terça-feira, 25 de agosto de 2009

Booklet 3G, da Nokia, pode redefinir o mercado mundial de netbooks


Enquanto a intenção original do formato netbook é proporcionar um computador pequeno e barato para navegar na internet, o Nokia Booklet 3G parece ter sido projetado mais para atender as necessidades de profissionais que necessitam de mobilidade do que para qualquer outro tipo de usuário. Ele também pode vir a criar uma nova categoria de usuário móvel: aquele que dispensa o smartphone e utiliza um celular básico em combinação com um netbook repleto de funcionalidades (e contrata apenas um plano de dados).
A Nokia ainda não deu detalhes suficientes sobre o Booklet 3G (você pode ver um vídeo institucional dele abaixo), mas já sabemos que ele possui conectividade Wi-Fi (802.11 b/g/n) e 3G (como o próprio nome sugere), receptor GPS (sistema global de posicionamento por satélite) e bateria com autonomia de 12 horas. Seu peso é de 1,25 quilo e ele mede 26,4 centímetros de largura por 18,5 cm de profundidade por 1,99 cm de altura (quando fechado), num bonito gabinete de alumínio.
O Booklet 3G possui tela de 10,1 polegadas e se conecta a modelos maiores por meio de uma saída de alta definição (HDMI), segundo a companhia. Vem com microprocessador Atom, da Intel e vai rodar o sistema operacional Windows (ainda não se sabe qual versão), irá contar com os recursos dos serviços Ovi. Mais detalhes dele serão divulgados durante o evento Nokia World, que acontece no início de setembro.
Podemos especular, contudo, que ele deve ser mais caro que os netbooks que costumamos ver por aí e não seria surpresa alguma se o portátil da Nokia viesse com Windows 7 Home Premium ou Professional em vez da versão Starter, enxuta mas limita. Neste caso, a Nokia pode superar o 1GB de memória RAM e 160GB de HD, que são padrão nos netbooks.
Ao trazer um chip 3G HSPA integrado, é provável que seja vendido com um plano de dados bem formatado, dependendo da oferta que as operadoras de cada país fizer. O Booklet 3G também pode ser uma ótimo substituto para viajantes que frequentemente se frustram ao usar um iPhone ou outro smartphone como GPS em outros países: sua tela – maior - irá proporcionar uma visualização mais adequada.
O netbook da Nokia não é necessariamente um equipamento revolucionário. Mas sua combinação única de funcionalidades pode saciar as necessidades de mercado móvel profissional de modo mais adequado do que atual enxurrada de netbooks baratos que vimos por aí. Uol Tecnologia

Taiwanesa Quanta prevê um 3o tri forte com demanda renovada

A Quanta Computer, maior fabricante de laptops por encomenda do mundo, anunciou nesta segunda-feira que prevê um crescimento maior que o esperado, estimulando as esperanças de que a demanda no setor de tecnologia esteja voltando ao passo que a economia global se recupera.
A empresa, que é uma das principais fornecedoras de grandes marcas como HP, Dell e Apple, disse que espera um crescimento de mais de 20 por cento no número de remessas de PCs no trimestre atual em comparação com o segundo.
O quarto trimestre também verá um crescimento sequencial semelhante em remessas de PCs, afirmou o vice-presidente do conselho da Quanta, C.C. Leung, durante uma entrevista coletiva dada após a divulgação de resultados melhores que o esperado para o segundo trimestre.
"A Quanta parece ser a mais forte entre as fabricantes de PCs por encomenda", disse Robyn Hsu, que administra 11 bilhões de dólares taiwaneses (335 milhões de dólares) para a Capital Investment Trust.
"Seus resultados e suas projeções são melhores do que eu esperava, e isso provavelmente se deve ao fato de que eles gastam mais em pesquisa do que seus concorrentes, o que lhes favorece ao diferenciá-los do resto".
A Quanta informou um lucro líquido de 4,897 dólares taiwaneses (149 milhões de dólares) no trimestre de abril a junho, melhor que o esperado por analistas, de um lucro líquido de 3,7 bilhões de dólares taiwaneses, mas menos que os 5 bilhões registrados um ano antes. (Reportagem de Roger Tung)

Reader Daily Edition, da Sony, vem com 3G



Como vocês devem ter percebido, a Sony tirou o dia para mostrar os segredos que estavam no armário. Entre eles está a aposta da empresa para destronar o Kindle, da Amazon: o Reader Daily Edition.
O novo leitor de e-books da Sony tem tela sensível ao toque de 7 polegadas. A do Kindle DX tem 9,7 polegadas.
Nos Estados Unidos, ele chegará com acesso gratuito à rede 3G, mas, com direito apenas a visitas à loja de e-books da Sony.
Ele deve chegar aos Estados Unidos em tempo para as compras do Natal pelo preço de 399 dólares.
Os outros recém-lançados e-readers da Sony, Reader Pocket Edition e Reader Touch Edition (o primeiro e o segundo na imagem acima), já estão disponíveis com etiquetas de 199 e 299 dólares, respectivamente.Postado por - Talita Abrantes Rodrigues

Computadores podem ficar mais caros a partir do ano que vem

PAULO DE ARAUJO colaboração para a Folha de S.Paulo
Depois de prorrogar o corte do IPI sobre carros, eletrodomésticos e materiais de construção, o governo tem agora na mesa o pedido da indústria de eletroeletrônicos para estender a renúncia fiscal sobre os computadores.
Segundo o diretor da área de informática da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), Antônio Hugo Valério, a isenção do PIS/Cofins sobre computadores de até R$ 4.000, introduzida em 2005 com a chamada Lei do Bem, termina no final deste ano. Com o benefício, diz ele, esses produtos ficaram até 10% mais baratos, o que impulsionou as vendas no país.
Usuária navega na internet na China; preços de computadores podem ficar mais caros
Com o retorno da alíquota do PIS/Cofins, a Abinee prevê um "tombo" no ano que vem, por conta do encarecimento dos computadores. De acordo com Valério, em 2004, a indústria produziu 4 milhões de unidades. Em 2008, foram 12 milhões, uma alta de 200%.
"Se o benefício não for prorrogado, vamos regredir muito. A indústria vai voltar no patamar anterior", disse ele.
O diretor da Abinee não soube precisar o volume de arrecadação que o governo abriu mão com a Lei do Bem. "Mas, certamente, o governo acabou ganhando mais do que perdendo, mesmo porque a informalidade na indústria diminuiu muito, de 73% em 2004 para 35% no ano passado. E com isso foi possível arrecadar mais"
Procurado, o Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) não retornou.
Valério disse que a Abinee já iniciou as tratativas com o governo, mas a resposta tem sido "morosa" até agora.
Indústria
O faturamento da indústria de informática caiu 7% no primeiro semestre ante igual período de 2008. A queda é menor do que a registrada no setor eletroeletrônico como um todo (-13%). Segundo o presidente da Abinee, Humberto Barbato, para o fechamento do ano, a receita do setor deve cair entre 2% e 5%. "A percepção é de que os números não serão bons."

Aneel aprova internet banda larga por meio da rede elétrica

LORENNA RODRIGUES da Folha Online, de Brasília
A diretoria da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou o regulamento para a transmissão de internet banda larga por meio da rede de energia elétrica, nesta terça-feira (25).
As redes também poderão ser utilizadas para levar televisão por assinatura aos consumidores. A regra também prevê que o uso da tecnologia PLC (Power Line Communications) não poderá prejudicar a qualidade da prestação do serviço de energia elétrica.
A legislação regulamenta ainda que as operadoras não vão oferecer diretamente a internet banda larga aos consumidores. Elas poderão, porém, criar uma empresa subsidiária para ofertar o serviço. As distribuidoras usarão a tecnologia para melhorar suas próprias atividades, utilizando a internet, por exemplo, para fazer medição eletrônica dos gastos de energia elétrica de seus consumidores, corte e religamento à distância e controle de perdas.
Além disso, parte dos ganhos das distribuidoras com a cessão de suas redes para o uso de internet serão computados durante os reajustes das tarifas de energia e poderão levar a uma redução no valor da conta de luz do consumidor.
Com o PLC, o consumidor poderá ter a internet banda larga diretamente na tomada. O uso da tecnologia deverá beneficiar principalmente localidades onde a internet de alta velocidade ainda não chega --já que as redes de energia elétrica estão em praticamente todo o país.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Smartphone + netbook = NVIDIA smartbook


A NVIDIA passou um ano dizendo que ainda havia muitas coisas entre netbooks e smartphones, então aí está: eis o primeiro smartbook baseado na plataforma Tegra. Mas, e aí, essa nova categoria de computadores é pura balela ou tem jeito de que vai ser a nova onda da internet móvel?
Mostrado ontem durante um evento da empresa em São Paulo, o equipamento da foto acima é o Mobinova Élan, com tela de 8,9 polegadas e design similar ao de um minilaptop – a única diferença, na verdade, é a articulação da bateria, que, quando puxada para baixo, deixa à mostra as duas portas USB e uma HDMI.
Agora, por dentro, o brinquedo não tem nada a ver com um netbook. Primeiro, porque usa o processador Tegra 600, de 650 MHz, que vem acompanhado por 256 MB de RAM e SSD de 16 GB. Tem Wi-Fi g, modem 3G embutido e Bluetooth. Segundo, porque o sistema operacional não é o Windows XP, e sim o velho CE (oras, por que não Android?).
Calma, não estamos voltando ao tempo dos handhelds. A interface que você vê parece com aqueles programas de início rápido usados em alguns netbooks. É uma boa para assistir vídeos, controlar o calendário e, principalmente, navegar na web. Pois é, a NVIDIA deu um passo agressivo rumo à nuvem.
Pelo menos ela tem dois bons argumentos: como consome pouca energia, a bateria de três células aguenta 10 dias rolando vídeos em 720p, 25 dias tocando músicas e dois meses hibernando, garante a fabricante. Ou seja, você poderia usar o produto como um celular, sempre ligado. A outra aposta está no preço baixo. A ideia é vender o smartbook no Brasil por 700 reais, desbloqueado, ou até de graça, no plano de alguma operadora.
O sonho da NVIDIA é trazer o brinquedo ao país antes do Natal e colocá-lo nas prateleiras das operadoras de celular. A empresa já está negociando com as quatro grandes do Brasil e também com integradores nacionais. Postado por - Marco Aurélio Zanni

Livros eletrônicos: saiba como baixar e ler no computador ou celular


Por Pedro Marques, do IDG Now!

Com mercado em expansão, editoras aumentam oferta títulos, que podem baixados e lidos diretamente no notebook ou celular.
O setor de livros eletrônicos ganhou fôlego neste mês com dois novos leitores apresentados pela Sony, companhia japonesa do setor de eletrônicos.
O modelo mais avançado tem tela sensível ao toque e pretende disputar o mercado com o Kindle, leitor da Amazon.com que tem como diferencial uma conexão permanente com a internet, para que os usuários possam comprar livros sem precisar deixar o computador.
Quem ganha com isso é o consumidor, que passa a ter uma opção maior não só de leitores, mas também de livros no formato digital. Com o mercado em expansão, as editoras passam a oferecer um volume maior de títulos - muitos deles gratuitos ou por preços inferiores aos das edições em papel.
Outra vantagem para os consumidores é que muitos livros digitais não dependem de um sistema leitor ou outro aparelho especial: é possível baixar o conteúdo e visualizá-lo em um notebook ou smartphone, por exemplo.
Abaixo, selecionamos vários sites para você baixar livros eletrônicos. E o melhor: algumas das opções são gratuitas.
Portal Domínio Público - Traz versões eletrônicas de títulos que já caíram em domínio público e são gratuitas, como a obra completa de Machado de Assis, e outros, como “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri, e livros de William Shakespeare traduzidos para o português.
eBookCult - Essa biblioteca digital tem versões gratuitas de livros como “Morte e Vida Severina”, de João Cabral de Mello Neto, “As Aventuras de Sherlock Holmes”, de sir Arthur Conan Doyle, e “Brida”, de Paulo Coelho.
eReader.com - É a livraria eletrônica da Barnes & Noble, uma das maiores redes dos Estados Unidos. Os livros são compatíveis com iPhone e iPod touch, celulares BlackBerry, micros de mão e computadores com sistemas operacionais Windows, da Microsoft, e Mac OS, da Apple. Muitos best-sellers são vendidos por apenas 10 dólares.
eBookMall - Outro site em inglês que oferece uma boa variedade de livros eletrônicos em diferentes formatos (Adobe eReader, Microsoft, Palm, HTML, Word, texto...) O catálogo traz clássicos como Moby Dick, de Herman Melville, e “O Conde de Monte Cristo”, de Alexandre Dumas, com preços a partir de 2 dólares.
MobiPocket - Empresa que desenvolve programas para ler livros em celulares equipados com os sistemas operacionais BlackBerry, Windows Mobile, Symbian e Palm, além do Windows. Também vende obras que rodam especialmente nesses programas.
EbooksLib.com - Loja que traz títulos em francês e inglês, como clássicos de Voltaire, Júlio Verne e Aldous Huxley. Muitos livros podem ser comprados por apenas 2dólares.
Littérature à emporter - Site que oferece livros eletrônicos gratuitos em francês. Tem clássicos como “Don Quixote”, de Miguel de Cervantes, “Madame Bovary”, de Gustave Flaubert, e obras de Charles Dickens
Audible.com - Loja da Amazon.com especializada em áudio livros. O catálogo conta com 60 mil livros (a maioria em inglês), que vão desde best sellers a livros exclusivos para o formato em áudio. Funciona por assinatura: um livro por mês custa15 dólares, enquanto dois títulos digitais saem por 23 dólares (11,5 dólares por livro).
Google Books - Graças a um acordo com várias editoras norte-americanas, o Google consegue exibir na web milhares de livros, na íntegra, nos computadores. É possível fazer buscas no conteúdo dos títulos, mas o internauta não pode imprimir as páginas para ler longe do PC.

DormVault Laptop Safe é uma boa ideia para proteger o seu notebook contra colegas de quarto


Este é para aqueles que moram em repúblicas/universidades ou simplesmente compartilham quarto com gente que gosta de aprontar de vez em quando. :-P O DormVault Laptop Safe é uma case que tranca o seu laptop e o protege contra bisbilhoteiros e até contra respingos de cerveja e otras cositas más.
A mala é feita de aço reforçado e prende-se a qualquer móvel de sua escolha. Os parafusos de anexação ficam inteligentemente dentro dela, então não dá nem pra alguém levar o computador fechado dentro da case.
O DormVault Laptop Safe pesa 4kg e suporta notebooks de até 17 polegadas, com espaço para acessórios e até mesmo um ou dois drives portáteis. No ThinkGeek, ele sai por US$60. por Rafael Fischmann

Museu do Computador exibe peças raras em evento no RJ


Daniel Gonçalves Direto do Rio de Janeiro

O Circuito de Informática e Tecnologia 2009, realizado na Marina da Glória, zona sul do Rio de Janeiro, traz um estande para matar a curiosidade de quem quer saber como foram os primórdios da computação. Logo na entrada, o público tem a oportunidade de ver algumas peças raras, integrantes do acervo do Museu do Computador. Entre as que mais chamam a atenção está o HD do B500 da Burrougs, do ano de 1964, com capacidade de apenas 100kb, espaço insuficiente para armazenar um simples arquivo de texto com mais de 15 páginas. Para formatá-lo era preciso dois dias e sua unidade de controle era do tamanho de um guarda-roupa.
Também na exposição está o CP500 (de 1982), um dos primeiros microcomputadores nacionais e que, na época de seu lançamento, teve relativo sucesso de vendas. O primeiro mouse (de 1964), criado por Douglas Eglebart, no Instituto de Pesquisa de Stanford, chama a atenção por ser todo feito de madeira.
Entre as outras peças à mostra estão o primeiro Macintoch (de 1984); o primeiro disquete (de 1971) com tamanho de oito polegadas, e a memória de Ferriti (de 1950), que armazenava apenas 1bit.
Museu precisa de ajuda
O presidente-curador do Museu, José Carlos Valle, explica que há onze anos vem tentando criar um espaço com pelo menos 25 metros quadrados para exibir as cerca de 15 mil peças que possui. Infelizmente, não consegue apoio financeiro para isso. "Falta uma equipe para arrecadar fundos", explica.
Valle conta com a ajuda de amigos e de algumas empresas que de vez em quando doam alguma verba. "Eu tenho um galpão grande lá em Itapecerica da Serra, em São Paulo, e uma empresa que paga o aluguel. Tenho o galpão de um amigo que ajuda também, porque são muitas peças, algumas tão grandes que nem pude trazer para cá", contou. Especial para Terra

netbook com TV digital integrada


O primeiro netbook com receptor de TV digital integrado 1-seg chega às lojas ainda este mês. É o LG X120 Scarlet, que também terá uma versão com conectividade 3G integrada.
Os modelos, com configurações semelhantes, usam processador Intel Atom N270, rodam Windows XP, vêm com tela de 10,1", 1 GB de RAM, 160 GB de disco rígido e pesam apenas 1,27 kg.
A diferença entre os dois está na cor: o modelo em branco e vermelho tem o receptor de TV digital, e o preto e vermelho traz um modem 3G integrado desbloqueado para uso em qualquer operadora de celular. O design colorido se baseia na linha de TVs Scarlet, da fabricante coreana.
Os dois novos netbooks X120 serão vendidos pelo preço sugerido de R$ 1.999 (modelo com TV digital 1-seg) e R$ 2.099 (com 3G). Na semana passada, a Dell informou também que avalia a adoção de receptores 1-seg de TV digital em seus netbooks da linha Mini 10. Zumo Notícias

Netbook Semp Toshiba aguenta o tranco


Infinity IS 1091 tem carcaça forte e bom acabamento, mas é pesadão
Marco Aurélio Zanni e Renan Frizzo, de INFO Online

Para sobreviver ao vai-e-vem na mochila, o netbook Infinity IS 1091 dispensa o visual sofisticado em nome de uma construção robusta. Sua carcaça é feita com plástico rígido, dobradiças fortes e teclado firme – no ponto para quem precisa levar o bichinho pra todo lado, mas não se preocupa em carregar uns gramas a mais nas costas.
Esse minilaptop de 1 850 reais (!) lembra os primeiros modelos de Eee PC com tela de 10,2 polegadas. Seu acabamento externo em grafite brilhante não é dos piores, mas lembra os modelos de uma geração anterior. Culpa da espessura de 3,9 centímetros e do peso de 1,3 quilo, o limite do aceitável para essa categoria. Ou seja, por fora nada justifica o preço.
Uma escolha estranha da Semp Toshiba foi privilegiar o touchpad em prejuízo do teclado. Para navegar na internet pilotando o cursor, sobra espaço. Mas quem digita bastante fica descontente com o tamanho do teclado. Além de possuir botões pequenos, ele fica sobre uma base com apoio alto demais para os pulsos, o que chega a incomodar depois de uma hora usando o netbook.
Para completar a lista de mancadas, a tela do minilaptop, com resolução de 1 024 por 600 pixels, segue a moda dos displays brilhantes. Como já cansamos de falar, o melhor nesse tipo de produto é sempre a boa e velha tela fosca. Isso porque, na maioria das vezes, um netbook fica no seu colo, e não apoiado sobre a mesa, longe dos reflexos.
Desempenho na média
O Semp Toshiba IS 1091 possui aquela configuração que você já decorou: processador Atom N270, de 1,6 GHz, 1 GB de memória RAM e 160 GB no disco rígido. Tudo isso rodando com Windows XP Home Edition. Nos testes do INFOLAB, o desempenho da máquina foi bom para rodar aplicativos de escritório, navegar e editar umas fotinhos.
Nos benchmarks, o micro teve um desempenho apenas razoável. No Sandra Lite XII, ele anotou 3 338 MOPS em cálculos aritméticos, o pior resultado entre os modelos aqui comparados. Já no 3DMark05, fez 237 pontos. Para converter um arquivo WMV de 81 MB para MP4 em 320 por 240 pixels, levou 265 segundos
Faltou o Bluetooth
A ausência mais sentida no netbook da Semp Toshiba é a do Bluetooth, afinal essa interface é sempre uma boa para transferir fotos e músicas diretamente do celular para o minilaptop. Em compensação, esse micro possui três portas USB 2.0, Wi-Fi no padrão 802.11g e interface de rede Fast Ethernet. Também traz slot Express Card 34 e leitor para cartões de memória SD, MS e MMC.
A autonomia da bateria também não é excepcional. Nos testes do INFOLAB, rodamos o programa Battery Eater 05 e deixamos o Wi-Fi ligado para consumir mais energia. Resultado: o brinquedo ficou firme por apenas 110 minutos, melhor somente do que o Lenovo S10, entre os modelos comparados.

Nettop da Lenovo terá plataforma Ion


A Lenovo lança em setembro nos Estados Unidos uma nova linha de "nettops" (versões de mesa dos netbooks) com um modelo capaz de reproduzir vídeos em alta definição. Além dos destkops focados em acesso à internet, a companhia também vai começar a vender um PC doméstico que funciona como uma central de mídia para toda a casa.
Os nettops Q100 e Q110 têm apenas 1,78 cm de espessura, podendo ser montados na parte de trás de um monitor e vêm com processador Intel Atom. O diferencial do Q110 é o fato de ser um dos primeiros modelos a vir com os recursos de vídeo Ion, da Nvidia, capaz de reproduzir vídeo em alta definição (1080p) de modo similar a desktops convencionais, sendo compatível também com games 3D com DirecX10 - algo um tanto impensável para um dispositivo que foi pensado como apenas para acesso à web, edição de documentos e downloads.
O Q100, de acordo com a Lenovo, será vendido pelo preço sugerido de US$ 249. O Q110 será comercializado por US$ 349. A Lenovo já havia adotado a plataforma Ion em um netbook, o S12, lançado no mês passado.
Já o IdeaCentre D400 é uma máquina para entusiastas que querem montar uma rede doméstica e compartilhar conteúdo entre diversos PCs. O D400 aceita até 8 terabytes de armazenamento em disco rígido com troca de discos mesmo com o equipamento ligado, tem cinco portas USB e uma eSata para transferência de dados em maior velocidade com equipamentos externos. O D400 atua também como servidor de backups e permite acessar seus dados pela internet de qualquer lugar. O PC será vendido nos EUA por uma média de US$ 499, segundo a fabricante. Zumo Notícias

Netbook Itautec tem tecladão confortável


Modelo InfoWay W7010 é prático para digitar e navegar, mas pesa na mochila
ComenteRenata Leal e Renan Frizzo, da INFO

Com o InfoWay W7010, a Itautec resolveu um problema recorrente nos netbooks: o tamanho do teclado. E nem precisou fazer mágica. Bastou aumentar alguns botões-chave, ocupar toda a área da base e encher o bichinho de atalhos. O efeito colateral foi deixar a máquina com 3,5 centímetros de espessura e 1,3 quilo – será que a relação entre peso e conforto compensa o investimento de 1 599 reais? Vejamos.
Para quem digita bastante no editor de textos, enquanto navega pela web, o modelo é uma boa opção. As teclas são mais largas que o normal, incluindo Enter e Shift. Três botões no canto direito servem como atalhos para e-mail, home page e câmera. A tela de 10,1 polegadas fosca é a escolha certa, pois evita reflexos. Não fosse o touchpad pequeno e uma quina incômoda na frente, ganharia nota 10 na usabilidade.
A espessura acima da média também se deve ao grande número de conexões na lateral. O micrinho tem duas portas USB 2.0 e um leitor de cartões. Também fazem parte da lista Gigabit Ethernet, slot Express Card, Bluetooth e Wi-Fi padrão 802.11g. Mesmo não sendo fininho, o design do netbook não é dos piores. Segue o padrão black piano por fora e tem acabamento fosco por dentro, como os primeiros Eee PCs.
Desempenho forte
Dentro do InfoWay W7010, está aquela configuração que você já conhece: processador Intel Atom N270, de 1,6 GHz, HD de 160 GB e memória RAM de 1 GB no padrão DDR2. O destaque fica para o barramento da memória de 800 MHz, que melhora a performance da máquina com múltiplas tarefas. Trabalhando com Windows XP Home Edition, o netbook até que se saiu bem nos benchmarks do INFOLAB.
No Sandra Lite XII, o minilaptop anotou 3 893 MOPS em cálculos aritméticos. Já para converter um arquivo WMV de 81 MB para MP4, em 320 por 240 pixels, levou 298 segundos, ficando atrás apenas do modelo Eee PC 1008HA, da Asus. Porém, nos testes de vídeo com AquaMark e 3DMark, o W7010 não obteve nenhum resultado, pois tem apenas 64 MB de memória compartilhada para essa função
Faltou fôlego
No teste de autonomia realizado pelo INFOLAB com o Infoway W7010, o micrinho ficou um pouco abaixo da média para a categoria. Com Wi-Fi e Bluetooth ligados para consumir mais bateria, o netbook aguentou apenas 107 minutos rodando o programa Battery Eater 05. Entre os concorrentes aqui citados, ele só foi melhor do que o Lenovo S10, que suportou apenas 103 minutos.

Netbook Neutron da Suzuki (?) tem touchscreen



Não, meus amigos, vocês não clicaram, por engano, em outro canal. Apesar de homônima, a Suzuki dona do netbook Neutron 701 MNI não é a mesma que rotula a moto que você guarda em casa. Mas, isso não tira o valor do produtinho. Graciosamente, ele vem com tela sensível ao toque de 7,1 polegadas.
Talvez para seguir o exemplo de sua xará, conhecida por modelos ultrapotentes, a Suzuki de Cingapura recheou o Neutron com um processador Atom Z520 e 4 GB de memória RAM. Ele vem com uma webcam de 1,3 MP, três portas USB e uma porta VGA.
Com dimensões de 22,7 por 17 por 2,9 centímetros, ele tem Wi-Fi, Bluetooth e, pasmem, um modem de 56k. Seguindo o exemplo da HP e da Lenovo, ele traz um entrada para Expresscard.
Por enquanto, nenhuma palavra sobre lançamento e preço. Mas, provavelmente, chegará a tempo da chegada do Windows 7 (e seus recursos touchscreen) ao mercado.Postado por - Talita Abrantes Rodrigues

Um carregador de parede para três USBs


A iLuv mostrou um desses gadgets que não prima pela estética, nem é o mais esperado de todos, mas que cada cidadão gostaria de ter por questão de praticidade. Um carregador de parede para três gadgets que usam USB é bom demais, não?
A novidade não requer prática, nem tampouco habilidade, e é praticamente autoexplicativa. Em vez de um mar de cabos na sua mesa do computador, um carregador na parede faz as vezes das suas portas USB e completa qualquer gadget que seja.
O gadget feito para gadgets já está à venda nos EUA por 20 dólares. Postado por - Leonardo Martins

InSight, um HD externo com LCD


O novo HD externo da Verbatim, batizado de inSight, é um daqueles gadgets com design fora dos padrões, o que costuma ser discutível. Mas o que mais chama atenção é seu visor de LCD, indiscutivelmente prático.
Falando do formato, ele segue a linha futurista-brilhante-em-black-piano e tem uma curva cheia de estilo na parte da frente. Mas o que chamou nossa atenção mesmo foi o visor de LCD, que avisa quanto espaço há livre no disco, mesmo sem estar conectado ao PC.
Eles estão disponíveis em 320 e 500 GB, ambos rodando em Windows e Mac com estilo. Os InSight já estão à venda nos EUA por 120 e 150 dólares, respectivamente. Postado por - Leonardo Martins

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Sony planeja leitor de livros digitais de US$ 199


A Sony começará a vender este mês o mais barato dos leitores eletrônicos de livros dos Estados Unidos, o que deve causar aquecimento da competição contra a Amazon.com no mercado, pequeno mas crescente, de aparelhos de leitura eletrônica.
A Sony planeja começar a vender o Reader Pocket Edition, dotado de tela de cinco polegadas, por US$ 199 e uma versão com tela sensível a toques de maior dimensão, por US$ 299, em redes norte-americanas de varejo, como Wal-Mart e Best Buy.
Para atrair demanda, a empresa planeja reduzir o preço atual de download de best sellers e novos lançamentos de US$ 11,99 para US$ 9,99, o que alinhará seus preços com os da Amazon.
Os analistas dizem que consumidores que estão hesitando em gastar em meio a uma recessão podem se sentir tentados a experimentar os leitores eletrônicos com a oferta da Sony.
"Atingir o preço de US$ 199, acreditamos, expande dramaticamente o mercado", diz Steve Haber, presidente da divisão de leitura digital da Sony. "Você pode carregar o aparelho na bolsa para onde for, e isso também nos permitiu definir um preço mais acessível", disse.
A notícia é a mais recente salva na batalha entre leitores digitais na qual a Sony, que chegou primeiro ao mercado, a Amazon e outras empresas lutam por se estabelecer.
Em julho, a Amazon reduziu em 17% o preço de seu leitor eletrônico padrão Kindle, para US$ 299. Uma versão do Kindle com tela maior está à venda por US$ 489.
Haber espera que o mercado de leitores eletrônicos exceda os dois milhões de unidades este ano nos Estados Unidos. A Forrester Research estima que o Kindle e o Sony Reader tenham atingido cada qual a marca do milhão de unidades vendidas nos Estados Unidos pelo final de 2008, e prevê que atinjam os dois milhões de unidades em 2009. Uol Tecnologia

Híbrido, smartbook deve chegar ao consumidor no fim do ano


Uma nova classe de laptops se propõe a oferecer ainda mais portabilidade aos usuários. São os smartbooks, híbridos de smartphone e netbook.
O nome foi adotado por empresas que trabalham com a ARM (Advanced RISC Machines), que desenvolveu o processador usado pela maioria dos smartphones.
Na feira Computex, realizada em junho em Taipei, a Qualcomm apresentou uma versão do Eee PC, netbook da Asus, equipada com seu processador Snapdragon e um versão do Android, sistema operacional do Google para celulares inteligentes.
O aparelho tem tela de dez polegadas, webcam e modem 3G com suporte a várias redes em atividade no mundo. A empresa não disse quanto ele vai custar, mas os primeiros modelos devem chegar ao mercado até o fim deste ano.
A Microsoft afirmou durante a Computex que não vai oferecer uma versão específica do Windows para os smartbooks. Isso pode contribuir para que diferentes distribuições de Linux, até o Android, sejam usadas nessas máquinas.
Vantagens
"O smartbook é um netbook com menor capacidade de memória. É mais leve, mais portátil, conecta-se à internet de maneira mais fácil e tem bateria que dura mais", resume Renato Frias, engenheiro de aplicações da Freescale Semiconductor, que fornece processadores para diversos fabricantes.
Em post recente, o "Guardian" destacou por que os smartbooks devem se sair bem. Em primeiro lugar, porque têm apelo para pessoas que usam smartphones, mas sentem falta de uma tela e de um teclado maiores.
Alem disso, eles devem ser aceitáveis para os fornecedores de telefonia móvel que já suportam smartphones. E, não menos importante, oferecem uma bateria com vida útil mais duradoura. E, por fim, por serem mais baratos do que os netbooks -a ideia é que eles custem cerca de US$ 199.
"Sempre pensei que a convergência estava próxima. O smartphone é muito pouca configuração para o que um usuário de netbook precisa. E o netbook é muita configuração para quem quer só um smartphone", diz José Martin, analista de mercado da IDC Brasil, que calcula que EUA e Europa sejam os primeiros lugares a adotar a nova tecnologia. DANIELA ARRAIS da Folha de S.Paulo

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Novo netbook da Dell vem com modem 3G


Dell lança esta semana no mercado brasileiro seu novo netbook, o Mini 10, com tela de 10,1 polegadas. O modelo complementa a família de netbooks da fabricante, que já conta com o Mini 9 (com tela de 9″) no Brasil e o Mini 12 (tela de 12″), à venda apenas nos Estados Unidos.
O Mini 10 vem com uma configuração básica com processador Intel Atom Z530 de 1,6 GHz, 160 GB de disco rígido, 1 GB de RAM, sistema operacional Windows XP, três portas USB, webcam de 1,3 megapixel, leitor de cartões de memória 4-em-1 e uma saída HDMI para conectar o portátil a televisores de tela plana. A tela widescreen de 10,1″ tem resolução máxima de 1.024 x 768 pontos (padrão 16:9) e, como é comum nos netbooks, não há drive óptico interno.
A conectividade do Mini 10 ocorre pela porta Ethernet, Wi-Fi, Bluetooth e um dos modelos permite configuração com modem 3G embutido. O Mini 10 pesa 1,2 kg com uma bateria de três células, segundo a fabricante.
Diferente do mercado norte-americano, onde o Mini 10 é vendido em diversas cores, o netbook sai no Brasil apenas em preto ou branco. A versão em branco é exclusiva para o modelo com modem 3G.
O Mini 10 está sendo vendido pelo site da Dell a partir desta semana pelo preço sugerido de R$ 1.699. A versão com modem 3G sai pelo preço sugerido por R$ 1.899.
Zumo Notícias

Notebook ultrafino de 13 polegadas chega ao mercado


A MSI Computer anunciou nesta segunda-feira o lançamento de um novo modelo de notebook 13 polegadas, considerado o mais fino e leve no mercado. O notebook X340, novo produto da linha X-Slim Series, com espessura de 6mm (nas bordas) a 19,8mm (no centro) e 1,3 Kg de peso, chega à lojas brasileiras a partir de setembro com preços entre R$ 2.499,00 e R$ 2.699,00.
O novo modelo utiliza processador Intel Core2 Solo ULV e Chipset Intel GS45 + ICH9M-SFF, que proporcionam maior tempo de vida útil para a bateria e melhor desempenho de processamento, segundo a fabricante.
O X340 possui também um exclusivo sistema de gerenciamento de energia ECO Engine, tecnologia da própria fabricante do modelo, que permite ao usuário selecionar entre cinco diferentes modos o mais adequado.
Com display de LCD de 13", em substituição aos de 12" ou menores da fabricante, o novo lançamento une maior conforto para leitura e operação, ao mesmo tempo em que diminui as restrições impostas pelo peso dos modelos de 14". Outra novidade do modelo é a confecção em liga de magnésio, que proporciona maior leveza e durabilidade em relação aos notebooks tradicionais, que são de plástico/ABS.
O MSI X340 é o primeiro notebook slim fabricado em Taiwan a receber certificação do WiMAX Forum por suas opções em comunicação wireless. O WiMAX Forum é a mais importante organização em promoção e padronização da tecnologia WiMAX no mundo. Criado em 2001, o fórum possui mais de 500 membros, incluindo a maioria das operadoras de telecom e fornecedoras de sistemas e equipamentos do mercado.
O modelo vem com 2 GB de memória RAM, HD de 320 GB, WiMAX Wireless opcional, webcam de alta-resolução e opção de Wireless lan com Bluetooth. Redação Terra

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

E-mail no celular: qual o melhor aparelho para fazer isso


René de Almeida, da PC World
Saiba mais em http://pcworld.uol.com.br/reviews/2009/08/01/

A princípio, pode-se pensar que um celular bom para acessar a internet tenha o mesmo nível de desempenho para uso como cliente de e-mail. Engana-se. Tamanho da tela, facilidade de configuração de diferentes contas de correio eletrônico e teclado são algumas características que pesam mais para quem precisa enviar e receber mensagens por meio de um telefone móvel.
Para o usuário que exige mobilidade, faz uso massivo do correio eletrônico e quer ter acesso a ele por meio do celular, descobrir que modelo melhor atende suas necessidades é um trabalho e tanto. Afinal, uma boa parcela dos celulares vendidos atualmente “oferece recursos de acesso ao e-mail”.
PC World comparou os modelos que, na opinião dos próprios fabricantes, são o que há de melhor no acesso ao e-mail. Foram testados seis aparelhos: E71 (Nokia); Arena (LG); Centro (Palm); iPhone 3G (Apple); Touch Diamond (HTC); e W995 (Sony Ericsson).
De todas as categorias testadas, a que avaliou o acesso do correio eletrônico foi a que apresentou os resultados mais equilibrados, e menos de um ponto separa o Best Buy, o E71, do último colocado.
O celular da Nokia ganhou destaque logo de cara pela facilidade de uso. Seu teclado QWERTY tem botões confortáveis e digitar neles é muito fácil. A interface do aparelho e os menus são simples e fáceis de entender e usar. Sua tela de 2,6 polegadas não é a maior dentre os modelos avaliados (a do iPhone 3G, por exemplo, tem generosas 3,5 polegadas) e nem ao menos é sensível ao toque. Mas é confortável o suficiente para ler e digitar e-mails.
O E71 (1.499 reais) pode ser configurado para acessar os tipos de mais comuns de contas de e-mail e também funciona com Exchange – bom para quem pretende usá-lo para ter acesso aos e-mails da empresa. No restante, basta fornecer o endereço de recebimento (pop3) e de envio (SMTP) do seu provedor de e-mail, nome de usuário e senha.
O usuário tem a opção de configurar o equipamento para baixar anexos automaticamente ou fazer isso manualmente (alternativa para não lotar a memória do telefone – aliás, ele não vem acompanhado de cartão de memória). Até dez contas podem ser configuradas e elas ficam identificadas na primeira tela. Ao clicar sobre o ícone da arroba (@), os nomes das contas são exibidas em formato de pastas; clique em qualquer delas para abrir. Os e-mails são mostrados em forma de lista e o sistema de buscas por mensagens é rápido e eficiente. O E71 é uma ótima opção para quem deseja comprar o primeiro smartphone e não quer complicação.
Duas características fundamentais deram pontos extras ao Centro: facilidade de configurar contas de e-mails e o teclado físico, ótimo para digitar com agilidade. Aliás, dos modelos avaliados, foi o único a vir com teclado físico e também com tela sensível ao toque. Assim, selecionar, copiar e colar textos são operações fáceis e o celular permite download de anexos (manual ou automático). Equipado com o velho Palm OS, sua interface está longe de se parecer com sistemas mais modernos e os usuários menos experientes vão precisar de um tempo para entender sua lógica. O modo de exibição dos e-mails é pobre e é fácil se ‘perder’ em meio às mensagens. Mas o preço – 799 reais –compensa tais deficiências
Com uma tela maior e mais confortável, o LG Arena (1.799 reais) possui um teclado virtual bem preciso. Contudo, a sensibilidade da tela touch não é tão boa e mais de uma vez rolar a lista de mensagens exigiu certo esforço, sendo necessário repetir o procedimento algumas vezes para que ela funcionasse adequadamente. O software de sincronização que acompanha o celular da LG é lento e só conseguimos sincronizar os contatos depois de baixar uma atualização do software PC Suite III. Com um cartão de memória de generosos 8 gigabytes (GB) pode-se optar pelo download automático de anexos sem medo de ficar sem espaço. A organização das mensagens por pastas é bem útil e ainda é possível criar novas pastas apenas clicando e mantendo a pressão na tela.
O teclado semi-QWERTY do W995 (cada tecla representa duas letras) é um dos formatos mais difíceis de acostumar e também não é nada confortável de usar. Fácil de ser configurado, o telefone da Sony Ericsson (1.599 reais) tem um defeito grave: não é compatível com o Outlook. Seus menus são bem estruturados e rápidos, e também vem acompanhado cartão de memória de 8GB, ótimo para lidar com anexos
Pelo fato de usar o sistema operacional Windows Mobile, o Touch Diamond é, talvez, o celular cuja sincronia com o Outlook é mais fácil. O sistema de toque não é preciso, quer para rolar a tela, quer para digitar – os botões do teclado virtual são pequenos demais e para melhor precisão ao digitar só mesmo usando a caneta stylus que vem no aparelho. O celular da HTC organiza os e-mails por pastas e é fácil de visualizar e criar novas pastas. Com 4GB de memória, é o mais caro dos celulares testados (2.899 reais).
Apesar de toda facilidade que a grande tela touch de 3,5 polegadas oferece, o iPhone 3G (1.789 reais) ficou na lanterna no quesito e-mail. Primeiro as coisas boas: com sistema operacional 3.0, o teclado virtual funciona na posição retrato ou paisagem e tem ótima precisão; permite visualização de anexos do Office; faz zoom usando dois dedos em pinça; lida bem com anexo (para receber). Agora a parte ruim: não permite criar pastas para organizar as mensagens; não tem opção anexar (pode-se fazer isso copiando e colando o conteúdo para o corpo da mensagem, mas isso é um quebra-galho); função push automático para baixar mensagens consome muita bateria; e as teclas multifunções podem confundir o usuário iniciante.

Os handhelds vão substituir os laptops?

Muitas vezes, transportar um laptop pode ser um problema. O equipamento transforma-se em um inconveniente durante um almoço de negócios ou ainda no momento de passar pela segurança do aeroporto. E, por mais que os fabricantes lancem equipamentos cada vez mais finos e leves, eles exigem o transporte de bolsas e malas avulsas, o que representa um problema para os executivos.
Uma das alternativas para resolver isso é aproveitar a sofisticação dos smartphones (celulares com funcionalidades avançadas), os quais hoje permitem acessar os mais diferentes conteúdos. Para Ken Dulaney, analista da consultoria norte-americana Gartner - especializada no mercado de TI -, assim como o laptop substituiu uma parte do parque instalado de desktops, o telefone móvel pode absorver tarefas realizadas hoje em notebooks.
Executivo aposentado de um banco de investimentos nos Estados Unidos, Don MacRae considera-se um ávido usuário do seu laptop, mas pretende trocar o equipamento – que já está velho – por um desktop de baixo custo e transferir as demais funções para seu handheld.
“Uma das razões para eu tomar essa decisão é o fato de os handhelds agora rodarem aplicativos críticos que estavam no meu laptop”, afirma MacRae, que também comprou um teclado sem fio para facilitar as tarefas em seu telefone móvel. “Mas para quem precisa verificar números no Excel (programa de planilha eletrônica da Microsoft) ou escreve documentos o tempo todo essa pode não ser uma alternativa interessante”, contrapõe o executivo.
O próprio MacRae admite que está preocupado com a possibilidade de um dia precisar de um documento ou um e-mail que não esteja arquivado em seu handheld. Outra possibilidade é não conseguir modificar arquivos.
Problemas de compatibilidade e de performance
Para Dulaney, os problemas enxergados pelo executivo aposentado são apenas a ponta do iceberg. O Gartner recomenda que as corporações não sigam nessa rota de migração do laptop por um telefone celular, em parte porque os usuários podem fugir das políticas de TI e por conta dos problemas de compatibilidade e de performance dos handhelds.
De acordo com a consultoria, muitas vezes os sistemas instalados no handheld não permitem converter arquivos anexados no e-mail de forma adequada. Ao mesmo tempo, esse tipo de aparelho tem problemas para realizar coisas mais sofisticadas como uma apresentação.
“O usuário vai precisar de um teclado, um cabo de energia e uma tela maior para conseguir executar muitas tarefas. Mas qual a vantagem, então, de trocar o laptop?”, pergunta Dulaney. “É muito mais vantajoso manter o equipamento ou usar um netbook (laptop com menos funcionalidades e, portanto, mais leve e fino)”, acrescenta.
O analista, no entanto, acredita que a combinação do smartphone com o desktop pode funcionar em alguns casos, como o dos profissionais que viajam muito e podem acessar a internet em computadores públicos.Tom Kanehige, da CIO EUA - Uol Tecnologia

Veja dicas para a aquisição de uma capa para notebook

Veja a reportagem completa em http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u603430.shtml

O primeiro passo de quem compra um notebook é pensar na conservação do produto, para que ele dure ao menos até o final das parcelas de pagamento. Mas, na hora da compra, a quantidade de tamanhos, modelos e materiais pode confundir o consumidor.
Segundo a coordenadora de compras da loja Fnac, Ana Paula Biasotti Neves, "existe uma grande preocupação com a estética". Ela conta que, ao comprar uma capa, as pessoas pensam mais na proteção e na beleza do produto.
Já para o gerente de produtos da Leadership, Bruno Lima, preço e benefícios é que são determinantes na hora da compra. Ele explica que a campeã de vendas da sua marca se destaca por ser três funções em um produto só. Allan Robson, da Belkin, levanta outro fator: a exclusividade. Para ele, isso leva as pessoas a trocar seus acessórios com frequência.
Materiais
Um fator determinante na proteção do seu computador é o material do qual a "roupinha" será feita. Os executivos de empresas produtoras procurados pela Folha escolheram quatro principais: náilon, neoprene, couro sintético e poliéster.
Segundo Lima, o náilon é mais leve flexível e resistente, enquanto o neoprene se destaca pela impermeabilidade.
Já Lyssa Cavinato, da Clone, defende o couro e o poliéster e afirma que a tendência é mesmo a proteção contra líquidos.
Com um outro ponto de vista, a equipe da agência Cherry Plus conta que algumas marcas "mais ecológicas preferem tecidos como o feltro ou algodão."
Avanços
Fora do país, o mercado está em outro patamar. A empresa Voltaic Systems, por exemplo, vende bolsas e malas com placas de captação de energia solar. A carga armazenada na exposição ao sol pode ser usada para recarregar o computador. Veja alguns modelos em www.voltaicsystems.com.
Guia
Os modelos mais vendidos nas lojas são as mochilas e os cases, segundo Neves, da Fnac. Mas, de acordo com ela, uma tendência na área é a bolsa estilo carteira.
Entre tantos modelos, você precisa definir seu perfil para fazer a escolha exata.
Se a ideia é levar o computador e os respectivos acessórios a todos os lugares, prefira uma mochila.
Já os cases são voltados a quem usa o notebook para o entretenimento e anda menos com ele, mas não deixa de se preocupar com proteção. De acordo com Robson, da Belkin, o público feminino é maioria nesse produto.
Por fim, a mala é para profissionais que costumam fazer viagens de negócios e precisam levar outros dispositivos de trabalho junto com o notebook. Por AMANDA DEMETRIO da Folha de S.Paulo

Leitor de e-book 100% brasileiro chega ao mercado em 2010


Mix Leitor-D promete ser o primeiro leitor de livros eletrônicos com tecnologia 100% nacional. Desenvolvido em Pernambuco pela Mix Tecnologia, o aparelho ainda é um protótipo e pode chegar ao mercado em 2010.
Segundo a Mix, o Leitor-D terá ao menos dois modelos com tela de 6 polegadas, em uma versão básica e outra "premium". A capacidade de armazenamento dos aparelhos deve variar entre 1 GB e 4 GB de dados, que daria para guardar até 1.500 livros. O aparelho deve custar entre R$ 650 e R$ 1.100, dependendo da versão.
A desenvolvedora já entrou com pedido de patente para o Leitor-D no escritório de patentes europeu e outros órgãos similares. A Carpe Diem Edições e Produções será uma das parcerias de conteúdo para o livro eletrônico e negocia conteúdo local com editoras, mas será possível, de acordo com as empresas, ler livros baixados em formatos abertos na internet.
O Leitor-D também poderá ser usado como plataforma educacional graças ao recurso Interquiz, ferramenta de perguntas e respostas sobre o tema em consulta no e-book.
Em junho, a fabricante de eletrônicos Braview anunciou um leitor de e-books com componentes importados que deve ser lançado ainda em setembro.Terra Tecnologia