terça-feira, 31 de julho de 2012
Câmera de revelação automática Instax Mini 7S da Fujifilm chega ao Brasil por R$ 349,00
autor: subzero Adrenaline
Boas novas para quem deseja “revelar” fotos recém tiradas de sua câmera digital. A Fujifilm acaba de lançar no Brasil a Instax Mini 7S, câmera digital com tecnologia de auto revelação instantânea que promete encantar os apaixonados por fotografias.
Apesar das facilidades de se imprimir as fotos tiradas dos atuais equipamentos, a Instax Mini 7S chega para atender a crescente demanda pela “revelação” instantânea que vem crescendo em diversos mercados, conforme revelou a Fujifilm.
Com design que mistura elementos modernos e estilo retrô, a câmera possui dimensões relativamente compactas para uma máquina do gênero, e conta com um obturador eletrônico com quatro opções para níveis diferentes de luz e flash incorporado para fotos noturnas. Será comercializada com filmes fotográficos de sensibilidade ISO 800 com acabamento brilhante e de tamanho 86 × 54 milímetros.
A Instax Mini 7s pode gerar imagens com cores vivas e tons de pele naturais. De acordo com Gustavo Meyer, especialista de produtos da Fujifilm, a Instax chega para atender diferentes tipos de público. Um desses públicos é dos adolescentes. “Essa faixa etária gosta de registrar festas ou eventos para compartilhar esses momentos. Com a Instax, o resultado pode ser visto na hora", conta Meyer. O equipamento ainda permite que se escreva algo na moldura da foto.
Além desse público, há os de fãs da fotografia instantânea, os amantes do scrapbook - espécie de fotolivro artesanal que reproduz "retalhos" de eventos pessoais e familiares - e os fotógrafos de eventos.
FUJIFILM Instax Mini 7S
Filme: Fujifilm Instant Color Film “instax mini”
Tamanho do filme: 54 x 86 mm (larg. x alt.)
Objetiva: Fujinon, f = 60 mm, f/12.7, 2 componentes, 2 elementos
Visor: Tipo Galileu invertido, ampliação de 0,4x com marca de alvo
Focalização: 0,6 a ∞
Obturador: Obturador eletrônico, 1/60 seg.
Ajuste de exposição: Manual (LED indicador do modo de exposição)
Avanço do filme: Automático
Flash: Ajuste automático de potência por sensor de luz, tempo de recarga de 0,2 a 6 segundos, alcance efetivo de 0,6 a 2,7 m
Alcance do flash: 0.6 ~ 2.7 m
Pilhas: Quatro pilhas alcalinas LR6 tipo AA de 1,5 V; capacidade de exposição de 200 fotos
Tamanho do corpo: 119,5 x 121,5 x 70,5 mm (largura x altura x profundidade)
Peso: 320 gramas (sem pilhas, alça e filme)
Preço: R$ 349,00 com uma caixa de 20 chapas
Aparelhos da Apple estão envolvidos em 40% dos roubos em Nova York
Por Macworld / Reino Unido
Os produtos da Apple estão envolvidos em nada menos que 40% dos furtos ocorridos na cidade de Nova York, revelou o comissário local de polícia, Raymond Kelly.
A informação alarmante para os fãs da Apple foi revelada recentemente, após o jornalista do Wall Street Journal, Rolfe Winkler, ser alvo de um assalto em que levaram justamente o seu iPad. “Estavámos concentrados em um e-book quando as portas se abriram na parada da Bergen Street, no Brooklyn. De repente, duas mãos foram em direção ao colo da minha namorada e roubaram o iPad. Perseguir o cara foi instintivo. Mas ele tinha uma equipe dando cobertura que eu nunca percebi. Em vez de recuperar o iPad, acabei deitado sangrando na plataforma da estação, meu queixo dividido no meio”, escreveu Winkler em um artigo sobre o ocorrido publicado no jornal local na última sexta, 27/7.
Depois, o jornalista explica que essa preferência pelos produtos da Apple “explodiu” porque os produtos da empresa podem alcançar mais de 400 dólares (800 reais) no mercado de aparelhos de segunda mão.
Em seu artigo, Winkler questiona se a indústria está fazendo o suficiente para evitar o roubo do iPhone e iPad. Ele destaca que muitas operadoras telefônicas empregaram o uso de listas negras, o que significa que quando um smartphone é informado como roubado, elas podem negar serviço ao aparelho por meio do reconhecimento do número de ID na próxima vez que o gadget for usado para baixar dados ou fazer uma ligação.
No entanto, o jornalista do WSJ nota que esses ladrões encontraram uma maneira de fugir dessas blacklists. Para isso, eles estão exportando os aparelhos roubados para locais como Índia e África, onde eles ainda são funcionais. E ele cita o Brasil, onde os preços dos aparelhos iOS são extremamente altos por causa dos impostos e fazem com que exista uma grande procura por produtos da Apple de segunda mão.
No fim, Winkler sugere que as empresas poderiam usar tecnologia para desabilitar completamente os aparelhos. “E se uma chave remota da morte fosse colocada para 'fritar' um smartphone ou tablet roubado, tornando-o realmente inútil?”, questiona.
“Qual a razão de um aparelho mobile se as pessoas não se sentem seguras enquanto eles são móveis?”, diz Winkler, destacando ainda que a garantia da Apple já permitiu por diversas vezes que os ladrões trocassem aparelhos danificados em lojas da Apple sem precisar que os produtos eram seus.
Após o artigo de Winkler, a jornalista da CNN, Suzanne Kelly, tuitou dados do comissário da polícia de NY, Ray Kelly, revelando a informação já citada acima de que 40% dos roubos da cidade são de produtos da Apple.
Aparenemente, a Apple percebeu que precisamos de uma segurança mais forte para os nossos aparelhos iOS. Isso porque a fabricante do iPhone comprou na última semana a empresa de segurança móvel AuthenTec, que tem a rival Samsung entre suas clientes. A aquisição custou 356 milhões de dólares.
Sony traz relógio Android SmartWatch e SmartTags NFC ao Brasil
autor: risastoider Adrenaline
A partir de hoje, a Sony comercializa no Brasil o SmartWatch e as SmartTags, os primeiros acessórios da nova série de smartphones NXT – como o Xperia S, que analisamos aqui no Adrenaline.
O SmartWatch é um relógio baseado em Android que permite ao usuário controlar uma série de funções do smartphone, como gerenciar músicas, acessar os contatos favoritos, checar a previsão do tempo as chamadas perdidas, as atualizações de mídias sociais e o calendário.
O acessório também auxilia na segurança do smartphone: é possível ativar um toque para localizá-lo em caso de perda. Tudo isso sem precisar tirar o celular do bolso. O SmartWatch tem display multitouch à prova de respingos e tem um preço sugerido de R$599.
As SmartTags são etiquetas que se comunicam com o smartphone através de NFC. Assim, os usuários podem carregar perfis pré-designados para o aparelho com uma tag que pode ser facilmente personalizada.
As etiquetas são acionadas quando um smartphone compatível se aproxima, sem a necessidade de toque. Com uma SmartTag no carro, por exemplo, é possível acionar as funções de GPS, viva-voz e Bluetooth, tudo isso sem tocar na tela. A novidade chega ao Brasil por R$69.
Óculos do Google terão modo automático para fotos
por Monica Campi Info Online
O cofundador do Google Sergey Brin revelou detalhes das especificações dos óculos da empresa, que devem chegar ao mercado em 2014.
Em um e-mail privado enviado a desenvolvedores, Brin revelou que pretende incluir uma função que permitirá ao produto tirar fotos automaticamente a cada 10 segundos.
O cofundador afirmou que testou este novo modo durante uma viagem e que os óculos enviaram todas as fotos para sua conta no Google+.
A imagem possui uma resolução baixa, de 512 x 384 pixels (menor que um megapixel), porém acredita-se que esta não seja a capacidade total do Google Glass. É possível que este novo modo utilize resoluções mais baixas para não causar problemas de armazenagem.
“Iniciamos o Project Glass acreditando que, ao trazer a tecnologia para mais perto, poderíamos deixá-la também mais longe. Isto porque, seja viajando, fazendo trilhas ou brincando com seus filhos, os óculos permitirão que você aproveite e compartilhe seus momentos sem necessariamente estar amarrado à tecnologia”, afirmou Brin.
Os primeiros óculos serão enviados aos desenvolvedores em 2013 e para os consumidores finais os mesmos estarão disponíveis possivelmente em 2014. Durante a conferência Google I/O, a empresa revelou o preço do dispositivo em US$ 1,5 mil, porém não se sabe ainda qual será o valor cobrado para o varejo.
Serviço Outlook.com estreia e substitui Hotmail
por Monica Campi Info Online
Após 16 anos de existência, a Microsoft elimina a marca “Hotmail” para seus serviços de e-mail e a substitui pelo “Outlook.com”.
O site do Hotmail continuará no ar e os usuários não serão forçados a mudar por enquanto. Ainda será possível enviar mensagens para o endereço de e-mail “@hotmail.com”, mas seu domínio em breve mudará para “@outlook.com”.
A Microsoft permitirá que os usuários escolham outro nome para o endereço de e-mail, mantendo o hotmail como uma espécie de endereço alternativo ao novo Outlook.
O novo serviço será acessível pela web e será compatível com clientes Exchange ActiveSync e POP3. Haverá também integração com Facebook, Twitter, LinkedIn, Google+ para que o usuário possa acompanhar as publicações em um mesmo local.
Assim como o recém-lançado Office 2013, o novo Outlook traz conexão com a nuvem, mensageiro instantâneo embutido e videochamadas pelo Skype.
O usuário poderá também utilizar o Office Web Apps que inclui Word, Excel, PowerPoint e OneNote, além do SkyDrive para armazenamento em nuvem.
“Nós acreditamos que podemos fazer muito mais que um webmail. Decidimos então que era o momento certo para uma mudança”, afirmou a Microsoft.
A mudança prepara os serviços da Microsoft para o lançamento do Windows 8, programado para 26 de outubro, trazendo o estilo Metro para o novo Outlook. O serviço online já está disponível para todos.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Smartphone com projetor integrado chega ao Brasil
autor: risastoider Adrenaline
A Samsung anunciou o lançamento no Brasil do Galaxy Beam, um smartphone baseado em Android 2.3 (Gingerbread) que vem com um projetor embutido de 15 Lumens, capaz de projetar uma tela com até 50 polegadas.
A novidade chega ao mercado a um preço sugerido de R$1.699 e, conforme a empresa, o aparelho é ideal para reuniões ou até para assistir a filmes inteiros, já que o aparelho tem autonomia suficiente para até três horas consecutivas de projeção.
Além de filmes, o aparelho também projeta vídeos e fotos feitos no próprio smartphone, bem como games. O jogador usa o smartphone apenas para controlar os personagens, enquanto visualiza toda a ação na superfície.
O Galaxy Beam é equipado com um processador dual-core de 1GHz e tem uma tela de 4.2 polegadas com 800x480 pixels de resolução. Ele inclui uma câmera frontal e uma traseira de 5 megapixels que grava vídeos em HD, tem 8GB de memória interna, expansíveis em até 32GB via microSD, e inclui uma bateria de 2,000mAh.
Carregador para iPhone em formato de cartão aposta em mobilidade
por MacWorld
Um novo carregador para iPhone promete resolver a vida de quem vive esquecendo o cabo da Apple ou acha incômodo ter de ficar desfazendo possíveis nós do acessório. Chamado de ChargeCard, o acessório tem formato de cartão de crédito e apenas 2,5mm de espessura, podendo ser guardado na sua carteira, por exemplo.
Segundo o vídeo de divulgação, o produto ainda em fase de projeto no site KickStarter possui compatibilidade com qualquer entrada USB para carregar seu aparelho iOS, como iPhone, IPad ou iPod Touch.
A dupla de designers responsáveis pela novidade afirma que a portabilidade e a facilidade para carregar o acessório em qualquer lugar foram os principais objetivos por trás da criação do ChargeCard, que está disponível em diferentes cores e modelos.
A ideia teve ótima aceitação e já arrecadou 35 mil dólares de um total de 50 mil dólares necessários para a produção e venda do produto em maior escala. Gostou? Para ter um, é preciso pagar 20 dólares pelo produto mais 5 dólares pelo custo do frete internacional.
Dell lança Ultrabook Inspiron 14z no mercado brasileiro
A Dell anuncia hoje o lançamento do seu segundo Ultrabook comercializado no Brasil, o Inspiron 14z, que chega a um preço inicial de R$2.199. Com 14 polegadas e 1366x768 pixels de resolução, o portátil pesa apenas 1,87Kg e vem equipado com a terceira geração de processadores Intel Core (Ivy Bridge) com a tecnologia Intel Rapid Start, que garante a rápida inicialização do sistema.
O Inspiron 14z tem um acabamento em alumínio escovado e tem 20,7mm de altura. O sistema operacional é o Microsoft Windows 7 Home Premium – compatível com o upgrade para o Windows 8 no futuro.
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Conforme a Dell, o Ultrabook também incorpora uma experiência rica e imersiva de áudio, graças a uma parceria firmada com a Waves e a Skullcandy. Assim, o equipamento inclui a tecnologia Waves MaxxAudio, que garante um som com qualidade de estúdio para assistir a filmes ou ouvir músicas sem a necessidade de caixas externas. Os equipamentos incluem ainda alto-falantes da marca Skullcandy.
Quem decidir comprar a novidade, tem várias opções de configuração. Entre os processadores, estão o Intel Core i3 2367M, i5 3317U e i7 3517U com as opções de placas de vídeo Intel HD 3000, Intel HD 4000 e AMD Radeon HD 7570M, com 1GB de memória GDDR5. Já as memórias começam em 4GB e vão até 8GB.
O Ultrabook vem com um HD de 500GB e um SSD de 32GB, duas portas USB 3.0, uma RJ45 e uma HDMI 1.4a, leitor de cartões de memória 3 em 1, Bluetooth 4.0 e conexão para fones de ouvido. A bateria, de acordo com a Dell, tem autonomia de até sete horas.
Samsung vende 10 milhões de unidades do Galaxy S III
Por Monica Campi, de INFO Online
A fabricante Samsung anunciou ontem, 22, que já vendeu mais de 10 milhões de unidades do seu novo smartphone Galaxy S III, lançado há apenas dois meses.
Segundo Shin Jong-kyun, presidente da divisão de tecnologia e telecomunicações da Samsung, o aparelho é o maior sucesso da empresa.
Os números divulgados pela Samsung apontam que o Galaxy S III vendeu 190 mil unidades por dia desde seu lançamento em 29 de maio deste ano.
A quantidade de 10 milhões de unidades é a mesma que o Galaxy S II obteve em cinco meses após o início de suas vendas.
A Samsung afirma que pretende atingir a marca de 40 milhões de unidades vendidas do Galaxy S III apenas em 2012, o que seria o smartphone mais vendido da empresa.
O Galaxy S III possui processador de quatro núcleos Samsung Exynos de 1.4GHz, 1GB de memória RAM, tela HD Super AMOLED de 4.8 polegadas com resolução de 1280 x 720 pixels e roda o sistema operacional Android 4.0 (Ice Cream Sandwich).
Na mão: novo Macbook Air de 13 polegadas
por Monica Campi - Info
A nova linha do MacBook Air, lançada pela Apple em junho, não traz alterações em seu design em comparação a geração passada. Mas recebeu poderosas atualizações em seu interior.
Aqui no INFOLab recebemos o modelo com tela de 13.3 polegadas com 1440 x 900 pixels de resolução e SSD de 256GB.
A principal novidade está no conector de energia MagSafe 2, que está menor, porém em um formato mais largo que a versão passada. Ou seja, usuários antigos precisarão comprar adaptadores novos que custam US$ 10.
A Apple melhorou a memória RAM de 4GB DDR3 para uma versão mais veloz, com 1.6MHz. O processador foi atualizado para a nova geração de chips Ivy Bridge da Intel com o modelo de dois núcleos Core i5-3427U de 1.8GHz. O MacBook Air agora também traz gráficos integrados Intel HD Graphics 4000 com suporte a DX11.
O restante das especificações, como o peso de 1.3 quilograma, o teclado e a bateria de 50 Watt, continuam as mesmas. No entanto, a máquina ganhou um novo slot para cartões de memória SD. Há também duas portas USB 3.0, uma Thunderbolt e webcam HD de 720p.
O sistema que acompanha o MacBook Air 13” é o Mac OS X Lion (10.7.4), mas o computador poderá ser atualizado para o novo Mountain Lion OS X (10.8) em um upgrade gratuito que será lançado dia 25 de julho pela Apple.
O modelo já está sendo vendido no Brasil por R$ 6.099 (na mesma configuração recebida pelo INFOLab). Nos Estados Unidos a mesma versão pode ser encontrada por US$ 1.499.
O teste completo do novo MacBook Air 13” será publicado em breve no nosso canal de Reviews.
Modelo de negócios da Apple conquista concorrentes
por Agencia Estado
A Apple tem um modelo de negócios que costumava ser somente dela. A empresa fundada por Steve Jobs projeta os equipamentos, desenvolve o software e oferece uma série de serviços, como a venda de músicas, vídeos e aplicativos, para seus clientes, num sistema verticalmente integrado.
Esse modelo garante uma experiência superior para o usuário, pois evita a possibilidade de erros e conflitos que podem surgir da combinação de fornecedores múltiplos, e ao mesmo tempo, o deixa totalmente dependente da empresa.
Recentemente, o Google anunciou seu tablet Nexus 7 e a Microsoft apresentou o seu Surface. O objetivo das empresas é oferecer essa experiência superior, e garantir a fidelidade do cliente com essa estrutura vertical.
Henrique de Castro, presidente de mídia, mobilidade e plataformas globais do Google, participou na semana passada do evento Fortune Brainstorm Tech, em Aspen, nos Estados Unidos. A Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) foram patrocinadoras do evento.
Durante um painel que tinha como tema "Tablets 2.0", ele afirmou que o sistema Android, do Google, deve ultrapassar a Apple em tablets, como aconteceu nos smartphones, por ser aberto a diversos fornecedores. "O produto é melhor quando o ecossistema ao redor dele é melhor, e um sistema aberto é melhor que um sistema fechado", disse Castro, com um Nexus 7 nas mãos.
Na edição mais recente da revista Wired, o colunista Anil Dash apontou que, em maio de 2011, chegaram ao fim restrições à atuação da Microsoft, que foram resultado do acordo antitruste que a empresa fez com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos nove anos antes. Com sua capa que também funciona como teclado, o tablet Surface refletiria esse momento da empresa fundada por Bill Gates, da sua volta ao mercado sem amarras.
"O Surface não é um equipamento 'eu também'. Ele empurra adiante toda a categoria", escreveu Dash. "E, com o Surface, a Microsoft não está indo para cima só da Apple; ela está sacudindo os punhos na direção de todos os seus parceiros que fabricam PCs, que têm lançado tablets e laptops medíocres por anos."
Marc Andreessen deu início à revolução da web em 1993, quando criou o Mosaic, primeiro navegador gráfico do mundo. Homem de software, ele apontou para um ressurgimento da indústria de hardware.
"Acho que o software está se tornando tão importante que, na verdade, está levando a um novo tipo de renascimento do hardware", disse Andreessen, semana passada, na abertura do evento. "Acho que os eletrônicos de consumo podem estar num processo de volta aos EUA. Há 30 anos, quando eu estava crescendo, havia uma grande discussão de todas as empresas de eletrônicos de consumo que estavam deixando os EUA por ser uma manufatura comoditizada."
Ele destacou que mesmo o iPhone, apesar de ser fabricado na China, tem muitos de seus componentes produzidos nos EUA. "Todos os lucros voltam para os Estados Unidos", disse Andreessen. Entre as empresas que receberam investimento da sua empresa, a Andreessen Horowitz, estão a Jawbone, que fabrica alto-falantes, e a Lytro, que produz câmeras. "Esses produtos são software extremamente sofisticado embalado em hardware especial. Mas as companhias que só fazem hardware vão passar por um momento muito difícil."
Junto com o Nexus 7, o Google anunciou o Nexus Q, um aparelho que transmite vídeos, músicas e fotos de computadores e da internet para televisores, fabricado nos Estados Unidos. Andreessen acha que mais equipamentos podem começar a ser produzidos em seu país, mas ele não considera essa questão importante. "Muito do que acontece na China é juntar componentes fabricados em outros lugares. Ou fabricados na China com tecnologia americana", destacou o investidor. "Enquanto os equipamentos forem projetados nos EUA, não importa muito onde são fabricados. Isso não tem a ver com a criação de empregos de alto valor e, francamente, existem poucos americanos dispostos a trabalhar numa linha de montagem chinesa a esses salários." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Apple deve ser prejudicada por espera pelo iPhone 5
por Reuters
São Francisco - A Apple vai enfrentar um fenômeno incomum ao reportar os mais recentes resultados trimestrais: expectativas modestas.
Poucos analistas esperam que a mais valiosa empresa de tecnologia - que costuma superar as expectativas de Wall Street - volte a apresentar um trimestre de recordes, na terça-feira, em função da espera dos consumidores pelo novo iPhone.
A Apple pode surpreender os agentes de mercado, mas muitos analistas e investidores de Wall Street lembraram que a espera pelo novo iPhone, no ano passado, levou a empresa a não alcançar as projeções no quarto trimestre, pela primeira vez em anos.
O iPhone 5 só deve chegar às lojas em outubro - bem em tempo para a temporada de festas - com tela maior e mais fina e recursos de busca aperfeiçoados.
Se somada a desaceleração das economias da Europa e China, os maiores mercados da empresa fora da América do Norte, o otimismo sobre a queridinha de Wall Street é ainda menor do que vinha sendo nos últimos anos.
"A Apple não é mais a empresa que supera as projeções a cada trimestre", disse Tim Lesko, diretor de carteira da Granite Investment Advisors, que detém ações da Apple. "Espero que a Apple supere as projeções internas da empresa, mas não sei se superará as de Wall Street".
Tony Sacconaghi, analista da Bernstein Research, vê chance razoável de que a Apple deixe de cumprir suas projeções de faturamento, mencionando "a fraqueza macroeconômica na China e Europa, a pausa no ciclo de produto do iPhone, uma introdução mais tardia que a esperada do novo iPad na China e a chegada no final do trimestre dos novos notebooks Mac".
Qualquer solavanco na demanda pelo smartphone mais vendido pode ter forte impacto sobre o faturamento e o lucro da Apple, já que o aparelho lançado cinco anos atrás responde por quase 50 por cento das receitas da Apple. E isso surge em um momento no qual a Samsung Electronics e outros fabricantes que utilizam o software Android do rival Google estão roubando mercado da companhia líder.
A expectativa é de que a Apple registre lucro de 10,35 dólares por ação no terceiro trimestre fiscal, com faturamento de 37,2 bilhões de dólares, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S.
Mas alguns analistas de Wall Street apostam que os números ficarão abaixo disso. O faturamento da Apple pode ficar 0,2 por cento abaixo de sua projeção média, de acordo com a SmartEstimates, da Thomson Reuters Starmine, que confere maior peso às projeções mais precisas dos analistas mais bem classificados.
iPad na China - Alguns analistas, entretanto, acreditam que o mercado esteja subestimando o impacto do lançamento tardio do iPad na China, um ponto de intensa expansão para a empresa e forte propulsor de crescimento.
As vendas na China, Hong Kong e Taiwan triplicaram, para 7,9 bilhões de dólares, no segundo trimestre, e responderam por cerca de 20 por cento do faturamento total de 39,2 bilhões de dólares da Apple.
A empresa costuma lançar um novo modelo do iPhone a cada ano, mas ainda não revelou detalhes sobre o novo modelo.
No entanto, pessoas próximas à situação informaram à Reuters que o novo iPhone terá tela maior e que a Apple começou a fazer encomendas de novas telas a fornecedores da Coreia do Sul e Japão.
Enquanto isso, o iPhone 4S está no mercado há apenas três trimestres e continua relativamente novo, sob qualquer critério. Mas muitos fãs do iPhone agora o veem como produto cíclico com cronogramas de lançamento razoavelmente previsíveis, e preferem esperar alguns meses para comprar o modelo novo, segundo analistas.
Wall Street estima que a Apple tenha vendido 29 milhões de iPhones no segundo trimestre, ante 35,1 milhões no período precedente. As vendas do novo iPad, que devem atingir de 14 milhões a 15 milhões de unidades, podem compensar em parte a queda do iPhone.
Além da preocupação com as vendas do iPhone, Wall Street está preocupada com a ascensão de Google e Amazon no mercado móvel, especialmente com o lançamento do Nexus 7, um tablet menor e mais barato do Google que vem ganhando popularidade.
Mas o mercado não chega a estar pessimista quanto ao longo prazo para a maior companhia mundial de tecnologia por valor de mercado, e a maior parte dos observadores acredita que a Apple recuperará o volume de vendas perdido do iPhone no trimestre do Natal.
"No quadro geral, a queda não importa", disse Shaw Wu, analista da Sterne Agee. "Eles continuam por cima, no panorama mais amplo. A situação atual é passageira".
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Aonde chegamos !!!
Algumas lojas na China imitaram o design dos estabelecimentos oficiais da Apple.
Em 2011, a mídia internacional divulgou que até os vendedores destes pontos comerciais eram enganados.
Os itens comercializados eram oficiais, porém os compradores não recebiam a nota fiscal dos aparelhos.
Além disso, a fachada da loja falsa exibia os dizeres "Apple Stoer". A grafia correta em inglês para a palavra "loja" é "store". Vale lembrar que as unidades oficiais mostram apenas um letreiro com o desenho de uma maçã.
Por Rafael Ferrer, de INFO Online
Multilaser Sigma é um tablet para fazer o básico
por Info
Pequeno (19,5 por 11,8 por 1,05 cm) e leve (454 g), o tablet da Multilaser é indicado para desempenhar funções básicas.
Com um processador Cortex A8, 512 MB de RAM e memória interna de 8 GB, é óbvio que não se pode esperar dele o mesmo desempenho de um iPad ou Galaxy Tab. Mas, mesmo assim, ele é bom para desempenhar funções básicas, como visualizar vídeos e fotos, ouvir músicas e ler e-books.
A tela LCD tem 8” e resolução de 800 x 600 pixels. O tablet tem uma fraca câmera traseira de 2.0 megapixels e outra mais fraca ainda de 0.3 megapixels – muito menores que a de qualquer smartphone hoje em dia.Apesar disso, ele vem com Android 4.0 (Ice Cream Sandwich) e roda uma grande variedade de formatos de vídeo, áudio, imagem e e-books.
Também tem Wi-Fi e entradas HDMI, mini USB e leitor de cartão microSD. Segundo o fabricante, a bateria dura cinco horas em reprodução de vídeo ou com o Wi-Fi ligado.O Sigma é fabricado no Brasil e também tem a opção de cor preta. Ele é bem bonitinho – o que veio pro INFOLab é rosa, perfeito para dar para aquela priminha que vive pedindo um iPad de aniversário.
O preço sugerido é 599 reais e chega às lojas no final de julho.
Prejuízo da MS não preocupa mercado
por Reuters
Os analistas de Wall Street continuam otimistas sobre a Microsoft depois que a empresa registrou seu primeiro prejuízo trimestral desde que abriu seu capital, e aguardam os novos lançamentos de produtos.
A maior produtora mundial de software registrou prejuízo em seu quarto trimestre fiscal, mas superou as expectativas dos analistas, excluída uma contabilização de prejuízos extraordinários da ordem de alguns bilhões de dólares e incorporando faturamento parcelado para o Windows.
"Nos últimos anos, a Microsoft demonstrou que consegue administrar suas operações apropriadamente, e o último trimestre foi bom exemplo disso", escreveram analistas do J. P. Morgan em relatório a clientes.
Os analistas elogiaram o forte crescimento nas operações empresariais da Microsoft, apontando que sua divisão de servidores e ferramentas e a divisão empresarial mantiveram a força.
"Os resultados empresariais da Microsoft continuam extremamente impressionantes, e as projeções para a divisão empresarial e a de servidores apontam para perspectivas sólidas no segmento empresarial no ano fiscal de 2013", afirmou a Evercore Partners, elevando sua projeção para as ações da empresa de 32 para 33 dólares.
Ainda assim, os analistas acreditam que a empresa terá de investir pesadamente para reconquistar mercado nos tablets, smartphones e serviços de busca, nos quais perdeu terreno para a Apple e o Google.
Analistas da Citi Investment Research afirmaram que o novo sistema operacional Windows 8, que pode ser usado com telas de toque, provavelmente colocará a Microsoft em posição significativamente melhor, e esperam que o mercado de computadores reflita o fato.
Com o lançamento do Windows 8 aguardado para outubro e acompanhado pela chegada ao mercado de um tablet criado pela companhia, os investidores acreditam que a Microsoft tenha chances de reconquistar seu status de líder na tecnologia.
De acordo com a Thomson Reuters StarMine, 14 analistas recomendam fortemente as ações da Microsoft, 11 recomendam compra, 10 recomendam retenção e um recomenda fortemente venda. A projeção média de preço para as ações da companhia é de 35,63 dólares.
Conheça a startup que arrecadou US$ 10 milhões em menos de um mês
Por Maurício Moraes, da INFO
Tirar o smartphone do bolso para ver a hora ou checar mensagens nunca fez sentido para Eric Migicovsky. Atrapalha na hora de fazer exercícios, e pega muito mal para quem está no meio de uma reunião no trabalho ou em aula. O engenheiro americano teve então a ideia de criar um relógio inteligente que exibe dados e se conecta a iPhones ou celulares com Android. Nascia o Pebble.
A princípio, os investidores não se animaram e o projeto quase foi engavetado. A história começou a mudar quando Migicovsky decidiu tentar uma última cartada: colocar a ideia no Kickstarter. Deu certo. Em menos de um mês, o Pebble amealhou 10 milhões de dólares com internautas de todo o mundo. É o maior caso de sucesso do site de crowdfunding.
O projeto da Pebble Technology não era ambicioso. Seu objetivo era conseguir 100 mil dólares para fabricar mil relógios. Essa quantia foi arrecadada nas primeiras duas horas. Em pouco mais de um dia, a empresa conseguiu 1 milhão de dólares. No fim, encheu os cofres com mais de 100 vezes o valor inicial.
O sucesso inesperado levou a uma mudança de planos. O aparelho não será mais feito nos Estados Unidos, porque a fábrica escolhida em San José, na Califórnia, não daria conta das 85 mil unidades prometidas. A produção foi transferida para a China. Com as doações generosas, será possível melhorar o produto, cuja nova versão será resistente a água e ganhará Bluetooth 4.0, que consome menos bateria.
Quem olha para o bom momento da empresa não imagina que, no início do ano, a situação era desoladora. Para tirar o projeto do papel, Migicovsky recorreu a fundos de venture capital atrás de recursos e só recebeu respostas negativas. “Não conseguimos dinheiro”, disse a INFO Rahul Bhagat, diretor de operações da Pebble Technology.
Essa não era a primeira vez que a startup se arriscava a fabricar um gadget. Seu primeiro relógio inteligente foi o inPulse, que se comunicava com smartphones BlackBerry. “Foram vendidas 1,5 mil unidades, o que é muito bom como primeira tentativa”, afirma Bhagat. Nem assim os investidores decidiram se arriscar.
Uma explicação para isso é cultural. No Vale do Silício, startups de hardware têm mais dificuldade para conseguir recursos do que as empresas de software. As margens de lucro são menores, pois criar um produto físico envolve uma série de custos que o desenvolvimento de software não tem.
Há preocupações com logística, fornecedores, pesquisa e desenvolvimento, controle de qualidade e garantia para os consumidores. “Quando os fundos de venture capital analisam o projeto, verificam o perfil de risco e tentam prever quantas pessoas estão interessadas em comprar o produto”, afirma Bhagat. “Eles sabiam que o risco conosco era alto. Não tinham como provar que havia um apetite no mercado por relógios inteligentes.”
Em sites de crowdfunding como o Kickstarter, a dinâmica é outra. Por meio do serviço, artistas e inventores apresentam ideias e pedem apoio financeiro. Vale qualquer coisa: de um documentário sobre a história de velhinhas estilosas a um jogo de cartucho para Atari. A campanha é divulgada em redes sociais como Facebook e Twitter.
Você na embalagem - Quem colabora financeiramente recebe uma recompensa, que vai desde ter o nome estampado na embalagem, para quem paga menos, até receber um número determinado de unidades do produto. No caso do Pebble, 66 mil pessoas doaram quantias de 99 dólares ou mais, que serão trocadas por 85 mil relógios. O dispositivo ainda não saiu da prancheta e chegará aos colaboradores em setembro.
Depois do sucesso do Pebble no Kickstarter, os investidores resolveram procurar Migicovsky. Foi a vez de eles ouvirem um não. “Temos todo o dinheiro de que precisamos para a primeira remessa de produtos”, afirma Baghat. Eles pretendem procurar financiamento apenas para fabricar o segundo lote, previsto para 2013. Antes disso, Migicovsky e sua equipe querem se concentrar em fazer o Pebble sair do papel. A expectativa agora é saber se o relógio será tão incrível quanto na campanha. Se der certo, vai confirmar o crowdfunding como uma maneira eficaz de produzir inovação.
Dell faz muito mais que PCs, diz fundador
por agencia Estado
Aspen - Para Michael Dell, presidente da fabricante de PCs que leva o seu nome, existe atualmente uma percepção errada sobre a sua marca. Segundo ele: “"oh, não sabia que vocês faziam isso” é uma frase comum que representantes da Dell têm ouvido de diretores de tecnologia ao redor do mundo. “Não somos mais uma empresa de PCs"”, disse.
Nos últimos cinco anos, desde que reassumiu o comando da companhia, Dell tem feito um grande esforço para que a companhia passe a ser vista como uma provedora de sistema de tecnologia da informação para empresas, muito diferente daquela que criou há 28 anos, especializada em vender PCs sob encomenda. Para isso, a companhia tem feito aquisições em áreas como segurança da informação, armazenamento de dados, software e serviços.
O movimento significa que a empresa está se distanciando do mercado de consumo. Dell chegou a dizer, durante uma apresentação feita na terça-feira que a Apple não é, na maioria dos mercados em que a Dell atua, uma competidora. “Tornamos seguros iPhones e Androids”, disse Dell, referindo-se a sistemas vendidos pela companhia para permitir a integração de celulares inteligentes aos sistemas corporativos. “Ainda somos competidores em PCs e, em breve, em tablets, com o Windows 8.”
O fundador da Dell afirmou que o mercado mundial de tecnologia da informação movimenta, anualmente, cerca de US$ 3 trilhões. Segundo ele, desse total, US$ 2,75 trilhões são gastos por empresas, governos e instituições. Dessa forma, ele justificou sua mudança de foco, para longe do mercado de consumo, que representa “somente” US$ 250 bilhões.
O discurso de Michael Dell está de acordo com o desempenho da empresa no mercado. No segundo trimestre deste ano, segundo a consultoria Gartner, a Dell caiu da terceira para a quarta posição entre os maiores fabricantes de PCs do mundo. À frente dela, ficaram a HP, a Lenovo e a Acer. As vendas da Dell, em volumes, diminuíram 11,5% em relação ao mesmo período de 2011, somando 9,3 milhões de unidades. A queda foi maior que a do mercado total, que registrou uma redução de 0,1%, para 87,5 milhões de unidades entre abril e junho.
Dell anunciou na terça-feira a criação de um fundo de investimento de US$ 60 milhões, para empresas de armazenamento de dados, durante o evento Fortune Brainstorm Tech 2012, realizado em Aspen, nos Estados Unidos. A Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) são patrocinadoras do evento.
Vendas de e-books superaram as de livros físicos em 2011
por Reuters
Nova York - Os livros eletrônicos mais que dobraram sua popularidade em 2011, e superaram as vendas dos livros de capa dura na categoria ficção para adultos pela primeira vez, de acordo com uma pesquisa divulgada na quarta-feira.
As vendas de livros eletrônicos passaram a responder por 15 por cento do mercado em 2011, ante 6 por cento em 2010, de acordo com um relatório da Association of American Publishers e Book Industry Study Group. As organizações compilaram dados fornecidos por quase duas mil editoras.
As vendas gerais de livros caíram 2,5 por cento nos Estados Unidos, para 27,2 bilhões de dólares em 2011 ante 27,9 bilhões de dólares em 2010, de acordo com relatório.
Embora os livros eletrônicos tenham ganhado força, com faturamento superior a 2 bilhões de dólares em 2011, a maior parte da receita das editoras continua a vir dos livros em papel, atingindo 11,1 bilhões de dólares em 2011.
“"Estamos felizes pelo relatório confirmar que o setor se manteve firme, e até mesmo cresceu em determinadas áreas, em meio a um período econômico que continua difícil e a transformações tão significativas", afirmou Len Vlahos, diretor executivo do Book Industry Study Group, em mensagem de e-mail.
O setor editorial está mais otimista nos últimos meses quanto ao crescimento dos livros eletrônicos, mas teme o impacto da liquidação da cadeia de livrarias Borders, a segunda maior dos Estados Unidos, que fechou as portas em setembro depois de 40 anos no mercado, e o processo que o Departamento da Justiça norte-americano abriu contra a Apple e um grupo de grandes editoras de livros em abril, por manipulação de preços de livros eletrônicos.
Os e-books vêm ganhando popularidade nos últimos anos, mesmo que as grandes editoras tenham hesitado inicialmente em adotar os formatos digitais.
De acordo com o relatório, na categoria de ficção para adultos, os livros eletrônicos responderam por 30 por cento das vendas das editoras, ante 13 por cento no ano anterior.
Os e-books venderam mais que os livros de capa dura pela primeira vez, na categoria ficção para adultos, mas os formatos combinados de livros em papel --capa dura, capa mole especial e paperback-- ainda apresentam faturamento superior ao dos livros eletrônicos.
Venda de computadores no Brasil cresce 4% no 1º tri
Por Agência Estado
São Paulo - As vendas de computadores no Brasil cresceram 4% no primeiro trimestre deste ano em relação a igual período de 2011. Foram comercializadas entre notebooks e desktops aproximadamente 4 milhões de máquinas, segundo o estudo Brazil Quarterly PC Tracker, divulgado nesta quarta-feira pela consultoria IDC Brasil.
Com esses números, o Brasil se consolida como o terceiro maior mercado do setor, atrás apenas dos Estados Unidos e da China. No ano passado, o País já havia ultrapassado o Japão. O País concentrou aproximadamente 50% das vendas de computadores da América Latina, destacou a IDC.
Em relação ao quarto trimestre de 2011, as vendas recuaram 9%. Além de fatores sazonais, a IDC aponta que a valorização do dólar frente ao real e a redução do fornecimento global de discos rígidos (HD) elevaram os preços das máquinas, impactando as vendas no período.
Mesmo com o primeiro trimestre mais fraco em termos de vendas, a IDC mantém a projeção de 13% de crescimento do setor neste ano. A expectativa é de que ocorra uma aceleração das vendas a partir do segundo semestre. Em 2011, foram comercializadas 15,4 milhões de máquinas.
Das vendas do primeiro trimestre, 54% foram de notebooks e netbooks e 46% de desktops. Desse total, 67% foi destinado ao segmento doméstico, 27% ao corporativo e 6% ao governo e educação.
Sobre os ultrabooks, aparelhos com telas mais finas em relação ao notebook e funcionalidades próximas às de um tablet, a consultoria ressalta que o mercado deverá crescer apenas no médio ou longo prazo, com a redução dos preços.
Apple, HP ou Lenovo: qual o maior fabricante de computadores?
Por Kartik Sharma, IDG News Service
O ano que vem pode ser aquele em que veremos o fim do reinado da HP como maior fabricante de computadores do mundo, afirmam analistas de mercado da consultoria Gartner. Se mantiver o seu crescimento atual, a Lenovo parece destinada a roubar esse lugar mais alto no pódio.
De acordo com a Gartner, a Lenovo aumentou suas entregas de PCs em 14,9%, alcançando um total de 12,8 milhões de unidades. Assim, a fabricante conseguiu uma participação de 14,7% no mercado e se aproximou ainda mais de roubar o primeiro lugar da HP. “Se as tendências atuais das duas empresas continuarem, a Lenovo deve superar a HP no terceiro ou quarto trimestre do ano”, afirma o analista da Pund-IT, Charles King.
Apesar desses números promissores, não será fácil para a Lenovo ultrapassar a HP. A questão, no entanto, é que mesmo se superar, essa vitória sobre a HP vai realmente transformar a Lenovo em líder de vendas de computadores? Resumindo: a HP é mesmo a maior fabricante de computadores do mundo? Se não, quem é então?
Apple, gigante dos tablets
Houve uma mudança de paradigma no mercado de computadores. Chame de era pós-PC ou uma época PC+, a verdade é que atualmente você não pode ignorar os aparelhos móveis. Empresas de pesquisas de mercado como Gartner e IDC foram diretas sobre o imapcto desses aparelhos mobile nas vendas de Pcs. Em um de seus relatórios, a Gartner afirma que tablets e smartphones estão continuamente canibalizando as entregas de computadores no mundo. “Os consumidores estão passando menos tempo em computadores tradicionais e mais em smartphones e tablets”, afirmou o analista da Gartner, Mikako Kitagawa.
Os tablets ainda não estão incluídos nos números de envios de computadores, e ao se incluir esses aparelhos nas vendas de Pcs, a Apple é uma séria ameaça para qualquer fabricante de computadores tradicionais. A companhia de Cupertino já desafiou os líderes desse mercado anteriormente.
Em dezembro do ano passado, a consultoria Canalys assustou a indústria com seu anúncio de que a Apple estava superando a HP como maior fornecedora de computadores no mercado global. A HP então arregaçou as mangas para recuperar a posição e em pouco derrotou a Apple para retomar a lideração global no primeiro trimestre de 2012. Mas ainda não há nada definido. A Apple domina o mercado de tablets, e com um possível iPad Mini, o reinado tem tudo para continuar ainda mais forte.
Os tablets ou smartphones são as primeiras escolhas da maioria dos executivos do mercado corporativo. De acorod com uma previsão da iSuppli, os tablets da Apple vão responder por 61% desse mercado em 2012. Os CIOs preferem comprar produtos da Apple para seus planos BYOD (traga seu próprio aparelho), agora que essa é uma prática cada vez mais comum nos EUA.
A Forrester prevê que os CIOs vão gastar 19 bilhões de dólares em produtos da Apple apenas em 2012 – 10 bilhões de dólares em iPads e 9 bilhões de dólares em Macs. Isso é bem mais do que os 12 bilhões de dólares registrados no ano passado. Em 2013, esse número deve subir para gastos de 16 bilhões de dólares em iPads e 12 bilhões de dólares em Macs, aponta a Forrester.
Futuro disputado
A proliferação dos tablets mudou toda a dinâmica do mercado de computadores. Não é apenas o mercado de Pcs tradicionais que a Lenovo precisa conquistar. Ela agora também precisa ter uma presença forte no mercado móvel. E não é o caso de a Lenovo não estar fazendo esforços para entregar mais na “arena” de computadores mobile. Seu Ultrabook é bem aceito no mercado e a empresa lançou recentemente o tablet LePad. No entanto, com suas forças focadas principalmente no mercado de computadores tradicionais, sua habilidade de competir entre os tablets fica questionada.
Novamente, apesar dos preços elevados de ações em um mercado em queda, as margens de lucro da Lenovo sofreram em sua tentativa para tornar-se a maior fabricante de computadores.
A HP conseguiu retomar sua liderança da Apple quando as vendas de computadores voltaram ao normal, graças a sua posição como líder de mercado há muito tempo. Resta saber se a Lenovo conseguirá repetir o sucesso da HP.
Mas a pergunta de um milhão de dólares é se o LePad conseguiria derrotar o iPad em seu próprio território, o que parece improvável atualmente. E a Lenovo tem condições de fazer isso enquanto está ocupada tentando derrubar a gigante HP?
Cai a terceira maior rede de spam do mundo
É hora de comemorar: a terceira maior rede de spam do mundo, responsável por 18% do volume de mensagens indesejadas, finalmente caiu. A botnet Grum teve todos os seus servidores desativados esta semana em uma operação internacional.
Através de cerca de 120 mil máquinas infectadas espalhadas por todo o globo, conhecidas como zumbis, um grupo de servidores disparava comandos para o envio maciço de spam. Este tipo de estrutura é chamada de botnet, e sua formação é o objetivo final da maioria dos Cavalos de Tróia no momento.
Grum era conhecida como a terceira maior botnet ativa. No começo da semana, autoridades holandeses desligaram dois dos servidores de Command & Control instalados no país. Entretanto, um servidor no Panamá, um na Rússia e vários outros na Ucrânia seguiram funcionando. Na teoria, seria possível para os administradores da Grum enviar um comando de atualização e repor os servidores derrubados.
Ontem, entretanto, os últimos servidores foram desativados. Segundo o serviço de monitoramento Spamhaus, o volume de IPs zumbis enviando mensagens indesejadas dentro da rede Grum caiu para 21.500 e deve se reduzir para zero nos próximos dias, sem um servidor para controlar o fluxo.
Carlos L A da Silva
Redação Código Fonte
terça-feira, 17 de julho de 2012
Galaxy Note 2 será lançado em agosto para ofuscar iPhone 5
Por Ricardo Marques
A Samsung vai aproveitar a IFA, maior feira de eletrônicos da Europa que acontecerá em agosto, para mostrar a nova versão do seu Galaxy Note, aparelho que mescla funções (e dimensões) de tablet e smartphone.
O lançamento do novo celular servirá para ofuscar a possível chegada do iPhone 5, que deverá ser apresentado pela Apple na segunda semana de agosto.
O Note 2 terá uma tela de 5,5 polegadas, maior do que a do modelo atual, que tem 5,3 polegadas. O processador será o mesmo do Galaxy S III, com núcleo quadruplo, a memória RAM contará com 2GB, a câmera principal deverá ter 13 megapixels de resolução e a expectativa é que seja o primeiro aparelho da Samsung a contar com a nova versão do sistema operacional Android, conhecido como Jelly Bean (4.1).
Segundo o Digital Daily, no dia 30 de agosto (véspera da IFA) a empresa fará o Samsung Mobile Unpacked 2012: Episode 2. Esse é o principal evento da área de mobile feito pela Samsung, onde o Galaxy Note 2 será apresentado para o público.
Google inicia vendas do tablet Nexus 7 nos EUA
Por Monica Campi, de INFO Online
O Google iniciou oficialmente as entregas e vendas dos primeiros tablets Nexus 7 aos usuários nos Estados Unidos.
Na última sexta-feira, 13, o Google começou a entregar os primeiros modelos obtidos durante a pré-venda do Nexus 7. Lojas físicas e de e-commerce nos Estados Unidos também iniciaram as vendas presenciais do aparelho.
Lojas como GameStop, Sam’s Club, Staples e Office Depot começaram as vendas na sexta-feira e no mesmo dia muitas delas já haviam esgotado seus estoques do tablet.
O Nexus 7, que tem entre seus principais concorrentes diretos o tablet Kindle Fire da Amazon, chega com tela de 7 polegadas HD com resolução de 1280 x 800 pixels (216 dpi), processador Nvidia Tegra 3 quad-core e uma GPU de 12 núcleos.
A fabricante Asus, responsável pela produção do aparelho, revelou que teve apenas quatro meses para desenvolver o Nexus 7 conforme solicitação do Google.
O Nexus 7 está sendo vendido em duas versões. Uma com 8GB de armazenamento, e que custa apenas US$ 199, e uma de 16GB pelo valor de US$ 249. O tablet, no entanto, não tem slot para cartão de memória e sua capacidade não pode ser ampliada
Foxconn diverge do governo e fábrica encalha
Por Maurício Grego, de EXAME.com
O jornal Folha de S.Paulo noticiou, nesta terça-feira, que a prometida fábrica de telas de cristal líquido da Foxconn no Brasil não saiu do papel, em parte, por causa de uma divergência com o governo brasileiro sobre tecnologia. A informação, segundo o jornal, veio de representantes do governo.
O BNDES deverá ser sócio no empreendimento, com participação de 30% no investimento total previsto de 4 bilhões de dólares. Mas o banco diz que só libera o dinheiro se a Foxconn concordar em fabricar telas OLED, tecnologia considerada mais avançada. A empresa, porém, diz que seu objetivo é produzir no Brasil telas de LCD/LED.
As telas OLED (a sigla vem de Organic Light Emiting Diode ou Diodo Orgânico Emissor de Luz) fazem sucesso em smartphones como o Galaxy S III, da Samsung, que emprega a variante chamada pela empresa de HD Super AMOLED. São telas em que os dispositivos que formam a imagem emitem sua própria luz. Por isso, dispensam a retroiluminação usada em telas de LCD inorgânico.
Sem retroiluminação, as telas OLED são mais finas e mais leves que as de LCD convencionais. Além disso, produzem imagens com maior taxa de contraste, o que se traduz em melhor qualidade visual. No entanto, embora a produção de telas OLED possa se tornar barata no futuro, elas ainda são muito caras quando fabricadas em tamanhos maiores. Por isso, quase não há televisores e computadores com tela OLED.
Isso explicaria a opção da Foxconn pela produção de telas LCD/LED no Brasil. Mas a empresa pode ter outros motivos para não ter pressa de iniciar a fabricação no país. Com a crise na Europa e a desaceleração da economia no Brasil e em outros países, a Foxconn pode simplesmente ter concluído que este não é o momento mais apropriado para construir mais uma fábrica. Segundo a Folha, o governo brasileiro continua negociando com a empresa para tentar resolver o impasse.
A Foxconn já tem uma fábrica em Jundiaí, no interior de São Paulo, onde monta produtos para vários fabricantes. Entre eles, está a Apple, para quem a Foxconn fabrica o iPhone 4S e o novo iPad. Embora a localização da fábrica de telas de cristal líquido não tenha sido oficialmente divulgada, chegou-se a noticiar que ela seria construída na região de Belo Horizonte e que Eike Batista seria sócio do empreendimento.
MotoActv é um relógio inteligente para corredores
Uma mistura de MP3 player (com 8GB de espaço de armazenamento), GPS e cronômetro, o MotoActv é como um treinador para ser levado no pulso ou fixado na roupa.
Ele grava a distância percorrida e o tempo, cria novas rotas de corrida e fala instruções – literalmente fala, apesar de não ser muito bom no português (por exemplo, chama “vírgula” de “coma”: “dois coma quilômetros”).
Além disso, com o Wi-Fi ligado, o gadget envia informações sobre a atividade para um site onde você pode acompanhar relatórios e gráficos de como se saiu. Mas só dá para aproveitar essas funções do MotoActv se você treinar na rua, já que ele depende do GPS para fazer isso.
Outra funçãolegal é a criação de playlists que te motivam! Ele faz isso ao associar a música que está tocando ao seu desempenho naquele momento.
Também dá para parear o gadget com seu smartphone Android por meio do Bluetooth e, assim, receber SMS e atender chamadas através do relógio.A tela de 1,6” é touchscreen, o que facilita o uso durante o exercício. Já o fone que o acompanha não é tão bom para correr porque tem fio – mas, se você tiver um fone Bluetooth, ele funciona com o MotoActv.Nossos atletas do INFOlab avaliaram o desempenho do gadget, que recebeu a nota 8,5.
O pequeno é vendido no Brasil por 999 reais. O preço salgado é justificado pelos recursos. Ele atingiu a marca de 7,5 na relação entre custo e benefício.
Ah, o MotoActv também mostra as horas!
Empresa chinesa está prestes a dominar mercado de PCs
O nome significa "nova lenda" e a empresa faz jus a ele. A gigante chinesa dos computadores Lenovo está prestes a se tornar o maior fabricante de computadores pessoais (PCs) do mundo, superando marcas emblemáticas como Hewlett Packard, Dell, Acer e a pioneira IBM.
A brecha que separa a Lenovo da líder no segmento, a americana HP, é de menos de 1%: 14,9% do mercado são da fabricante chinesa e 15,5 % estão sob o controle da multinacional americana, segundo a empresa de pesquisas de mercado IDC.
Segundo especialistas, no entanto, a Lenovo estará no topo antes do final deste ano.
As ações da fabricante chinesa subiram cerca de 16% em 2012, deixando as rivais para trás.
A empresa é conhecida por ter adquirido, em 2005, a marca Thinkpad e a divisão de PCs da IBM - pelo qual pagou US$ 1,27 bilhão.
Depois, comprou a fabricante alemã de portáteis Medion e, recentemente, formou uma empresa com a japonesa NEC.
Sua expansão é marcada, segundo analistas, por uma agressiva política de preços, aquisições no exterior e o aproveitamento de um mercado doméstico em rápido crescimento.
"Somos uma empresa global com raízes na China, mas por conta de nossas aquisições ao longo dos anos, somos de muitos lugares diferentes", disse à BBC David Roman, diretor de marketing da Lenovo.
"Nossa estrutura organizacional é sem dúvida uma das chaves da nossa força. Ela nos permite criar uma moldura global para comercializar a marca Lenovo dentro do contexto local dos mercados nos quais operamos", acrescentou.
Analistas, no entanto, advertem que o rápido retorno das ações da Lenovo é fruto da diminuição das margens de lucro da empresa. Além disso, a fabricante enfrenta uma desaceleração no crescimento no mercado de portáteis e também se vê às voltas com as rivais no complexo segmento de tablets.
Do local ao global
Fundada em 1984 em Pequim, com o nome de Legend Group and New Technology Developer Incorporated, a Lenovo começou a crescer rapidamente no mercado chinês, que ainda hoje absorve quase a metade dos produtos da empresa.
As vendas na China estão concentradas em cidades pequenas e áreas rurais, onde o PC ainda é um artigo escasso e novo. Mas a empresa também se diversificou. A Lenovo agora fabrica portáteis, servidores, PDAs (Personal Data Assistants, como palmtops) e hands free para celulares.
Além disso, a empresa se concentrou no consumidor do segmento jovem, com idade entre 18 e 34 anos.
"Constatamos que os consumidores desse segmento demográfico em diferentes culturas apresentam semelhanças por causa do seu nível de conectividade e abertura a novas experiências", disse Roman.
Outro ponto forte da gigante asiática é a presença de executivos de tecnologia de mais de seis países em seu corpo diretor. A Lenovo tem sedes em Pequim, Paris e Raleigh (na Carolina do Norte, Estados Unidos).
O crescimento na Europa e no Japão foi impulsionado pela aquisição da eletrônica Medion e da NEC.
Pontos Fracos
Apesar do tamanho e do crescimento da Lenovo, suas margens de lucro vêm se deteriorando e a empresa ainda tem de consolidar sua posição.
"A HP, a Dell e a Acer relegaram o mercado de PCs e deixaram o espaço para a Lenovo. A empresa asiática agora ldiera as vendas, mas não os lucros", segundo a analista Dickie Chang, da agência Reuters.
Outro obstáculo que a Lenovo enfrenta é a desaceleração no crescimento do mercado de PCs, em nível global e na própria China.
Ainda que em 2011 as vendas da empresa tenham crescido 35%, a Lenovo tem de lidar com o fato de que seus consumidores trocaram seus computadores e portáteis por smart phones e tablets.
"Continuamos sendo positivos em relação à expansão da fatia de mercado da Lenovo. Porém, o crescimento absoluto será muito mais lento", informaram analistas do grupo de investimentos Jefferies.
Para competir com pesos pesados do mundo tecnológico como a Apple, cujos produtos são muito populares na China, a Lenovo desenvolveu uma linha de smart phones e tablets, os chamados LePads.
No momento, a empresa continua crescendo, embora sua marca continuem menos conhecida do que a de suas rivais HP, Acer e Dell.
Em entrevista à BBC,Joel Backaler, do grupo Frontier Strategy, disse que a Lenovo e outras empresas chinesas "sofrem do mesmo problema: o crescimento em alta velocidade de seu negócio supera o crescimento de sua marca".
Semicondutores, banda larga e smartphones asseguram benefícios fiscais
por Luís Osvaldo Grossmann - onvergência Digital :: 17/07/2012
A Câmara aprovou na noite de segunda-feira, 16/7, a Medida Provisória 563, que concede benefícios fiscais dentro da política industrial – em especial, amplia para vários setores a desoneração da folha de pagamentos, substituindo a contribuição previdenciária por alíquotas de 1% a 2% sobre o faturamento. Nesta terça, os deputados pretendem votar outra parte da política, essa na MP 564.
Um dos setores mais beneficiados com as medidas é o de telecomunicações. Mas para vencer o impasse com a oposição, que vinha em obstrução no Plenário por conta da liberação de recursos para emendas, a base do governo conseguiu concentrar em Brasília uma grande presença de deputados – a MP foi aprovada com 299 votos favoráveis. O texto agora segue para o Senado.
Com essa ampla maioria, foi aprovado o texto do relator, senador Romero Jucá. A desoneração da folha foi ampliada para empresas de call center e de semicondutores, e os setores de hotéis, móveis, autopeças, naval e aéreo. Desde o ano passado, tal medida já valia para software, calçados, têxteis e móveis.
Além desses, o benefício ainda vai incluir – a partir do primeiro dia do quarto mês após a publicação da futura lei ou a partir de 1º de janeiro de 2013 –empresas de transporte de carga e de passageiros (rodoviário, marítimo e aéreo), os fabricantes de brinquedos (bonecos, triciclos, trens elétricos, musicais), os fornecedores de pedras (granitos e mármores), e parte do agronegócio (carnes, soja, milho).
Uma das emendas aprovadas altera a Lei do Bem (11.196/05), que traz incentivos fiscais para a área de informática, com a intenção de garantir que apenas os notebooks e computadores fabricados no Brasil terão direito à isenção de Pis/Pasep e Cofins prevista na lei.
A ideia é dar a esses dois produtos o mesmo tratamento tributário dos tablets, com a inclusão de uma ressalva no texto resguardando o benefício fiscal para notebooks e PCs produzidos no país conforme Processo Produtivo Básico aprovado pelo Poder Executivo.
Telecom
A Medida Provisória institui um regime especial de tributação para investimentos em redes de telecomunicações – chamado REPNBL – que concede isenção de PIS e Cofins para projetos que forem aprovados pelo Ministério das Comunicações, inclusive nas obras civis envolvidas.
Esse benefício precisa ser regulamentado pelo Minicom. O texto base da minuta de um Decreto já está pronto e foi encaminhado à Casa Civil. Segundo a pasta, a proposta de regulamentação aguarda a transformação da MP 563 em Lei para ser publicada.
O setor ainda é beneficiado com a eliminação, até 2018, de todos os tributos federais incidentes sobre faturamento dos serviços prestados na faixa de 450 MHz, bem como as taxas de fiscalização que recaem sobre os equipamentos, além da receita bruta de venda a varejo dos componentes e equipamentos de rede, terminais e transceptores.
Em complemento à já citada menção a notebooks e PCs, são ainda incluídos smartphones e roteadores nos benefícios previstos na Lei do Bem (11.196/05), garantindo, assim, isenção total de PIS e Cofins na receita bruta de venda a varejo desses equipamentos.
Outra medida derruba o valor do Fistel nos sistemas de comunicação máquina-a-máquina. Tratam-se de aplicações de telemetria de redes de energia elétrica, por exemplo, mas que também atingem outros projetos, como a implantação de chips de monitoramento em automóveis.
Nesses casos, o valor do Fistel despenca com a redução da Taxa de Fiscalização de Instalação (TFI) dos atuais R$ 26,83 por equipamento para R$ 5,68. Além disso, a Taxa de Fiscalização de Funcionamento cai de 50% da TFI para apenas 33% daquele valor.
Veja ainda outros benefícios fiscais previstos na MP 563:
- retira do arroz e da farinha de trigo importados o benefício de alíquota zero de PIS/Pasep e da Cofins;
- suspende o PIS/Pasep e a Cofins na venda de matéria-prima de origem vegetal para produção de biodiesel e concede crédito presumido de 50% desses tributos para os compradores dessa matéria-prima;
- mudança do regime de tributação de PIS/Pasep não cumulativo para cumulativo no caso de brita e areia usadas na construção civil;
- concessão de alíquota zero do PIS/Pasep e da Cofins para a água mineral, além dos smartphones roteadores produzidos no Brasil;
- restabelece o direito do agronegócio de apurar crédito presumido do PIS/Pasep e da Cofins em relação insumos e matérias-primas sobre os quais esses tributos não incidem;
- permite a dispensa de licitação quando houver transferência de tecnologia para o Sistema Único de Saúde (SUS) na compra de produtos estratégicos (hemoderivados, por exemplo);
- retira a responsabilidade objetiva e solidária do consulente sobre dados de outras pessoas consultadas por ele no cadastro positivo;
- estende de 2013 a 31 de dezembro de 2018 o prazo final de aprovação de projetos nas superintendências de desenvolvimento do Norte (Sudam) e do Nordeste (Sudene) para que eles contem com redução de 75% do imposto de renda;
- atribui às agências de fomento (antigos bancos estaduais) a mesma tributação federal incidente nos bancos de desenvolvimento;
- permite, no setor educacional, a transformação de fundação em sociedade empresária e tributa como ganho de capital (15% de IR) o patrimônio revertido à pessoa física;
- reduz de 70% para 50% da receita bruta total o mínimo de vendas ao exterior para que empresas exportadoras possam contar com benefícios tributários destinados ao setor;
- inclui os serviços de armazenagem, proteção ambiental e sistemas de segurança e apoio entre aqueles que podem ser beneficiados com máquinas e equipamentos comprados com suspensão de tributos no âmbito do Reporto;
- além dos operadores ou concessionários de portos, poderão se beneficiar do Reporto as empresas que operam com embarcações de offshore (navios de apoio, por exemplo);
- considera a falsificação de selo de controle tributário do cigarro motivo para o cancelamento do registro especial do fabricante se ele houver concorrido para o crime e impede a concessão de novo registro por cinco anos em todos os casos de cancelamento;
- obriga o importador a destruir mercadoria cuja importação não tenha sido autorizada por descumprimento de normas relacionadas ao meio ambiente, à saúde, à segurança pública ou a controles sanitários, sob pena de pagamento de multa;
- suspende os tributos incidentes na compra de máquinas, no aluguel de equipamentos e na compra de materiais de construção civil usados em obras por empresas de engenharia que atuam no exterior;
- cria o Inovar-Auto, programa de incentivo para pesquisa e tecnologia do setor automotivo; e
- garante isenção total de IPI e PIS/Cofins para os produtos que compõem a cesta básica.
* Com informações da Agência Câmara
Steve Wozniak anda com mais de 50 gadgets em sua mochila de viagem
Steve Wozniak, cofundador da Apple, decidiu abrir sua mochila de viagem para mostrar tudo o que ele carrega para cima e para baixo. Para surpresa de muitos, Wozniak leva consigo mais de 50 gadgets, entre eles alguns aparelhos que nem são da Apple. Segundo o Gizmodo, ele possui diversos coisas escondidas como cinco celulares - que incluem dois iPhones, um droid RAZR e dois Galaxy Nexus -, iPad, iPod, Gameboys, diversos tipos de baterias e os mais variados carregadores.
Wozniak diz que sua mochila deve pesar mais de 50 quilos e que passar no Raio-X do aeroporto dá muito trabalho. Além disso, ele reitera que, apesar da quantidade de objetos, ele usa todos.
Veja abaixo a foto que ele tirou de seus pertences.
Sem novo iPhone, Apple vê Samsung disparar nas vendas de smartphones
Companhia coreana e fabricante do iPhone têm ficado lado a lado por vários trimestres, mas lançamento do Galaxy S III abriu vantagem
Por John P. Mello Jr., PC World / EUA 17-07-2012-
A Samsung começou a se distanciar da Apple como indiscutível líder global em vendas de smartphones, de acordo com uma verificação feita por 41 analistas financeiros divulgada nesta segunda-feira (16) pela Reuters.
Com os números do trimestre finalizados, a Samsung vendeu cerca de 50 milhões de smartphones, em comparação aos 30,5 milhões da Apple, informou a Reuters. Esses números estão alinhados com as estimativas de propriedade de smartphones nos EUA, divulgado na semana passada pela Nielsen. A empresa de pesquisa informou que 52% dos usuários desses aparelhos no país possuem telefones Android, enquanto 34,3% têm iPhones.
A Reuters observou que a Samsung e a Apple têm ficado lado a lado por vários trimestres, mas com o lançamento do Galaxy S III, em maio, a empresa coreana começou a abrir distância da fabricante do iPhone. O esperado é que a Samsung seja o "herói" dos smartphones no segundo trimestre, disse o analista da IDC, Francisco Jeronimo, à agência de notícias. Espera-se que a companhia envie ao varejo mais aparelhos do tipo do que qualquer outro fornecedor em um único trimestre, acrescentou.
No início do ano, a Samsung superou a Nokia como fabricante número um de telefones celulares no mundo. O total de envios de telefones da coreana para o varejo, no período, ultrapassou o da concorrente em 15,7 milhões, segundo a agência.
Enquanto as vendas do Galaxy S III têm dado uma vantagem à Samsung, o seu impacto nos Estados Unidos pode ser anulado se a Apple acabar com o celular em um processo de patente que apresentou contra a empresa coreana, na Califórnia. Essa ação resultou em dois dispositivos - o tablet Galaxy Tab e o smartphone Galaxy Nexus - sendo impedidos de venda nos EUA. A companhia de Cupertino tem uma proposta em andamento para incluir o Galaxy S III como um dispositivo que infringe a lei, nesse caso.
iPhone 5 terá sucesso arrasador, diz analista
Por Maurício Grego, de Exame.com
São Paulo — O iPhone cinco será o smartphone mais vendido de todos tempos. Quem diz isso é o analista de mercado Gene Munster, da empresa Piper Jaffray, num relatório citado pelo noticiário americano Business Insider. Munster entrevistou 400 consumidores (ele não diz de quais países, mas pode-se supor que sejam americanos) e descobriu que 65% deles pretendem comprar um iPhone.
Entre eles, 51% dizem estar aguardando o iPhone 5. Além disso, 94% dos usuários de iPhone afirmam que seu próximo celular será outro iPhone. O analista combinou os resultados da pesquisa com dados do mercado de smartphones e da base instalada do iPhone. Sua conclusão é que a Apple já pode considerar garantida a venda de pelo menos 80 milhões de unidades do iPhone 5.
Nova tecnologia - O lançamento do iPhone 5 deve acontecer até outubro, a tempo para a temporada de vendas aquecidas do final do ano. Para que isso seja possível, os componentes do novo smartphone da Apple já devem estar em produção. O Wall Street Journal noticiou, hoje, que o aparelho vai usar uma nova tecnologia de tela de cristal líquido conhecida como “in-cell” ou intracelular.
Nas telas sensíveis ao toque atuais, os sensores de toque ficam numa lâmina separada da tela de cristal líquido. Essas duas partes são fabricadas por empresas diferentes e sobrepostas durante a montagem do smartphone. Numa tela do tipo “in-cell” os sensores de toque são incorporados à mesma camada onde são produzidas as imagens. Isso deve resultar numa tela mais fina e mais leve que as convencionais.
Esse é um avanço de que a Apple necessita para enfrentar sua rival Samsung. Embora o iPhone seja o smartphone mais vendido no mundo, a maior fabricante é a Samsung, que ganha a disputa quando se consideram todos os modelos que ela oferece.
Estimativas indicam que, no último trimestre, a Samsung vendeu 50 milhões de smartphones, contra 30,5 milhões da Apple. A empresa coreana também registrou lucro recorde, o que significa que ela tem dinheiro em caixa para investir em novos produtos e na expansão dos seus canais de vendas. É uma ameaça real para a Apple.
Smartphones como o Galaxy S III, da Samsung, usam telas orgânicas, do tipo conhecido como OLED. Nesse tipo de tela, os microdispositivos que produzem a imagem emitem sua própria luz, dispensando a retroiluminação encontrada em telas convencionais, como as usadas pela Apple. A diferença na tecnologia da tela contribui para que o iPhone 4S seja mais grosso e mais pesado que o Galaxy S III. O smartphone da Samsung pesa 133 gramas e sua espessura é de 8,6 milímetros. Já o da Apple pesa 140 gramas e tem 9,3 milímetros de espessura.
Com uma tela convencional, o iPhone 5 ficaria ainda mais pesado que o iPhone 4S, já que ele provavelmente terá tela maior que a do seu antecessor. Para a Apple, usar a tecnoloiga OLED pode não ser uma boa opção, já que a principal fornecedora desse tipo de tela é justamente a Samsung. A escolha da tela com sensores intracelulares para o iPhone 5 seria, então, uma maneira de enfrentar a rival coreana.
Segundo o Wall Street Journal, a tela do iPhone 5 já está sendo produzida por três empresas – Sharp, Japan Display e LG Display. Se essas informações se confirmarem, o novo iPhone será o primeiro produto fabricado em larga escala com sensores de toque intracelulares. Outras características do novo smartphone da Apple devem ser suporte a redes celulares 4G, conexão sem fio NFC e processador com quatro núcleos.
Apple terá iPad mini, confirma jornal NYT
Por Monica Campi, de INFO Online
São Paulo – A Apple já estaria trabalhando em uma versão menor e mais barata de seu tablet iPad, segundo revelou o jornal New York Times.
De acordo com a publicação, que cita pessoas com conhecimento sobre o projeto, o novo iPad mini traria uma tela de 7.85 polegadas, seria fino como o iPod Touch e teria seu valor reduzido para até US$ 250. O lançamento deverá ocorrer ainda este ano.
Embora o ex-CEO Steve Jobs sempre tenha alegado que o iPad possui o tamanho perfeito de tela (com 9.7 polegadas), um novo modelo com tamanho menor poderia ajudar a Apple a entrar em um mercado atualmente dominado pela Amazon e mais recentemente pelo Google.
Com o sucesso de seu atual tablet Kindle Fire, que traz tela de 7 polegadas, a Amazon também está cercada de rumores.
Fontes alegaram ao NYT que a empresa também planeja um novo tablet, com tela maior para concorrer com o iPad. O dispositivo teria tela de 10 polegadas e pode ser apresentado ainda este ano.
Samsung Galaxy S III
por Adrenaline - autor risastoider Jornalista Formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e gamemaníaca desde os 4 anos de idade. Já experimentou consoles de várias gerações e atualmente mantém uma ainda modesta coleção. Aliando a prática jornalística com a paixão pela tecnologia e os games, colabora com a Adrenaline publicando notícias e artigos.
A Samsung não fez feio e, mais uma vez, mostra um smartphone Android que humilha a concorrência. O Galaxy S III veio com a proposta de ser um "smartphone feito para seres humanos" - seja lá o que isso signifique. O que interessa é que o mais novo smartphone de alto desempenho da coreana traz especificações de ponta e alguns recursos que o tornam diferente de qualquer outro aparelho baseado na plataforma do Google.
O que ele tem de tão especial? Fora uma câmera de 8 megapixels que grava em FullHD e um processador poderosíssimo, com quatro núcleos, o Galaxy S III é realmente "smart". Primeiro: ele "sabe" quando você está olhando para a tela e não apaga enquanto seu olhar não for desviado. Isso é possível graças à câmera frontal do aparelho e evita que você tenha que ficar dando toques constantes no display para não ficar na mão enquanto lê um e-book, por exemplo.
Outro diferencial interessante é que o Galaxy S III também sabe quando você quer telefonar para alguém. Você não precisa mais discar o número ou dar um toque no nome da pessoa na agenda e, então, selecionar "discar". Basta visualizar o contato e aproximar o telefone da orelha. Isso funciona mesmo se você estiver digitando uma mensagem SMS!
Se você quer saber de especificações, conferir o que muda no Galaxy S III em relação ao seu antecessor - acesse http://adrenaline.uol.com.br/biblioteca/analise/593/samsung-galaxy-s-iii.html?&pg=1
Mesmo com tudo isso, o Galaxy S III ainda não é perfeito. Como de costume, nada de saída HDMI, então você vai ter que comprar algum adaptador para poder ligar seu smartphone na TV. Talvez você nem sinta tanta falta disso, já que a tela do Galaxy é simplesmente maravilhosa para assistir a vídeos. Mesmo assim, é um recurso que a maioria dos smartphones hoje em dia tem, ainda mais nessa faixa de preço.
Falta também um botão físico de disparo da câmera, o que facilitaria muito não só o acesso à função como todo o processo de fazer o foco e disparar. E já que estamos falando da parte física do aparelho, fica um alerta: a construção não é tão resistente. As laterais pintadas de prata não foram uma boa escolha, já que podem descascar facilmente. O plástico usado na carcaça também não é dos melhores - nem de longe transmite a mesma sensação de segurança do Lumia 800, por exemplo.
Confira os prós e contras
Ótimo display, tanto para tarefas cotidianas quanto para assistir a filmes
Desempenho excelente, mesmo com muitos apps abertos simultaneamente
Android 4.0 e seu ótimo sistema de multitarefa
Extremamente fino e leve
Recursos inteligentes que tornam o uso do aparelho ainda mais fácil e intuitivo
Construção relativamente frágil
Falta uma saída HDMI e botão de disparo da câmera
Botões capacitivos sensíveis demais, eventualmente você vai tocar neles sem querer
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