quarta-feira, 28 de maio de 2008
ASUS 10-inch Eee PC 1000-series to launch at Computex?
XPERIA X1 specs get further detailed in new white paper
O mistério das compras do governo
Desde que instituiu o pregão eletrônico para a compra de bens e serviços comuns, em 2005, o governo federal empenha-se em divulgar a economia que a modalidade traz à máquina pública. Só no ano passado, segundo o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, foram economizados 3,2 bilhões de reais com os leilões reversos, nos quais vence a empresa que oferecer o menor preço no portal Comprasnet. Mas, se por um lado a diretriz do menor preço parece favorecer a economia no setor público, por outro tem dado chance de o governo adquirir produtos importados ilegalmente. A lei que rege as licitações não exige nenhum comprovante de origem do que é comprado no pregão. Ou seja, produtos contrabandeados ou subfaturados podem concorrer nos leilões da administração federal -- e vencer. A Epson, que fabrica projetores e impressoras, cita casos freqüentes de empresas que batem os valores cobrados por suas revendas oficiais. Os preços que vencem as concorrências do governo são considerados impraticáveis por quem atua dentro da lei. "Há projetores comprados fora do país e trazidos ao Brasil com métodos que, pelo nível de preço, aparentemente não estão sendo tributados de acordo com as leis brasileiras", diz Oscar Granados, responsável pela divisão de projetores da Epson.
A situação descrita por Granados ilustra a paradoxal e freqüente concorrência entre Epson e Epson -- uma representada pela rede de distribuição legal e outra pelo mercado cinza. De novembro de 2007 a março deste ano, pelo menos 15 licitações federais adquiriram o projetor Powerlite S5+, fabricado pela empresa, por preços que variam de 1 577 a 1 720 reais, num movimento total que superou meio milhão de reais. Esse valor só é alcançado pela Epson em vendas de grande porte, com descontos autorizados pela matriz, no Japão. Em licitações menores, um preço razoável da venda para o governo desse equipamento seria entre 1 900 e 2 000 reais. Não há fabricação de projetores no Brasil, e estima-se que 60% dos equipamentos vendidos no país sejam contrabandeados -- incluindo, provavelmente, os comprados pelo governo.
O setor público é um dos maiores impulsionadores da indústria de tecnologia do país. De um lado, como comprador: os investimentos federais, municipais e estaduais deverão chegar a 12,2 bilhões de reais neste ano. De outro, por meio de redução de impostos e incentivos ao crédito para os compradores. A venda de PCs no Brasil cresceu 80% entre 2005 e 2007, passando de 5,6 milhões para 10,1 milhões de computadores por ano. O mercado de importação ilegal caiu de 65% para cerca de 35% no período. Mas, aos olhos da indústria, os misteriosos preços obtidos pelo governo em algumas licitações podem representar um retrocesso. "Quando o governo paga menos do que ele mesmo exige com os impostos, está incentivando os caminhos ilegais", afirma o deputado Julio Semeghini (PSDB-SP), presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, da Câmara Federal. Segundo ele, a alternativa para o problema não está só em revisar a lei mas em avaliar também a carga tributária dos demais equipamentos que até agora não têm incentivos e continuam sendo contrabandeados.
A Lei no 8.666, que rege as licitações, foi criada em 1993 e é o principal agente que dá brecha para a compra de produtos do mercado ilegal. Apesar das exigências tradicionais que qualificam as empresas participantes (comprovantes de regularidade jurídica e fiscal, por exemplo), nenhum fornecedor do governo é obrigado a explicar como foi feita a importação dos equipamentos. Uma das alternativas para evitar o problema, portanto, é uma mudança na lei. Outra, mais simples, é a inserção no edital de cada licitação de um pedido de documento que comprove o recolhimento dos tributos de importação. "Poderia ser, por exemplo, a nota fiscal ou a guia de importação. Isso só depende da comissão de licitação", diz Daniel Engel, advogado especialista em direito público do escritório Felsberg e Associados. Do lado do governo, o Ministério do Planejamento afirma que é responsável apenas pela normatização -- as compras são realizadas de forma descentralizada pelos órgãos federais. A orientação, segundo disse a EXAME uma porta-voz do ministério, é que suspeitas sejam encaminhadas aos órgãos competentes: "O papel de fiscalização quanto à aquisição de equipamentos contrabandeados cabe à Receita Federal e à Polícia Federal". Vale saber por que o setor público prefere depender de denúncias em vez de reforçar os próprios controles.
Valores suspeitos
Preços pagos em equipamentos de informática importados são inferiores ao custo de um produto regularmente tributado em diversas licitações. Veja alguns exemplos:
NOTEBOOK ACER 3680
2 200 reais Preço com impostos
1 490 reais Preço pago
Comprador Universidade Federal do Paraná
PROJETOR EPSON S5+
2 699 reais Preço com impostos
1 579 reais Preço pago
Comprador Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará
Fontes: Diário Oficial e empresas
Cães de guarda para o notebook
Oito programas gratuitos para deixar seu portátil seguro em casa, no trabalho ou em qualquer lugar.
Que tipo de dados você carrega no seu notebook? Para as empresas, essa pergunta se tornou ainda mais fundamental depois do episódio dos laptops roubados da Petrobras. Informações estratégicas podem estar escancaradas para um assaltante ou um cracker que tenha acesso momentâneo a sua máquina ou mesmo que tente monitorar as suas atividades em um cybercafé ou hotspot. Mas é possível evitar esse problema com a ajuda de alguns programinhas, que embaralham os dados no HD ou na transmissão pela internet, além de barrar o acesso alheio ao computador e seus dados. Confira, a seguir, oito opções gratuitas para proteger o notebook em qualquer lugar.
1. CCleaner 2.05 - CCleaner é mestre em limpar rastros de navegação, algo importantíssimo na segurança de um notebook. Os sites visitados e outras informações do browser (como logins e senhas) podem ser facilmente capturados por alguém que tenha acesso ao computador. Em portáteis com dados confidenciais, é uma boa deixar o CCleaner como um dos aplicativos que iniciam com o Windows. Para isso, crie um atalho para o executável do CCleaner, adicionando o comando /AUTO, para que não seja mostrada nenhuma mensagem durante a limpeza. Depois, mande o atalho para a pasta Inicializar no menu de aplicativos.Freeware / 2,60 MB / em portuguêsAvaliação técnica - 7,6Custo/benefício - : D
2. TrueCrypt 5.1a - TrueCrypt Foundation-Um dos melhores programas de criptografia de disco e não custa um único centavo. O TrueCrypt pode criar discos virtuais, com conteúdo embaralhado ou até mesmo criptografar uma partição inteira, incluindo a que o sistema operacional está utilizando. O TrueCrypt pode exigir dois elementos para desbloquear o conteúdo, como a senha e um arquivo em um pen drive, fortalecendo a proteção. Há ainda a opção de ter uma segunda senha, que libera apenas parte dos dados. Assim, se o usuário for forçado a fornecer a senha, pode usar essa tática. O programa também pode rodar de um pen drive, criptografando os dados contidos nele.Livre / 2,52 MB / em inglêsAvaliação técnica - 7,5Custo/benefício - : D
3. Hamachi 1.0.2.5 - LogMeIn - Para quem acessa o desktop doméstico a distância ou não conta com uma estrutura de VPN na empresa, o Hamachi pode quebrar o galho para montar conexões seguras a redes remotas. Basta rodar o programa em ambas as máquinas e criar uma nova rede VPN entre elas. O Hamachi também serve para imprimir na rede remota (se o notebook estiver configurado corretamente para uma impressora compartilhada) e para aplicativos da intranet. Mas o mais interessante é que o Hamachi pode criptografar o tráfego da internet. Ao conectar-se à rede remota, o acesso a sites e serviços online passa a usar a conexão de lá. Assim, acaba sendo uma solução completa de segurança em hotspots e cybercafés, para quem tem uma máquina remota acessível pela internet. A chatice do Hamachi, como era de se esperar, é a velocidade, que fica reduzida pela adição de uma conexão intermediária.Freeware / 984 KB / em portuguêsAvaliação técnica - 7,5Custo/benefício - : D
4. KeePass 1.1 - Dominik Reichl - Você tem papelzinho colado no notebook com senha? Ou um arquivo de texto com senhas de sites (com o nome senhas.txt)? Uma boa idéia para quem não consegue se lembrar de tudo é trocar isso por um programa, que protege tudo, exigindo decorar apenas uma senha. O KeePass faz isso e permite o uso de um pen drive para desbloquear o conteúdo junto com a senha-mestra, além de fazer o login automático em sites. Só não vale usar o KeePass para senhas que precisam ficar só na cabeça, como as de banco.Livre / 971 KB / em inglêsAvaliação técnica - 7,5Custo/benefício - : D
5. Comodo Firewall 3.0 - Comodo Group -O campeão dos últimos testes de firewall na INFO é atualmente a melhor recomendação para quem quer proteger uma máquina de uso individual. Ele se adapta aos programas instalados, contando com uma base de dados de spyware para evitar que eles acessem a internet. O firewall também bloqueia ataques externos, com atualização automática da proteção. O Comodo está na versão 2.4, em português, que não roda no Windows Vista. No entanto, quem não se importar de usá-lo em inglês pode baixar a versão 3.0, que roda no Vista sem problemas.Freeware / 20 mB / em inglêsAvaliação técnica - 7,4Custo/benefício - : D
6. Tor 0.1.2.19 - The Tor Project - Ao navegar em um hotspot ou cybercafé, sempre pode haver alguém de olho nos sites acessados, o que pode ser um problema de segurança, quando é aberta uma página escondida dentro da empresa ou o IP do micro doméstico. Para tentar driblar isso, uma boa saída é usar o Tor. O tráfego da internet é redirecionado pelo programa a diversos servidores de voluntários, tornando bastante difícil a identificação dos sites acessados por uma máquina específica na rede. Uma desvantagem do Tor é que ele reduz a velocidade de navegação, por ter de usar caminhos diferentes para baixar informações dos sites e depender da velocidade dos servidores dos voluntários.Livre / 6,38 mB / em portuguêsAvaliação técnica - 7,2Custo/benefício - : D
7. Eraser 5.87.1 - Heidi Computers - Em notebooks com dados confidenciais, teclar Shift+Delete para apagar um arquivo sem mandá-lo à Lixeira do Windows não é suficiente. É preciso garantir que ele não possa ser recuperado por bisbilhoteiros. Para isso existe o Eraser, que sobrescreve várias vezes o espaço do disco previamente ocupado pelo arquivo com dados pseudo-aleatórios, o que torna praticamente inviável a recuperação. O programa pode ser iniciado do Windows Explorer, clicando com o botão direito do mouse no arquivo ou pasta a ser apagado e selecionando o item Eraser. Ele também pode mover de forma segura um arquivo para um outro drive ou pasta, sobrescrevendo várias vezes os dados do local original. Esse recurso é útil em backups de dados confidenciais, evitando replicação de informações que não podem ser acessadas por terceiros.Livre / 6,73 MB / em inglêsAvaliação técnica - 7,0Custo/benefício - : D
8. SimpLite-MSN - Secway - Os papos online no MSN Messenger feitos em uma rede podem ser facilmente monitorados com programinhas baixados da internet. Para prevenir que conversas confidenciais cheguem à tela de curiosos, o SimpLite criptografa tudo, com proteção do padrão RSA de criptografia. No entanto, para ter a proteção, ambos os interlocutores devem usar o SimpLite. Assim, o programa não serve para criptografar toda a conversa. O SimpLite funciona de forma independente, não mexendo nas janelas do MSN Messenger. Quando é detectado que um contato usa o SimpLite, ele mostra um aviso para permitir o uso de criptografia. É só aceitar e pronto. A conversa está segura.Freeware / 3,38 MB / em inglêsAvaliação técnica - 7,0Custo/benefício - : D
Por Eric Costa - Plantao Info
Exclusive: Dell Mini Inspiron, Their First Mini Laptop
I bumped into Michael Dell at All Things D after his interview, and he was nice enough to show me this laptop that he was carrying that he said no one's seen before. It's a small form factor notebook, just like the Asus Eee and the HP 2133. He wouldn't tell me what OS it's running, or the pricing, but that it's a low-cost notebook meant for developing countries, and I hope here. Maybe it's Atom-powered. Who knows? But I do see three USB ports, a card reader, VGA out, Ethernet, and that red candy shell. I couldn't tell how big the screen was before it was tucked away into a black sleeve and ushered from the building, but it's small
Brasil terá 1ª fábrica de chips em um ano
O projeto transforma a sociedade civil Ceitec (Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada), com sede em Porto Alegre, numa empresa pública.
Segundo o presidente da Ceitec, Sérgio Dias, a fábrica para produzir semicondutores no Brasil já está quase pronta e será a primeira da América Latina a fabricar este tipo de produto.
“Este projeto já recebeu investimentos de R$ 260 milhões, a maior parte deles do ministério da Ciência e Tecnologia. Os recursos nos permitiram construir uma fábrica com câmara limpa e treinar pessoal para, pela primeira vez no país, produzir circuitos integrados e chips”, diz Sérgio Dias. O projeto da fábrica e a construção da câmara limpa foi elaborado por uma companhia alemã, contratada pela Ceitec.
Segundo o executivo, a fábrica deve entrar em operação até junho de 2009 produzindo chips para monitoramento de gado e, possivelmente, circuitos para conversores de TV digital.
“Com a transformação da Ceitec em empresa pública, vamos ter maior facilidade de firmar parcerias e obter recursos de organismos como Finep, CNPq e BNDES”, diz Sérgio.
A fábrica estatal de semicondutores faz parte da política industrial do governo Federal de criar um ambiente propício à atração de indústrias privadas para produzir chips no país.
“Atualmente nossa indústria de eletrônicos é integradora. Importa os componentes e monta os produtos localmente. Com esta iniciativa, vamos procurar os fabricantes nacionais e dizer que eles podem encomendar seus chips diretamente da empresa nacional. Nossa idéia é desenvolver projetos em parceria com a iniciativa privada e tornar a Ceitec autônoma e lucrativa em até três anos”, diz Sérgio.
Recentemente, empresas como AMD e Toshiba demonstraram restrições para investir numa fábrica brasileira de semicondutores. O presidente mundial da AMD, Hector Ruiz, chegou a afirmar, em visita ao Brasil, que não há país na América Latina com infra-estrutura para abrigar uma fábrica do tipo.
Já a Toshiba foi apontada, na época da escolha do padrão japonês de TV digital, como uma potencial investidora no Brasil. A idéia era que, em contrapartida à escolha brasileira, uma empresa japonesa construísse uma fábrica do tipo no país. As negociações, no entanto, não avançaram.
“Já conversei com representantes de grandes empresas como AMD, Toshiba e FreeScale (divisão de semicondutores do grupo Motorola) e os argumentos que eles apresentam para não produzir chips no Brasil passam pela falta de profissionais qualificados e ausência de um ambiente favorável a investimentos”, diz Sérgio.
Ao criar uma fábrica nacional e treinar mão de obra, a Ceitec acredita que cria um ambiente mais favorável para atração de novos investimentos. “Estamos repatriando profissionais muito qualificados que fazem mestrado e doutorado no Brasil, mas vão para o exterior trabalhar. Vamos agora treinar profissionais de nível médio para trabalhar em sala lima, enfim, abrir este caminho”, diz o presidente da Ceitec.
A criação da empresa pública ainda deverá ser submetida à aprovação no Senado e sanção pela presidência da República.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Positivo inicia produção de telas de LCD em unidade da Bahia
Segundo a Positivo, também dentro dessa estratégia, em janeiro de 2008 começou a produzir suas próprias placas-mãe (40 mil unidades/mês).
A fábrica da empresa possui 3.100 metros quadrados de área construída, com capacidade de produção máxima de 70 mil monitores por mês, e foi adquirida por cerca de R$ 2 milhões.
O investimento total do projeto é estimado em R$ 3,4 milhões. Além do PPB (Processo Produtivo Básico) para monitores, a Positivo Informática também possui PPB para a produção de desktops e notebooks nas instalações de Ilhéus, caso decida produzir PCs naquela filial.
Inicialmente, serão produzidos 20 mil monitores LCD de 14,1" wide screen ao mês, chegando a 51 mil unidades ao mês até março de 2009.
Segundo a empresa, a produção própria trará economia estimada em R$ 5,7 milhões ao ano, para uma produção de 20 mil unidades por mês.
"Além da redução de custos, acreditamos que a produção própria de monitores, trará maior flexibilidade nos modelos, adequando-os às necessidades dos consumidores brasileiros, e contribuirá para a sustentabilidade de nossas margens", afirma Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Informática.
Desenvolvida pilha a hidrogênio para celulares
"Embora a eletrônica tenha feito progressos consideráveis em termos de consumo, as potências consumidas são cada vez maiores, devido à multiplicação das funções dos telefones", afirmou o diretor do laboratório de pesquisa técnica CEA-Liten, Didier Marsacq, em entrevista coletiva.
A equipe, que trabalha nas fontes de energia em miniatura para a eletrônica móvel, desenvolveu essa micropilha a combustível, que funciona com um cartucho do tamanho de um isqueiro capaz de emitir hidrogênio gasoso. Este último vai oferecer o equivalente a 3-5 recargas na rede elétrica.
Os cartuchos de hidrogênio serão desenvolvidos pela empresa Bic, fabricante de canetas, isqueiros e aparelhos de barbear. "A pilha a combustível não substituirá a bateria, será um complemento. O sistema será híbrido", explicou Igor Bimbaud, responsável pela unidade "Novas energias" na STMicroelectronics, que participa do projeto.
O produto final, cuja comercialização está prevista para início de 2010, será composto de uma pequena bolsa, que poderá ser levada na cintura, com espaço para a pilha, o cartucho e o telefone.
Sobre o preço do dispositivo, Bimbaud não antecipou qualquer número, mas disse que será "competitivo" e "à altura do valor agregado" do produto.
O 2133 Mini-Note PC, da HP, desembarcou no INFOLAB
Laptop Ellite Speed Racer, rápido como o Match 5?
O laptop chega às lojas esta semana em quatro versões, diferentes apenas no visual. A imagem da tampa pode ser qualquer uma da foto acima. Na configuração, a máquina não é tão animal quanto o carro Match 5, mas não faz feio. Tem processador Core 2 Duo 5450 de 1,66 GHz, 2 GB de memória RAM e 120 GB de HD. Além disso, tem itens como leitor biométrico, slot para Express Card e vem com Windows Vista Home Premium.
A versão mostrada há pouco pela fabricante era um mock-up, ou seja, feita apenas para testes e demonstrações. Não contava, por exemplo, com a porta FireWire que o modelo terá. Segundo a Microboard, houve atraso na chegada das máquinas às lojas por causa da greve dos auditores fiscais.
O produto, já em pré-venda na Saraiva, custa 2 999 reais. Sem os penduricalhos do filme, o Ellite sai por 2 799 reais. Quer dizer, você paga 200 mangos a mais por alguns adesivinhos e royalties.
Postado por - Marco Aurélio Zanni
BRIC responde por 19% das vendas da HP
A HP anunciou uma elevação de suas margens operacionais no segundo trimestre do ano e mostrou um fortalecimento dos negócios internacionais.
A margem alcançou 10 por cento no período, contra os 9 por cento há um ano e 9,9 por cento no primeiro trimestre deste ano.
A companhia, que na semana passada fez uma proposta para assumir a EDS e, assim, se aproximar da IBM na área de serviços de tecnologia, também confirmou dados preliminares divulgados na semana passada.
Ela registrou um lucro líquido de 2,1 bilhões de dólares, ou 0,80 dólar por ação, comparado aos ganhos de 1,8 bilhão de dólar, ou 0,65 dólar por ação, um ano atrás.
A receita líquida da empresa norte-americana foi de 28,3 bilhões de dólares, com alta de 11 por cento em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
A empresa também manteve inalteradas suas estimativas para o terceiro trimestre, período para o qual projeta ganhos entre 0,82 e 0,83 dólar por ação, excluindo itens extraordinários, e uma receita entre 27,3 bilhões e 27,4 bilhões de dólares.
Os mercados fora dos Estados Unidos responderam por 70 por cento da receita total da companhia. Brasil, Rússia, Índia e China geraram faturamento 26 por cento maior em relaçao ao segundo trimestre de 2007.
Digital Note da Genius desenha no PC e no Mac
Aprenda a salvar os drivers instalados na máquina
José Antonio Ramalho é escritor, jornalista e fotógrafo. Publicou 102 livros sobre tecnologia, mitologia grega e fotografia, traduzidos para o inglês, espanhol, polonês, indonésio e chinês. Ganhou dois prêmios de jornalismo técnico
Positivo amplia lucro no trimestre; venda de notebooks cresce 190%
Venda de computadores cresce 25,6% no primeiro trimestre
Segundo o presidente da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), Humberto Barbato, desta vez, não foi somente o segmento doméstico que impulsionou as vendas. "As empresas renovaram a sua base instalada de PCs e, também, fizeram novas aquisições, motivadas pela elevação do número de empregados formais no país", afirmou.
Segundo o Ministério do Trabalho, 550 mil novos empregos com carteira assinada foram criados nos três primeiros meses deste ano. E, a cada 2,7 empregos gerados, as empresas adquirem um PC, segundo a IT Data.
O estudo do mercado de PCs mostra que as vendas de desktops alcançaram 1,846 milhão de unidades neste trimestre, o que representa um crescimento de 5,8% sobre o primeiro trimestre de 2007.
Comprovando a tendência de migração, o mercado de notebooks alcançou 664 mil unidades nestes três primeiros meses, 165% superior ao mesmo período de 2007, passando a representar 26% do mercado de computadores no primeiro trimestre. A estimativa da Abinee para 2008 é que, até o final do ano, este percentual atingirá 32,4%.
A participação do mercado ilegal de desktops cresceu de 29%, no quarto trimestre de 2007, para 32%, neste primeiro trimestre. Para o presidente da Abinee, a greve dos auditores da Receita Federal favoreceu esse crescimento, em função da retenção de componentes oficiais nas alfândegas. Já, o mercado ilegal de notebooks apresentou redução de 37%, no quarto trimestre de 2007, para 34%, neste trimestre.
O mercado varejista comercializou 1 milhão de PCs no primeiro trimestre de 2008, resultando numa participação de 40% do mercado. "É importante mencionar que 64% dos notebooks oficiais comercializados nos primeiros meses do ano foram através do varejo", informa Barbato.
De acordo com a Abinee, as vendas de PCs atingirão 11,7 milhões de unidades em 2008, o que representa um crescimento de 17% em relação a 2007. "Tanto o segmento doméstico, principalmente as classes B e C, que ainda estão adquirindo o seu primeiro PC, quanto o mercado corporativo, que deverá renovar sua base instalada, apresentarão um bom desempenho em 2008", afirmou Barbato.
A Abinee estima que o mercado de desktops cairá 2% neste ano, encerrando o ano com 7,9 milhões de unidades, enquanto que o de notebooks crescerá 98%, chegando a 3,8 milhões.
OLPC unveils first prototype of XO 2.0
Black Eee PC 901 looks good, just not $650 good
Samsung mostra notebook para concorrer com Macbook Air
O laptop de 12 polegadas traz uma tela de AMOLED que oferece resolução de até 1280x768 – o que é praticamente o mesmo que oferecem outros laptops –, mas um olhar mais atento revela as vantagens da tecnologia.As telas AMOLED não requerem iluminação traseira, o que significa que elas não só podem ser ultrafinas como também economizam energia. A promessa é que, além de tudo, elas sejam ainda mais brilhantes, tenham melhor contraste e melhor ângulo de visão.Ideais para laptops, essas telas também podem ser usadas em outros eletrônicos e aplicações ainda mais inusitadas, como passaportes eletrônicos.A Samsung espera que o preço da tecnologia caia ao nível do LCD em 2010, mas esta é a previsão de uma única fabricante.O design do protótipo também substitui o teclado convencional por um touchscreen – como o usado na recém-apresentada versão 2.0 do notebook educacional da OLPC, o XO.
Lacoste mostra como será o tenista do futuro
O tema da campanha da Lacoste é "Vamos reinventar o jogo", e mantém o foco nas roupas e equipamentos que seriam usados em 2083.
O tenista do futuro, na visão da Lacoste, tem o rosto coberto por um visor e usa uma raquete verde que brilha com o famoso logo do jacaré. Painéis luminosos, também verdes, exibem o nome da marca na lateral dos tênis.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Shift, o minilaptop da HTC, esbanja poder
Em vez de ser simples, barato, despojado, o Shift é sofisticado, caro, lotado de recursos. Uma característica os dois minilaptops têm em comum: são inovadores e irresistíveis para quem anda cansado de carregar notebook de cá para lá.
Usei o Shift nos últimos dois dias com Vista em inglês e vários acessos à internet: modems TIM Web e Claro 3G e Vírtua de 12 MB, por Wi-Fi. Tudo facilmente configurável e sem qualquer soluço. A conclusão: é uma opção atraente de segundo notebook. Segundo notebook? Isso mesmo: é uma maquininha para levar para todo canto, para ter internet a qualquer hora e em qualquer lugar, para usos rápidos. Pelo tamanho do teclado e da tela, longas jornadas de trabalho com o Shift seriam muito cansativas, e só deveriam acontecer ocasionalmente.
Em seu corpo mínimo, de 800 gramas e tela de 7 polegadas, o Shift barbariza em recursos. Funciona como um computador convencional com o Vista. Está lá também o modo Origami, bolado pela Microsoft para UMPC (Ultra Mobile PC), que simplica o uso de multimídia com uma interface bem bacana. Mais: no modo tablet, o Shift aceita escrita feita à mão, que digitaliza e submete à aprovação do usuário, para evitar aqueles erros grotescos que tantos programas de reconhecimento de escrita fazem. Com letras de forma, o reconhecimento é bom. Nâo usei letra cursiva, porque achei que seria flertar com o desastre.
A tela do Shift é touchscreen, o que quebra um galhão para o acesso a ícones grandes –dá para usar apenas os dedos. Para clicar em pontos pequenos, há um quadradinho de pouco mais de um centímetro na moldura direita da tela, que funciona como touch pad. À primeira vista, um touch pad tão minúsculo parece inútil. Na realidade, é utilíssimo e muito confortável para usar, pelo menos para quem tem mão pequena. Além disso, o Shfit vem com uma canetinha, como a de smartphones comuns.
O recurso mais original do Shift me pareceu a migração do modo Vista para o modo SNAPVue, sob medida para economizar bateria ( e também para disfarçar consulta a e-mail e SMS durante reuniões). Nesse modo, o Vista fica desligado e uma tela única traz o tempo, a agenda, o e-mail e o SMS. Dá para ler e mandar mensagens sem ligar o Vista – tudo vai pelo SIM card. Um teclado virtual surge na tela na hora de escrever. Dá para digitar tanto usando os próprios dedos quanto a canetinha. Vamos ver quanto a bateria dura assim em testes que o INFOLAB vai fazer nos próximos dias, e que a INFO vai publicar no mês de junho.
O preço do Shift no Brasil ainda não foi divulgado. Na Amazon, com 1 GB de RAM, custa 1599 dólares e em lojas européias está na faixa dos 900 euros. Com esse preço, a disputa com o Eee PC 900, que vem com XP ou Linux e custa cerca de 3 vezes menos, não vai ser fácil.
Postado por - Sandra Carvalho
Laptop G70, da Asus, detona com duas placas de vídeo e dois HDs
Kingston anuncia memórias de baixa latência para notebooks
Acer traz para o Brasil o Aspire 8920G, o monstrobook de 18,6"
Positivo lança notebook ultraportátil por R$ 999
T-Mobile dá Eee PC a clientes no Reino Unido
O subnote da Asus é entregue aos clientes britânicos que topam assinar um contrato de dois anos com a operadora de serviços de banda larga móvel.
Assim, além do Eee PC os usuários recebem um modem que permite navegar sem fio na internet.
A estratégia de distribuir Eee PCs vale até o dia 15 de junho e, em contrapartida, a telecom terá consumidores fidelizados por dois anos num plano em que pagam 35 libras por mês ou em torno de R$ 125.
Origami inspira gadget do futuro
Escrito por Charles Nisz
Checando e-mail no Monte Everest
Escrito por Charles Nisz
Retrô: a primeira câmera fotográfica digital
Escrito por Charles Nisz
3G da Claro e da TIM já convence com banda larga móvel
Acabei de fazer um download de 5,56 MB com os modems 3G das duas companhias, só para dar uma idéia da velocidade dessas redes. Com o modem da Claro, que estreou em 3G em dezembro, a velocidade média foi de 1.168 kbps. Com a TIM, que começou a operar em 3G em São Paulo 7 dias atrás, foi de 928 kbps. Nos dois casos, velocidade para garantir uma navegação mais do que confortável fora do escritório e de casa.
Na rua, os modems de 3G já convencem. É um alívio ir para um evento, por exemplo, com a garantia de que, se a rede Wi-Fi local não estiver disponível, ou cair, é possível continuar plugado sem problema. Idem quando se vai a um escritório de outras pessoas, e não se precisa pedir, por favor, licença para entrar na rede da empresa.
Já nos escritórios e em casa, para quem tem opção de banda larga por ADSL ou cabo, a estória ainda é outra. Há velocidades bem maiores disponíveis para esses ambientes, e que estão ficando cada vez mais aceleradas. A Telefônica já acena com 40 Mbps, a Net com 12, a GVT com 20. Não será tão cedo que as redes celulares vão conseguir competir nessa faixa.
Postado por - Sandra Carvalho