149 dólares no mercado norte-americano.Rodando o Android 4.1, o MeMO é equipado com um processador VIA WM8950 de 1 GHz, 1 GB de RAM, 8 GB ou 16 GB de armazenamento (com entrada para cartão microSD) e uma GPU Mali-400.Segundo o Androidcentral, o tablet deve ser lançado ainda em janeiro

Tablet CCE T733 traz tela de 7 polegadas por R$ 399

por Monica Campi A fabricante CCE apresentou seu tablet com tela sensível ao toque capacitiva de 7 polegadas e resolução de 1024 x 600 pixels.O modelo Tablet Motion CCE T733 também possui memória flash de 4GB e memória interna de 512MB, 1GB de RAM, câmera frontal e traseira de 2MP, processador de dois núcleos AML 8726-M3 e sistema Android 4.0 Ice Cream Sandwich.O tablet já está disponível nas principais lojas de varejo e e-commerce do país, nas cores rosa e preto. O dispositivo tem preço sugerido de R$ 399.

Alcatel cria aplicativo de videoconferência para iPad

Por Rafael Ferrer, de INFO Online A Alcatel liberou recentemente na App Store o aplicativo Open Touch Conversation para iPad, que permite editar documentos em grupo simultaneamente. Além disso, os colaboradores podem criar videoconferências. A Alcatel afirma que o aplicativo é compatível com o iOS 6, última versão do sistema operacional da Apple. Em breve, a empresa afirma que lançará a versão da mesma aplicação para outros sistemas. O diferencial do Open Touch Conversation é a possibilidade de criar uma conferência independentemente do aparelho usado pelo colaborador. Para usar o serviço, é necessário entrar em contato com um representante da Alcatel

Smartphones superam tablets e são os maiores 'devoradores' de dados móveis

por Convergência Digital Apesar da onda de tablets que domina o mercado, os usuários de smartphones, pela primeira vez, ultrapassaram os usuários desses dispositivos no consumo de dados móveis, revela estudo global realizado pela empresa Arieso, divulgada nesta segunda-feira, 14/01. O levantamento constata que os usuários de smartphones estão consumindo, consistentemente, mais dados móveis do que os usuários de tablets. Dos dez aparelhos mais vorazes (excluindo os modems USB), seis eram smartphones, três tablets e um ‘phablet’ (combinação de smartphone e tablet). Os usuários de tablets ficaram em 4°, 8°e 9° lugares. “Isto é muito pouco intuitivo, mas parece que os recursos dos novos smartphones - não os tablets – estão liberando uma demanda do usuário ainda maior. Se nos afastamos de estatísticas de consumo bruto, a descoberta mais notável é o modo como as pessoas usam smartphones e tablets", pondera Michael Flanagan, autor do estudo e CTO da Arieso. “Independente do tipo de aparelho e sistema operacional, há pouquíssima variação na ‘assinatura’ do uso entre usuários de smartphones e de tablets. Com isso, verificamos que os ‘phablets’ capazes de efetuar chamadas – como o Galaxy Note II da Samsung - estão sendo usados atualmente como smartphones, não tablets. Se você pode usá-lo para realizar uma chamada telefônica, o "phablet' não se parecerá mesmo com um tablet”. Dos 125 aparelhos avaliados, os usuários do modelo mais recente de iPhone provaram ser os consumidores de dados mais vorazes. Mas, pela primeira vez em três anos, esse domínio está sendo desafiado. O levantamento mostra que os usuários de iPhone 5 consomem quatro vezes mais dados do que os do iPhone 3G e 50% mais que usuários de iPhone 4S (o de maior demanda no estudo de 2012). Mas os usuários do Samsung Galaxy S III geram (para enviar arquivos, em vez de baixar fotos, vídeos, etc.) quase quatro vezes a quantidade de dados em relação aos usuários de iPhone 3G, ultrapassando os usuários de iPhone 5 - que estão em terceiro lugar no uso de uplink de dados, atrás do Samsung Galaxy Note II (em segundo). E no mercado em rápido crescimento do tablet, usuários de Samsung Tab 2 10.1 afirmaram seu domínio, consumindo 20% mais dados que usuários de iPad. Um dado relevante do estudo é a migração do modem de banda larga do 3G para o 4G. No ano passado, a pesquisa mostrou que 1% dos usuários era responsável pelo consumo de 50% dos dados de downlink em redes 3G/UMTS. Neste ano, o 1% mais faminto consome 40%, na medida em que a tecnologia LTE começa a ganhar novos assinantes, numa prova que a migração do 3G para o 4G acontece. Mas ainda assim o percentual de consumo está concentrado demais na mão de poucos. “A região que estudamos neste ano lançou a tecnologia LTE recentemente e já estamos observando usuários intensos - especialmente aqueles com modem USB - começando a migrar para 4G”, afirmou Flanagan. “Sob muitos aspectos, isso é uma boa notícia – redes LTE estão cumprindo sua missão. Entretanto, os níveis de consumo e padrões de uso de LTE são muito diferentes do que as operadoras poderiam esperar do 3G. É uma situação complexa, fluida e de risco crescente para as operadoras lidarem. Ter soluções de engenharia de desempenho que possam revelar a experiência do consumidor, por meio de múltiplas tecnologias, será essencial para entender a evolução", adverte o especialista. A pesquisa mostra ainda que o aumento do consumo de dados é um perigo para as teles, que não podem relaxar e desviar a atenção do planejamento, otimização e desempenho de redes. “Há três anos, temos observado como a adoção de melhores tecnologias levam a um maior consumo de dados pelos usuários. Com base em nossa experiência de ajudar as operadoras, em todo o mundo, a preparar suas redes para a evolução da demanda de dados, supomos que o LTE sozinho não ‘resolverá’ o problema de dados – irá exacerbá-lo”, alerta Flanagan. O levantamento mostra ainda que as teles da América Latina experimentam uma ‘verdadeira tempestade’. Inúmeros relatórios preveem taxas de crescimento substanciais para o consumo de dados móveis na América Latina, mas a maioria das redes foi projetada e otimizada somente para voz. As características dos dados móveis indicam que qualquer aumento substancial no uso irá reduzir drasticamente a cobertura e qualidade dos serviços de redes otimizadas em voz. “Onde quer que estejam localizadas, as operadoras têm de lidar com desafios semelhantes criados pelo uso extremo de dados”, concluiu Flanagan. “A cada ano, a situação torna-se mais difícil e mais complicada. Mas é importante lembrar dois pontos relevantes. Primeiro, que esses desafios resultam somente do sucesso de nossa indústria em criar dispositivos, serviços e redes que bilhões de pessoas desejam usar a todo momento, todo dia. Segundo, que esses quebra-cabeças são resolvidos à medida que as necessidades dos assinantes sejam atendidas, onde eles demandarem por serviços de rede”, completou.

BlackBerry recebe 15 mil novos aplicativos em 48 horas

Por Augusto Garcia, de INFO Online A Research In Motion (RIM), desenvolvedora dos aparelhos BlackBerry, anunciou que a loja de aplicativos App World recebeu mais de 15 mil apps nas últimas 37,5 horas. Próximo do lançamento da nova linha de smartphones e do novo sistema operacional, BlackBerry 10, que ocorre no dia 30 de janeiro, a RIM está estimulando os desenvolvedores a adaptarem os aplicativos para o novo sistema. Para isso, a empresa está oferecendo 100 dólares para os desenvolvedores que tiverem qualquer app aprovado na App World. No ano passado, a RIM estava dando o tablet PlayBook como premiação para aqueles que emplacassem entre dois e cinco aplicativos aprovados. A loja de aplicativos para a nova plataforma deve contar com 70 mil apps até o lançamento oficial. O número é alto, uma vez que, smartphones com o sistema Windows 8, com mais de um ano de existência, ainda contam com pouco mais de 100 mil aplicativos na loja Market Place. Entretanto, para retomar o mercado perdido por Apple e Google, a RIM deve estimular ainda mais a criação de novos aplicativos. Ambas as empresas concorrentes contam com mais de 700 mil aplicativos cada.

Ação da Dell dispara após notícia de fechamento de capital

por Reuters San Francisco - A ação da Dell disparava mais de 10 por cento para uma máxima em quase oito anos nesta segunda-feira, após a Bloomberg noticiar que a terceira maior fabricante de computadores do mundo está em negociações com pelo menos duas empresas de private equity para fechar seu capital. A discussão entre a produtora de PCs, que tem cedido fatia mercado para a rival maior HP e para a chinesa Lenovo, e as companhias de private equity são preliminares e o financiamento não foi assegurando, de acordo com duas fontes a par do assunto citadas pela Bloomberg. A Dell disse que não comenta sobre rumores ou especulação. Como a HP e a Lenovo, a Dell está enfrentando dificuldades com a minguante demanda por computadores desktop e laptop com o surgimento de tablets como o iPad, da Apple. As vendas de PCs nas férias recuaram pela primeira vez em mais de cinco anos, de acordo com a empresa de pesquisa IDC. A companhia, que agora está se reinventando como uma fornecedora de computadores e serviços para corporações e agências governamentais, viu as entregas despencarem 21 por cento no quarto trimestre, de acordo com a IDC. No terceiro trimestre, seu lucro recuou 47 por cento. A sorte da Dell tem oscilado. Em 2007, o presidente-executivo bilionário Michael Dell --cuja companhia foi elogiada como uma pioneira de gestão de inventário e vendas online de computadores personalizados-- retornou à companhia que ele fundou para tentar revivar o negócio. O valor de mercado da empresa era de cerca de 19 bilhões de dólares antes do rali desta segunda-feira. Michael Dell agora detém mais de 14 por cento da companhia, de acordo com dados da Thomson Reuters, e no ano passado foi considerado o 22o norte-americano mais rico, com uma fortuna de 14,6 bilhões de dólares. O papel da Dell disparou para uma máxima intradia de 12,83 dólares durante a tarde --maior nível desde maio de 2012-- após uma breve suspensão de negociações.

Ações da RIM disparam antes de lançamento de Blackberry 10

por Reuters As ações da Research In Motion disparavam mais 10 por cento nesta segunda-feira, com a aproximação do lançamento des seus aguardados smartphones BlackBerry 10, em 30 de janeiro, e com o crescente apoio de operadoras à nova linha de dispositivos da companhia. Alguns analistas disseram que a escassez de grandes notícias sobre smartphones na Consumer Electronics Show, em Las Vegas, na semana passada foi algo positivo para a RIM, à medida que a empresa chega mais perto de lançar a nova linha, considerada essencial para seu futuro. "A falta de notícias de smartphones pode ser vista como positivo, dado que isso desobstrui o caminho para o anúncio do BlackBerry 10 em 30 de janeiro", disse o analista Scott Penner, da TD Securities, em nota a clientes. A falta de notícias era esperada. Mesmo assim, segundo Penner, isso reassegurou investidores de que o BlackBerry 10 seria competitivo com as ofertas de Apple, Samsung Electronics, Nokia e outros rivais. A ação também subia com notícias na imprensa nesta segunda-feira de que a Aircel e a Vodafone Group estão se preparando para levar o novo BlackBerry para Índia. A empresa tem há tempos contado com a Índia para apresentar forte crescimento, especialmente após suas atuais linhas de aparelhos terem perdido mercado na América do Norte e na Europa. A notícia sobre a Índia vem dias após três grandes operadoras norte-americanas --Verizon Communications, AT&T e T-Mobile USA-- terem sugerido que vão apoiar os novos produtos da RIM.

Ações da Apple caem para menos de 500 dólares

Por Vinicius Aguiari, de INFO Online As ações da Apple caíram para o menor patamar neste ano e foram negociadas por menos de 500 dólares na última segunda-feira (14), após notícias sobre a fraca demanda por iPhones. Os papéis chegaram a ser negociados por 498 dólares, após fecharem a sexta-feira com preço de 520,30 dólares. Em seguida, se recuperaram e fecharam o pregão negociadas a 501,75 dólares – queda de 3,57%. No ano, os papéis da Apple acumulam queda de 8,7%, após abrirem o período negociados a 549 dólares. Em setembro do ano passado, as ações atingiram o preço recorde de 702 dólares. Em seguida, entraram em um período de queda acentuada. Mesmo assim, a companhia nega que tenha planos de lançar um iPhone mais barato, assim como fez com o iPad em outubro do ano passado. Ontem, o jornal econômico Nikkei divulgou que as fabricantes japonesas Sharp e Japan Display reduziram a produção de telas LCD para iPhone 5 em cerca de 50%. No momento, a Apple trava forte concorrência no setor e smartphones contra a Samsung, que aposta em seus aparelhos Galaxy S3 e Galaxy Note.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Panasonic apresenta dois Toughpads na CES

por Gadgets Info
A Panasonic decidiu apresentar na CES 2013 duas novas versões de seu tablet resistente, uma com Windows e outra com Android.O modelo FZ-G1 roda o Windows 8 com uma CPU Core i5-3437U de 1,9 GHz, SSD de 128 GB, 8 GB de RAM e um slot opcional para cartões microSD. Há portas USB 2.0 e 3.0, Bluetooth, Wi-Fi e conectividade opcional para redes LTE ou 3G. A tela de 10 polegadas tem resolução de 1.920 por 1.200 pixels.Rodando o Android, o modelo FZ-B1 é equipado com um chipset TI OMAP 4660 de 1,5 GHz (dual core), 16 GB de armazenamento e 1 GB de RAM, entrada para cartão microSD, câmera de 13 megapixels e câmera frontal e resolução de 1.024 por 600 pixels.Segundo o Engadget, o modelo com Windows chega em março por 2.900 dólares, enquanto o com Android chega já em fevereiro por 1.300 dólares.

Samsung exibe protótipo com tela OLED flexível

por Gadgets Info
A Samsung deu uma breve amostra do que deverá ser o futuro de seus dispositivos móveis com tela OLED flexível.A empresa exibiu dois protótipos durante seu keynote na feira CES 2013: um display com a tecnologia da tela flexível, batizada de Youm, e um aparelho similar a um celular com tela de 5 polegadas, proporção de 16:9 e resolução HD 720p utilizando a tecnologia.Durante a apresentação, a Samsung demonstrou o potencial da tela que pode ser dobrada sem apresentar distorção nas cores ou proporções das imagens.O protótipo do telefone traz uma tela com uma dobra na lateral do dispositivo. Por meio desta borda lateral funciona uma espécie de display extra que pode exibir notificações como temperatura, mensagens de texto, ações da bolsa, entre outras.A Samsung não deu mais detalhes sobre a tecnologia Youm, mas afirmou que se trata ainda de um protótipo sem intenções de ser lançada em breve.

RJ e ES terão nono dígito no número de celular

por Agencia Estado São Paulo - A implantação do nono dígito nos números de aparelhos de telefonia móvel vai chegar ao interior de São Paulo e aos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Um relatório técnico da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgado nesta quarta-feira indica que as áreas com DDD 12 a 19, no Estado de São Paulo, terão o nono dígito inseridos a partir de 25 de agosto, enquanto nas áreas com DDD 21, 22 e 24, no Rio de Janeiro, e DDD 27 e 28, no Espírito Santo, em 27 de outubro. A intenção da Anatel é implementar o nono dígito em todo o País até o final de 2016. De acordo com o documento, entre 30 e 60 dias antes da data estabelecida para começar a inserção do nono dígito as operadoras de telefonia terão de ter realizado testes em suas redes com o número adicional. Assim como em São Paulo, a migração se dará de forma gradual, com os clientes podendo realizar ligações também com oito dígitos por 40 dias, até que a marcação com nove números se torne obrigatória. Nesse meio tempo, as chamadas serão interceptadas e os clientes orientados a acrescentar o número adicional. A primeira etapa deste processo começou por São Paulo e região metropolitana, atendidas com o DDD 11, cuja inserção de mais um dígito nos celulares começou em 29 de julho do ano passado. A medida foi tomada inicialmente na capital e região metropolitana de São Paulo porque já havia quase uma saturação de chips habilitados nesta área. Quando foi implementado o nono dígito, o código de DDD 11 consumia cerca de 34 milhões de linhas em uso, ante uma combinação de 42 milhões de números. Com o dígito adicional, as combinações de números sobem para 90 milhões para cada área de DDD. Em São Paulo, a migração aconteceu sem maiores problemas, apenas com instabilidades pontuais, segundo relataram na época as operadoras. No restante do País, ainda não há problemas com escassez de números disponíveis para novas habilitações. No entanto, a intenção da Anatel é padronizar a utilização de nove dígitos nas ligações realizadas por meio de aparelhos celulares. O Brasil encerrou novembro com 260 milhões de linhas ativas, o que representou cerca de 1,3 linha para cada habitante. Em São Paulo, essa relação chega 1,5 linha por habitante. A agência estima para o final de 2014 a data-limite para implantação do nono dígito no Amazonas, Amapá, Maranhão, Pará e Roraima; o final de 2015, em Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe; e o final de 2016 no Acre, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins.

Conheça o Kobo Touch, o e-reader da Livraria Cultura

vale a pena ver este artigo da Vanessa Daraya, de INFO Online http://info.abril.com.br/tvinfo-novo/infolab/tablets/conheca-kobo-touch-ereader-livraria-cultura-13f54de3e4a2548758a3f05f04477c4c.shtml?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+Plantao-INFO+%28Plant%C3%A3o+INFO%29

Ações do Facebook atingem US$ 30 pela primeira vez desde julho

Por Vinicius Aguiari, de INFO Online O ano de 2013 tem começado de forma boa para os investidores do Facebook. As ações da empresa atingiram o patamar de 30 dólares pela primeira vez desde que sofreram queda acentuada em julho do ano passado. Nesta quinta-feira (10), os papéis são negociados a 30,50 dólares. Ofertadas em maio de 2012, as ações do Facebook variaram entre 25,8 e 33 dólares durante o mês de junho. Na sequência, entraram em um período de queda acentuada, atingindo o valor mínimo de 17,7 dólares, em setembro. A revalorização teve início em novembro, quando os papéis saltaram de 21,1 dólares para 28 dólares. A alta foi reflexo das ações do Facebook para monetizar o acesso por meio de seu aplicativo móvel. Apesar da recuperação, as ações ainda acumulam queda de 19,2% em relação ao seu lançamento, quando foram vendidas por 38 dólares.

Venda de PCs despenca no período de festas

Pela primeira vez em mais de cinco anos caiu a quantidade de PCs vendidos num período de festas em relação ao ano anterior. A IDC soltou números ontem que revelam um declínio de 6,4% entre os quartos trimestres de 2011 e 2012; com 89,8 milhões de unidades entregues no fim do ano passado, as vendas foram ainda mais baixas do que previa a consultoria - que já esperava um percentual negativo, mas de 4,4%. Havia a expectativa de que o Windows 8 ajudasse a dar um fôlego para o mercado, mas segundo Jay Chou, analista do Worldwide Quartely PC Tracker, da IDC, o institudo previa que a partir da segunda metade do ano passado as coisas seriam mais difíceis para as fabricantes. Isso porque a concorrência com equipamentos como tablets e smartphones se intensificou. No apanhado anual, um levantamento preliminar revela que foram comercializados 352,4 milhões de computadores em 2012, uma queda de 3,2% em relação aos 363,3 milhões de 2011. A HP ficou com a liderança ao comercializar 58,1 milhões no período, mesmo isso significando queda de 6,7% ante 2011. A empresa tem 16,5% de participação de mercado, enquanto a segunda do ranking, a Lenovo, tem 14,9% e uma bela taxa de crescimento anual: 19,2% entre os 44 milhões de 2011 e os 52,4 milhões de 2012.

Carregador portátil garante duas semanas de bateria

por Ana Ikeda Do UOL, em Las Vegas (EUA)
Se falta tomada para carregar seu smartphone ou tablet, você pode se livrar dela levando na bolsa um dispositivo portátil que promete oferecer energia por até duas semanas. Chamado Nectar, portátil com recarga via cabo USB ganhou o prêmio de design inovador na CES 2013, feira de tecnologia em Las Vegas que chega ao fim nesta sexta-feira (11). Com um cartucho com gás líquido (butano), o Nectar consegue gerar energia por duas semanas. Nesse período, o usuário pode carregar quantas vezes quiser o seu dispositivo – mas apenas um de cada vez, já que o carregador tem apenas uma entrada USB 2.0. Além dos eletrônicos já citados, ele pode dar carga a leitores digitais e toca-MP3, por exemplo. Veja acima o vídeo de divulgação, que mostra a novidade em ação. Mesmo contendo gás, o Nectar tem aval do Departamento de Transportes dos Estados Unidos e da Icao (Organização Internacional de Aviação Civil) para ser transportado a bordo de aviões, garante a fabricante Liliputian. Com um cartucho com gás líquido (butano), o Nectar consegue gerar energia durante duas semanas para o smartphone ou tablet. Nesse período, o usuário pode carregar quantas vezes quiser o seu dispositivo - mas apenas um de cada vez, já que o carregador tem apenas uma entrada USB 2.0. Preço: US$ 299 (cerca de R$ 600) Júlio César Guimarães/UOL O dispositivo, que pesa cerca de 200 gramas, dá carga aos eletrônicos na mesma velocidade de quando estão ligados na tomada. No teste do UOL Tecnologia, a carga começou a ser transferida assim que o iPhone foi plugado ao Nectar. O preço do aparelho é salgado: US$ 299 (cerca de R$ 600); também é preciso comprar os refis dos cartuchos, que custam US$ 9,99 cada (cerca de R$ 20). Ele começará a ser vendido em meados de 2013 nos Estados Unidos, com exclusividade na loja Brookstone.

CES 2013: saiba mais sobre o primeiro tablet para games

Por Ricardo Marques | 11 de Janeiro de 2013
Num primeiro momento ele assusta. Tem a aparência de um grande controle de vídeo game, mas um olhar mais atento para a sua tela 10,1 polegadas com resolução de 1366 x 769 pixels revela a verdadeira identidade do Razer Edge: um tablet totalmente voltado para os fãs de games! O equipamento conta com sistema operacional Windows 8 e estará disponível em versões com os mais avançados processadores da Intel: Core i5 e Core i7. Para aguentar sem travamentos jogos pesados para PC ele traz uma configuração única para esse tipo de equipamento. Conta com uma placa gráfica dedicada da NVIDIA (GT640M), memória RAM de até 8GB, e SSD de 128 GB ou 256 GB, para armazenamento de informações. O mais curioso, no entanto, são os controles que envolvem a tela e podem ser operados simultaneamente com as duas mãos. Só precisamos de muita habilidade para não nos confundir com tantos botões! Com a saída HDMI podemos conectá-lo a uma TV de alta definição para aproveitar todo o poder de processamento do tablet e aumentar a sensação de diversão em TVs de grandes polegadas. O aparelho deve chegar ao mercado norte-americano neste trimestre, com os seguintes preços US$ 999 para versão com Intel Core i5 e US$ 1.299 para a versão com Intel Core i7.

Dell anuncia dispositivo que transforma TVs em computadores para acessar a nuvem

por Adrenaline A Dell anunciou nesta semana a criação do dispositivo batizado de "Projeto Ophelia" que permite converter a TV ou um monitor compatível em um thin client (terminal magro), sem a necessidade do uso de computador, tablet ou smartphone. De acordo com a empresa, o ultracompacto promete revolucionar o acesso a conteúdos, aplicativos e recursos em cloud computing. Ele deve chegar ao mercado latino americano ainda no primeiro semestre. O preço não foi revelado. Pouco maior do que um memory stick, o Projeto Ophelia garante acesso e compartilhamento a conteúdos multimídia Construído com base na tecnologia de software da Dell Wyse já utilizada em milhões de dispositivos, o “Projeto Ophelia” oferece acesso e compartilhamento de conteúdo multimídia (fotos, músicas ou vídeos), aplicativos, apresentações e outras informações pessoais ou profissionais que estejam em cloud computing. O produto funciona com a energia do próprio monitor ou televisor, que se transforma em um thin client flexível para realizar tarefas pessoais e profissionais, assim como para demonstrações e apresentações. Além disso, ele garante que os departamentos de TI gerenciem o acesso aos aplicativos e conteúdos empresariais para usuários que estão fora do escritório. O dispositivo possui sistema operacional Android 4.0 para suportar navegação na web, redes sociais, reprodução de mídia e aplicativos Android. Permite acesso a informações e serviços hospedados na nuvem com o uso de um display compatível e de um teclado e mouse com Bluetooth. O equipamento, que mantém memorizadas as configurações para cada indivíduo, é compatível com uma variedade de monitores Dell. “A demanda das pessoas por acesso a conteúdo digital remotamente está cada vez maior, tanto na vida pessoal como profissional”, comenta afirma Tarkan Maner, vice-presidente e gerente geral de Cloud Client Computing na Dell. “Os smartphones têm telas pequenas, tablets e PCs nem sempre são os mais convenientes para se carregar, e todos esses dispositivos dependem de baterias de duração limitada. O ‘Projeto Ophelia’ transforma TVs e monitores compatíveis em estações de trabalho ou entretenimento pessoais, confiáveis e habilitadas com Wi-Fi – tudo gerenciado pela TI via Dell Wyse Cloud Client Manager”, completa.

Conheça os mais novos tablets do mercado

veja o artigo de Felipe Maia - muito bom ! http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/tablets-da-ces

Relógio inteligente para iPhone chega neste mês

por PC Worl USA Famoso por ter arrecadado mais de US$10 milhões no Kickstarter, Pebble também é compatível com aparelhos Android e começa a ser enviado em 23/1.
O relógio de pulso inteligente Pebble, que se conecta ao iPhone e smartphones Android via Bluetooth, finalmente será lançado neste mês. O anúncio foi feito nesta semana pela fabricante durante a CES 2013, em Las Vegas. O acessório, anunciado em 2012 como um projeto, conseguiu arrecadar mais de 10 milhões de dólares no site de financiamento para criadores Kickstarter – o objetivo inicial era de “apenas” 100 mil dólares. Para atingir essa marca impressionante, o Pebble recebeu financiamento de mais de 70 mil apoiadores. O aparelho não cria aplicativos, mas pega dados de apps já existentes no seu aparelho. Com o Pebble, o usuário pode visualizar informações de e-mail, ligações, mensagens e outras notificações diretamente na tela do relógio. Além disso, é possível controlar a reprodução de músicas enquanto o smartphone iOS ou Android está conectado em uma dock station, por exemplo. No vídeo sobre o lançamento oficial do produto, o CEO da Pebble, Eric Migicovsky, explica que outros aplicativos compatíveis chegarão em breve uma vez que a empresa liberou o SDK (kit de desenvolvimento de software) da plataforma para que qualquer desenvolvedor possa criar programas com suporte para o chamado “smartwatch”. De acordo com a empresa, o Pebble começa a ser enviado para os seus apoiadores do Kickstarter em 23 de janeiro, com um prazo de entrega entre seis e oito semanas. Também já é possível comprar o acessório diretamente pelo site oficial. Com preço de 150 dólares, o Pebble está disponível em diversas cores, possui uma bateria que dura sete dias e tela de e-paper anti-glare.

Relógio mais fino do mundo alcança meta do Kickstarter em dois dias

por Olhar Digital Não falta mais nada para a Central Standard Timing começar a produzir o relógio de pulso mais fino do mundo. Em apenas dois dias, a empresa bateu a meta de doações no Kickstarter e arrecadou os US$ 200 mil necessários para iniciar sua fabricação. Foram mais de 1,6 mil doações neste período, com a maioria delas variando entre US$ 99 e US$ 129. Quem pagasse o primeiro valor receberia uma versão mais simples do aparelho, enquanto aqueles que oferecesse o segundo valor poderia escolher entre a versão preta ou a branca. Apenas 3 se prontificaram a doar mais de US$ 1 mil, o que o credenciaria a participar do período de testes do produto. O CST-01, como é chamado, tem espessura de 0,80 milímetros e foi anunciado pela empresa durante a CES, evento de tecnologia que acontece em Las Vegas na última quarta-feira, 9, mas a página no Kickstarter já estava no ar desde terça-feira. A tela do relógio conta com tecnologia e-ink, semelhante à do leitor digital Kindle, da Amazon. Desta forma, ela não emite luz própria, o que o torna menos agressivo aos olhos. A empresa afirma que o relógio deverá durar 15 anos e que, por ser de aço, deve ser resistente a batidas. Sua bateria deverá ter duração de um mês, sendo necessária apenas uma recarga rápida de 10 minutos para voltar a utilizar o aparelho.