sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
5 minilaptops que a gente adora
Eles viraram febre e, nos últimos meses, invadiram o INFOLAB. Veja quais modelos nós mais gostamos na seção Reviews.
Design caprichado e bateria com vida longa são coisas importantíssimas nos netbooks. Afinal, eles precisam ser leves na mochila e funcionar bastante tempo longe da tomada. E o Mobo White 1050, da Positivo, foi um dos melhores que passou por aqui nos dois quesitos. Sua autonomia foi de 184 minutos. Ele pesa 1,2 quilo e já vem com teclado em português. Está nas lojas por 1 499 reais.
Se você se preocupa mais com design e conforto que com preço, sua escolha é o Eee PC 1002HA, da Asus. O modelo é revestido com alumínio escovado, a tela tem menos de um centímetro de espessura e o teclado é apenas 10% menor que o de um modelo de 12’’. A configuração é aquela: memória RAM de 1 GB e Atom N270 de 1,6 GHz, mas o HD é grande – tem 160 GB. Custa 1 999 reais.
Navegar pela internet na rua sem precisar de Wi-Fi? Isso é possível com o X110, da LG, um minilaptop que já sai de fábrica com HSUPA, um protocolo de rede 3G que aumenta as velocidades de upload ao mesmo nível dos downloads (1 Mbps). Com o chip da Vivo, o sinal se manteve bem estável. Tela espaçosa e, de novo, design bacanudo são outros pontos fortes.
Teclas grandes e confortáveis são o diferencial do Aspire One A150, da Acer. Apesar de não estar no padrão em português, o teclado é espaçoso, então você se acostuma com ele fácil, fácil. A tela de 8,9 polegadas também aparenta ser maior, com seu acabamento em black piano. Está a venda nas lojas por 1 550 reais.
Um minilaptop que nem é tão mini assim. Esse é o lema do Mini-Note PC 2133, da HP, que tem um teclado com 80% do tamanho de um notebook normal. E a configuração é bem equilibrada. A tela de 8,9’’ tem uma qualidade de imagem excelente, assim como todo o acabamento. Este netbook custa 1 899 reais.
Marco Aurélio Zanni, de INFO Online
Minilaptop da Dell à venda no Brasil
Mais uma opção para quem está escolhendo um minilaptop: o Inspiron Mini 9, da Dell, já está à venda no Brasil, a partir de R$ 1.399, no site da Dell (www.dell.com.br).
O pequenino da Dell tem tela de 8,9 polegadas (1024 x 600 pixels) e pesa 1 quilo. Mede 23,2 x 17,2 x 3,17 centímetros. Está disponível nas cores branco e preto, com acabamento brilhante.
Todos os Mini 9 vêm com processador Atom N270 de 1,6 GHz, Windows XP e memória RAM de 1 GB. Tem duas portas USB, saída VGA, Ethernet e leitor de cartões de memória.
Há três opções de configuração: a opção mais barata (R$ 1.399) não vem com 3G e tem SSD de 8 GB. Na versão que inclui modem 3G embutido, com SSD de 8GB, o preço sobe para R$ 1.599. O modelo mais incrementado, com SSD de 16 GB, modem 3G embutido e Bluetooth custa R$ 1.699. Diferentemente do que geralmente acontece com os produtos vendidos no site da Dell, não há muitas opções de configuração do Mini 9.
Como acontece na maioria dos minilaptops, o espaço de armazenamento é pequeno. Por isso, que geralmente é oferecido ao consumidor um espaço virtual complementar. Em parceria com a Box.net, a Dell oferece um plano básico gratuito com 2 GB de espaço para guardar arquivos na rede. Postado por - Kátia Arima
Indústria de celulares faz acordo para carregador universal
BARCELONA - Os principais fabricantes de celulares e várias grandes operadoras de telefonia móvel do mundo firmaram um acordo para a implementação de um carregador universal de bateria para todos os novos aparelhos fabricados a partir de 2012.
"Em 2012, a maior parte dos celulares serão mais eficientes em relação à energia, e somente usarão um carregador", disse nesta terça-feira Rob Conway, conselheiro da GSM, principal associação da indústria de aparelhos móveis do mundo.
Conway disse que participam da iniciativa os fabricantes Nokia, Motorola, LG, Sony Ericsson, Samsung e a empresa de chips Qualcomm. Fazem parte do acordo também as operadoras Orange, 3 Group, AT&T, KTF, Mobilkom Autrice, Telecom Italia, Telefónica, Telenor, Telstra, T-Mobile e Vodafone.
"Um carregador universal facilitará a vida para os consumidores, reduzirá os gastos para a indústria e será mais respeitoso com o meio ambiente", disse Conway.
"Em 2012, a maior parte dos celulares serão mais eficientes em relação à energia, e somente usarão um carregador", disse nesta terça-feira Rob Conway, conselheiro da GSM, principal associação da indústria de aparelhos móveis do mundo.
Conway disse que participam da iniciativa os fabricantes Nokia, Motorola, LG, Sony Ericsson, Samsung e a empresa de chips Qualcomm. Fazem parte do acordo também as operadoras Orange, 3 Group, AT&T, KTF, Mobilkom Autrice, Telecom Italia, Telefónica, Telenor, Telstra, T-Mobile e Vodafone.
"Um carregador universal facilitará a vida para os consumidores, reduzirá os gastos para a indústria e será mais respeitoso com o meio ambiente", disse Conway.
Samsung Show hands-on and video at MWC
The Engadget Spanish team just got their hands on the Samsung Show (the European, i7410 model) projector phone that we first caught a sneak peek of a CES. The Show's projector is powered by Texas Instruments' DLP pico technology, and though the fact that it packs a projector does increase the bulkiness of the phone as far as looks are concerned, the phone is still rather small and light. The Show can project an image of anywhere from five to fifty inches, with a 480 x 320 resolution. It's got a 3.2-inch WQVGA touchscreen, the TouchWiz UI and also boasts a 5 megapixel camera. There are plans for this bad dude to hit Asia and Europe (but no word on if it'll ever make its way to North America), but we still haven't heard when, nor how much it'll cost when it arrives. Check the video after the break.
[Via Engadget Spanish]
Checa o filme em
http://es.engadget.com/2009/02/18/samsung-i7410-el-telefono-con-picoproyector-integrado-en-nuest/
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Eee PC também tem estilo com o 1002HA
Minilaptop com tela de 10 polegadas tem acabamento em alumínio escovado e pesa só 1,2 kg
Beleza, os minilaptops são ótimos para levar na mochila e salvar a sua pele nas horas de aperto. Mas eles precisam ter teclado tão pequeno e acabamento meia boca? Se conforto e design são mais importantes para você do que economia, uma boa opção é o Eee PC 1002HA, um filho mais sofisticado da família da Asus. Sem os floreios e purpurinas do modelo S101, ele tem belo acabamento em alumínio escovado, tela com menos de um centímetro de espessura e teclado apenas 10% menor que o de um notebook de 12 polegadas.Mexendo bastante com o micro no INFOLAB, inclusive para escrever este texto, a adaptação ao tecladinho foi muito fácil. Pena que a máquina não é produzida no Brasil, como alguns novos modelos da marca, então a disposição das teclas é a usada pelos americanos. Outras duas coisas incomodam um pouco: o touchpad poderia ser maior e a base do netbook é reta, causando desconforto para quem digita por muito tempo.O display de 10 polegadas exibe imagens com ótima qualidade e sem reflexos. Embora a tela brilhante esteja na moda, a fosca é mais interessante nesse tipo de micro, que geralmente não tem uma mesa como apoio (logo, não costuma ficar no ângulo ideal para os olhos). As bordas são reforçadas com acrílico e têm acabamento caprichado em black piano. Torcendo a tela para testar sua resistência, conseguimos movê-la alguns milímetros, mas ela não chegou a ranger – essa é uma das maneiras de constatar que um monitor é bem construído.
A sofisticação que aparece por fora não se repete na configuração. O conjunto não tem nada além do visto na maioria dos minilaptops encontrados por aí. O modelo tem 1 GB de memória RAM DDR2 e processador Atom N270, de 1,6 GHz. Ele não vem com SSD (solid state drive), como vários netbooks da Asus, e sim com um HD normal, de 160 GB, fabricado pela Seagate. A boa capacidade do disco para armazenar arquivos é o destaque na lista de componentes.Nos testes de desempenho realizados no INFOLAB, conseguimos converter um vídeo de 500 MB de WMV para MP4 em 285 segundos, enquanto a média dos outros minilaptops fica em torno de 320 segundos. O chip gráfico é o mesmo usado em vários netbooks, o Intel GMA 950, com 128 MB de memória. E o resultado nos benchmarks não apresentou nada de diferente – ele marcou 81 pontos no 3DMark06, ficando exatamente na média.No quesito conectividade, o único diferencial da máquina é o Bluetooth, encontrado em apenas alguns minilaptops. Uma novidade interessante é que a bateria da máquina fica na parte da frente, e não atrás, como é mais comum. Isso evita aquela tradicional rebarba na traseira e também leva uma saída de ar para aquela posição – normalmente, ela ficaria na lateral, o que é um tanto incômodo.
Um destaque do modelo é o botão para escolher os modos de operação. Pressionando-o, é possível controlar o brilho da tela e a frequência do processador. Aí você pode escolher um plano para economizar energia, quando o micrinho estiver longe da tomada. É um recurso importante para esse tipo de máquina, feito para ser levado na mochila. Mesmo porque, num teste de uso intenso do processador, a bateria durou apenas 168 minutos.Outro detalhe bacana que passa despercebido no Eee PC 1002HA é o touchpad com função multitoque, como a tela do iPhone. Comum nessa linha da Asus, o recurso dá novas funções a este controle – é possível, por exemplo, usar dois dedos juntos para rolar uma página ou, com movimento de pinça, dar zoom num documento ou página da web.A construção com materiais leves faz a máquina ter apenas 1,2 quilo. É quase o peso de modelos com 8,9 polegadas. Mas o que não pesa na mochila acaba pesando no bolso. O micrinho está nas lojas por 1 999 reais, 300 a mais que o nacional 1000H, com 2 GB de memória RAM, porém com acabamento mais fraquinho. Marco Aurelio Zanni
Samsung exibe celular com projetor
Há alguns anos já se fala da tecnologia de miniprojetores. Cerca de um ano atrás a tecnologia DLP Pico foi anunciada e, finalmente, ela está adaptada a um produto final: o celular W7900, que está sendo exibido pela Samsung e Texas Instrument na Mobile World Congress. Sim, é mais um dos lançamentos feitos em avanlanche na feira que está sendo realizada em Barcelona, na Espanha. Com o projetor embutido, as imagens de fotos e documentos gravados na memória do celular podem chegar ao tamanho de 50 polegadas quando projetados em uma superfície plana, dependendo da luminosidade do ambiente. É possível compartilhar, por exemplo, slides de Powerpoint, fotos e vídeos. Segundo a Samsung, o W7900 será vendido em breve na Coréia do Sul e, logo depois, em alguns países da Europa – neste último caso, o produto será chamado de I7410. O preço do produto ainda não foi divulgado.Postado por - Kátia Arima
Texas Instruments out-picos itself with newer, tinier projector chip
We love pico projectors, we love phones -- so the combo pack known as the Samsung Show stopped us in our tracks when we first spied it at CES. Well, Texas Instruments, makers of the DLP projector chip that runs the Show, if you will, have just announced the second generation DLP chip which is -- you guessed it -- smaller! The second-gen chip is about 20 percent smaller and thinner in fact, and it boasts the ability to display WVGA resolution (the previous model has HVGA resolution), all while delivering a brighter display! TI's press specifically mentions mobile phones, so don't be surprised if the Show doesn't have a host of comptitors to deal with any day now. Texas Instruments is on hand at MWC, and their press conference is tonight, so we'll be watching, magnifying glass in hand, to see what else they have in store for us.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Notebooks ilegais invadem Brasil, diz estudo
Marcas como Acer, Asus e Toshiba crescem impulsionadas por importações ilegais, dis estudo.
A venda de notebooks importados ilegalmente trouxe perdas de US$ 656 milhões para o Brasil em 2008, apenas em impostos sonegados, segundo o Instituto Brasil Legal (IBL).
Segundo a associação, marcas como Acer, Asus e Toshiba vêm crescendo no Brasil impulsionadas por importações ilegais, prejudicando a concorrência. Essas três marcas responderam sozinhas por US$ 291 milhões de perdas com sonegação no último ano.
Em 2008, 532 mil notebooks da Acer foram os mais vendidos no país, sendo que apenas 107 mil foram declarados, diz a pesquisa. Isso significa que apenas 20% dos equipamentos da marca chegam legalmente ao país.
A Asus também preocupou a associação, com 87 mil notebooks e apenas 39% declarados, assim como a Toshiba, que vendeu 108 mil notebooks em 2008, sendo apenas 10% legais.
“Enquanto a indústria nacional enfrenta um momento difícil, a ilegalidade está deslanchando”, afirma o presidente do IBL, Edson Vismona.
De acordo com o executivo, produtos de procedência ilegal foram encontrados durante operações em grandes lojas de varejo do país. “Pagando impostos, o importando deveria ser pelo menos 50% mais caro nas lojas, mas chega a ser até 20% mais barato”, argumenta.
O crescimento da ilegalidade já se refletiu em números. A participação do mercado cinza, que vinha caindo desde 2004, quando respondia por mais de 74% das vendas, chegou a 30% em 2007. Mas em 2008 voltou a crescer, chegando a 35%. “Pode aumentar ainda mais esse ano, se nada for feito”, argumenta Vismona.
Para conter o problema, o IBL recomenda ações de fiscalização mais contundentes em aeroportos, portos e fronteiras, incluindo a licitação de serviços de scanner para verificar os containeres. A entidade também sugere uma atuação mais forte de órgão de controle como a Receita Federal, o Inmetro, a Anatel e o Procon.
O estudo foi elaborado com base em dados da Receita Federal e de institutos como IDC e ITData.
Segundo a associação, marcas como Acer, Asus e Toshiba vêm crescendo no Brasil impulsionadas por importações ilegais, prejudicando a concorrência. Essas três marcas responderam sozinhas por US$ 291 milhões de perdas com sonegação no último ano.
Em 2008, 532 mil notebooks da Acer foram os mais vendidos no país, sendo que apenas 107 mil foram declarados, diz a pesquisa. Isso significa que apenas 20% dos equipamentos da marca chegam legalmente ao país.
A Asus também preocupou a associação, com 87 mil notebooks e apenas 39% declarados, assim como a Toshiba, que vendeu 108 mil notebooks em 2008, sendo apenas 10% legais.
“Enquanto a indústria nacional enfrenta um momento difícil, a ilegalidade está deslanchando”, afirma o presidente do IBL, Edson Vismona.
De acordo com o executivo, produtos de procedência ilegal foram encontrados durante operações em grandes lojas de varejo do país. “Pagando impostos, o importando deveria ser pelo menos 50% mais caro nas lojas, mas chega a ser até 20% mais barato”, argumenta.
O crescimento da ilegalidade já se refletiu em números. A participação do mercado cinza, que vinha caindo desde 2004, quando respondia por mais de 74% das vendas, chegou a 30% em 2007. Mas em 2008 voltou a crescer, chegando a 35%. “Pode aumentar ainda mais esse ano, se nada for feito”, argumenta Vismona.
Para conter o problema, o IBL recomenda ações de fiscalização mais contundentes em aeroportos, portos e fronteiras, incluindo a licitação de serviços de scanner para verificar os containeres. A entidade também sugere uma atuação mais forte de órgão de controle como a Receita Federal, o Inmetro, a Anatel e o Procon.
O estudo foi elaborado com base em dados da Receita Federal e de institutos como IDC e ITData.
Designer mistura tecnologia e moda em eletrônicos artesanais
Com seu cabelo loiro bem arrumado, maquiagem cuidadosa e elegante vestido azul, nada em Alison Lewis a identificaria como "nerd", na festa de lançamento de seu primeiro livro, em Manhattan. Mas se alguém lhe faz perguntas sobre circuitos ou LEDs, logo percebe que ela conhece as soldas e comutadores tão bem quanto conhece moda e acessórios.
O livro, Switch Craft: Battery-Powered Crafts to Make and Sew, oferece dicas sobre projetos de artesanato que combinam tecnologia, roupas e acessório, entre os quais uma bolsa musical, um travesseiro que inclui fones e microfone para celular, uma saia iluminada e brinquedos móveis para gatos.
Lewis, 34, vive em Filadélfia e quer comunicar que a tecnologia não precisa ser complicada ou difícil, e que ela pode ser acessível e elegante a ponto de ser usada ou carregada pela cidade.
A idéia de adornar roupas com cabos e LEDs pode parecer incongruente. Mas os eletrônicos conquistaram um grande espaço em nossas vidas. Ao sair de casa, as pessoas se preocupam tanto em não esquecer o celular e o MP3 player quanto com suas carteiras e chaves. E se alguém já usa todos esses aparelhos, por que não integrar suas funções às de um chapéu ou bolsa?
O trabalho de Lewis também é prova da popularidade do artesanato e dos projetos caseiros de eletrônica. São dois hobbies que cresceram muito nos últimos anos, ajudados por revistas como Make e Craft e sites como o etsy.com, um mercado online de artesanato, e a comunidade online de artesãos Crafster.
Além do livro de Lewis, que representa a culminação de dois anos e meio de trabalho com a artista e designer Fang-Yu Lin, ela apresenta um programa de vídeo na web chamado Switch, que integra moda e tecnologia, e foi professora de tecnologia da moda na Nova Escola de Design Parsons, em Nova York.
Mas o livro deve ampliar ainda mais sua audiência, ajudado por diversos títulos semelhantes lançados nos últimos meses, como Fashioning Technology: A DIY Intro to Smart Crafting, da designer Syuzi Pakhchyan, e um livro que explora a interseção entre roupas e tecnologia escrito por Sabine Seymour, colega de Lewis na Parsons. "Isso vai mudar a maneira pela qual as pessoas fazem artesanato", disse Lewis.
Ela tentou tornar seu livro mais fácil do que obras semelhantes. Nenhuma das peças que ele ensina requer programação de computadores e alguns projetos podem ser realizados com conhecimentos mínimos de artesanato ou tecnologia. Alguns, como um chapéu com um bolso para um iPod Shuffle, não requerem qualquer conhecimento tecnológico.
Pakhchyan, designer de mídia que vive em Los Angeles, acredita que tornar a tecnologia acessível ao público mais amplo é o ponto forte do trabalho de Lewis. "Ela está ensinando o primeiro passo às pessoas e abrindo suas mentes para o processo", diz Pakhchyan.
A trajetória de Lewis na combinação de moda e tecnologia se inicia em Arlington, Texas, onde sua mãe a ensinou a costurar. Lewis gostava de fazer suas roupas, e de tentar imitar as pessoas das revistas - ocasionalmente com resultados horrendos.
Ela se formou em artes na faculdade, e mais tarde começou a trabalhar como webdesigner. Mas queria trabalhar com mídia mais táctil e por isso se matriculou na Parsons em 2002 para um mestrado em design e tecnologia da comunicação. Como parte do programa, fez um curso onde aprendeu técnicas básicas de eletrônica, como a de construir um circuito simples.
"Eu meio criei o ramo", brinca Lewis, descrevendo um projeto antigo no qual ela movia os braços de uma boneca Barbie conectada a um computador, e isso fazia surgir diversas imagens femininas na tela. A interatividade a fazia sentir que estava dando vida a alguma coisa. "Eu ficava pensando por que ninguém tinha me ensinado a fazer aquilo desde o começo", dz.
Lewis sempre incorporou cores, texturas e imagens suaves, como flores, aos seus projetos, sem medo de produzir aparelhos com revestimento de pelúcia ou cores como o rosa, para compensar a frieza que percebe na tecnologia.
Como resultado, muitos dos projetos do livro atraem mais as mulheres, como os chaveiros que incorporam ímãs e LEDs e se "beijam" e acendem quando estão próximos. Mas ela diz que não escreveu um guia de eletrônica para meninas. "Minha impressão é a de que se eu disser que é um livro de eletrônica, só as meninas já interessadas em eletrônica vão lê-lo, e eu desejo uma audiência mais ampla", ela diz.
Na verdade, alguns dos projetos seriam interessantes para homens com senso de estilo e um lado nerd - por exemplo uma bolsa para laptop que se acende quando identifica um hot spot de Wi-Fi.
Com a ajuda de uma máquina de costura, tentei reproduzir um dos projetos mais simples de Lewis: uma capa com revestimento de papel alumínio para proteger o chip de seu passaporte contra bisbilhoteiros que podem tentar obter dados usando rádio.
Depois de algumas horas de trabalho e algumas costuras mal feitas, minha capa vermelha e branca estava pronta. Não sei se ela protegerá muito o passaporte, porém - testei o método usando a capa para envolver um cartão magnético de abertura de portas e continuei capaz de abrir as portas do escritório.
Mas mesmo que esse projeto seja mais um exemplo de paranóia chique do que de proteção, fazer alguma coisa que atraísse o lado fashion e o lado nerd de meu cérebro ao mesmo tempo foi muito divertido. Agora, a idéia de uma saia iluminada me intimida menos.
E se você não conseguir realizar algum dos projetos, mesmo que siga meticulosamente as instruções de Lewis, não se desespere. É fácil se vingar da autora com o projeto no qual ela ensina a fazer um boneco de vodu capaz de se movimentar. Rachel Metz Tradução: Paulo Migliacci ME
O livro, Switch Craft: Battery-Powered Crafts to Make and Sew, oferece dicas sobre projetos de artesanato que combinam tecnologia, roupas e acessório, entre os quais uma bolsa musical, um travesseiro que inclui fones e microfone para celular, uma saia iluminada e brinquedos móveis para gatos.
Lewis, 34, vive em Filadélfia e quer comunicar que a tecnologia não precisa ser complicada ou difícil, e que ela pode ser acessível e elegante a ponto de ser usada ou carregada pela cidade.
A idéia de adornar roupas com cabos e LEDs pode parecer incongruente. Mas os eletrônicos conquistaram um grande espaço em nossas vidas. Ao sair de casa, as pessoas se preocupam tanto em não esquecer o celular e o MP3 player quanto com suas carteiras e chaves. E se alguém já usa todos esses aparelhos, por que não integrar suas funções às de um chapéu ou bolsa?
O trabalho de Lewis também é prova da popularidade do artesanato e dos projetos caseiros de eletrônica. São dois hobbies que cresceram muito nos últimos anos, ajudados por revistas como Make e Craft e sites como o etsy.com, um mercado online de artesanato, e a comunidade online de artesãos Crafster.
Além do livro de Lewis, que representa a culminação de dois anos e meio de trabalho com a artista e designer Fang-Yu Lin, ela apresenta um programa de vídeo na web chamado Switch, que integra moda e tecnologia, e foi professora de tecnologia da moda na Nova Escola de Design Parsons, em Nova York.
Mas o livro deve ampliar ainda mais sua audiência, ajudado por diversos títulos semelhantes lançados nos últimos meses, como Fashioning Technology: A DIY Intro to Smart Crafting, da designer Syuzi Pakhchyan, e um livro que explora a interseção entre roupas e tecnologia escrito por Sabine Seymour, colega de Lewis na Parsons. "Isso vai mudar a maneira pela qual as pessoas fazem artesanato", disse Lewis.
Ela tentou tornar seu livro mais fácil do que obras semelhantes. Nenhuma das peças que ele ensina requer programação de computadores e alguns projetos podem ser realizados com conhecimentos mínimos de artesanato ou tecnologia. Alguns, como um chapéu com um bolso para um iPod Shuffle, não requerem qualquer conhecimento tecnológico.
Pakhchyan, designer de mídia que vive em Los Angeles, acredita que tornar a tecnologia acessível ao público mais amplo é o ponto forte do trabalho de Lewis. "Ela está ensinando o primeiro passo às pessoas e abrindo suas mentes para o processo", diz Pakhchyan.
A trajetória de Lewis na combinação de moda e tecnologia se inicia em Arlington, Texas, onde sua mãe a ensinou a costurar. Lewis gostava de fazer suas roupas, e de tentar imitar as pessoas das revistas - ocasionalmente com resultados horrendos.
Ela se formou em artes na faculdade, e mais tarde começou a trabalhar como webdesigner. Mas queria trabalhar com mídia mais táctil e por isso se matriculou na Parsons em 2002 para um mestrado em design e tecnologia da comunicação. Como parte do programa, fez um curso onde aprendeu técnicas básicas de eletrônica, como a de construir um circuito simples.
"Eu meio criei o ramo", brinca Lewis, descrevendo um projeto antigo no qual ela movia os braços de uma boneca Barbie conectada a um computador, e isso fazia surgir diversas imagens femininas na tela. A interatividade a fazia sentir que estava dando vida a alguma coisa. "Eu ficava pensando por que ninguém tinha me ensinado a fazer aquilo desde o começo", dz.
Lewis sempre incorporou cores, texturas e imagens suaves, como flores, aos seus projetos, sem medo de produzir aparelhos com revestimento de pelúcia ou cores como o rosa, para compensar a frieza que percebe na tecnologia.
Como resultado, muitos dos projetos do livro atraem mais as mulheres, como os chaveiros que incorporam ímãs e LEDs e se "beijam" e acendem quando estão próximos. Mas ela diz que não escreveu um guia de eletrônica para meninas. "Minha impressão é a de que se eu disser que é um livro de eletrônica, só as meninas já interessadas em eletrônica vão lê-lo, e eu desejo uma audiência mais ampla", ela diz.
Na verdade, alguns dos projetos seriam interessantes para homens com senso de estilo e um lado nerd - por exemplo uma bolsa para laptop que se acende quando identifica um hot spot de Wi-Fi.
Com a ajuda de uma máquina de costura, tentei reproduzir um dos projetos mais simples de Lewis: uma capa com revestimento de papel alumínio para proteger o chip de seu passaporte contra bisbilhoteiros que podem tentar obter dados usando rádio.
Depois de algumas horas de trabalho e algumas costuras mal feitas, minha capa vermelha e branca estava pronta. Não sei se ela protegerá muito o passaporte, porém - testei o método usando a capa para envolver um cartão magnético de abertura de portas e continuei capaz de abrir as portas do escritório.
Mas mesmo que esse projeto seja mais um exemplo de paranóia chique do que de proteção, fazer alguma coisa que atraísse o lado fashion e o lado nerd de meu cérebro ao mesmo tempo foi muito divertido. Agora, a idéia de uma saia iluminada me intimida menos.
E se você não conseguir realizar algum dos projetos, mesmo que siga meticulosamente as instruções de Lewis, não se desespere. É fácil se vingar da autora com o projeto no qual ela ensina a fazer um boneco de vodu capaz de se movimentar. Rachel Metz Tradução: Paulo Migliacci ME
Projetor é nova tendência para handsets
A Texas Instruments exibiu uma nova versão de sua tecnologia de miniprojetores.
De acordo com a fabricante de chips, a novidade é o próximo grande avanço no setor da comunicação sem fio, depois das câmeras em celulares.
A companhia está mirando na expansão de recursos dos celulares, como a navegação pela Internet e vídeo, apesar da queda do mercado de telefonia móvel.
A expectativa é que os novos chips projetores, revelados nesta segunda-feira na feira Mobile World Congress, em Barcelona, estejam prontos para os clientes ainda este ano e disponíveis em produtos comerciais a partir de 2010.
A Samsung Electronics recentemente lançou um celular, vendido na Coreia do Sul por cerca de 500 dólares, que usa a primeira versão da tecnologia de pico projetores da Texas. O aparelho é capaz de projetar vídeos ou imagens do celular sobre qualquer superfície.
A Samsung também planeja vender um celular com o recurso na Europa, mas não revelou detalhes de preços.
A Texas informou que o interesse nos primeiros chips de projeção foi tão forte que investiu pesadamente em versões mais desenvolvidas, com tamanho 20 por cento menor e capazes de produzir projeções mais brilhantes e com o dobro da resolução de imagem. Os novos chips também são mais eficientes no consumo de energia que a atual geração.
"Acreditamos vigorosamente que esse seja o começo de um novo mundo que transformará as interações de negócios e sociais", disse Frank Moizio, gerente de negócios emergentes na unidade de projeção digital de luz (DLP) da Texas.
Por exemplo, ele disse que os executivos, usando seus celulares, poderiam projetar rapidamente os slides de uma apresentação sobre a mesa, durante um jantar de negócios, ou usuários comuns poderiam utilizar os projetores para exibir fotos ou vídeos a um grupo de amigos. O projetor também poderia ser usado como lanterna em situações de emergência.
"Esse é um avanço que nos foi solicitado por operadoras de telefonia móvel e fabricantes de bens de consumo eletrônico em todo o mundo", disse Moizio, acrescentando que os projetores podem se tornar ainda mais populares que os celulares com câmera, cujas vendas cresceram de 4 milhões de unidades em 2001 a mais de 700 milhões em 2007. Info Online
De acordo com a fabricante de chips, a novidade é o próximo grande avanço no setor da comunicação sem fio, depois das câmeras em celulares.
A companhia está mirando na expansão de recursos dos celulares, como a navegação pela Internet e vídeo, apesar da queda do mercado de telefonia móvel.
A expectativa é que os novos chips projetores, revelados nesta segunda-feira na feira Mobile World Congress, em Barcelona, estejam prontos para os clientes ainda este ano e disponíveis em produtos comerciais a partir de 2010.
A Samsung Electronics recentemente lançou um celular, vendido na Coreia do Sul por cerca de 500 dólares, que usa a primeira versão da tecnologia de pico projetores da Texas. O aparelho é capaz de projetar vídeos ou imagens do celular sobre qualquer superfície.
A Samsung também planeja vender um celular com o recurso na Europa, mas não revelou detalhes de preços.
A Texas informou que o interesse nos primeiros chips de projeção foi tão forte que investiu pesadamente em versões mais desenvolvidas, com tamanho 20 por cento menor e capazes de produzir projeções mais brilhantes e com o dobro da resolução de imagem. Os novos chips também são mais eficientes no consumo de energia que a atual geração.
"Acreditamos vigorosamente que esse seja o começo de um novo mundo que transformará as interações de negócios e sociais", disse Frank Moizio, gerente de negócios emergentes na unidade de projeção digital de luz (DLP) da Texas.
Por exemplo, ele disse que os executivos, usando seus celulares, poderiam projetar rapidamente os slides de uma apresentação sobre a mesa, durante um jantar de negócios, ou usuários comuns poderiam utilizar os projetores para exibir fotos ou vídeos a um grupo de amigos. O projetor também poderia ser usado como lanterna em situações de emergência.
"Esse é um avanço que nos foi solicitado por operadoras de telefonia móvel e fabricantes de bens de consumo eletrônico em todo o mundo", disse Moizio, acrescentando que os projetores podem se tornar ainda mais populares que os celulares com câmera, cujas vendas cresceram de 4 milhões de unidades em 2001 a mais de 700 milhões em 2007. Info Online
Leitor de livros eletrônicos gera polêmica antipirataria nos EUA
Ler um livro em voz alta pode ser considerado pirataria? O novo aparelho que reproduz livros eletrônicos da Amazon, o Kindle 2, tem gerado polêmica no mercado editorial norte-americano desde seu lançamento por causa de uma função que faz algo parecido com uma leitura 'robótica' dos livros eletrônicos.
A ferramenta, que está na segunda versão, é uma espécie de "iPod dos livros". O Kindle 2 reproduz na tela uma versão eletrônica de um livro comprado pelo usuário no próprio site da Amazon.com.
Como gadget também é capaz de "ler" em voz alta o texto do e-book, isso causou controvérsia entre editores e agentes literários nos EUA. De acordo com o Wall Street Journal, o presidente do sindicato dos autores, Paul Aiken, afirmou que comprar o livro eletrônico e instalar no aparelho não dá ao usuário o direito de ouvi-lo em voz alta, em áudio. Segundo ele, essa reprodução configura "um direito de reprodução auditiva, que está previsto na lei de direitos autorais".
O jornal também informou que um porta-voz da Amazon ressaltou que a função do Kindle 2 que "lê" o livro usa uma tecnologia automática que apenas transforma texto em áudio, e que os ouvintes não irão confundir esse tipo de ferramenta com a experiência proporcionada por um "audiobook", que é a gravação de uma leitura feita por um narrador humano.
De acordo com o advogado Rony Vainzof, especializado em direito eletrônico e autor de livros sobre o tema, no Brasil uma situação como essa dificilmente caracterizaria violação dos direitos autorais. "Apesar de a lei prever que qualquer transformação não-autorizada na obra poderia caracterizar infração de um direito, num caso como esse a lei de direitos autorais entraria em contraposição com as leis que preveem acessibilidade para deficientes visuais, por exemplo", explicou.Estada.com.br
Para Vainzof, a questão depende das permissões contidas no contrato entre o autor da obra e o vendedor dela - no caso, a Amazon. Segundo ele, "se o contrato tiver uma cláusula [que permita a reprodução em áudio] isso anula a questão".
Como gadget também é capaz de "ler" em voz alta o texto do e-book, isso causou controvérsia entre editores e agentes literários nos EUA. De acordo com o Wall Street Journal, o presidente do sindicato dos autores, Paul Aiken, afirmou que comprar o livro eletrônico e instalar no aparelho não dá ao usuário o direito de ouvi-lo em voz alta, em áudio. Segundo ele, essa reprodução configura "um direito de reprodução auditiva, que está previsto na lei de direitos autorais".
O jornal também informou que um porta-voz da Amazon ressaltou que a função do Kindle 2 que "lê" o livro usa uma tecnologia automática que apenas transforma texto em áudio, e que os ouvintes não irão confundir esse tipo de ferramenta com a experiência proporcionada por um "audiobook", que é a gravação de uma leitura feita por um narrador humano.
De acordo com o advogado Rony Vainzof, especializado em direito eletrônico e autor de livros sobre o tema, no Brasil uma situação como essa dificilmente caracterizaria violação dos direitos autorais. "Apesar de a lei prever que qualquer transformação não-autorizada na obra poderia caracterizar infração de um direito, num caso como esse a lei de direitos autorais entraria em contraposição com as leis que preveem acessibilidade para deficientes visuais, por exemplo", explicou.Estada.com.br
Para Vainzof, a questão depende das permissões contidas no contrato entre o autor da obra e o vendedor dela - no caso, a Amazon. Segundo ele, "se o contrato tiver uma cláusula [que permita a reprodução em áudio] isso anula a questão".
Caneta grava até 3 horas de filmes
Por Daniel Serrano Uol Tecnologia
Sempre gostei dos filmes do 007. Não tanto pelas tramas, mas pelas engenhocas que eram adicionadas ao seu arsenal a cada novo título. Confesso, que quando era pequeno, achava o máximo ver uma câmera fotográfica do tamanho de uma caneta. Hoje, não só isso é possível, mas a tal caneta, disponível à venda no Brasil, por R$ 499,00 permite tirar fotos e gravar vídeos no formato AVI (em até 352 x 288 pixels), com som e tudo. A caneta, chamada com perspicácia, de “caneta 007” funciona como uma esferográfica comum. Uma vez acionada ela pode tirar fotos, gravar conversas, e fazer filmes com áudio por até 3 horas seguidas. Uma vez aberta ela se transforma em um pen drive com conector USB permitindo transferir o conteúdo a qualquer computador. A bateria, recarregável, tem duração de 3 horas ininterruptas de uso.
Nunca me perguntei em quais casos uma caneta destas deveria ser utilizada, já que gravações de conversas, reuniões e diálogos sem a autorização das duas partes pode ser considerado uma contravenção, mas para brincar com os amigos acredito que o lançamento da caneta foi uma grande sacada.
Sempre gostei dos filmes do 007. Não tanto pelas tramas, mas pelas engenhocas que eram adicionadas ao seu arsenal a cada novo título. Confesso, que quando era pequeno, achava o máximo ver uma câmera fotográfica do tamanho de uma caneta. Hoje, não só isso é possível, mas a tal caneta, disponível à venda no Brasil, por R$ 499,00 permite tirar fotos e gravar vídeos no formato AVI (em até 352 x 288 pixels), com som e tudo. A caneta, chamada com perspicácia, de “caneta 007” funciona como uma esferográfica comum. Uma vez acionada ela pode tirar fotos, gravar conversas, e fazer filmes com áudio por até 3 horas seguidas. Uma vez aberta ela se transforma em um pen drive com conector USB permitindo transferir o conteúdo a qualquer computador. A bateria, recarregável, tem duração de 3 horas ininterruptas de uso.
Nunca me perguntei em quais casos uma caneta destas deveria ser utilizada, já que gravações de conversas, reuniões e diálogos sem a autorização das duas partes pode ser considerado uma contravenção, mas para brincar com os amigos acredito que o lançamento da caneta foi uma grande sacada.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Notebook explora seu lado megalomaníaco com duas telas de 15.4 polegadas
Se a tela de 10 polegadas do Lenovo W700 não é o suficiente pra você, o notebook gScreen G400, da desconhecida gScreen, finalmente pode saciar sua vontade de ter mais espaço para seus aplicativos. De acordo com o fabricante, o computador, um peso-pesado de 3,5 quilos, virá com duas telas de 15.4 polegadas, processador Intel Core 2 Duo, 8 GB de RAM e até 500 GB de HD. Leia mais: Notebook tem duas telas e processador Quad CoreVeja também: Notebook com duas telas chega ao Brasil em fevereiro
A gScren afirma que o notebook, que ainda não teve seus preços divulgados, estará disponível para compra a partir do próximo dia 25 no Amazon. Isso, lógico, se for real, já que a imagem divulgada no site não é lá muito convincente. Vamos esperar para ver. [GScreen] Escrito por João Brunelli Moreno às 17h10
A gScren afirma que o notebook, que ainda não teve seus preços divulgados, estará disponível para compra a partir do próximo dia 25 no Amazon. Isso, lógico, se for real, já que a imagem divulgada no site não é lá muito convincente. Vamos esperar para ver. [GScreen] Escrito por João Brunelli Moreno às 17h10
Amazon apresenta leitor de livros eletrônicos portátil
Fino, com recurso de comunicação sem fio, alto-falantes embutidos e um imenso mercado online a um clique de distância, o Kindle 2 da Amazon poderia ser visto como um aparelho matador, talvez até capaz de superar o iPod.
Mas não é o caso, diz o presidente-executivo da Amazon.com, Jeff Bezos. O Kindle é voltado para leitura, e apenas isso.
"Nosso foco realmente é o de produzir o melhor aparelho de leitura eletrônica... para livros, revistas, jornais e blogs", disse Bezos em entrevista à Reuters.
A mais recente versão do aparelho, à venda por 359 dólares, foi introduzida na segunda-feira na Morgan Library, em Nova York.
Nas semanas que antecederam a estréia da nova versão, havia especulações sobre a possibilidade de que a Amazon acrescentasse recursos multimídia adicionais ou reduzisse o custo do aparelho.
O novo Kindle permite que os usuários naveguem sem fio pela Internet e ouçam algumas formas de música digital, e sua tela em branco e preto é capaz de exibir algumas fotos e a Apple, que criou ou iPod, pode ficar sem se preocupar, pelo menos é o que Bezos parece estar dizendo.
"Não é esse o foco do aparelho. Não é essa a sua ênfase. O verdadeiro foco é a leitura", disse ele. "É um aparelho de leitura."
O Kindle representa uma pequena proporção dos negócios de varejo da Amazon, mas atrai forte interesse de todos os quadrantes --de investidores a sites de tecnologia na Web. O novo Kindle "é mais fino, mais rápido, mais definido, tem baterias de maior duração e é capaz de armazenar 1,5 mil livros", informa a empresa.
Lançado originalmente em novembro de 2007, o Kindle vem vendendo toda sua produção desde a estréia, no que Bezos define como "um problema de alta qualidade".
"Tivemos muito mais demanda do que antecipávamos ou mesmo esperávamos, o que significa que passamos duas temporadas de festas com estoques zerados, o que não é uma boa idéia", disse ele, complementando o comentário com a risada alegre que o caracteriza.
O novo Kindle tem menos de um centímetro de espessura e é do tamanho de uma revista pequena, com tela de seis polegadas.
O preço do Kindle 2, 40 dólares mais barato que o principal rival, o Sony Reader, ainda está 100 dólares acima de celulares inteligentes que podem armazenar livros digitais, mas é o mesmo que a versão de estréia do produto e não está longe de netbooks que podem navegar pela Web e também podem guardar livros.
"Não conseguimos deixá-lo mais barato", disse ele. "Ele tem o recurso sofisticado de comunicação sem fio EV-DO, tem a tela de papel eletrônico mais sofisticada e um processador muito rápido. Simplesmente não é possível fazer o aparelho mais barato."
"Estamos totalmente focados em leitura", disse Bezos. "Não temos planos ou intenções de fazer outros tipos de aparelhos. Realmente estamos focados nisso." Estadao.com.br
Mas não é o caso, diz o presidente-executivo da Amazon.com, Jeff Bezos. O Kindle é voltado para leitura, e apenas isso.
"Nosso foco realmente é o de produzir o melhor aparelho de leitura eletrônica... para livros, revistas, jornais e blogs", disse Bezos em entrevista à Reuters.
A mais recente versão do aparelho, à venda por 359 dólares, foi introduzida na segunda-feira na Morgan Library, em Nova York.
Nas semanas que antecederam a estréia da nova versão, havia especulações sobre a possibilidade de que a Amazon acrescentasse recursos multimídia adicionais ou reduzisse o custo do aparelho.
O novo Kindle permite que os usuários naveguem sem fio pela Internet e ouçam algumas formas de música digital, e sua tela em branco e preto é capaz de exibir algumas fotos e a Apple, que criou ou iPod, pode ficar sem se preocupar, pelo menos é o que Bezos parece estar dizendo.
"Não é esse o foco do aparelho. Não é essa a sua ênfase. O verdadeiro foco é a leitura", disse ele. "É um aparelho de leitura."
O Kindle representa uma pequena proporção dos negócios de varejo da Amazon, mas atrai forte interesse de todos os quadrantes --de investidores a sites de tecnologia na Web. O novo Kindle "é mais fino, mais rápido, mais definido, tem baterias de maior duração e é capaz de armazenar 1,5 mil livros", informa a empresa.
Lançado originalmente em novembro de 2007, o Kindle vem vendendo toda sua produção desde a estréia, no que Bezos define como "um problema de alta qualidade".
"Tivemos muito mais demanda do que antecipávamos ou mesmo esperávamos, o que significa que passamos duas temporadas de festas com estoques zerados, o que não é uma boa idéia", disse ele, complementando o comentário com a risada alegre que o caracteriza.
O novo Kindle tem menos de um centímetro de espessura e é do tamanho de uma revista pequena, com tela de seis polegadas.
O preço do Kindle 2, 40 dólares mais barato que o principal rival, o Sony Reader, ainda está 100 dólares acima de celulares inteligentes que podem armazenar livros digitais, mas é o mesmo que a versão de estréia do produto e não está longe de netbooks que podem navegar pela Web e também podem guardar livros.
"Não conseguimos deixá-lo mais barato", disse ele. "Ele tem o recurso sofisticado de comunicação sem fio EV-DO, tem a tela de papel eletrônico mais sofisticada e um processador muito rápido. Simplesmente não é possível fazer o aparelho mais barato."
"Estamos totalmente focados em leitura", disse Bezos. "Não temos planos ou intenções de fazer outros tipos de aparelhos. Realmente estamos focados nisso." Estadao.com.br
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Novo Asus oferece bateria para 9,5 horas
Por Daniel Serrano
Lojas online, de diversos países, iniciaram a pré-venda do novo netbook Asus Eee PC 1000HE que oferece até 9,5 horas de funcionamento sem recarga da bateria.
O laptop inclui uma bateria de seis células batizada de “Super Hybrid Engine”, apesar do nome pomposo, o funcionamento é simples. A bateria oferece uma série de configurações para modos de consumo. Assim, de acordo com a função do aparelho, o sistema se encarregará do maior ou menor consumo de energia, prolongando a carga da bateria.
O netbook utiliza o processador Intel Atom N280 que puxa apenas 2,5 watts. A informação não foi ainda confirmada pela Intel. Ultimamente tem havido uma verdadeira guerra de desenvolvimento de baterias e sistemas que reduzam o consumo e aumentem a liberdade de uso do consumidor. Normalmente, tem se conseguido, na prática, 4 a 5 horas de uso, dependendo do uso do display e da rede sem fio (que acabam levando grande parte da culpa, pelo consumo) antes de ter que usar uma tomada. Se a informação das 9,5 horas do PC1000HE estiver correta, terá sido um grande avanço. A empresa está oferecendo o produto em seu site por 399,99 dólares. Mas algumas lojas como a Amazon reduziram o preço em 25 dólares. A Asus havia prometido o produto a 200 dólares. Mas parece que vai ficar só na promessa. Uol Tecnologia
Lojas online, de diversos países, iniciaram a pré-venda do novo netbook Asus Eee PC 1000HE que oferece até 9,5 horas de funcionamento sem recarga da bateria.
O laptop inclui uma bateria de seis células batizada de “Super Hybrid Engine”, apesar do nome pomposo, o funcionamento é simples. A bateria oferece uma série de configurações para modos de consumo. Assim, de acordo com a função do aparelho, o sistema se encarregará do maior ou menor consumo de energia, prolongando a carga da bateria.
O netbook utiliza o processador Intel Atom N280 que puxa apenas 2,5 watts. A informação não foi ainda confirmada pela Intel. Ultimamente tem havido uma verdadeira guerra de desenvolvimento de baterias e sistemas que reduzam o consumo e aumentem a liberdade de uso do consumidor. Normalmente, tem se conseguido, na prática, 4 a 5 horas de uso, dependendo do uso do display e da rede sem fio (que acabam levando grande parte da culpa, pelo consumo) antes de ter que usar uma tomada. Se a informação das 9,5 horas do PC1000HE estiver correta, terá sido um grande avanço. A empresa está oferecendo o produto em seu site por 399,99 dólares. Mas algumas lojas como a Amazon reduziram o preço em 25 dólares. A Asus havia prometido o produto a 200 dólares. Mas parece que vai ficar só na promessa. Uol Tecnologia
Fabricante lança minimonitor USB de 7 polegadas
Os monitores da Mimo começaram a ser vendidos nos Estados Unidos. Com 7 polegadas, eles são uma alternativa para usuários que desejam usar múltiplos monitores, mas não possuem espaço suficiente na mesa nem uma avançada placa de vídeo.
Os dispositivos se conectam à porta USB do computador e podem ser utilizados para dar mais espaço, permitindo uso de messengers, gadgets e outras pequenas aplicações sem interferir, por exemplo, na tela do monitor principal.
Segundo o site Digital Trends, o dispositivo está sendo vendido em dois modelos diferenciados, o UM-710 e o UM-740. Ambos têm capacidade de resolução de 800 x 480 e podem ser usados em modo retrato ou paisagem, e pesam, cada um, pouco mais de 500g.
A diferença entre os dois está na tela sensível ao toque (recurso exclusivo do 740) e entrada para caixas de som e microfone, e mais uma porta USB.
De acordo com informações do site oficial do produto, em (www.mimomonitors.com/), os dois aparelhos são compatíveis com as edições Vista e XP do Windows, bem como Mac OS X, nas versões 10.4 e 10.5.
Entretanto, em computadores fabricados pela Apple, o aparelho só funciona com máquinas com processador Intel e mediante a instalação de um driver, que pode ser baixado a partir do próprio site do produto.
O UM-710 tem preço sugerido de US$ 129 (equivalente a pouco menos de R$ 300) e sua versão mais poderosa, UM-740, pode ser encontrada por US$ 199 (pouco menos de R$ 460).Terra Tecnologia.
Amazon levará e-books do Kindle a celulares
Os livros que a Amazon.com vende para o seu leitor eletrônico Kindle também estarão disponíveis em telefones celulares.
O porta-voz Drew Herdener disse sexta-feira (06/02) que a gigante do comércio eletrônico está trabalhando para levar livros do Kindle para "uma gama de celulares". A empresa ainda não disse quais livros vão estar disponíveis, ou em que telefones.
Outro provedor de e-books, a Mobipocket, que é da Amazon, já vende títulos que podem ser lidos em muitos smartphones. E, na quinta-feira, o Google anunciou que seus títulos disponíveis no serviço Book Search agora poderiam ser lidos no iPhone ou um celulares com seu sistema operacional Android – por enquanto, só o G1, que é vendido pela T-Mobile.
A Amazon deve anunciar uma nova versão do Kindle em uma coletiva de imprensa marcada para segunda-feira, em Nova York.
A empresa não divulga números de vendas para a primeira versão do Kindle, que lançou no final de 2007. A companhia disse que o estoque do produto esgotou no final do ano passado, após a apresentadora Oprah Winfrey ter dado seu aval ao aparelho. A Amazon oferece 230.000 títulos para o Kindle, que podem ser baixados via rede celular. Info Online
Mais fino, novo Kindle lê texto em voz alta
da Reuters, em Nova York
da Folha Online
A Amazon exibiu nesta segunda-feira (9) a mais recente encarnação de seu leitor de livros eletrônicos, Kindle. O aparelho é mais fino que a versão anterior, tem mais capacidade de memória e um recurso que lê o texto em voz alta aos usuários.
O novo Kindle, que será vendido por US$ 359 no site da empresa, está disponível para encomenda antecipada e começará a ser despachado em 24 de fevereiro.
A nova versão resolve um problema com "viradas" de página involuntárias e traz um controle de direções que permite aos usuários saltar entre artigos e seções de jornais.
Segundo o site Techcrunch, a estreia do novo Kindle vem com o lançamento de um romance do escritor Stephen King, intitulado "UR", que estará disponível para download assim que a nova versão do leitor eletrônico da Amazon estiver lançada.
O adaptador de energia está mais portátil, e a tampa que protege a tela é mais segura, de acordo com a Amazon.
Lançado pela primeira vez em novembro de 2007, o Kindle permite que os usuários leiam livros e jornais sem a necessidade de fios em um dispositivo que pesa menos que um livro.
Giant e-paper display spotted, ogled at Taiwanese book show
Now showing at a Taiwanese book expo: two gorgeous e-paper displays, one in black-and-white and one in color. The approximately 24-inch readers were created by Delta Electronics (no relation to the airliner) and are being used by a local newspaper publisher to survey attendees and gauge interest in their future use. Our friends at Engadget Chinese tell us the color one is less contrasty than its monochrome partner, but beyond that, details are scarce and no one at the booth could provide any specs. One thing's for certain: they're a helluva lot crisper than those 28-inch e-paper billboards popping up around Tokyo. Hit up the read link for more pics.Engadget.
Google and Amazon debut cellphone e-books, eye strain
Sure, we pretty much figured that the V-Book (which is actually not a book at all) would be the final nail in the coffin of what was once known as "literature," but it looks like both Google and Amazon have other plans. Not only have there been rumblings of a new Kindle, but Amazon has announced that it'll soon be making the popular e-reader's some 230,000 titles available for your cellphone. The company hasn't said when the titles will be available or exactly what phones would be supported -- but we're guessing that we'll be seeing handsets with nice, big screens like the G1 and the iPhone on the list. If that weren't enough, Google's Book Search holdings -- about 1.5 million public domain works -- will soon be available for cellphone-based e-readers like Stanza. This is good news for people who need access to data on the go -- and really good news for anyone who would like to curl up next to the fire with a nice glass of wine and their Curve 8900. Engadget. [Via Unwired View] Filed under: Cellphones
Fujitsu tests e-newspapers at Japanese cafe
We've already seen restaurants with touch-sensitive tables and 3D menus, so it's just natural for Fujitsu to explore the possibility of installing e-newspapers into popular cafes. The outfit is working with SoftBank and Mainichi Newspapers in order to test the feasibility of placing e-readers in certain eateries, which would allow patrons to check up on the day's latest headlines while waiting for their coffee and eggs. As expected, the companies are closely monitoring whether the idea would promote sales and boost customer satisfaction, and unless they do something horribly wrong, we can't see this not having those effects. In order to make ends meet, the terminals will flash advertisements if the reader sits for an extended period of time, though they should shy away once a customer starts fiddling. If you're eager to check things out, hop a flight to Japan and have a sit at Termina Kinshicho Fujiya Restaurant before February 13th.Filed under: Displays, Misc. Gadgets. Saiba mais em http://www.engadget.com/2009/02/09/fujitsu-tests-e-newspapers-at-japanese-cafe/
Kindle 2 first hands-on! (updated with video and impressions)
The Kindle 2 is here folks -- it should look pretty familiar at this point! Feast your eyes on the photos. We're building out with more photos and video, so stay tuned. We played for the unit for the briefest of moments, but it really does feel great in hand. The brushed metal back is great, the device is incredibly light and comfortable to hold, and the keyboard is fairly usable. We're not convinced the five-way joystick is the best they possible could've worked into this space -- a d-pad seems much more logical -- but it's responsive and comfortable enough to twiddle with for what it is. Here's some thoughts:
The five-way rocker is definitely a step up in terms of navigation -- it makes getting around page way eaiser by allowing you to skip through individual words, and you can actually navigate simple web pages the way you're used to.
The new dictionary pop up (it brings up your definition on the bottom of the screen as you're scrolling through text) is a huge win. It was a pain before, but looking up words is now super easy. Unfortunately -- according to Ross Rubin -- footnotes are still handled in the slow, laborious way they've always been.
Text-to-speech is a nice touch, but it's still hard to get over that computer voice. We can see using this to hear a recipe or short news article, but we're not convinced it'll be enjoyable for a full novel.
Screen refresh is way, way faster than the old model (they say 20 percent). The difference is welcome and noticeable. Moving through documents and back and forth between pages is a snap now. If you've been frustrated with the slowness before, this will be a big relief.
The size difference is pretty remarkable. If you loved the crazy old design, you'll be disappointed, but the tradeoff in thickness is probably worth it. Furthermore, the new button placement is a big improvement, one which will likely make those accidental page turns a thing of the past.
Update: There's video after the break, and we've added more shots to the in-depth gallery, including some mega hot head-to-head with the original Kindle.
Update 2: We added another longer video after the break with a quick jaunt through the unit's interface and a bit of text-to-speech action. Engadget. Saiba mais em http://www.engadget.com/2009/02/09/kindle-2-first-hands-on/
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Celular com projetor exibe imagem de 50”
Por Daniel Serrano
Parece que os Pico Projetores, como são chamados os dispositivos portáteis de projeção de imagens, está chegando a um nível de miniaturização inacreditável. Esta semana, o colunista Alex dos Santos mostrou o novo modelo portátil da Dell, que apesar de minúsculo, projeta imagens de até 60 polegadas. Agora é a vez de a Samsung reduzir ainda mais o dispositivo e inseri-lo em um celular.
O Modelo W7900, ainda sem data ou preço para ser lançado é um telefone celular, com possibilidade de efetuar vídeo chamadas, que agrega um receptor de TV Digital, uma câmera de 5 megapixels e um projetor de até 50 polegadas. Todo o conteúdo do telefone, como imagens e vídeos podem ser projetados em qualquer parede. E, com o receptor digital até programas de televisão poderão ser exibidos. Apesar da baixa resolução de 480 x 320 pixels e do ínfimo nível de brilho, de apenas 10 lumens, convenhamos que um televisor digital com câmera fotográfica digital e de filmadora, que projeta imagens enormes e ainda funciona como celular e faz vídeo chamadas através da tecnologia 3G, vai virar o sonho de consumo de muita gente. Inclusive o meu. Por enquanto, o lançamento, previsto para dentro de alguns meses deverá ficar restrito a países da Ásia.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Na palma da mão (pois cabe), o pequeno Projetor Dell M109S
Chegou ao INFOLAB mais um concorrente do tradicional “Prêmio de Menor e Mais Eficiente Projetor do Mundo”, elaborado durante todos os anos múltiplos de sete por nossa redação.
O candidato da vez é o pequenino Dell M109S, uma caprichada peça com resolução de 859x600 pixels e 16,7 milhões de cores. Com distância de 60 cm a 240 cm, ele projeta imagens de 15 a 60 polegadas com nitidez.
Para editar o formato das telas, o modo de configuração é bem prático pelo menu e pelas lentes, o que deve facilitar em uma apresentação, caso o usuário queira mudar para “widescreen” em algum slide, por exemplo.
Outro ponto positivo é que o Dell M109S é bem leve (360 gramas) e vem com uma proteção anti-choque inclusa na embalagem.
Ele está à venda no site da Dell por R$ 1848. E já está na fila para a bateria de testes no nosso laboratório. O resultado, em breve, estará na seção de Reviews.
Postado por - Guilherme Henrique Pavarin de Carvalho -
Intel estréia novo sistema operacional para notebooks
A Intel anunciou que deverá fabricar modelos de netbooks com Linux nativo em um futuro próximo. Devido a isso, lançou uma nova versão do seu sistema operacional, o Moblin 2, oferecendo menor tempo de inicialização e um exclusivo gerenciador de internet, noticiou o site Übergizmo.
Moblin é um projeto de código aberto que se concentra em softwares para os chamados MIDs (Mobile Internet Devices), principalmente netbooks. É derivado do sistema Fedora Linux, que por sua vez é derivado do famoso Red Hat Linux. Teve início em julho de 2007, quando a Intel lançou o site Moblin.org, que foi atualizado em abril de 2008, data de lançamento do processador Intel Atom, presente nos atuais modelos de netbooks da empresa.
Segundo o site Ars technica, o Moblin 2 chega para competir com os atuais sistemas operacionais disponíveis para netbooks, como o Linux e o Android, que foi especulado como preferido para os próximos modelos do Eee PC da Asus.
Com isso, a companhia também espera atrair desenvolvedores externos que possam criar novos aplicativos para o sistema.
O anúncio oficial mostra que o Moblin 2 já funciona em modelos atuais que têm processadores Intel, como o Acer Aspire One, o Dell Mini 9 e o Eee PC 901 (exceto pela internet sem fio). O link para o projeto pode ser encontrado pelo atalho: http://tinyurl.com/moblin2. Terra tecnologia.
Moblin é um projeto de código aberto que se concentra em softwares para os chamados MIDs (Mobile Internet Devices), principalmente netbooks. É derivado do sistema Fedora Linux, que por sua vez é derivado do famoso Red Hat Linux. Teve início em julho de 2007, quando a Intel lançou o site Moblin.org, que foi atualizado em abril de 2008, data de lançamento do processador Intel Atom, presente nos atuais modelos de netbooks da empresa.
Segundo o site Ars technica, o Moblin 2 chega para competir com os atuais sistemas operacionais disponíveis para netbooks, como o Linux e o Android, que foi especulado como preferido para os próximos modelos do Eee PC da Asus.
Com isso, a companhia também espera atrair desenvolvedores externos que possam criar novos aplicativos para o sistema.
O anúncio oficial mostra que o Moblin 2 já funciona em modelos atuais que têm processadores Intel, como o Acer Aspire One, o Dell Mini 9 e o Eee PC 901 (exceto pela internet sem fio). O link para o projeto pode ser encontrado pelo atalho: http://tinyurl.com/moblin2. Terra tecnologia.
Lenovo vai se expandir em mercados emergentes
Jason Subler
O Lenovo Group, quarto maior fabricante mundial de computadores pessoais, planeja se expandir agressivamente nos mercados emergentes e diversificar sua gama de produtos a fim de expandir vendas, anunciou o presidente-executivo da empresa, no sábado.
O Lenovo anunciou no começo deste mês a perspectiva de prejuízo no quarto trimestre, devido ao efeito da desaceleração na economia chinesa sobre as vendas, e anunciou 2,5 mil demissões como parte de uma reestruturação para enfrentar a queda na demanda por computadores.
As ações do grupo caíram 69 por cento nos 12 últimos meses.
"As tendências setoriais -China, o comércio, o movimento rumo a faixas de preços mais baixas- criam o que defino como a tempestade perfeita, e temos de enfrentá-la agora", afirmou o presidente-executivo do Lenovo, William Amelio, em entrevista à Reuters.
"Estamos trabalhando com afinco para nos reestruturar de forma a, quando as perturbações econômicas terminarem, estarmos posicionados de maneira mais forte e mais viável", disse Amelio em conversa durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos.
A empresa, que concorre com a Hewlett-Packard, Dell e Acer, vai tentar crescer "de forma dramaticamente mais rápida" fora da China, incluindo em mercados emergentes como o Brasil, disse Amelio.
A Lenovo está trabalhando para diversificar seus negócios a fim de combater o crescimento lento no mercado chinês de computadores pessoais, a queda no mercado comercial e falta de modelos relativamente baratos em sua linha, em um período no qual a demanda por eles está em crescimento, disse o executivo.
O grupo lançará uma série de novos produtos na China e em outros mercados, para garantir que disponha de modelos suficientes em faixas de preços diferentes, já que muitos usuários estão se voltando aos PCs mais barato, como forma de enfrentar a desaceleração econômica, disse Amelio.
Apesar da pressão para cortar custos, o orçamento de pesquisa e desenvolvimento será mantido, como proporção da receita. A Lenovo também está em busca de aquisições que possam ajudar a empresa a ganhar escala ou novas tecnologias, acrescentou ele.
O Lenovo Group, quarto maior fabricante mundial de computadores pessoais, planeja se expandir agressivamente nos mercados emergentes e diversificar sua gama de produtos a fim de expandir vendas, anunciou o presidente-executivo da empresa, no sábado.
O Lenovo anunciou no começo deste mês a perspectiva de prejuízo no quarto trimestre, devido ao efeito da desaceleração na economia chinesa sobre as vendas, e anunciou 2,5 mil demissões como parte de uma reestruturação para enfrentar a queda na demanda por computadores.
As ações do grupo caíram 69 por cento nos 12 últimos meses.
"As tendências setoriais -China, o comércio, o movimento rumo a faixas de preços mais baixas- criam o que defino como a tempestade perfeita, e temos de enfrentá-la agora", afirmou o presidente-executivo do Lenovo, William Amelio, em entrevista à Reuters.
"Estamos trabalhando com afinco para nos reestruturar de forma a, quando as perturbações econômicas terminarem, estarmos posicionados de maneira mais forte e mais viável", disse Amelio em conversa durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos.
A empresa, que concorre com a Hewlett-Packard, Dell e Acer, vai tentar crescer "de forma dramaticamente mais rápida" fora da China, incluindo em mercados emergentes como o Brasil, disse Amelio.
A Lenovo está trabalhando para diversificar seus negócios a fim de combater o crescimento lento no mercado chinês de computadores pessoais, a queda no mercado comercial e falta de modelos relativamente baratos em sua linha, em um período no qual a demanda por eles está em crescimento, disse o executivo.
O grupo lançará uma série de novos produtos na China e em outros mercados, para garantir que disponha de modelos suficientes em faixas de preços diferentes, já que muitos usuários estão se voltando aos PCs mais barato, como forma de enfrentar a desaceleração econômica, disse Amelio.
Apesar da pressão para cortar custos, o orçamento de pesquisa e desenvolvimento será mantido, como proporção da receita. A Lenovo também está em busca de aquisições que possam ajudar a empresa a ganhar escala ou novas tecnologias, acrescentou ele.
Rede Casas Bahia lança loja virtual e entra em mercado de R$ 8 bilhões
da Folha Online
As Casas Bahia inauguraram nesta segunda-feira (2) a sua loja virtual. Com isso, a rede varejista tenta lucrar com a popularização da rede entre os brasileiros e aproveitar o bom momento do comércio on-line, que tem sofrido pouco com a crise econômica no país --o setor fechou 2008 com faturamento de R$ 8,2 bilhões, 30% acima de 2007.
A expectativa é que, no primeiro ano, as vendas virtuais sejam responsáveis por 2% do faturamento da companhia --a expectativa para o ano passado era que o faturamento geral da rede chegasse a R$ 13,8 bilhões. A empresa afirma que investiu R$ 3,7 milhões no projeto da internet, que levou três anos para ser concretizado.
Estarão disponíveis 4.000 produtos, em 13 categorias. Por enquanto, celulares e alguns itens do setor de móveis ficaram de fora. As vendas, disponíveis apenas nas cidades em que a rede tem loja física, serão feitas por boleto bancário e cartões de débito e crédito.
Com a entrada no varejo on-line, a Casas Bahia tenta ganhar espaço em um mercado que deve faturar R$ 10 bilhões neste ano, segundo a consultoria e-bit, e ganha novos adeptos --em 2008, 3,7 milhões de consumidores fizeram sua primeira compra pela internet.
As Casas Bahia inauguraram nesta segunda-feira (2) a sua loja virtual. Com isso, a rede varejista tenta lucrar com a popularização da rede entre os brasileiros e aproveitar o bom momento do comércio on-line, que tem sofrido pouco com a crise econômica no país --o setor fechou 2008 com faturamento de R$ 8,2 bilhões, 30% acima de 2007.
A expectativa é que, no primeiro ano, as vendas virtuais sejam responsáveis por 2% do faturamento da companhia --a expectativa para o ano passado era que o faturamento geral da rede chegasse a R$ 13,8 bilhões. A empresa afirma que investiu R$ 3,7 milhões no projeto da internet, que levou três anos para ser concretizado.
Estarão disponíveis 4.000 produtos, em 13 categorias. Por enquanto, celulares e alguns itens do setor de móveis ficaram de fora. As vendas, disponíveis apenas nas cidades em que a rede tem loja física, serão feitas por boleto bancário e cartões de débito e crédito.
Com a entrada no varejo on-line, a Casas Bahia tenta ganhar espaço em um mercado que deve faturar R$ 10 bilhões neste ano, segundo a consultoria e-bit, e ganha novos adeptos --em 2008, 3,7 milhões de consumidores fizeram sua primeira compra pela internet.
Asus Eee PC 1000HE and its 9.5 Hour Battery Life Available for $375 Preorder
new Asus Eee PC 1000HE is available for preorder. So should you care? Maybe. It's got a marginally better processor than old Eees along with a purported 9.5 hours of battery life.
The Eee 1000HE features 10-inch screen, 160GB hard drive, 10GB online storage, (1GB RAM?) and an Atom N280 processor—similar to the 1.6GHz we've been seeing but now taking a front side bus boost to 667MHz from the 553MHz of the N270. Also, a new high capacity battery promises 9.5 hours of battery life, assuming the screen is at 40% brightness, Wi-Fi off, Bluetooth off and camera disabled. I guess 9.5 hours is possible, but given my other experiences with netbooks, in real world application we'll see that number drop dramatically.
You can preorder the $400 1000HE through the Eee Facebook group now (annoying), or dig around for it at other retailers. You save $25 through all pre-orders.
O netbook Eee PC 1000HE, da Asus, é o primeiro do mundo a vir equipado com o novo chip Intel Atom N280, com velocidade de 1,66 GHz. O ultraportátil foi apresentado nesta segunda-feira pela fabricante de Taiwan.
O principal destaque é a duração da bateria, que aumentou consideravelmente em relação aos modelos anteriores e agora pode chegar a até 9,5 horas.
Além do aumento da frequência, o processador da Intel traz um FSB (Front Side Bus) de 667 MHz, contra 533 MHz da geração anterior. O número refere-se à velocidade em que os dados trafegam entre o chip e o controlador de memória do computador.
Já as outras especificações não diferem muito dos outros ultraportáteis: disco rígido de 160 GB, conexões Wi-Fi e Bluetooth e tela de 10 polegadas.
Ele será comercializado por cerca de US$ 399 no mercado internacional, mas não há previsão de chegada ao Brasil.
Assinar:
Postagens (Atom)