quarta-feira, 15 de junho de 2011

Na mão: Brincamos com o Tablet PlayBook, da BlackBerry


por Cauã Taborda Info Online

Visual quadradão e uma tela de 7 polegadas podem causar um certo estranhamento inicial, mas, com o tablet ligado, o sistema do PlayBook, da BlackBerry, é capaz de impressionar.

Armado com um OMAP 4430, composto por uma CPU ARM Córtex A9, de dois núcleos de 1 GHz, e uma GPU SGX 540, esse pequeno (e leve) tablet rodou diversos aplicativos de maneira simultânea. O sistema BlackBerry Tablet OS (QNX) aproveita muito os gestos. Passar o dedo da borda superior em direção ao centro da tela traz opções de configuração (tanto do aparelho como de uma app). O movimento oposto, partindo da borda inferior, minimiza um aplicativo e o coloca em uma barra que reúne as janelas abertas. O mais interessante é que um jogo, aplicativo ou mesmo vídeo do YouTube continua rodando minimizado. Para alternar entre as apps – sem que seja necessário minimizá-las – basta mover os dedos de uma das bordas laterais em direção ao centro.

Esse comportamento do sistema agradou muito aqui no INFOlab. A empunhadura do tablet é bastante confortável e essa característica do sistema torna seu uso bastante eficiente. O PlayBook pesa 425 g, 176 g a menos que o iPad 2 e 305 g mais magro que o Xoom. A versão enviada ao INFOlab tem 16 GB de armazenamento, mas há modelos de 32 GB e 64 GB. Não há entrada para cartões microSD. O pequeno conta com 1GB de memória RAM, câmera frontal de 2 MP e traseira de 5 MP (com gravação em 1080p). A tela de 7 polegadas, que oferece uma ótima resposta aos toques, tem resolução WSVGA (1.024 por 600 pixels).

Outro ponto que merece destaque no PlayBook é a saída miniHDMI, que permite a exibição de conteúdo em 1080p em uma TV ou monitor. A reprodução de vídeos em alta definição é bastante suave, bem como o uso geral do aparelho e games.

O review completo do PlayBook será publicado na edição 305 da Revista INFO.

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