terça-feira, 26 de maio de 2009
Netbooks poderão ter tela de até 10 polegadas, diz Microsoft
A festa do aumento do tamanho das telas dos netbooks deverá chegar ao final por conta a atuação da – quem diria – Microsoft.
Ao anunciar ontem as versões mais baratas do Windows 7, desenvolvidas para máquinas de baixo custo e desempenho modesto, a empresa de Redmond limitou as licenças a computadores que tenham tela de no máximo 10.2 polegadas.
A medida deixaria alguns netbooks grandes, como o Dell Mini 12.1 (não disponível no Brasil) e o Acer Aspire One Pro, de 11.6 polegadas incapazes de receber qualquer uma das versões mais em conta do novo sistema operacional.
Quando o segmento foi criado, no final de 2007, as máquinas tinham tela de 7 polegadas, passaram por 9 e atualmente estão na marca das 10.2 polegadas.
Será que a Microsoft conseguirá manter essa resolução por muito tempo? Escrito por João Brunelli Moreno
Clevo anuncia lançamento do netbook TN70M com GPS integrado
A fabricante de computadores Clevo anunciou o lançamento do netbook TN70M, que inclui GPS, dentre outras características.
Além do navegador, o equipamento possui tela touchscreen de 7 polegadas com 800 x 480 pixels de resolução, 1.33GHz Atom Z520 CPU, Wi-Fi, Bluetooth e um módulo opcional WLAN.
Outras características incluem um acelerômetro, 1 GB de RAM, par de portas USB 2.0. Os clientes podem incluir um leitor de impressões digitais e/ou uma webcam na hora da compra.
O modelo será lançado nos Estados Unidos por um valor de 623 dólares sem os opcionais. A fabricante não divulgou data para lançamento em outros países. Uol Tecnologia
Mercado corporativo é desafio para laptops de baixo preço
As marcas de computadores esperam reproduzir seu sucesso com os laptops de baixo preço junto aos clientes corporativos, mas a aceitação por esse exigente segmento pode ser mais difícil. Os netbooks - laptops básicos com acesso à internet - decolaram com força depois de seu lançamento em 2007, e seus embarques devem dobrar para 21 milhões de unidades este ano, em meio a um mercado de computadores no geral estagnado ou em queda.
O novo chip CULV (sigla para consumer ultra-low voltage), da Intel, pretende cobrir a lacuna entre os chips baratos para notebooks e os chips mais poderosos e dispendiosos usados nos computadores tradicionais.
No entanto, os laptops CULV podem, na verdade, prejudicar a receita do setor de computadores como um todo, se mais consumidores abandonarem os laptops tradicionais, mais caros, e optarem pelos novos modelos, mais baratos, incentivados por uma promessa de desempenho relativamente boa das máquinas.
A incapacidade desses pequenos laptops leves de executar software sofisticado manteve os clientes corporativos afastados, já que a falta de segurança dos dispositivos poderia tornar essas máquinas mais vulneráveis a vírus.
O objetivo das fabricantes é desenvolver netbooks de baixo custo que sejam aceitáveis para os clientes corporativos, que respondem por metade das aquisições de computadores.
"Se a pessoa pode ter máquinas leves e finas, com mais potência e pelo preço regular, quem rejeitaria?", disse J. T. Wang, presidente do conselho da Acer, terceira maior fabricante mundial de computadores, quando do lançamento do primeiro laptop com um chip CULV, no mês passado.
Ele prevê que os laptops equipados com o CULV respondam por 15% da receita da Acer até o final do ano.
A Asustek, uma rival menor da Acer e pioneira nos netbooks, deve lançar a sua primeira máquina equipada com o CULV ainda este mês. Wang e os demais proponentes do CULV dizem que seus computadores ocuparão um nicho importante para compradores que querem alto desempenho, mas que também são sensíveis a preços. Terra Tecnologia
O novo chip CULV (sigla para consumer ultra-low voltage), da Intel, pretende cobrir a lacuna entre os chips baratos para notebooks e os chips mais poderosos e dispendiosos usados nos computadores tradicionais.
No entanto, os laptops CULV podem, na verdade, prejudicar a receita do setor de computadores como um todo, se mais consumidores abandonarem os laptops tradicionais, mais caros, e optarem pelos novos modelos, mais baratos, incentivados por uma promessa de desempenho relativamente boa das máquinas.
A incapacidade desses pequenos laptops leves de executar software sofisticado manteve os clientes corporativos afastados, já que a falta de segurança dos dispositivos poderia tornar essas máquinas mais vulneráveis a vírus.
O objetivo das fabricantes é desenvolver netbooks de baixo custo que sejam aceitáveis para os clientes corporativos, que respondem por metade das aquisições de computadores.
"Se a pessoa pode ter máquinas leves e finas, com mais potência e pelo preço regular, quem rejeitaria?", disse J. T. Wang, presidente do conselho da Acer, terceira maior fabricante mundial de computadores, quando do lançamento do primeiro laptop com um chip CULV, no mês passado.
Ele prevê que os laptops equipados com o CULV respondam por 15% da receita da Acer até o final do ano.
A Asustek, uma rival menor da Acer e pioneira nos netbooks, deve lançar a sua primeira máquina equipada com o CULV ainda este mês. Wang e os demais proponentes do CULV dizem que seus computadores ocuparão um nicho importante para compradores que querem alto desempenho, mas que também são sensíveis a preços. Terra Tecnologia
Laptop LG P310 é leve como um netbook
Se o apelo irresistível dos notebooks de 13 polegadas é misturar potência, portabilidade e design sofisticado como ninguém, imagine tudo isso numa carcaça quase tão leve quanto um netbook. Essa é justamente a proeza do LG P310, um modelo com mísero 1,6 quilo, configuração para deixar muito desktop no chinelo e, assim como todos os laptops da marca, um teclado super confortável para digitar. Ele pode não ser lindão como um MacBook ou Sony Vaio, mas é quem melhor equilibra as virtudes dos ultraportáteis, sem custar um preço exorbitante.
Deixando o finíssimo MacBook Air de lado, a máquina da LG é a mais leve da categoria já avaliada pelo INFOLAB. Isso mesmo, ela ganha até mesmo do Dell Adamo, que pesa 1,8 quilo. Para ficar assim, o notebook abdicou do drive óptico – na verdade, ele já vem com um externo, pronto para ser ligado à porta USB. Numa olhada rápida, o hardware até parece mais fino do que realmente é. Mas ele tem 3,5 centímetros de altura, com a tampa totalmente fechada. Nada fora do comum nesse tipo de equipamento, principalmente levando em conta que a tela usa tecnologia LED, oferecendo ótima qualidade sem ocupar muito espaço.
Para quem torceu o nariz ao ler que o notebook não possui gravador de disco interno, a LG encontrou um jeito inteligente de suprir essa carência. O micro vem com uma função chamada Smart Link, para compartilhar arquivos diretamente com outros computadores usando a porta miniUSB. Quando o cabo está ligado, a outra máquina é mapeada, como se fosse um pen drive, permitindo fazer a sincronia de informações por meio de um software pré-instalado. Também dá para usar o drive óptico do outro PC com extrema facilidade.
Se não é cheio das frescuras no design, o P310 dá um show quando o assunto é conforto. O teclado possui botões macios e grandes, tornando a digitação agradável, até mesmo quando você trabalha por várias horas seguidas. Infelizmente, a disposição dos botões não segue completamente o padrão ABNT2, pois alguns caracteres, como a barra e o ponto de interrogação, exigem aquela chata combinação das teclas Ctrl + Alt.
Existem dois botões personalizáveis na parte de cima, os quais você pode configurar para abrir rapidamente os aplicativos ou pastas mais utilizados. Também há uma tecla para mostrar informações simplificadas do sistema, como os modelos do processador e do chip gráfico, a porcentagem de uso de memória e disco, além de um gráfico em pizza mostrando quanto tempo a bateria ainda vai durar. Outra função alterna entre os modos Normal e Silencioso, aliviando um pouco a ventoinha, quando for necessário.
Embora não tenha nada de espetacular, o acabamento também não apresenta nenhuma falha. A tampa é toda em preto brilhante, aquela cor da moda que deixa a máquina toda melecada com suas impressões digitais. Por dentro, a base é cinza, num plástico com estilo de aço escovado, e as bordas da tela são pretas e foscas. Mais simples, impossível. Vale ressaltar a qualidade do projeto e dos materiais escolhidos na construção do notebook, resultando numa refrigeração eficiente. Mesmo após bastante tempo de uso, você não sente calor excessivo no teclado e no apoio dos pulsos.
Baseado no processador Core 2 Duo P8600, de 2,4 GHz, o laptop não deixa a desejar em nenhum aspecto da configuração. Ele possui 320 GB de disco rígido e 3 GB de RAM. E não precisaria de mais que isso mesmo, pois o sistema operacional é o Windows Vista Home Premium de 32, e não de 64 bits. A parte legal é que a memória é DDR3 de 1 066 MHz, combinando com o barramento da placa-mãe. Para completar, o P310 vem com a placa de vídeo NVIDIA GeForce 9300M GS, com 512 MB de memória dedicada. Esse é um dos chips gráficos mais utilizados nesses modelos de 13 polegadas.
O Windows Vista deu ao conjunto nota 4,4 no Índice de Experiência, valor acima do alcançado por concorrentes como o HP dv3508br. Nos benchmarks com gráficos, os resultados também foram muito bons – o notebook conseguiu 2 279 pontos no 3DMark06, enquanto o laptop da HP, com a mesma placa de vídeo, fez 1 861 pontos. Traduzindo, é até possível rodar um joguinho ou outro, mas pegando bem leve.
No pacote de conexões do micro, figuram três portas USB 2.0 (sem contar a miniUSB), uma saída HDMI, Bluetooth e leitor de cartões. Fica faltando o Wi-Fi n. Entre outros recursos, o P310 possui webcam de 2 MP e um sistema de equalização. É possível alternar entre SRS WOW HD e TruSurround XT. O primeiro é melhor para assistir filmes na máquina, enquanto o segundo se dá melhor com música, por comprimir um pouco as frequências. Isso é particularmente interessante em laptops, que costumam distorcer demais o som quando há exagero de graves ou agudos. Marco Aurélio Zanni e Airton Lopes, da INFO
Computador-celular chega no 2º semestre ao Brasil
Fabricantes de chips 3G já estão produzindo uma nova safra de dispositivos que transformarão um computador em um celular conectado à internet móvel.
Hoje notebooks e netbooks (notebooks menores e mais baratos feitos para a conexão à web) levam dois chips: um do computador e outro da operadora de celular para o acesso à internet. O novo dispositivo 3G combina as duas funções já na linha de montagem dos fabricantes de computador.
Duas operadoras lançarão netbooks com o novo chip. Elas utilizarão o dispositivo da Qualcomm batizado de Gobi. A fabricante não quis revelar o nome das operadoras.
Na prática, será possível usar o computador para fazer chamadas telefônicas, acessar a internet e outras funcionalidades, como localização por GPS. Para isso, o usuário precisa ter habilitado um pacote de dados na operadora.
Os preços dos netbooks com esse novo chip ficarão entre R$ 1.500 e R$ 2.000, valor de um smartphone de última geração. Hoje um notebook na operadora custa cerca de R$ 3.500. As teles apostam no crescimento desse mercado porque já fizeram pesquisas avaliando a disposição dos consumidores em comprar computadores em suas lojas.
Estima-se que, até 2011, 50% dos computadores serão vendidos atrelados a planos de acesso à banda larga móvel.
Os consumidores já começam a mudar seus hábitos. É o caso do consultor contábil Fabio Sebastian da Silva. Ele queria comprar um notebook em lojas de informática e só depois conectá-lo usando uma operadora. Acabou comprando tudo em uma loja da TIM em São Paulo. Motivo: ela cobrava o mesmo que as lojas tradicionais pelo equipamento, mas parcelava o pagamento em mais vezes.
Essa situação deverá ser mais comum a partir do segundo semestre deste ano, quando as operadoras começarem a vender em larga escala notebooks e netbooks em suas lojas. A novidade será o netbook com o chip da Qualcomm, mas também haverá notebooks com dois chips embutidos. JULIO WIZIACK da Folha de S.Paulo
Hoje notebooks e netbooks (notebooks menores e mais baratos feitos para a conexão à web) levam dois chips: um do computador e outro da operadora de celular para o acesso à internet. O novo dispositivo 3G combina as duas funções já na linha de montagem dos fabricantes de computador.
Duas operadoras lançarão netbooks com o novo chip. Elas utilizarão o dispositivo da Qualcomm batizado de Gobi. A fabricante não quis revelar o nome das operadoras.
Na prática, será possível usar o computador para fazer chamadas telefônicas, acessar a internet e outras funcionalidades, como localização por GPS. Para isso, o usuário precisa ter habilitado um pacote de dados na operadora.
Os preços dos netbooks com esse novo chip ficarão entre R$ 1.500 e R$ 2.000, valor de um smartphone de última geração. Hoje um notebook na operadora custa cerca de R$ 3.500. As teles apostam no crescimento desse mercado porque já fizeram pesquisas avaliando a disposição dos consumidores em comprar computadores em suas lojas.
Estima-se que, até 2011, 50% dos computadores serão vendidos atrelados a planos de acesso à banda larga móvel.
Os consumidores já começam a mudar seus hábitos. É o caso do consultor contábil Fabio Sebastian da Silva. Ele queria comprar um notebook em lojas de informática e só depois conectá-lo usando uma operadora. Acabou comprando tudo em uma loja da TIM em São Paulo. Motivo: ela cobrava o mesmo que as lojas tradicionais pelo equipamento, mas parcelava o pagamento em mais vezes.
Essa situação deverá ser mais comum a partir do segundo semestre deste ano, quando as operadoras começarem a vender em larga escala notebooks e netbooks em suas lojas. A novidade será o netbook com o chip da Qualcomm, mas também haverá notebooks com dois chips embutidos. JULIO WIZIACK da Folha de S.Paulo
Venda de PCs no Brasil cai 47,7% desde o início da crise
Levantamento da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) mostra uma queda de 47,7% na venda de computadores desde o terceiro trimestre de 2008, quando a crise se agravou, até março de 2009. Comparando o primeiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano anterior, a queda é de 12%.
"Não voltaremos aos patamares de antes da crise", diz Ivair Rodrigues, diretor da IT Data, consultoria responsável pelo estudo para a associação.
No terceiro trimestre de 2008, as vendas de computadores (PCs e notebooks) foram de 3,276 milhões de unidades. Esse número vinha caindo consecutivamente e, em março passado, fechou em 2,217 milhões.
A primeira explicação é a alta de preços. Estima-se que, na média, os computadores ficaram entre 20% e 25% mais caros entre setembro de 2008 e março passado. Isso porque seus componentes, a maior parte importados, sofreram alta com a variação cambial (o dólar ficou mais caro).
A desvalorização cambial afetou o setor, mas o principal impacto da alta dos preços foi a falta de peças no mercado. "Em 2008, os fornecedores de insumos registraram prejuízos e cortaram a oferta. Isso pressionou os preços dos equipamentos", diz Rodrigues. Com a queda nas vendas, a indústria de computadores diminuiu as encomendas. Resultado: para se protegerem, os fornecedores cortaram a produção.
Hugo Valério, diretor de Informática da Abinee, diz não acreditar que esse problema tenha afetado o Brasil. "Não faltaram insumos", diz. "Talvez para alguma empresa que já estava em dificuldades na hora de negociar contratos, devido à escassez de crédito na praça."
"Já estamos assistindo a uma retomada. Devemos fechar 2009 com 12 milhões de unidades vendidas", diz. Para o IT Data, a conta fechará em 10,7 milhões de computadores comercializados, em 2009, contra 11,7 milhões, em 2008. JULIO WIZIACK
da Folha de S.Paulo
"Não voltaremos aos patamares de antes da crise", diz Ivair Rodrigues, diretor da IT Data, consultoria responsável pelo estudo para a associação.
No terceiro trimestre de 2008, as vendas de computadores (PCs e notebooks) foram de 3,276 milhões de unidades. Esse número vinha caindo consecutivamente e, em março passado, fechou em 2,217 milhões.
A primeira explicação é a alta de preços. Estima-se que, na média, os computadores ficaram entre 20% e 25% mais caros entre setembro de 2008 e março passado. Isso porque seus componentes, a maior parte importados, sofreram alta com a variação cambial (o dólar ficou mais caro).
A desvalorização cambial afetou o setor, mas o principal impacto da alta dos preços foi a falta de peças no mercado. "Em 2008, os fornecedores de insumos registraram prejuízos e cortaram a oferta. Isso pressionou os preços dos equipamentos", diz Rodrigues. Com a queda nas vendas, a indústria de computadores diminuiu as encomendas. Resultado: para se protegerem, os fornecedores cortaram a produção.
Hugo Valério, diretor de Informática da Abinee, diz não acreditar que esse problema tenha afetado o Brasil. "Não faltaram insumos", diz. "Talvez para alguma empresa que já estava em dificuldades na hora de negociar contratos, devido à escassez de crédito na praça."
"Já estamos assistindo a uma retomada. Devemos fechar 2009 com 12 milhões de unidades vendidas", diz. Para o IT Data, a conta fechará em 10,7 milhões de computadores comercializados, em 2009, contra 11,7 milhões, em 2008. JULIO WIZIACK
da Folha de S.Paulo
Mercado brasileiro se prepara para leitores eletrônicos
Anunciado no início deste mês, o Kindle DX (pronuncia-se "quindou"), o mais novo leitor eletrônico de livros e jornais da Amazon, é mais um passo numa esperada revolução na forma de armazenar, transferir e consumir livros, algo talvez comparável ao que aconteceu com a indústria da música e os aparelhos como os tocadores de MP3, na década de 90, e o iPod, que surgiu em 2001.
Embora os aparelhos e livros digitais ainda sejam limitados aos EUA e não tenham previsão de chegar ao Brasil, o assunto já está na pauta das principais editoras do mercado e também das grandes livrarias. Por exemplo, a maioria dos contratos assinados nos últimos três anos, quando surgiram os primeiros leitores Kindle e Reader (da Sony), já inclui o direito à distribuição na forma digital. E as editoras, de um modo geral, afirmam poder produzir rapidamente as versões e-books de seu catálogo.
"Temos arquivos digitais de tudo, estamos muito preparados para distribuir 100% do nosso catálogo principal", diz Mauro Palermo, diretor-executivo da Nova Fronteira. "A adesão do leitor será rápida porque a plataforma é irresistível. Inicialmente, a distribuição continuará sendo feita pelos parceiros livreiros. E ganharão muito os que têm uma boa loja.com."
Marcílio D'Amico Pousada, diretor-presidente da Livraria Saraiva, que acaba de lançar um serviço de aluguel e compra de filmes via download pelo site, acredita que o "negócio do livro digital vai evoluir".
"A internet já representa 33% do faturamento da Saraiva. As experiências com livros digitais ainda não são definitivas, mas já estão avançadas. Quando a fotocópia apareceu, nos anos 60, achavam que o livro iria acabar. Mas há um convívio até hoje. O livro físico é difícil de ser 100% substituído, mas, em parte, sim."
A compra e download de livros digitais ainda é exclusiva para o território americano, seja via conexão à internet por meio de um computador (caso do Sony Reader) ou por uma rede sem fio exclusiva, caso do Kindle (Amazon). Porém, os editores brasileiros já vêm testando os aparelhos com textos em formato PDF ou versões digitais de livros já em domínio público, disponíveis no Google.
As avaliações são diversas. Luciana Villas-Boas, diretora-editorial da Record, tem um Sony Reader, cuja tela ainda considera "muito fosca". A editora também acha improvável uma grande adesão a um aparelho caro que vai "sujar ou enferrujar" se levado à praia.
Paulo Roberto Pires, da editora Agir (grupo Ediouro), que já utiliza o aplicativo gratuito Stanza para ler livros digitais ou arquivos PDF em seu iPhone, considera uma "bobagem" a discussão de que não se pode ler bem numa tela. "Os aparelhos não substituem o livro, mas dá para ler na tela, sim."
Menos entusiasmada com os aparelhos de leitura disponíveis, a diretora de produção da Companhia das Letras, Elisa Braga, diz que, em termos de visualização, o Kindle é o melhor, "tem menos reflexo na tela". Mas ressalva: "São pouco práticos. E mais, um aparelho somente para leitura, por quase 500 dólares, é algo que não vai pegar no Brasil. Só vai funcionar quando houver um dispositivo que integre tudo, como um celular com tela dobrável".
Sergio Herz, diretor de operações da Livraria Cultura, também aponta problemas com os aparelhos. Com os custos de importação, se eles chegassem ao Brasil hoje, não sairiam por menos de US$ 600 ou 700, cerca de R$ 1,5 mil. E mais: "Quem viaja, a trabalho ou em férias, vai querer carregar notebook, celular e ainda um e-reader? Com os respectivos cabos e carregadores? O quanto estamos dispostos a ter e carregar tantos cacarecos?", questiona.
Futurologia
Ponderado, Roberto Feith, diretor-presidente da editora Objetiva, arrisca o que chama de "exercício de futurologia" para estabelecer algumas etapas para a chegada dos aparelhos e adesão aos livros digitais.
Para Feith, a primeira etapa será de downloads para leitura em celulares avançados, já existentes no mercado. A segunda deve acontecer com a chegada dos primeiros Sony Readers importados e com custo alto.
"Devem ser usados mais como ferramenta de trabalho para pessoas que precisam carregar com frequência grandes volumes de texto, como advogados, jornalistas e editores", diz.
A quarta etapa, afirma o editor, começará quando houver aparelhos de leitura e redes de distribuição sem fio.
"Esta é a imensa diferença entre o Kindle e os demais dispositivos de leitura, como o Sony Reader", diz Feith. "O Kindle é o único que funciona sem fio, permitindo a compra, por impulso ou não, de qualquer conteúdo digital a partir de quaisquer lugar e hora. Ou seja, o Kindle não oferece apenas uma alternativa equivalente de leitura. Ele oferece uma importante vantagem em comparação com a compra e leitura de livros impressos, que é a compra instantânea, de qualquer texto, em qualquer lugar." EDUARDO SIMÕES da Folha de S.Paulo
Brasil tem 56 milhões de computadores em uso, afirma estudo
O Brasil chegou a um total de 56 milhões de computadores em uso, contabilizados a partir da base instalada. Apenas no ano de 2008 até maio de 2009, as vendas unitárias chegaram a 12 milhões. Os dados estão na 20ª Pesquisa Anual do Uso de TI, conduzida pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), e divulgada nesta terça-feira (26).
A previsão da FGV é que o número chegue a 100 milhões de máquinas ao longo de 2012. Segundo a instituição, 86% dos computadores em uso são modelo Pentium 4 ou mais.
"Em fevereiro de 2007, tínhamos uma máquina para cada cinco habitantes, ou um per capita de 20%. Em maio do ano passado, atingimos um per capita de 25%, ou uma máquina para cada quatro habitantes. Hoje, estamos com um per capita com mais de 30%, ou seja, uma máquina para cada três habitantes", disse, em entrevista coletiva, o diretor da FGV, Fernando Meirelles. Durante 2012, afirma ele, a previsão é a de que seja uma máquina a cada dois habitantes.
O Brasil está acima do índice per capita mundial, cujo número é de um equipamento para cada quatro habitantes, de acordo com o estudo. Contudo, quando colocado em comparação com o índice per capita dos Estados Unidos, ainda há muito a crescer, diz Meirelles. No país norte-americano, há um per capita de 95%, ou quase um equipamento para cada habitante.
O preço do computador padrão também teve redução de 4% no valor por cada equipamento durante o ano de 2008. Em um período de seis anos, entretanto, a redução foi apenas de 5%. O histórico de 20 anos mostrou uma queda de 12% no custo de uma máquina padrão.
Em 20 anos, houve uma aproximação na relação entre usuários e uso de computadores: se em 1988 eram três pessoas para cada micro, hoje essa proporção fica em 1,1 para cada equipamento.
Em termos de software, a pesquisa informou que 92% do uso é do pacote Office, sistema operacional Windows que, por sua vez, tem 97% de participação empresarial. Nos servidores, mais de 65% são baseados em Windows, enquanto 32% são correspondentes ao Linux e Unix.
Celulares
Outro índice apontado pela instituição foi o de que, pela primeira vez na história do Brasil, em maio de 2009, registrou-se um aparelho telefônico, na contabilidade de linhas fixas e celulares, para cada brasileiro. São 150 milhões de celulares e 40 milhões de fixos. da Folha Online
sábado, 16 de maio de 2009
HP anuncia recall para substituir 70 mil baterias para laptops
Por IDG News Service/Índia
Publicada em 15 de maio de 2009 às 11h43
Superaquecimento de baterias vendidas nos EUA entre agosto de 2007 e março de 2008 força recall de linhas de laptops HP e Compaq.
A HP anunciou nesta quinta-feira (14/05) o recall de 70 mil baterias de íon lítio usadas em alguns modelos da sua linha de laptops, por problemas que podem causar riscos de incêndios.
Segundo a organização que protege o direito de consumidores Consumer Product Safety Commission (CPSC), o recall atingirá laptops com as marcas HP e Compaq.
As linhas atingidas são a HP Pavillion DV2000, DV2500, DV2700, DV6000 e Dv6500; a Compaq Presario A900, C700, F700, V3500, V3700, V6000, V6500 e V6700; a HP G6000 e G7000; e a HP Compaq 6720s. Mais detalhes sobre as máquinas podem ser encontrados no site da CPSC.
O recall é motivado após a investigação de dois casos em que baterias de notebooks da marca superaqueceram, resultando em incêndios que causaram pequenos danos às propriedades das vítimas, afirmou a organização.
Os laptops atingidos foram vendidos no varejo norte-americano e pelo site da HP entre agosto de 2007 e março de 2008. As baterias afetadas também foram vendidas separadamente.
A organização instrui consumidores afetados a remover imediatamente as baterias defeituosas e entrar em contato com a HP para pedir uma substituição gratuita do acessório.
No Brasil, a HP oferece os telefones (11) 4004-7751 e 3613-4047 para que quem mora em São Paulo e 0800-709-7751 para que consumidores de demais localidades tirem dúvidas sobre o recall.John Ribeiro, editor do IDG News Service, de Bangalore.
Publicada em 15 de maio de 2009 às 11h43
Superaquecimento de baterias vendidas nos EUA entre agosto de 2007 e março de 2008 força recall de linhas de laptops HP e Compaq.
A HP anunciou nesta quinta-feira (14/05) o recall de 70 mil baterias de íon lítio usadas em alguns modelos da sua linha de laptops, por problemas que podem causar riscos de incêndios.
Segundo a organização que protege o direito de consumidores Consumer Product Safety Commission (CPSC), o recall atingirá laptops com as marcas HP e Compaq.
As linhas atingidas são a HP Pavillion DV2000, DV2500, DV2700, DV6000 e Dv6500; a Compaq Presario A900, C700, F700, V3500, V3700, V6000, V6500 e V6700; a HP G6000 e G7000; e a HP Compaq 6720s. Mais detalhes sobre as máquinas podem ser encontrados no site da CPSC.
O recall é motivado após a investigação de dois casos em que baterias de notebooks da marca superaqueceram, resultando em incêndios que causaram pequenos danos às propriedades das vítimas, afirmou a organização.
Os laptops atingidos foram vendidos no varejo norte-americano e pelo site da HP entre agosto de 2007 e março de 2008. As baterias afetadas também foram vendidas separadamente.
A organização instrui consumidores afetados a remover imediatamente as baterias defeituosas e entrar em contato com a HP para pedir uma substituição gratuita do acessório.
No Brasil, a HP oferece os telefones (11) 4004-7751 e 3613-4047 para que quem mora em São Paulo e 0800-709-7751 para que consumidores de demais localidades tirem dúvidas sobre o recall.John Ribeiro, editor do IDG News Service, de Bangalore.
Spam: confira 5 medidas para reduzir o volume de mensagens indesejadas
Por Daniela Braun editora executiva do IDG Now!
Reduzir a quantidade diária de e-mails indesejados em sua caixa de entrada não é uma tarefa apenas para ferramentas como a lista de remetentes bloqueados, anti-spam e antiphishing. De acordo com especialistas em e-mail marketing e internet*, algumas mudanças no comportamento de navegação e gerenciamento de e-mails em seu dia-a-dia podem reduzir o recebimento de spams em golpes. Confira 5 recomendações:
1 - Seja criterioso ao preencher formulários e não cadastre seu e-mail em sites de procedência duvidosa. Preserve informações pessoais como endereços de e-mail, dados pessoais e, principalmente, cadastrais de bancos, cartões de crédito e senhas. Se estiver em um site que não passa plena confiança, crie um e-mail temporário apenas para este cadastro. É recomendável utilizar e-mails separados para uso pessoal, trabalho, compras on-line e cadastros em sites em geral;
2 - Não abra, interaja ou responda um e-mail quando não conhecer a procedência da mensagem recebida. O ideal é reportar a mensagem indesejada como spam, mesmo quando a oferta for de seu interesse. A maioria dos provedores disponibiliza um link para reportar spam;
3 - Configure os recursos anti-spam oferecidos pelo provedor de acesso. Os filtros ajudam a melhorar o fluxo de seus relacionamentos digitais. Mesmo empresas idôneas podem cair em seu lixo eletrônico por conta de um layout inadequado. Faça manutenção periódica, verificando se o que está sendo classificado como spam;
4 - Inclua em seu catálogo os endereços de e-mail com os quais você mantém relacionamento. Assim seu provedor não os classificará como spam e você poderá restringir ainda mais as regras anti-spam.
5 – Procurar controlar a curiosidade de verificar sempre a indicação de um site em um e-mail suspeito de spam. Em caso de dúvida sobre a validade do e-mail, pesquise o remetente e a ferramenta utilizada para o envio. Você poderá avaliar passando o cursor no link que sugere a exclusão da mensagem para verificar a URL (endereço) da ferramenta de envio, ou com o botão direito do mouse clique sobre o link e depois em propriedades. Você também pode verificar a quem pertence o domínio no site www.registro.br.
*Com informações de Walter Sabini Junior, CEO da VIRID Interatividade Digital, e Cristine Hoepers, gerente do CERT.br. grupo de resposta a incidentes de segurança para a Internet brasileira, mantido pelo NIC.br do Comitê Gestor da Internet no Brasil.
Reduzir a quantidade diária de e-mails indesejados em sua caixa de entrada não é uma tarefa apenas para ferramentas como a lista de remetentes bloqueados, anti-spam e antiphishing. De acordo com especialistas em e-mail marketing e internet*, algumas mudanças no comportamento de navegação e gerenciamento de e-mails em seu dia-a-dia podem reduzir o recebimento de spams em golpes. Confira 5 recomendações:
1 - Seja criterioso ao preencher formulários e não cadastre seu e-mail em sites de procedência duvidosa. Preserve informações pessoais como endereços de e-mail, dados pessoais e, principalmente, cadastrais de bancos, cartões de crédito e senhas. Se estiver em um site que não passa plena confiança, crie um e-mail temporário apenas para este cadastro. É recomendável utilizar e-mails separados para uso pessoal, trabalho, compras on-line e cadastros em sites em geral;
2 - Não abra, interaja ou responda um e-mail quando não conhecer a procedência da mensagem recebida. O ideal é reportar a mensagem indesejada como spam, mesmo quando a oferta for de seu interesse. A maioria dos provedores disponibiliza um link para reportar spam;
3 - Configure os recursos anti-spam oferecidos pelo provedor de acesso. Os filtros ajudam a melhorar o fluxo de seus relacionamentos digitais. Mesmo empresas idôneas podem cair em seu lixo eletrônico por conta de um layout inadequado. Faça manutenção periódica, verificando se o que está sendo classificado como spam;
4 - Inclua em seu catálogo os endereços de e-mail com os quais você mantém relacionamento. Assim seu provedor não os classificará como spam e você poderá restringir ainda mais as regras anti-spam.
5 – Procurar controlar a curiosidade de verificar sempre a indicação de um site em um e-mail suspeito de spam. Em caso de dúvida sobre a validade do e-mail, pesquise o remetente e a ferramenta utilizada para o envio. Você poderá avaliar passando o cursor no link que sugere a exclusão da mensagem para verificar a URL (endereço) da ferramenta de envio, ou com o botão direito do mouse clique sobre o link e depois em propriedades. Você também pode verificar a quem pertence o domínio no site www.registro.br.
*Com informações de Walter Sabini Junior, CEO da VIRID Interatividade Digital, e Cristine Hoepers, gerente do CERT.br. grupo de resposta a incidentes de segurança para a Internet brasileira, mantido pelo NIC.br do Comitê Gestor da Internet no Brasil.
Novo Kindle chega com festas, mas sofre críticas de especialistas
BRUNO ROMANI colaboração para a Folha de S.Paulo, em Berkeley
O novo leitor de livros eletrônicos da Amazon foi apresentado, na semana passada, com a promessa de expandir suas fronteiras, abrindo as portas para livros didáticos e jornais. Mas a empresa terá de conquistar os estudantes, o que não será fácil, segundo alguns especialistas.
Na opinião de Susan Kevorkian, do instituto IDC, a Amazon precisa oferecer uma coleção vasta de livros didáticos que impulsionem as vendas do Kindle DX entre os estudantes. Em resposta genérica, a Amazon diz estar trabalhando em parcerias com três grandes editoras desse tipo de livro.
David Weir, analista do site BNET e ex-professor de jornalismo da universidade de Standford, é mais sucinto: o Kindle é para gente mais velha. Para ele, o aparelho é caro, pois não tem boa resolução de imagem, não tem as cores nem a funcionalidade do iPhone.
Estudantes da Universidade da Califórnia em Berkeley, que se preparavam na principal biblioteca do campus para seus exames finais, conversaram com a reportagem da Folha na semana passada. E deixaram claro que a Amazon esqueceu aspectos da vida universitária que vão além dos livros --a começar pelo preço, que assusta um grupo conhecido pelas limitações no orçamento.
Uma prática tradicional nas universidades americanas é o uso de apostilas criadas pelos próprios professores e que reúnem artigos de autores variados. Os estudantes duvidam que a Amazon possa reunir esses artigos no Kindle.
Também é comum que alunos dividam anotações. A estudante de biologia molecular Vishlli Loomba, 18, diz que o fato de não poder compartilhar on-line suas anotações feitas no aparelho tira um pouco a atratividade do Kindle DX.
Apesar de a Amazon ter anunciado parcerias com o "New York Times", o "Washington Post" e o "Boston Globe", as previsões para jornais também não animam. Para Roger Fidler, do Reynolds Journalism Institute, o Kindle DX e outros leitores de tela maior não terão impacto significante na situação econômica delicada dos jornais dos EUA.
Segundo ele, a esperança é que haja tela colorida nas futuras gerações dos aparelhos, atraindo mais leitores e anunciantes. Uol Tecnologia.
Software faz celular virar "chave sem fio" e bloquear PC
Como nova forma de proteger computadores e notebooks de bisbilhoteiros e até de ladrões, a empresa Phoenix Technology criou um software que detecta o afastamento do usuário de sua máquina. O programa estabelece uma conexão via Bluetooth com um aparelho celular e ao detectar que certa distância foi ultrapassada, automaticamente ativa a proteção por senha do computador.
O software, chamado de Phoenix Freeze, está disponível para as versões XP e Vista do Windows, segundo o site Security Focus. Cary Hayward, diretor de produto da empresa afirma que "um dos objetivos principais do programa é manter seu computador não-vulnerável.
Ele vai fundo no processo de autenticação, bloqueando o sistema." O aplicativo faz parte da suíte de ferramentas de segurança PC 3.0 criada pela empresa, que inclui produtos mais conhecidos, como o gerenciador de boot AwardBIOS e o aplicativo anti-espionagem FailSafe.
O funcionamento do software é bem simples: ele estabelece uma conexão Bluetooth entre o computador e o telefone celular do usuário em questão. Ao detectar atenuação no sinal do aparelho, o software deduz que o proprietário se afastou do equipamento e automaticamente o bloqueia. Quando a intensidade do sinal é reestabelecida, o programa desbloqueia a máquina, assumindo que seu dono se encontra por perto.
Além de simplesmente bloquear a máquina, o Freeze também pode colocar o equipamento em estado de espera, conta o Engadget. Também é possível ajustar a distância à qual o programa deve responder e até controlar mais de um computador.
O software pode ser baixado gratuitamente no endereço /www.phoenixfreeze.com, informa o site Crunch Gear, que também traz um vídeo de demonstração do produto.Terra Tecnologia
O software, chamado de Phoenix Freeze, está disponível para as versões XP e Vista do Windows, segundo o site Security Focus. Cary Hayward, diretor de produto da empresa afirma que "um dos objetivos principais do programa é manter seu computador não-vulnerável.
Ele vai fundo no processo de autenticação, bloqueando o sistema." O aplicativo faz parte da suíte de ferramentas de segurança PC 3.0 criada pela empresa, que inclui produtos mais conhecidos, como o gerenciador de boot AwardBIOS e o aplicativo anti-espionagem FailSafe.
O funcionamento do software é bem simples: ele estabelece uma conexão Bluetooth entre o computador e o telefone celular do usuário em questão. Ao detectar atenuação no sinal do aparelho, o software deduz que o proprietário se afastou do equipamento e automaticamente o bloqueia. Quando a intensidade do sinal é reestabelecida, o programa desbloqueia a máquina, assumindo que seu dono se encontra por perto.
Além de simplesmente bloquear a máquina, o Freeze também pode colocar o equipamento em estado de espera, conta o Engadget. Também é possível ajustar a distância à qual o programa deve responder e até controlar mais de um computador.
O software pode ser baixado gratuitamente no endereço /www.phoenixfreeze.com, informa o site Crunch Gear, que também traz um vídeo de demonstração do produto.Terra Tecnologia
Etiqueta inteligente controla o estoque em clínica médica
Fabrício Escandiuzzi Direto de Florianópolis
Uma clínica médica em Florianópolis começou a utilizar o sistema de Identificação por Radiofreqüência (RFID, sigla de Radio-Frequency Identification) para controlar o estoque de dispositivos implantáveis de alto custo. É a primeira do Brasil a utilizar esse tipo de tecnologia de "etiquetas inteligentes" na administração de equipamentos e estoque consignado. A experiência tem dado certo e a tecnologia poderá ser aplicada aos prontuários e históricos médicos dos pacientes, em breve.
O RFID surgiu como um possível substituto do código de barras pela capacidade de armazenamento de um número infinitamente superior à atual teconologia, num chip cerca de dez vezes menor do que uma formiga.
Em Florianópolis, uma parceria entre a empresa Gtt (Goods that talk) e a Coris Medicina Avançada permitiu a aplicação da tecnologia para o controle de catéteres, próteses e outros equipamentos de uso na medicina.
Por serem muito caros, esses produtos são mantidos em consignação A solução "Gtt Cabinet" utiliza a plataforma RFID para fornecer a chamada etiqueta inteligente ¿ TAG ¿ com um número de série único, evitando que um mesmo objeto apareça mais de uma vez dentro do estoque.
"A solução gerencia a organização dos produtos por tamanhos, grupos de dispositivos, fabricantes ou tipos de procedimentos e permite restringir também o acesso de pessoas não autorizadas aos materiais, garantindo maior segurança aos pacientes", explica o engenheiro de produção Thiago Freitas. "Sempre que o material é acessado, desde médicos até os próprios fornecedores em consignação são informados em tempo real".
A aplicação, segundo Thiago, aumenta a capacidade de atendimento da clícica ao gerar economia de tempo. "Com isso, os funcionários da clínica passam a dedicar seu tempo integralmente para cuidar de pacientes, sem se preocuparem com questões de estoque", destaca. "Ainda estudamos aplicar todas as informações e históricos médicos numa etiqueta na pulseira do paciente, permitindo o acesso ao seu prontuário em tempo real e agilizando o atendimento".
A tecnologia
O sistema RFID tem diversas vantagens em relação ao código linear (barras). O sistema pode armazenar uma série de informações sobre os produtos, como origem, validade, cor, uso, data de fabricação, entre outras. O código de barras, por sua vez, formado por treze números, não abrange tamanha quantidade de informações.
A cor de uma blusa ou a data de fabricação de um equipamento exposto na etiqueta eletrônica podem não fazer tanta diferença ao consumidor num primeiro instante, mas para o varejista essa distinção torna-se cada vez mais necessária em sua estratégia de reposição.
"O custo de aplicação de cada etiqueta gira em torno de trinta centavos, o que de certa forma inviabiliza sua aplicação, por exemplo, em grandes redes de supermercados", afirma o engenheiro.
A tecnologia, apesar de recentemente ter começado a ser aplicada na indústria, surgiu no final dos anos 30. Militares usavam a radiofrequência para identificar aviões aliados durante combates da Segunda Guerra Mundial.
Hoje, o uso está cada mais abrangente, de clínicas médicas, bibliotecas, controle de estoques de medicamentos, portos, identificação animal, hotéis e tem se mostrado eficiente na aplicação em redes de supermercados. "O RFID permite uma série de aplicações notáveis", completa Thiago. "Na clínica tem se mostrado muito útil no controle dos produtos de alto valor agregado e na economia de tempo".
Saraiva entra no mercado de locação e venda pela web
A Saraiva ingressou no segmento de venda e locação de vídeos pela internet, depois de já vender livros, CDs, DVDs e jogos no formato eletrônico. A companhia anunciou nesta quinta-feira a criação da Saraiva Digital, divisão que nasce com 500 títulos entre filmes, documentários e conteúdo infantil que poderão ser baixados no computador do usuário de forma legalizada (com pagamento de direitos autorais). A intenção da empresa, entretanto, é elevar o acervo para 2 mil títulos até o final deste ano.
Com tecnologia Microsoft desenvolvida pela empresa Truetech, o serviço permite a pesquisa de filmes e a exibição de trailers antes da compra. Depois de efetivada a transação, o consumidor realiza o download do vídeo em sua máquina e, assim, ganha o direito de assisti-lo mesmo quando não estiver conectado à internet.
Como explicou a Saraiva, em comunicado à imprensa, o cliente que alugar um vídeo tem 30 dias para começar o download. Depois disso, terá até 48 horas para assisti-lo, de acordo com o filme escolhido. Nos casos de compra do vídeo, é possível assisti-lo em até três computadores sem a necessidade de um novo download e a licença é definitiva, diz a livraria.
Segundo a Microsoft, a iniciativa da Saraiva é inédita em toda a América Latina. Os preços para aluguel dos vídeos custam de R$ 3,90 a R$ 6,90, enquanto os filmes são vendidos a partir de R$ 9,90, de acordo com a Saraiva. Séries e documentários custam a partir de R$ 3,60 por episódio. Reuters
Com tecnologia Microsoft desenvolvida pela empresa Truetech, o serviço permite a pesquisa de filmes e a exibição de trailers antes da compra. Depois de efetivada a transação, o consumidor realiza o download do vídeo em sua máquina e, assim, ganha o direito de assisti-lo mesmo quando não estiver conectado à internet.
Como explicou a Saraiva, em comunicado à imprensa, o cliente que alugar um vídeo tem 30 dias para começar o download. Depois disso, terá até 48 horas para assisti-lo, de acordo com o filme escolhido. Nos casos de compra do vídeo, é possível assisti-lo em até três computadores sem a necessidade de um novo download e a licença é definitiva, diz a livraria.
Segundo a Microsoft, a iniciativa da Saraiva é inédita em toda a América Latina. Os preços para aluguel dos vídeos custam de R$ 3,90 a R$ 6,90, enquanto os filmes são vendidos a partir de R$ 9,90, de acordo com a Saraiva. Séries e documentários custam a partir de R$ 3,60 por episódio. Reuters
Asus quer vender 13 milhões de notebooks em 2009
TAIPÉ- Pioneira no segmento de netbooks, a Asustek informou nesta quarta-feira que pretende vender 13 milhões de computadores portáteis neste ano, volume 25% acima em relação ao ano passado. Analistas disseram, no entanto, que a companhia pode ter de abrir mão de sua participação de mercado diante dos esforços de reorganização.
A meta de vendas será aproximadamente dividida entre notebooks e netbooks (que são notebooks com tela menor e menos recursos), afirmou o vice-presidente de operações da Asustek, Tony Chen, a repórteres em um evento da companhia. Ele acrescentou que prevê que as vendas cresçam na segunda metade do ano.
"Nós estamos ganhando força para a segunda metade do ano, e as vendas devem aumentar conforme expandimos a linha de produtos", explicou Chen.
A empresa de pesquisa em tecnologia IDC projetou que as vendas globais de netbooks neste ano subirão quase 90 por cento, para 22 milhões de unidades, e a meta da Asustek de comercializar perto de 6,5 milhões de unidades fará com que ela tenha uma fatia de 33,8% do mercado.
Entretanto, analistas observaram que os 4,5 milhões de Eee PCs (nome do modelo da Asustek) comercializados no ano passado frente à meta de 6,5 milhões para este ano representa crescimento de cerca de 44%, ficando atrás do mercado em geral.
Tendo em mente que eles venderam cerca de 4,5 milhões de unidades no ano passado, esta meta não parece particularmente difícil, especialmente quando o mercado está crescendo a um ritmo muito mais rápido", explicou Angela Hsiang, analista da KGI Securities.
Em comparação, a concorrente de maior porte Acer pretende vender de 10 milhões a 12 milhões de netbooks neste ano, o que representará uma fatia de mais de 50% do mercado, segundo estimativa da IDC.
A Asustek criou o netbook em 2007, mas tem perdido participação desde que grandes fabricantes como Acer, HP e Dell entraram no segmento, e conforme luta para se reorganizar na tentativa de retornar à lucratividade.
A companhia anunciou no final do mês passado lucro surpreendente no primeiro trimestre, basicamente resultante dos ganhos de subsidiárias.
A nova meta é inferior à anterior, de 7,2 milhões de netbooks e 6,5 milhões de laptops convencionais, que a companhia estabeleceu no último ano, porém reduziu mais tarde em meio à falta de visibilidade causada pelo declínio econômico. Info Online.
A meta de vendas será aproximadamente dividida entre notebooks e netbooks (que são notebooks com tela menor e menos recursos), afirmou o vice-presidente de operações da Asustek, Tony Chen, a repórteres em um evento da companhia. Ele acrescentou que prevê que as vendas cresçam na segunda metade do ano.
"Nós estamos ganhando força para a segunda metade do ano, e as vendas devem aumentar conforme expandimos a linha de produtos", explicou Chen.
A empresa de pesquisa em tecnologia IDC projetou que as vendas globais de netbooks neste ano subirão quase 90 por cento, para 22 milhões de unidades, e a meta da Asustek de comercializar perto de 6,5 milhões de unidades fará com que ela tenha uma fatia de 33,8% do mercado.
Entretanto, analistas observaram que os 4,5 milhões de Eee PCs (nome do modelo da Asustek) comercializados no ano passado frente à meta de 6,5 milhões para este ano representa crescimento de cerca de 44%, ficando atrás do mercado em geral.
Tendo em mente que eles venderam cerca de 4,5 milhões de unidades no ano passado, esta meta não parece particularmente difícil, especialmente quando o mercado está crescendo a um ritmo muito mais rápido", explicou Angela Hsiang, analista da KGI Securities.
Em comparação, a concorrente de maior porte Acer pretende vender de 10 milhões a 12 milhões de netbooks neste ano, o que representará uma fatia de mais de 50% do mercado, segundo estimativa da IDC.
A Asustek criou o netbook em 2007, mas tem perdido participação desde que grandes fabricantes como Acer, HP e Dell entraram no segmento, e conforme luta para se reorganizar na tentativa de retornar à lucratividade.
A companhia anunciou no final do mês passado lucro surpreendente no primeiro trimestre, basicamente resultante dos ganhos de subsidiárias.
A nova meta é inferior à anterior, de 7,2 milhões de netbooks e 6,5 milhões de laptops convencionais, que a companhia estabeleceu no último ano, porém reduziu mais tarde em meio à falta de visibilidade causada pelo declínio econômico. Info Online.
Venda de PCs no Brasil recua 12% no 1o trimestre--pesquisa
REUTERS SÃO PAULO -
O mercado brasileiro de microcomputadores comercializou 2,217 milhões de unidades nos três primeiros meses de 2009, segundo pesquisa da consultoria IT Data encomendada pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e divulgada nesta sexta-feira.
O volume representa uma queda de 12 por cento sobre o mesmo período do ano passado, quando foram negociados 2,510 milhões de computadores.
Segundo o estudo, "a crise internacional determinou a saída de alguns fabricantes do mercado por falta de expectativa de negócios", mas a consultoria preferiu não citar nomes das empresas.
Além disso, "as indústrias promoveram mudanças em suas estratégias, focando as atividades na produção de desktops, volumes menores de produção e conservadorismo nas negociações", diz comunicado da Abinee à imprensa.
Do total de PCs vendidos entre janeiro e março, foram comercializados 1,507 milhão de unidades de computadores de mesa (desktops) e 710 mil notebooks.
Em relação ao primeiro trimestre de 2008, a comercialização de desktops apresentou retração de 18 por cento, segundo a pesquisa. Já a venda de notebooks teve crescimento de 6,7 por cento.
Para 2009, a Abinee prevê que as vendas de PCs deverão atingir cerca de 12 milhões de unidades, mesmo volume comercializado em 2008.
O mercado brasileiro de microcomputadores comercializou 2,217 milhões de unidades nos três primeiros meses de 2009, segundo pesquisa da consultoria IT Data encomendada pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e divulgada nesta sexta-feira.
O volume representa uma queda de 12 por cento sobre o mesmo período do ano passado, quando foram negociados 2,510 milhões de computadores.
Segundo o estudo, "a crise internacional determinou a saída de alguns fabricantes do mercado por falta de expectativa de negócios", mas a consultoria preferiu não citar nomes das empresas.
Além disso, "as indústrias promoveram mudanças em suas estratégias, focando as atividades na produção de desktops, volumes menores de produção e conservadorismo nas negociações", diz comunicado da Abinee à imprensa.
Do total de PCs vendidos entre janeiro e março, foram comercializados 1,507 milhão de unidades de computadores de mesa (desktops) e 710 mil notebooks.
Em relação ao primeiro trimestre de 2008, a comercialização de desktops apresentou retração de 18 por cento, segundo a pesquisa. Já a venda de notebooks teve crescimento de 6,7 por cento.
Para 2009, a Abinee prevê que as vendas de PCs deverão atingir cerca de 12 milhões de unidades, mesmo volume comercializado em 2008.
domingo, 10 de maio de 2009
Novo Eee PC 1008HA, da Asus, tem design inspirado numa concha
fabricante taiwanesa de computadores Asus acaba de lançar mais um netbook da linha Eee PC. O modelo Seashell 1008 HA foi inspirado numa concha do mar e seu design faz referência às dunas de areia.
O Seashell pesa apenas 1,1 quilo, tem display de 10 polegadas e teclado desenhado para ser mais ergonômico e confortável - o tamanho do teclado é equivalente a 92% do teclado de notebooks comuns.
O revestimento do ultraportátil é feito com uma tecnologia chamada In-Mold Roller – um material lustroso que também garante maior resistência aos arranhões. A capa tem vários pontos que brilham na luz e é levemente curvada, para dar a ideia de uma pérola.
A bateria do Eee PC Seashell 1008 HA dura seis horas. Ele vem com disco rígido de 160GB, memória de 1GB DDR, chip Intel Atom N280 e Windows XP Home.
Microsoft, Ponto Frio e Positivo inventam o varejo corporativo
Sabe a velha máxima de que empresário brasileiro (ou pequeno empresário brasileiro) compra computador no varejo? Então, o povo do Ponto Frio meio que entendeu a ideia e já a coloca em prática, em algumas das suas lojas, em parceria com a Positivo e com a Microsoft para vender servidor no varejo (e outras coisas). Ei, tem lógica: é no varejo que está o crédito para o consumidor.
No “Espaço Empresa” das lojas Megastore Marginal Tietê, Shopping Morumbi e Alameda Lorena, o Ponto Frio vai vender “produtos e soluções de TI voltados para o segmento de pequenas e médias empresas (…) com atendimento qualificado e especializado - é uma “loja dentro da loja” que estará restrita a esses três locais por 3 meses. Depois, quem sabe, o projeto vai para outras lojas do Ponto Frio e talvez para a internet.
Michel Levy, presidente da Microsoft no Brasil, justifica o projeto ao citar pesquisa que diz que 26% das 4 milhões de pequenas empresas brasileiras compram produtos no varejo e outras 39% buscam informações sobre tecnologia no varejo.
A Microsoft vai vender seu novo sistema operacional para servidores Windows Server 2008 Foundation e a Positivo entra com uma máquina que roda esse sistema, além de dois modelos de notebooks e quatro desktops corporativos. A Positivo será a fornecedora exclusiva de hardware para a “loja dentro da loja”.
O servidor da Positivo, modelo “Corp 935WS Server” vem com o Windows 2008 Foundation (”ideal” para 15 máquinas) tem processador Intel Core 2 Duo E7400, 4 GB de RAM, gravador de DVD, monitor LCD de 17″, Intel Graphics Media 3100, teclado/mouse/6 portas USB - e vai ser vendido pelo preço sugerido de R$ 2.599.
Ah, sim, Hélio Rotemberg, presidente da Positivo Informática, falou alguns números enormes sobre sua participação no mercado de PCs e notebooks: no Brasil, a companhia ocupa o primeiro lugar em desktops e noteboks; na América Latina, está em terceiro e quarto lugares (notes e desks) e nono/décimo-quinto lugar no mundo.Uol Tecnologia
No “Espaço Empresa” das lojas Megastore Marginal Tietê, Shopping Morumbi e Alameda Lorena, o Ponto Frio vai vender “produtos e soluções de TI voltados para o segmento de pequenas e médias empresas (…) com atendimento qualificado e especializado - é uma “loja dentro da loja” que estará restrita a esses três locais por 3 meses. Depois, quem sabe, o projeto vai para outras lojas do Ponto Frio e talvez para a internet.
Michel Levy, presidente da Microsoft no Brasil, justifica o projeto ao citar pesquisa que diz que 26% das 4 milhões de pequenas empresas brasileiras compram produtos no varejo e outras 39% buscam informações sobre tecnologia no varejo.
A Microsoft vai vender seu novo sistema operacional para servidores Windows Server 2008 Foundation e a Positivo entra com uma máquina que roda esse sistema, além de dois modelos de notebooks e quatro desktops corporativos. A Positivo será a fornecedora exclusiva de hardware para a “loja dentro da loja”.
O servidor da Positivo, modelo “Corp 935WS Server” vem com o Windows 2008 Foundation (”ideal” para 15 máquinas) tem processador Intel Core 2 Duo E7400, 4 GB de RAM, gravador de DVD, monitor LCD de 17″, Intel Graphics Media 3100, teclado/mouse/6 portas USB - e vai ser vendido pelo preço sugerido de R$ 2.599.
Ah, sim, Hélio Rotemberg, presidente da Positivo Informática, falou alguns números enormes sobre sua participação no mercado de PCs e notebooks: no Brasil, a companhia ocupa o primeiro lugar em desktops e noteboks; na América Latina, está em terceiro e quarto lugares (notes e desks) e nono/décimo-quinto lugar no mundo.Uol Tecnologia
Novo Kindle DX tem dimensões amigáveis à leitura de jornais
A Amazon apresentou, nesta quarta, um outro membro da família Kindle: o Kindle DX. O aparelho de leitura digital que foi chamado de 'iPod dos livros' tem agora uma versão com dimensões mais largas, amigável à leitura de jornais - sua tela tem 9,7 polegadas, contra 6 do modelo menor, o Kindle 2.
Além disso, o Kindle DX tem capacidade para armazenar mais e-books e vem com acelerômetro (que detecta automaticamente se o aparelho está deitado ou de pé e coloca a tela na posição correta) e suporte nativo a documentos PDF, uma característica que o modelo antigo não oferecia.
Como o aparelho anterior, o DX tem capacidade para conectividade Wi-Fi e 3G, mantém a espessura (0,97 cm) e leitura em áudio dos textos.
As mudanças, contudo, vão custar caro. O novo Kindle, que já está disponível para pré-venda no site da Amazon, sai por US$ 489,00, contra US$ 359,00 do modelo menor, que não será descontinuado.
Os livros compatíveis com o Kindle podem ser comprados na Kindle Store, da Amazon, que disponibiliza mais de 275.000 títulos, além de revistas e jornais.Estadao.com.br
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