sexta-feira, 17 de junho de 2011

IBM completa 100 anos de história

Por Monica Campi

A International Business Machines, mais conhecida como IBM, completou nesta 5a. feira 100 anos de história no mundo da tecnologia e informática.

A empresa foi fundada em 1911, em Nova York, a partir da junção de três empresas especializadas em atividades distintas como balanças, relojoaria e de cálculo que eram utilizados pelos organizadores do censo norte-americano.

Essa empresa foi batizada de CTR e foi conhecida por desenvolver os cartões perfurados. Mas com a contratação do diretor geral Thomas Watson, que permaneceu no cargo até 1956, em 1924 passou a se chamar IBM e iniciou quase um monopólio na fabricação de computadores centrais.

Os primeiros computadores centrais (mainframes), o 360, surgiram em 1950. O auge da empresa ocorreu durante a década de 1960, quando conquistou 70% de participação no mercado de computadores.

Mas a partir da década de 1970, com o crescimento da computação pessoal, a IBM começou a cair, com a aparição de empresas como Microsoft e Apple apostando no mercado de PCs, que era desprezado pela empresa. Tanto que em 2005, sua divisão de computadores pessoais foi vendida para a Lenovo.

Mas nem por isso a IBM perdeu seu posto na história da computação. Atualmente é considerada, pela Fortune, a 18ª maior empresa dos Estados Unidos e a 31ª do mundo, além de ser a 7ª mais lucrativa no mercado norte-americano. (Confira vídeo comemorativo a seguir)

A IBM, mesmo correspondendo a US$ 197 bilhões em valor de mercado, ainda está atrás da Apple e Microsoft, que possuem, respectivamente, US$ 300 bilhões e US$ 200 bilhões. Mas nem por isso a empresa perdeu seu posto no mercado corporativo.

Atualmente a empresa possui 400 mil funcionários em 170 países, sendo que no Brasil a IBM detém dois centros de pesquisa e desenvolvimento, localizados no Rio de Janeiro e São Paulo. Assista o filme em http://www.youtube.com/watch?v=XrhDaAmn5Uw&feature=player_embedded

Pen drive para iPhone - melhor que cabos e iTunes!


Agora ficou mais fácil e rápido transmitir arquivos para seu iPhone. Com o i-FlashDrive, o uso dos cabos e do próprio iTunes se torna inútil.

O aparelho tem uma entrada especial para iPhone em uma das extremidades. Após conectar o “pendrive”, o usuário seleciona os arquivos que quer transferir através do aplicativo homônimo, que custa US$9 e está disponível na AppStore. A outra extremidade possui uma entrada USB convencional e possibilita que os arquivos sejam transferidos para um desktop.

O i-FlashDrive é compatível com iPhone, iPod Touch e iPads com iOS acima ou igual à 4.2. O preço varia de US$99, na versão de 8GB, até US$192 para a de 32GB.Uol Tecnologia

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Novo Macbook Air pode ser o primeiro dos 'ultrabooks`


Em maio, a Intel apresentou o protótipo do que chamou de ultrabook, um laptop ultrafino e leve, bastante parecido com os Macbooks. A principal diferença entre o modelo apresentado pela Intel e o Macbook Air estava no processador: o ultrabook tem processadores Core i5 e i7, contra o Core 2 Duo do notebook da Apple. Mas, segundo rumores, um dos primeiros aparelhos a serem lançados no mercado dentro desse conceito de "ultrabook" pode ser a próxima geração do Macbook Air.

A próxima geração do equipamento deve ser apresentada nos próximos meses e deve usar processadores i5 e i7, além de conectividade Thunderbolt com periféricos (que promete ser mais veloz do que USB 3.0), o que o encaixaria como o primeiro aparelho do mercado na categoria ultrabook. O novo aparelho seria, também, uma grande evolução em relação ao modelo atual do Macbook Air, que, com o processador Core 2 Duo, já está caminhando para ser considerado obsoleto no mercado, apesar de ainda ser um dos produtos mais vendidos da Apple.

Um fator que pode dificultar a concorrência da Apple com outros futuros ultrabooks - Acer, entre outras empresas, já demonstraram interesse em desenvolver aparelhos que se encaixem na categoria - é que a Intel acredita que esses notebooks devem custar menos de US$ 1 mil. Atualmente, apenas o modelo de 11 polegadas do Macbook Air entra nessa faixa de preço, e é pouco provável que a Apple faça um corte grande na próxima geração. OlharDigital

HP divulga vídeos do TouchPad


por Victor Caputo

Depois de confirmar a data de lançamento do TouchPad para 1º de julho, agora a HP está criando uma aura sobre o produto.Ela divulgou uma série de vídeos exibindo as funcionalidades do tablet, que devem despertar a curiosidade das pessoas.

Mostrando melhor o sistema que era da Palm e que roda no tablet, o WebOS, estão no vídeo algumas características como central de notificações e outras funcionalidades, como o HP Synergy, que funciona como uma central de fotos e vídeos. Nas imagens também aparecem o sistema de e-mails e a integração entre o tablet e smartphones que rodem WebOS (basicamente o Palm Pre), um dos pontos mais surpreendentes dos vídeos.

Prepare-se. São nove vídeos, alguns com passagens repetidas de outros. Mas para quem está curioso provavelmente eles reforçarão a ansiedade e para os que ainda não se animaram com o aparelho, ele podem fazê-los mudar de ideia.Acesse http://info.abril.com.br/noticias/blogs/gadgets/tablets/hp-divulga-videos-do-touchpad/

Multa da Americanas.com pode ser de R$ 3 mi

Por Agência Estado

O site de comércio eletrônico Americanas.com poderá receber, em última instância, uma multa de até R$ 3 milhões ou ter suas vendas suspensas no País caso não solucione os problemas com atrasos nas entregas, disse Juliana Pereira, diretora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), órgão ligado ao Ministério da Justiça.

Segundo ela, o portal de vendas, pertencente a B2W, tem dez dias corridos, a partir do recebimento da notificação enviada nesta quinta-feira pelo departamento, para prestar esclarecimentos sobre os atrasos.

"Se os esclarecimentos não forem suficientes, abriremos um processo administrativo no DPDC. A empresa está sujeita a várias sanções, conforme o código de defesa do consumidor, que vão da suspensão das vendas do site no País à multa em até R$ 3 milhões", afirmou. Juliana evitou, porém, dar prazos para a decisão de um eventual processo no DPDC: "A notificação é realizada no contexto de uma averiguação preliminar, inaugurada com esta notificação. Vamos aguardar a resposta antes de instaurar o processo", explicou.

A notificação do departamento solicita à empresa informações sobre a quantidade de entregas não realizadas nos últimos dois meses, detalhadas por Estados, e o tempo médio de espera entre a compra e a entrega dos produtos. "Se o Tribunal de Justiça (do RJ) tomou a decisão de suspensão das vendas, nós queremos explicações para averiguar se os problemas existentes no Rio de Janeiro se repetem em outros Estados", disse. "O comércio eletrônico cresce, o que é coerente com as novas tecnologias, mas não pode ferir os direitos do consumidor."

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) determinou no início deste mês o bloqueio de R$ 860 mil das contas bancárias da Americanas.com, a pedido do Ministério Público do Estado. A decisão, publicada no Diário Oficial do Rio de Janeiro dia 7 de junho, foi tomada depois que o órgão apresentou novos documentos que denunciavam o descumprimento, por parte da loja virtual, de uma liminar que suspendia as vendas para os consumidores do Estado do Rio até que fossem regularizadas as entregas em atraso. Segundo a assessoria de imprensa do TJRJ, a B2W ainda está dentro do prazo para solicitação de recurso desta decisão. Até o momento, a empresa não se pronunciou sobre o assunto.

Na avaliação da analista de consumo da Ativa Corretora, Júlia Monteiro, estes processos evidenciam que existem erros de planejamento, associados a gargalos operacionais que não devem ser solucionados no curto prazo. "O impacto no resultado geral da empresa é diminuto, contudo ressaltamos a deterioração da marca relacionada a uma crise no atendimento e no pós-venda." Segundo ela, estes problemas podem resultar numa perda de participação de mercado da empresa, que está inserida num setor extremamente competitivo.

iPhone começa ser montado no Brasil em julho


Por Marcio Orsolini, de EXAME.com

Os produtos da Apple vão ganhar versão nacional e de quebra um preço mais acessível ao consumidor. O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloízio Mercadante, afirmou hoje que a Foxconn começa em julho a montar o iPhone no Brasil e até o fim do ano inicia a montagem do iPad.

A planta da fábrica em Jundiaí será responsável pelas versões brasileiros dos brinquedos da Apple como parte dos investimentos de 12 bilhões de dólares destinados ao país pela Foxconn.

“Há também oito empresas interessadas na produção de tablets”, disse Mercadante, durante o evento da Ericsson sobre a ampliação da fábrica da empresa em São José dos Campos, no interior paulista.

"Quando a gente passa a exigir produção local para tablets, smartphones, computadores, criamos mercado interno robusto para atrair investimentos e verticalizar a produção", afirmou.

A ideia é que no primeiro ano os aparelhos tenham 20% dos componentes produzidos no Brasil e em três anos a quantia suba para 80%. “Nós precisamos fazer uma política para os tablets similiar à dos computadores”, disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Veja o HD de uma tonelada e outros tesouros





por Juliano Barreto

Tem coisas que são tão antigas, mas tão antigas, que não adianta escrever para explicar. Por isso, é muito mais útil mostrar uma boa foto para viajar no tempo. O blog Old Picture of the Day faz isso com precisão e mostra alguns tesouros do passado.

Apelidado de Opod, o Old Pictures of the Day não é um site apenas sobre tecnologia. Muito pelo contrário. Em várias semanas temáticas, o autor posta fotos sobre temas diferentes e muito legais, como os magnatas dos anos 20 ou retratos da Grande Depressão dos anos 30 nos Estados Unidos.

Mas é claro que o motivo de o blog estar aqui no Ctrl+Z são as postagens de dinossauros tecnológicos. Separei alguns exemplos recentes e bem legais. Veja só;

Foto de 1908 faz propaganda de uma máquina de escrever da Remington. No detalhe, é possível ver um bloco de notas. O mais normal na época era a secretária tomar nota do que o chefe ditava para apenas depois bater o texto na máquina.

A imagem, de 1956, mostra um disco rígido da IBM que pesava mais de 1 tonelada e tinha capacidade para 5 Mb. Um tantinho mais pesado que o seu microSD de 8 Gb, né?

Osborne 1, de 1981, pesava 11 quilos, tinha tela de cinco polegadas e custava 1.800 dólares na época. Memória? Tudo era armazenado em dois disquetes de 5’1/4’’ polegadas.

E o celular ? Gostou ?

400 mil tablets serão vendidos no Brasil

Por Maurício Grego, de EXAME.com

Estimar o tamanho do mercado brasileiro de tablets não é tarefa fácil. Os fabricantes geralmente tendem a chutar números altos, que podem passar de meio milhão de unidades.

Já as empresas de pesquisas de mercado são mais conservadoras. A IDC, por exemplo, calcula que serão vendidos entre 350 mil e 400 mil tablets no país.

Em 2010, as estimativas apontam para vendas de 100 mil aparelhos no Brasil. Pelo menos 90% deles são iPad, da Apple. Os restantes dividem-se entre o Galaxy Tab, da Samsung, que foi o segundo mais vendido, e outros modelos.

Mas o tablet da Samsung só chegou oficialmente às lojas brasileiras na metade de novembro, e, o da Apple, no início de dezembro. Assim, eles ficaram nas lojas, em 2010, por cerca de um mês apenas. Quem não acompanha o mercado pode ter a tentação de pensar que, se 100 mil foram vendidos em um mês, as vendas de um ano inteiro serão 12 vezes isso. Mas não é bem assim.

Demanda reprimida

Luciano Crippa, gerente de pesquisas da IDC, diz que cerca de 60 mil tablets foram importados pelos fabricantes ou por seus distribuidores autorizados em 2010. Os outros 40 mil chegaram por outros caminhos – na bagagem de viajantes; via importação direta de algumas lojas; ou por contrabando.

Assim, muitos daqueles 100 mil tablets já estavam no país antes de o iPad aterrissar oficialmente aqui. "É preciso considerar, também, que havia uma demanda reprimida, que estimulou as vendas em dezembro", diz Crippa. Logo, não faz sentido esperar que as vendas se multipliquem por 12 neste ano.

Por outro lado, há vários fatores que devem estimular as vendas nos próximos meses. O principal é que a variedade de modelos disponíveis está aumentando. Além do iPad 2, já estão à venda no Brasil o Xoom, da Motorola, e o V9, da ZTE.E ainda devem chegar aparelhos de marcas como Acer, HP e LG, e novos modelos da Samsung.

Tablet brazuca

Há, ainda, pelo menos quatro modelos de tablets de empresas brasileiras, que não são vendidos em outros países: o MyPad, da Semp Toshiba; o i-MXT, da MXT; o WinPad, da Moove; e o Life, da Multilaser. Estes dois últimos têm preço sugerido de 799 reais e podem conquistar consumidores para quem o iPad e seus concorrentes mais próximos são caros demais.

Por enquanto, os aparelhos nacionais têm sido fornecidos principalmente ao governo e a instituições de ensino. Mas outros vão surgir. Positivo e Itautec, por exemplo, já divulgaram que têm planos nessa área. E alguns desses novos modelos podem ter sucesso no varejo.

"Entre os maiores fabricantes de PCs no Brasil, há empresas brasileiras, como a Positivo. Isso também pode acontecer no mercado de tablets", diz Crippa, da IDC. Ele ressalva que, para chegar lá, essas empresas têm de trabalhar com uma plataforma que conte com bom suprimento de aplicativos e conteúdo multimídia. Senão, estarão em desvantagem em relação aos fabricantes internacionais.

Com o aumento da concorrência, os tablets já começam a se diferenciar em preço. Crippa acha que o preço médio dos aparelhos deve cair já neste ano. E esse movimento tende a se intensificar em 2012, quando haverá mais modelos fabricados no Brasil. Considerando tudo, a IDC chegou à sua previsão de que o ano deve terminar com algo entre 350 mil e 400 mil tablets vendidos no país.

A Apple sob ataque

Não há dúvida de que a Apple tende a perder participação no mercado com o tempo, tanto no Brasil como em outros países. Ela reinou quase sozinha em 2010. Agora, a concorrência será cada vez maior. Além disso, a turma da maçã tem tido problemas para abastecer as lojas. Tanto o iPad 2 como o iPhone 4 somem das prateleiras com frequência.

Mesmo perdendo participação, o iPad vai continuar sendo o líder em vendas pelo menos até o fim deste ano. Para Crippa, não há certeza de que essa liderança se mantenha em 2012. Isso vai depender, entre outras coisas, de a Apple conseguir entregar o produto em maior quantidade às lojas. A fabricação no Brasil deve contribuir para isso, desde que o volume produzido seja mesmo suficiente.

Guerra de números entre Android e iOS


por redação Info

Entre os diversos sistemas operacionais para smartphones, dois destacam-se como grandes rivais, o Android, plataforma aberta suportada pelo Google, e o iOS, sistema fechado desenvolvido pela Apple.

O pioneirismo da Apple, que apresentou seu primeiro iPhone em 2007, ainda garante certa vantagem em alguns aspectos, como o fato de sua loja de aplicativos possuir 500 mil programas, enquanto o Market Place do Android tem "apenas" 200 mil apps.

Veja abaixo alguns números que dão a medida da ferrenha competição entre Apple e Android. Uma análise completa da disputa entre os dois sistemas operacionais pode ser lida na reportagem “Por que o Android engoliu a Apple”, publicada na edição de junho da revista INFO.

Unidades
iOS 108 milhões
Android 100 milhões

Ativações por dia
iOS 127 mil (em 2010)
Android 400 mil (em 2011)

Modelos disponiveis
iOS 2
Android 310

Marcas
iOs 1
Android 36

Paises que vendem
iOS 90
Android 96

Aplicativos
iOS 500 mil App Store
Android 200 mil (Android Market)

Apps gratuito
iOS 37%
Android 57%

Downloads
iOS 10 bilhões App Store
Android 3 bilhões (Android Market)

Faturamento
US$ 6,8 bilhões App Store
US$ 100 milhões (Android Market)

Aparelho mais barato no Brasil
iOS R$ 999
Android R$ 254

Na mão: Brincamos com o Tablet PlayBook, da BlackBerry


por Cauã Taborda Info Online

Visual quadradão e uma tela de 7 polegadas podem causar um certo estranhamento inicial, mas, com o tablet ligado, o sistema do PlayBook, da BlackBerry, é capaz de impressionar.

Armado com um OMAP 4430, composto por uma CPU ARM Córtex A9, de dois núcleos de 1 GHz, e uma GPU SGX 540, esse pequeno (e leve) tablet rodou diversos aplicativos de maneira simultânea. O sistema BlackBerry Tablet OS (QNX) aproveita muito os gestos. Passar o dedo da borda superior em direção ao centro da tela traz opções de configuração (tanto do aparelho como de uma app). O movimento oposto, partindo da borda inferior, minimiza um aplicativo e o coloca em uma barra que reúne as janelas abertas. O mais interessante é que um jogo, aplicativo ou mesmo vídeo do YouTube continua rodando minimizado. Para alternar entre as apps – sem que seja necessário minimizá-las – basta mover os dedos de uma das bordas laterais em direção ao centro.

Esse comportamento do sistema agradou muito aqui no INFOlab. A empunhadura do tablet é bastante confortável e essa característica do sistema torna seu uso bastante eficiente. O PlayBook pesa 425 g, 176 g a menos que o iPad 2 e 305 g mais magro que o Xoom. A versão enviada ao INFOlab tem 16 GB de armazenamento, mas há modelos de 32 GB e 64 GB. Não há entrada para cartões microSD. O pequeno conta com 1GB de memória RAM, câmera frontal de 2 MP e traseira de 5 MP (com gravação em 1080p). A tela de 7 polegadas, que oferece uma ótima resposta aos toques, tem resolução WSVGA (1.024 por 600 pixels).

Outro ponto que merece destaque no PlayBook é a saída miniHDMI, que permite a exibição de conteúdo em 1080p em uma TV ou monitor. A reprodução de vídeos em alta definição é bastante suave, bem como o uso geral do aparelho e games.

O review completo do PlayBook será publicado na edição 305 da Revista INFO.

Acer reduz meta de entrega de tablet em 2011

Reuters

Taipé - A Acer reduziu sua meta de embarques de tablets para este ano em quase 60 por cento, além de estimar queda nas entregas de notebooks, em meio à tentativa da segunda maior fabricante mundial de computadores de eliminar estoques.

A companhia, que não atingiu suas previsões nos últimos três trimestres e perdeu o presidente-executivo Gianfranco Lanci em março, afirmou, contudo, esperar que os embarques totais aumentem a partir do terceiro trimestre.

"O terceiro trimestre será consideravelmente mais estável. Será similar ao segundo ou melhor", disse o presidente do conselho de administração da Acer, J.T. Wang, em reunião com acionistas nesta quarta-feira. "O quarto trimestre será ainda melhor", acrescentou.

Wang disse que a nova meta para entregas de tablets este ano está em entre 2,5 milhões e 3 milhões de unidades, bem abaixo das 5 milhões a 7 milhões previstas no início do ano. A Acer espera vender 800 mil tablets no segundo trimestre, mesmo volume estimado para o período seguinte.

Em termos de embarques totais, o executivo disse que, no segundo trimestre, devem cair menos de 10 por cento sobre o período anterior, superando as previsões da companhia.

Em abril, a empresa havia reduzido sua projeção de embarques no segundo trimestre para uma queda de 10 por cento ante os três primeiros meses do ano, citando uma recente reorganização, ajuste de estoques e desaceleração sazonal na indústria de computadores.

No mês passado, a Acer apresentou uma queda de 29,2 por cento nas vendas totais.

As ações da companhia acumulam queda de 30 por cento desde 25 de março, quando a empresa cortou pela primeira vez a previsão de faturamento de vendas de PCs, anúncio que foi seguido pelas mudanças repentinas na administração da empresa.

Apple inicia venda de iPhone 4 desbloqueado

Por Monica Campi

Confirmando os rumores, a Apple iniciou as vendas do iPhone 4 desbloqueado nos Estados Unidos.

A prática de vender aparelhos desbloqueados não é comum nos Estados Unidos, onde as operadoras oferecem fortes subsídios para a comercialização de celulares.

Agora o iPhone 4, que até então poderia ser comprado subsidiado na AT&T por US$ 200 (16GB) mas com plano atrelado, pode ser encontrado desbloqueado nas lojas Apple Store, nos Estados Unidos.

Os preços variam de US$ 649, pelo modelo de 16GB (nas cores branco ou preto), ou por US$ 749 pelo modelo de 32GB, em ambas as cores.

Para efeito de comparação, no Brasil, o smartphone da Apple pode ser encontrado, desbloqueado, por cerca de R$ 1,8 mil.

A iniciativa da Apple pode ser um incentivo para a compra de aparelhos por estrangeiros nos Estados Unidos, como também pode representar um movimento da empresa para renovar o estoque de iPhone com a possível chegada da quinta geração do aparelho, que pode ser apresentada ainda este ano pela companhia.

PF faz recall de 11 mil passaportes com chip


Por Monica Campi

A Polícia Federal está convocando parte dos cidadãos que retiraram seu novo passaporte com chip eletrônico nos últimos meses para trocá-los por novos.

Segundo a Casa da Moeda, órgão que emite passaportes para a PF , 11.601 documentos foram produzidos com falha nos chips de identificação dos dados do cidadão brasileiro e terão de ser reemitidos.

De acordo com um documento obtido pelo jornal Folha de São Paulo, os passaportes com defeito foram liberados entre 2 de março e 6 de abril deste ano, totalizando 170 mil documentos. (Confira aqui a lista completa).

Segundo a Casa da Moeda e a Polícia Federal, até o momento 50% dos documentos já foram trocados. Os cidadãos estão sendo convocados, aos poucos, a ir até o local onde retiraram seus passaportes para realizar a troca gratuitamente.

A falha identificada tem relação com erros de sinais gráficos nos dados do cidadão inseridos no chip, embora os caracteres estejam impressos corretamente. Segundo a Casa da Moeda e a PF, o erro faz com que os sistemas leiam “Jose” em vez de “José”.

Para evitar que haja problemas na leitura do chip instalado no passaporte e no embarque dos passageiros, autoridades migratórias também estão sendo informadas sobre o erro. A PF e a Casa da Moeda, no entanto, não confirmaram em quanto tempo essa troca será efetuada,

Desde o dia 10 de janeiro deste ano, o novo Passaporte brasileiro é emitido com chip. O novo modelo traz um dispositivo eletrônico de gravação de dados acoplado no interior da capa do documento, protegido por certificação digital.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

HP faz recall de 162 mil baterias de laptops

Folha.Com

A HP convoca nesta quarta-feira proprietários de alguns modelos de notebook HP/Compaq para a reposição das baterias. O recall mundial envolve computadores vendidos entre agosto de 2007 e julho de 2008. A empresa não soube informar quantos fazem parte da convocação.

Os modelos afetados são: HP Pavillion dv2000, dv2500, dv2700, dv6000 e dv6500, dv6700, dv9000, dv9500, dv9700, dx6000, dx6500 e dx6700; Compaq Presario A900, C700, F700, V3000, V3500, V3700, V6000, V6500 e V6700; HP Compaq: 6510b, 6515b, 6520s, 6710b, 6710s, 6715b, 6715s e 6720s; HP G6000 e G7000.

Segundo a empresa, as baterias "podem superaquecer, provocando riscos de incêndio e queimaduras". A recomendação é de que o proprietário remova a bateria imediatamente e entre em contato com a HP. "Mesmo as baterias validadas anteriormente devem passar por nova validação", diz.

Os donos dos notebooks devem acessar o www.hp.com.br ou ligar para (11) 4004-7751 ou 0800-709-7751 nas demais localidades 0800-709-7751. A empresa orienta a digitar "5" para programas especiais e, após isso, digitar o código "709" para direcionamento.

Segundo o Procon-SP, ps consumidores que já passaram por algum acidente causado pelo defeito apontado poderão solicitar, por meio do Judiciário, reparação por danos morais e patrimoniais, eventualmente sofridos.

"Caso o consumidor encontre dificuldade em efetuar os devidos reparos [falta de peças, demora na conclusão dos serviços, etc.] poderá procurar a Fundação Procon-SP", diz em nota.

Cinco itens de segurança do Windows 7 que vale a pena conhecer

Logan Kugler, da Computerworld/EUA

“Segurança” e “Windows” sempre foram comparados à água e ao óleo. No passado, os esforços da fabricante Microsoft em produzir um sistema operacional fácil de usar muitas vezes implicou em criar um ambiente pouco seguro contra infecções e invasões. A vulnerabilidade da versão XP aos worms é um excelente exemplo disso; não se sabe por que, a Microsoft distribuiu o pacote do XP com um firewall nativo, mas desabilitado por padrão.

Consideradas todas as falhas da versão Windows Vista, a distribuição deu um enorme passo em direção ao um sistema operacional mais seguro. A tocha da segurança foi passada para o Windows 7, que trouxe novos recursos ao ambiente e melhorou a funcionalidade de vários outras características – entre estas, a mais óbvia, o painel de controle de contas de usuários.

Na distribuição Vista, esse recurso provou ser tão absurdamente desprezível, que aos usuários ficavam poucas opções a não ser desabilitar esse incômodo, abrindo as portas do sistema aos ataques e invasões. O 7 trouxe configurações de usuários e de acessos mais lógicas e de configuração descomplicada. Ele também avalia de maneira eficiente se determinada operação constitui, de fato, uma invasão ou algo assim.

No Windows 7 há outras melhorias de segurança, porém menos aparentes; algumas delas procuram “cuidar” da robustez do ambiente, principalmente quando o sistema percebe que está ligado a uma rede, que faz parte de um conjunto de computadores em uma lan corporativa, por exemplo.

Entre os itens mais relevantes estão o DirectAccess, uma substituição a VPN para computadores em redes Win, e o Biometric Framework, responsável por padronizar a maneira como impressões digitais são interpretadas por aplicativos que realizam leitura de biometria. Também vale a pena mencionar o AppLocker, uma evolução das diretrizes de restrição de aplicativos e seus direitos sobre o sistema.

Tem, ainda, o BitLocker To Go, que estende a criptografia do disco, ao modo BitLocker, aos discos rígidos externos e várias configurações diferentes para o firewall, sempre atento ao tipo de rede a que o usuário se conecta na web.

Seguindo o padrão MS, cada função dessas é guarnecida de um guia de utilização e de configuração. Vamos dar uma olhada em como cada uma delas pode ajudar a melhorar a segurança do sistema em redes.

Antes de mais nada, saiba que algumas das configurações a seguir estão disponíveis para todas as versões do Windows 7, ao passo que outras acompanham somente as distribuições Enterprise ou Ultimate. Além disso, determinadas configurações só surtirão efeito se todas as máquinas da rede estiverem rodando o sistema mais novo da Microsoft.

Aliás, para usar o Acesso Direto, são necessários algumas configurações que a maioria das empresas não implementa. Todavia, esses recursos vão rodar em conjunto com tecnologias mais antigas, presentes nas estações com versões anteriores do tatara-tatara-tataraneto do DOS.

Mesmo que ainda não seja possível aproveitar todas as novas funcionalidades do sistema, é chegada a hora de planejar a implementação já, agora.

1:: Firewalls
O 7 apresenta uma pequena, porém relevante, diferença em relação ao Vista no que tange à gestão de perfis de firewalls. Na versão Vista existem diferentes padrões de conexão, de acordo com o lugar onde o usuário entra na rede. Há o perfil público, privado e em domínios.

Por rede privada, entende-se a rede doméstica, usada em casa; esse tipo de conexão não requer muito do usuário para fazer a conexão, basta uma chave de acesso WPA ou WEP; não são necessárias credenciais para efetuar o login, e, normalmente, esse ambiente é mais seguro que uma rede WiFi pública de uma café ou de um bar.

Já conexões em domínios requerem uma combinação de fatores para liberar a conexão; pode ser que sejam pedidos dados biométricos, uma senha adicional, um cartão ou outro jeito de autenticar a identidade do usuário.

Para cada perfil de conexão haverá um conjunto de aplicativos e de conexões autorizados a trafegar pela rede. Por exemplo, em uma rede local pequena com configurações de ambiente privado, podem ser usados recursos de compartilhamento de arquivos e de impressoras, coisa que você não vai querer funcionando em redes abertas, digo públicas.

Os perfis do Vista eram eficazes, a não ser que o computador estivesse conectado a várias redes simultaneamente, como uma conexão pela rede Ethernet e, outra, WiFi. Nesses casos o sistema iria escolher, por padrão, o esquema de maior restrição.

Os incômodos começavam quando era necessário conectar, por exemplo, a uma VPN usando uma rede pública. O Vista adotava o esquema de segurança definido para redes públicas, mesmo sabendo que existiam duas redes ativas.

Em todas as diferentes distribuições do Windows 7 é possível gerir diferentes perfis de firewall ativos ao mesmo tempo – esquemas mais restritos para conexões em redes púbicas e mais relaxadas em conexões privadas. Como muitas funções de acesso remoto demandam regras mais permissivas, os usuários podem navegar de maneira segura nessas ligações, mesmo enquanto não estão no ambiente da rede corporativa.

2:: Windows Biometric Framework
À medida que leitores de impressão digital ficam cada vez mais comuns em laptops, tornou-se importante conhecer a maneira como os dados biométricos são avaliados. Acesse a parte de gestão de biometria do Windows 7 - uma parte usada para armazenar de maneira padronizada as informações usando uma API (um aplicativo) comum.

Sim, a maioria dos recursos desse subsistema interessa somente aos desenvolvedores, mas há dois itens que merecem atenção por parte das empresas.

1. Enquanto a leitura de digitais podia ser usada para liberar o acesso do usuário ao sistema, ela não cumpria a função de permitir o login em um domínio corporativo. O Biometric Framework resolve questões de conexão em domínios.

2. É possível armazenar até dez impressões digitais diferentes, assim, uma para cada dedo. Ninguém espera perder um dedo no futuro próximo, ponto pacífico, mesmo assim é uma solução interessante para o caso de pequenos cortes ou um curativo aplicado.

Os diferentes registros digitais são adicionados usando o aplicativo (a DLL) de dispositivo biométrico, localizado no painel de controle. Para alterar os dados salvos é preciso estar logado como administrador.

3:: BitLocker To Go
Um dos pesadelos das empresas é perder um dispositivo móvel com acesso à rede corporativa, onde ficam dados confidenciais e de negócios. A versão do BitLocker que acompanhava o Windows Vista, preocupada com essa questão, permitia criptografar todo o disco rígido, o que negava o acesso aos dados. Com o BitLocker To Go esse esquema de criptografia é estendido, inclusive, aos discos rígidos externos e á flash drives (pendrives).

Disponível apenas nos pacotes Enterprise e Ultimate, o BitLocket To Go é fácil de usar: acione o botão direito do mouse em cima do disco ou do dispositivo e selecione “Ativar o BitLocker”. Será apresentado um assistente que conduz o usuário pelo processo de criptografia do sistema de arquivos no dispositivo selecionado.

Quanto demora o processo? Isso é relativo. Dependerá da velocidade do computador e do dispositivo conectado. Varia de 20 minutos para um flash drive de 2GB a um dia útil para discos rígidos de 500 GB ou mais.

Os sistemas de arquivos criptografados são acessíveis usando uma senha ou com um cartão para autenticação com base vários fatores.

Apesar da criptografia ser possível de aplicar aos dados somente a partir de sistemas com as versões Ultimate Enterprise, qualquer máquina com o Windows 7 poderá acessar esses arquivos. Se preferir, pode configurar os discos com direitos de “somente leitura” para máquinas rodando o XP ou o Vista.

Itens de segurança adicional podem ser implementados para ambientes corporativos permitindo que os discos criptografados aceitem a modificação do contingente de dados, o que – teoricamente – impediria usuários de salvar arquivos em locais diferentes dos discos “seguros”. Aos administradores de rede e de sistemas, fica a opção de manter armazenados os dados de senha em um Active Directory.

4:: AppLocker
Controlar que aplicativos os usuários poderão executar é uma maneira efetiva de prevenir ameaças à estabilidade dos sistemas. Também ajuda no combate aos malwares e, consequentemente, contribui para a manutenção da saúde do sistema ao frear o consumo desacerbado de programas que ocupam bandas de conexão, como aplicativos de Torrent, usados para baixar arquivos na web.

Nas distribuições anteriores do sistema operacional da Microsoft, esse controle era atribuído às configurações de políticas locais. Elas permitiam prevenir a execução de softwares de acordo com a localização dos arquivos no sistema de dados ou por não apresentarem a chave de acesso requerida para aplicativos “confiáveis”.

Usar as políticas de restrição era algo, no mínimo, chato de fazer. De vez em quando, um programa requer um local de instalação diferente dos outros, o que demandava a criação de regras específicas cada vez que um aplicativo desse era integrado ao rol de softwares.

Tem mais. Qualquer atualização no arquivo executável alterava a chave do software e impedia a execução do programa. Era necessário então, manter uma lista de regras de hash e negar a atualização automática de programas.

A versão AppLocker disponível para as distribuições Ultimate e Enterprise do Windows 7 e para a versão R2 do Windows Server 2008 traz um método mais flexível de controlar os softwares: são as regras de publicação. Essas regras se baseiam nas assinaturas digitais, bastante comuns aos aplicativos comerciais de da atualidade.

As informações contidas nas assinaturas digitais são, de longe, mais robustas que qualquer chave hash ou o caminho do objeto. Por exemplo, um administrador pode liberar tudo que vier com a assinatura digital providenciada pela Adobe, ou, se preferir, permitir apenas a execução do Photoshop atual ou mais moderna.

Regras do AppLocker podem ser aplicadas a qualquer executável, a scripts e a bibliotecas do sistema o que dá aos usuários a autonomia de decidir sobre a instalação de atualizações e de outros softwares sem requerer a autorização administrativa, e, ao mesmo tempo impede o usuário de implementar novos aplicativos no sistema.

Regras criadas com a AppLocker podem ser transferidas para grupos de usuários; a equipe de design e de contabilidade – provável – terão regras distintas. Usando o AppLocker um único conjunto de diretrizes pode dar conta das configurações personalizadas para cada conjunto de usuários.

Outra maneira de poupar tempo é exportar as diretrizes a partir de um computador referência na rede. Um guia completo de como fazer isso pode ser lido aqui.

5:: DirectAccess
Foi apresentado pela MS como sendo o sucessor da VPN. O DirectAccess permite que máquinas Ultimate ou Enterprise se conectem a servidores Windows Server 2008 R2. Normalmente os usuários tinham de iniciar as conexões VPN; no caso do DirectAccess p rpcesso de conexão é totalmente transparente para o usuário do sistema. Cada vez que o computador se conecta na Internet, o aplicativo, de maneira automática, criava a conexão segura com a rede corporativa.

As vantagens do DirectAccess sobre o modo VPN tradicional são razoáveis. Ele lança mão de protocolos Isec e IPv6 para criptografar e rotear a conexão de forma completa, na rota do computador ligado a distância e ao entrar no ambiente corporativo.

No caso das VPN, a criptografia era removida ao chegar até o servidor VPN. Outra característica que vai deixar os usuários de VPN mais tranqüilos é o fato de as conexões DirectAccess atravessar tranquilamente as barreiras de firewalls dispensando o usuário de executar configurações adicionais.

Outros benefícios: como a conexão é estabelcida e mantida de maneira automática, os administradores podem gerenciar e atualizar PCs com direitos de conexão DirectAccess, mesmo quando os usuários não estão lançando mão de qualquer recurso no servidor. Como usuários remotos tendem a usar as conexões VPN somente ao acessar dados corporativos, ás vezes podem passar semanas antes que isso aconteça.

O resultado é a transferência do usuário para um ambiente segregado – para a quarentena. De lá o computador tem de ser examinado e, eventualmente, ter brechas corrigidas antes de efetivamente se conectar. Assim a produtividade fica ameaçada.

Computadores com configurações DirectAccess ativas são atualizados ao mesmo tempo que todas as outras máquinas pertencentes a rede e são passíveis de monitoramento a despeito do usuário estar ou não conectado na lan corporativa.

De qualquer maneira é importante notar que nem todas as empresas poderão se beneficiar da migração para o DiretcAccess de uma hora para outra. O DA requer infraestrutura avançada de rede e usa o protocolo IPv6 e o Windows Server 2008 R2 – itens raros nos ambientes corporativos atualmente.

Assim, pode leva anos até que todas as empresas disponham de redes maduras para acomodar esses recursos. Enquanto não entra em funcionamento, o DA pode ser usado paralelamente às VPNs tradicionais.

Mas assim podemos olhar para o futuro das redes – uma conexão permanente e segura que permite aos usuários remotos acessar os dados como se estivessem no escritório.

Às empresas, o Windows 7 possibilita a formação de parcerias entre os profissionais do departamento de TI e os usuários. Estes poderão trabalhar de maneira tranqüila, sabendo que estão sob proteção de regras e com atualizações automáticas.

O denominador comum em todos os melhoramentos da Microsoft é a facilidade de uso, mostrando que, finalmente, a fabricante entendeu que não há porque sacrificar a segurança em detrimento de uso facilitado.

Intel mostra laptops com recursos de tablets


Reuters

TAIPEI/SAN FRANCISCO - A Intel exibiu uma nova categoria de laptops que, segundo ela, incluirão os melhores recursos dos tablets como parte dos esforços da maior produtora mundial de chips para conquistar espaço no explosivo mercado de aparelhos móveis.

A pioneira dos netbooks Asustek mostrou o UX na segunda-feira, primeiro modelo na classe "Ultrabook," da Intel, na feira de computação Computex, em Taiwan. A Intel informou que modelos produzidos por outros fabricantes estariam à venda antes do Natal, a preços inferiores a mil dólares.

Os ultrabooks serão esbeltos e leves mas contarão com processadores de alto desempenho. Devem responder por 40 por cento dos laptops vendidos, até o final do ano que vem, disse Tim Kilroy, vice-presidente da Intel, em entrevista à Reuters em San Francisco.

"Estamos em busca de modelos com alto poder de resposta. Serão máquinas de acionamento rápido e conexão permanente, com capacidade de resposta muito maior, semelhante à que se vê nos tablets atuais, como o iPad", disse.

Em Taipei, na terça-feira, Mooly Eden, vice-presidente da Intel, definiu os ultrabooks como "uma categoria diferente" dos tablets e dos notebooks, e expressou a esperança de que atraiam uma categoria diferente de consumidores.

"Haverá certa confusão devido ao fator dobra; com o aparelho aberto, você verá um computador, mas se quiser usá-lo sem abrir terá um tablet. É um computador? É um tablet? Não acho que importa", disse Eden em entrevista coletiva.

A Intel deseja tornar os laptops mais atraentes para os consumidores, cada vez mais atraídos pelo Apple iPad e outros aparelhos móveis.

Os processadores da companhia acionam 80 por cento dos computadores mundiais, mas a Intel até agora não conseguiu adaptá-los para uso em tablets e celulares inteligentes. Fabricantes como a Motorola e a Apple preferem processadores fabricados com tecnologia para uso eficiente de energia, licenciados pelo grupo britânico ARM Holdings.

Comentando sobre a concorrência com a ARM, Eden disse que a Intel chegou tarde ao mercado de tablets, mas não "fracassou."

"Chegamos tarde. Hoje há muitos tablets sem chips Intel, mas estamos fazendo grande esforço para recuperar o atraso. E acredito que tenhamos conseguido, nos tablets," disse.

Série 9 é páreo para o MacBook Air?

por Victor Caputo

Enquanto a Samsung lançava o Série 9 no Brasil, na Computex 2011, em Taiwan, a Intel falava um pouco mais sobre o que deve ser uma nova categoria de notebooks, os UltraBooks. Ainda sem representantes formais dessa categoria no mercado, ele devem ser leves, finos e com processadores de baixo consumo. O presidente da Intel no Brasil, Fernando Martins, afirmou, na coletiva de lançamento do Série 9, que apesar de se encaixar nesses quesitos, o processador do notebook ainda não se enquadra no baixo consumo que deve ser alcançado para os UltraBooks.

De qualquer forma, dois notebooks que estão mais próximos dessa categoria, e que sofreram algumas comparações aqui no Gadgets, são o comentado Série 9 da Samsung e o MacBook Air, representante de Steve Jobs nessa briga. Para uma comparação efetiva entre os dois modelos – seja em preço ou especificações -, serão colocadas frente a frente as informações básicas do Série 9 e do MacBook Air mais básico de 13 polegadas.

No quesito processador, não tem conversa. O série 9 vem equipado com um Intel Core i5 de segunda geração com clock de 1.4 GHz, que pode chegar a até 2.3 GHz. Enquanto isso, o MacBook Air ainda está com um Intel Core 2 Duo. Alguns rumores informam que os estoques de MacBook Air estão chegando ao fim, o que indica uma renovação da linha, que, provavelmente, virá com a nova geração dos Intel Core.
A leveza e rapidez dos dois aparelhos pode ser explicada, em parte, pelo uso de SSDs para armazenamento de arquivos. Nos dois casos, o SSD é de 128 GB, sendo que no caso do MacBook Air, essa quantidade pode ser aumentada para 256 GB.

Um dos pontos mais fracos do Samsung Série 9 é a ausência de uma placa de processamento gráfico, que é feita somente pela Intel HD Graphics 3000. Com isso, a resolução máxima da sua tela é de 1366 x 768 pixels. Já no caso do MacBook Air, o usuário terá uma Nvidia GeForce 320M para processamento gráfico, o que confere, também, uma resolução maior ao notebook, de 1440 x 900 pixels.
No quesito memória RAM, o Série 9 se sai muito melhor que o MacBook Air. São 4 GB, em apenas um pente de memória, contra 2 GB do aparelho da Apple. Outro quesito em que o Série 9 fica por cima é na espessura – medida que mais espanta nos dois. Ele tem 18 milímetros, contra os 19 mm do MacBook Air.

Finalmente, o preço de cada um. O Série 9 chega ao Brasil esta semana por 4999 reais, enquanto que o MacBook Air de 13.3 polegadas e 128 GB de SSD sai por cerca de 4499 reais. A diferença é pouca e os dois se revezam entre o vencedor nas especificações.

Mais informações sobre o Série 9 e seus testes estarão na edição de junho da INFO.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Tablets são usados por 21% das grandes empresas brasileiras

Apenas seis meses após a chegada oficial dos primeiros tablets às prateleiras do Brasil, 21% das grandes empresas do País já adotaram o dispositivo para trabalho. O número consta de um estudo realizado pela Frost & Sullivan, que ouviu CEOs de 70 companhias brasileiras de grande porte.

As principais razões apontadas para a utilização dos tablets são: recebimento e envio de e-mails, gerenciamento de força de vendas e campanhas de marketing. A marca e as especificações técnicas foram apontadas por 73,3% dos CEOs entrevistados como o principal fator considerado por eles no momento de escolher qual tablet comprar. Preço, design e duração da bateria também foram citados como quesitos importantes que influenciam a decisão de compra.

Dentre aqueles que usam o produto, 77% se consideram "muito satisfeitos" com a experiência até o momento. Entre as empresas que ainda não adotaram o dispositivo móvel, as razões para isso são o alto preço, a falta de orçamento para inovação e a falta de casos de sucesso no mercado. Fonte: Portal Exame

Acer anuncia investimento de US$ 30 milhões no Brasil

A fabricante de computadores taiwanesa Acer vai investir US$ 30 milhões no Brasil. O objetivo é consolidar a reestruturação da operação local da empresa, que voltou a fabricar notebooks e netbooks no país em 2009, por meio de produção terceirizada.

O aporte será destinado à divulgação da marca e busca de novas parcerias com varejistas para expandir a presença dos produtos da empresa em outras regiões.

A Acer prevê ainda o lançamento de dois modelos de tablets no mercado brasileiro a partir do terceiro trimestre. Inicialmente, esses produtos serão importados, mas a fabricação local já está em avaliação pelos executivos, especialmente após a publicação da Medida Provisória que desonera a produção desses equipamentos no país.
Fonte: Valor Online

Asus mostra novo notebook ultraleve



por Victor Caputo

Outra boa novidade que apareceu lá na Computex 2011 foi da Asus. Além de grandes anúncios, como o Padfone, a marca taiwanesa mostra que, por mais um ano, será um dos grandes nomes da feira que ocorre anualmente na sua terra.

Uma das máquinas mostradas ao público no primeiro dia da feira foi o novo modelo da linha UX de notebooks ultraportáveis. Com o corpo todo em alumínio escovado e com um visual bem parecido com o do MacBook Air, ele bate o portátil da Apple no quesito espessura. São apenas 17 milímetros, contra os 19 mm da maçã. Além de fino, ele também é leve, com apenas 1,1 kg.

Para completar, ele ainda vem com uma configuração bem parruda. O processamento fica por conta de um Intel Core i7 Sandy Bridge. Ele vem equipado com um SSD que grava a uma velocidade de 6 GB/s – a capacidade do SSD não foi revelada ainda. Finalizando os pontos altos das especificações, ele também virá com portas USB 3.0.

O touchpad do novo modelo é feito de vidro, enquanto todas as teclas são de aço escovado, assim como o corpo. Como é um anúncio precoce, a Asus ainda não falou nada sobre preços, mas ele tem previsão de lançamento para setembro de 2011.

Padfone da Asus junta tablet e smartphone


por Felipe Maia

A Asus vem cheia de novidades para a Computex 2011, feira de eletrônicos que acontece em Taipei de hoje até sábado, 4 de junho. Entre os aparelhos apresentados, o destaque ficou com o Padfone, o tablet que não é só um tablet e cujos rumores pipocavam na web há alguns dias.

O dispositivo é, sim, um tablet, mas também é um smartphone. O conjunto, nomeado Padfone, funciona de forma parecida à do Atrix, da Motorola, e seu centro de mídia ou o lapdock. No caso da Asus, o smartphone se acopla ao tablet e ambos funcionam integrados.

Apesar do anúncio oficial, poucos detalhes foram divulgados. Ambos funcionam com Android, mas ainda não se sabe qual é a versão. O tablet tem tela de 10,1 polegadas e câmera traseira de 5 MP. O smartphone tem acesso à rede 3G, que pode ser compartilhada com o tablet — assim como os arquivos armazenados em suas memórias.

O Padfone ainda terá suas especificações reveladas até seu lançamento, esperado para o fim de setembro. Até lá, resta esperar que o Brasil esteja na lista de países que receberão o aparelho, algo que não ocorreu com os outros tablets e smartphones da Asus.

Em 4 meses, São Paulo perde 12 mil árvores


Por Agência Estado

Uma das metrópoles menos verdes do mundo, São Paulo perdeu nos primeiros quatro meses do ano 12.187 árvores.

É como se quase um Ibirapuera inteiro tivesse sumido entre 1.º de janeiro e 30 de abril - o parque tem 15 mil árvores - para dar lugar a prédios, conjuntos habitacionais e obras de infraestrutura. Os números fazem parte de um levantamento da Comissão do Verde e Meio Ambiente da Câmara Municipal, obtido com exclusividade pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Todos os cortes - que incluem também pedidos particulares e a retirada de 621 árvores mortas (5,1% do total) - foram autorizados pela Prefeitura. O governo sempre exige um replantio de mudas maior do que o número de cortes autorizados. Mas a eficácia dessa compensação ambiental é duvidosa e muitas vezes executada sem sucesso ou qualquer tipo de fiscalização.

No caso das licenças emitidas neste ano, muitas obras nem começaram. Mas, ao checar como tem sido feita a compensação de parte das 7.044 árvores cortadas com autorização do governo no primeiro trimestre do ano passado, a reportagem constatou que o replantio não ocorreu ou tem falhas graves. Em relação ao total do ano de 2010, a Prefeitura divulgou apenas um número parcial (o de novas construções), que aponta 10.693 árvores cortadas.

Pelas autorizações de 2010, é possível observar, por exemplo, como alguns dos últimos fragmentos de mata na região do Morumbi, na zona sul, estão desaparecendo para dar lugar a torres com mais de 20 andares. A impermeabilização avança sobre terrenos localizados entre o Panamby e a Vila Andrade, em um imenso matagal que ainda separava os condomínios de classe média alta das favelas do Campo Limpo. Sem a mata, que agregava espécies nativas da Mata Atlântica, como araucárias e aroeiras, essa divisão na zona sul praticamente sumiu - e o ar agradável da região também parece estar com os dias contados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sábado, 28 de maio de 2011

Bateria de laptop dura 3 anos com autonomia


Por Monica Campi, de INFO Online

Uma nova tecnologia desenvolvida pela empresa Leyden Energy, irá possibilitar que a bateria lítio-íon de um notebook dure até 3 anos sem perder autonomia.

De acordo com a empresa, a bateria permaneceria com carga total a cada ciclo da recarga, durante até três anos com uma garantia de igual período.

Atualmente, as baterias encontradas nos notebooks, tem garantia de somente um ano e após o mesmo período de uso, apresentam baixa autonomia, necessitando de constantes recargas e eventual troca.

Segundo a empresa, a bateria poderá ser recarregada mais de mil vezes (ou mil ciclos) e também poderá operar em temperaturas maiores que as suportadas atualmente.

A empresa pretende comercializar seu produto ainda este ano, entre varejistas norte-americanos e canadenses.

Microsoft fatura uma bolada com o Android

por Mauricio Moraes

Steve Ballmer está feliz. Querem tirá-lo do trono, mas é ele quem ri por último. Um dos motivos da alegria é o sistema Android, fonte de uma grana considerável para a Microsoft.

Não, o texto não está errado. Walter Pritchard, analista do Citi, revelou nesta sexta-feira (27) que a HTC paga US$ 5 dólares para a Microsoft cada vez que vende um modelo com Android. Como assim? Muito simples. A empresa de Bill Gates resolveu processar os fabricantes de celular que usam o sistema do Google, alegando violação de patentes. Com a HTC, foi fechado um acordo que prevê o pagamento de US$ 5 dólares por aparelho.

De acordo com Horace Dediu, fundador da consultoria Asymco, uma estimativa grosseira aponta a venda de 30 milhões de smartphones com Android pela HTC. Logo, a empresa teria pago no mínimo US$ 150 milhões à Microsoft. O mais curioso é que Dediu afirma que teriam sido vendidas 2 milhões de licenças do Windows Phone, a US$ 15 dólares cada, que teriam rendido US$ 30 milhões no total.

Em resumo, o Android gerou cinco vezes mais recursos para a Microsoft do que o Windows Phone. O bolo pode aumentar ainda mais se a empresa fizer acordos judiciais com outros fabricantes, como a Samsung. Quem sabe o dinheiro não ajuda a fazer a parceria com a Nokia sair do papel antes do fim do ano?

Em 24h, iPad 2 esgota nas lojas brasileiras


Por Felipe Zmoginski, de INFO Online

As vendas do iPad 2, que começaram na madrugada de quinta para sexta-feira no Brasil, já apresenta problemas em várias lojas físicas e online do país.

Menos de 24 horas após o início das vendas, as lojas online exibem que o prazo de entrega do gadget é de até duas semanas, em função da indisponibilidade no estoque. Em lojas físicas como Fnac, My Store e Fast Shop ou os iPads já estão totalmente esgotados ou há algumas unidades dos modelos mais caros (com 3G e 64 GB) à venda.

Embora a Apple não revele o tamanho dos lotes que enviou às lojas brasileiras, varejistas comentam que algumas lojas receberam menos de 500 unidades de iPads 2 para a estreia. Grandes redes de vendas eletrônicas receberam estoques de, no máximo, 2 mil unidades.

O rápido esgotamento do iPad 2 ajuda a reforçar a imagem de “objeto de desejo” e promover novas vendas do aparelho. De acordo com varejistas ouvidos pela INFO, a expectativa é que novos lotes de iPads 2 cheguem às lojas em até 15 dias.

A procura acontece mesmo com o modelo mais barato, o iPad 2 Wi-Fi de 16 GB, custar R$ 1650, mais do que o dobro de seu valor nos Estados Unidos, onde é vendido por US$ 499, ou o equivalente a cerca de R$ 800.

terça-feira, 24 de maio de 2011

iPad 2 chega ao Brasil esta semana

Equipamento deve estar disponível na madrugada de quinta (26/5) para sexta, segundo uma fonte que acompanha de perto o lançamento

Em abril, Macworld Brasil anunciou que o iPad 2 chegaria ao País no final de maio ou começo de junho, de acordo com informações obtidas com funcionários de duas revendas. Agora, uma fonte que acompanha de perto o lançamento revelou que o tablet da Apple deve estar nas lojas na madrugada de quinta (26/5) para sexta.

Os preços dos equipamentos não foram confirmados, mas, como já informamos em abril, é possível que a Apple siga o exemplo dos Estados Unidos, onde a segunda versão substituiu e adotou os preços do primeiro modelo. Atualmente, a primeira geração do iPad tem preços a partir de 1.399 reais (nas poucas lojas onde é possível encontrar a versão de 16 GB só com Wi-Fi). Procurada por nossa reportagem, a Apple Brasil afirma que ainda não tem previsão de lançamento do produto.

Lançado no dia 11/3 nos Estados Unidos, o iPad 2 chegou rapidamente ao Brasil de forma não oficial, com sites de leilões cobrando preços entre 1.750 e 3.500 reais, dependendo do modelo (Wi-Fi ou Wi-Fi + 3G) e capacidade de armazenamento (16 GB, 32 GB ou 64 GB). Em março, a Anatel homologou as versões Wi-Fi e Wi-Fi+3G, abrindo caminho para a chegada do equipamento ao Brasil.

Em viagem à China, o Ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou no dia 12/4 que a Apple terá fabricação no Brasil. De acordo com Mercadante, a produção vai ficar a cargo da Foxconn, que já produz equipamentos como iPhone para Apple em fábricas na Ásia. A iniciativa deve baixar os preços do equipamento no Brasil, o que pode levar à oferta de iPads por menos de 1.000 reais.

Hoje (23/5) o governo federal publica no Diário Oficial da União a Medida Provisória 534, que altera o artigo 28 da Lei do Bem (número 11.196, de 21 de novembro de 2005), para incluir no Programa de Inclusão Digital os tablets produzidos no Brasil, conforme processo produtivo básico a ser estabelecido pelos ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e de Ciência e Tecnologia.

A expectativa do governo é de que o preço desses equipamentos fiquem de 30% a 36% mais baratos que o do similar importado. Como o iPad 2 chega antes da produção local, ainda não será beneficiado pela medida, pelo menos por enquanto.

Governo publica MP que desonera tablets

Foi publicada no Diário Oficial da União de hoje a medida provisória nº 534 que incluiu os tablets na chamada "Lei do Bem", que oferece incentivos tributários à sua produção no país.

Segundo o texto publicado, a MP assinada pela presidente Dilma Rousseff “altera o artigo 28 da lei número 11.196, de 21 de novembro de 2005 [conhecida como Lei do Bem], para incluir no Programa de Inclusão Digital Tablet PC produzido no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo”.

Ainda segundo a MP, serão beneficiadas “máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade central de processamento com entrada e saída de dados por meio de uma tela sensível ao toque de área superior a 140 cm2 (Tablet PC)”.

A medida tem por objetivo alavancar a produção de tablets no Brasil ao isentar esses produtos da incidência do PIS/Cofins, que hoje é de 9,25%.

A chinesa Foxconn, fabricante do iPad, tablet da Apple, cobrava incentivos fiscais para iniciar a produção dos produtos da empresa de Steve Jobs no país.

Na semana passada, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que a desoneração dos tablets produzidos no Brasil pode baratear esses equipamentos em até 36%, na comparação com o similar importado.

A era dos tablets


Por Airton Lopes, da INFO

Prepare-se para uma invasão. Ainda neste semestre, as lojas vão oferecer uma boa variedade de tablets. Testamos o iPad 2 e dois concorrentes de peso para ajudar na sua decisão de compra.

Nos dias 12 e 13 de março, o primeiro fim de semana de vendas do iPad 2, a Apple entregou cerca de 1 milhão de unidades de seu novo tablet. Filas imensas se formaram na porta das lojas, e consumidores aflitos para colocar as mãos na segunda versão do iPad, como o brasileiro Breno Masi, que passou 14 horas sob chuva e frio de 4 graus, mas saiu da loja da Apple na Quinta Avenida, em Nova York, com dois, um branco e um preto, mostram que Steve Jobs pode não ter exagerado quando fala que estamos caminhando para a era pós-PC. Os estoques se esgotaram rapidamente e o resto da história você já conhece. Duas semanas depois, aconteceu o mesmo fenômeno de vendas na Europa. Por aqui, até o final de março, o lançamento oficial ainda era um mistério.

Mesmo sem nenhum recurso revolucionário, apenas mais fino, leve e veloz, o que torna sua experiência de uso, que já era ótima, ainda melhor, a estreia do iPad 2 supera com folga a chegada de seu antecessor. A primeira versão do tablet da Apple chegou ao primeiro milhão em 28 dias e encerrou 2010 com 15 milhões vendidos. Mas até quando a Apple vai nadar de braçada nesse mercado? Como o iPad reagirá à companhia de novos e promissores concorrentes que começam a chegar?

Ainda no primeiro semestre, as lojas serão tomadas por uma legião de tablets cuja missão é abocanhar um naco importante do mercado. Segundo o instituto de pesquisas Gartner, o total de tablets comercializados neste ano deve alcançar 54,8 milhões e chegar a 103,4 milhões em 2012. Isso significa que netbooks e notebooks correm o risco de perder sua hegemonia no mercado de portáteis para uso pessoal? Ainda é difícil cravar que sim, desaparecerão, mas a experiência de uso de um tablet tem se mostrado infinitas vezes mais prazerosa e isso conta, e muito, na decisão de compra. Do ponto de vista estritamente racional, o sucesso dos tablets chega a ser intrigante. Eles são caros e, a rigor, não muito úteis para quem já possui um smartphone e um notebook para as tarefas mais pesadas. O iPad mais simples custa 499 dólares nos Estados Unidos e 1649 reais no Brasil. No primeiro momento, a nova geração de tablets com a plataforma Android também não terá preços muito convidativos.

O que torna o iPad tão atraente é sua experiência de uso. Manipular um aparelho com uma tela grande, sensível ao toque, com ótima qualidade de imagem e respostas precisas aos comandos realizados em um sistema operacional simples e intuitivo é fascinante para pessoas de qualquer idade. A portabilidade também impressiona. Nem tanto pelo peso (605 gramas no iPad 2), mas principalmente pela autonomia de bateria, muito maior que a de qualquer notebook, permitindo o uso por cerca de dez horas.

Tudo isso fez com que o iPad se transformasse no objeto de desejo do momento para navegação na web, leitura de revistas digitais e para a diversão com vídeos e jogos em qualquer lugar. “A grande questão de toda nova tecnologia é o quanto ela será útil para o consumidor. O tablet já mostrou seu potencial”, diz Rodrigo Ayres, gerente de produto e inteligência de mercado da LG. O grande desafio da LG e de outros rivais da Apple é superar os atrativos do iPad como dispositivo para consumo de mídia. Não será uma missão fácil. Usuários foram questionados em uma pesquisa sobre as três principais funções que procuram em um tablet. A maioria disse navegar na web, assistir a vídeos e jogar. “Nenhum concorrente faz isso tão bem quanto o iPad”, afirma Dmitriy Molchanov, analista de dispositivos conectados do instituto Yankee Group.

A principal ameaça ao monopólio do iPad veste a camisa do Android, o sistema operacional do Google. São aparelhos como o Galaxy Tab 10.1, da Samsung; o Optimus Tab, da LG; e o Xoom, da Motorola. Suas armas são o hardware poderoso, em muitos pontos superior ao do iPad 2, e o tão aguardado Android 3.0 Honeycomb, a versão do sistema para smartphones que mais cresce, agora adaptada para rodar em tablets. Equipamentos com o sistema do Google devem pipocar às dezenas nos próximos meses e engrossar a invasão Android iniciada no final de 2010, quando foram vendidos 18 milhões de tablets mundo afora, segundo a consultoria IDC. Entre julho e setembro do ano passado, 93% dos tablets comercializados eram iPad. Com a chegada do primeiro Galaxy Tab, a participação do iPad caiu para 73%. E não há dúvida de que cairá ainda mais, como mostram os testes do INFOlab com o Galaxy Tab 10.1 e o Optimus Tab.

Passamos um mês com os dois portáteis, ainda protótipos, mas eles não decepcionaram. O Xoom, da Motorola, também aterrissou no INFOlab, mas por poucas horas, porque era uma versão ainda não totalmente calibrada para testes. Correndo por fora, a RIM coloca nas lojas dos Estados Unidos neste mês o PlayBook, um tablet com sistema operacional BlackBerry e que também será capaz de rodar aplicativos Android. No meio do ano é a vez de a HP começar a cavar espaço com o TouchPad, um tablet baseado em sistema próprio, o WebOS.

Tamanha empolgação também acende luzes amarelas. O J.P. Morgan aponta indícios de uma bolha em formação. Analistas do banco dizem que os fabricantes planejam inundar as lojas com 81 milhões de tablets neste ano, dos quais serão vendidos no máximo 47,9 milhões. Desse total, 61% levariam a maçã da Apple, o que significa que todos os outros fabricantes venderiam perto de 18 milhões de unidades, gerando um grande excedente. Isso apenas para as novas versões. Segundo a Global Equities Research, 60% dos compradores do iPad 2 já tinham o modelo da Apple. Com isso, não foi surpresa que, na semana seguinte ao lançamento do iPad 2, mais de 22 mil unidades da primeira versão fossem colocadas à venda no site de leilões eBay.

No mercado brasileiro, onde foram comercializados 100 mil tablets em 2010, considerando as vendas oficiais, as feitas por importadores independentes e aqueles que vieram do exterior na mochila dos usuários, a disputa deve esquentar no segundo semestre. É quando os fabricantes locais prometem colocar suas pranchetas eletrônicas nas prateleiras e quando devem desembarcar por aqui os lançamentos internacionais com Android.

Apesar disso, a segunda versão do iPad, que ainda não tem data oficial de chegada ao país, deve continuar soberana.

Estimativa da IDC aponta que as vendas de tablets por aqui ultrapassem 300 mil unidades neste ano. “Cerca de 80% devem ser de iPad”, diz Luciano Crippa, coordenador de pesquisas. Nesse meio tempo, a Apple segue trabalhando para popularizar o seu tablet além dos círculos dos descolados e entusiastas de tecnologia. Desde março, quem circula entre as gôndolas dos supermercados Extra e Walmart pode estacionar o carrinho no setor de eletrônicos, experimentar e comprar um iPad.

Fabricantes como Positivo, Itautec e Semp Toshiba confirmam que terão suas versões, mas não dão detalhes como tamanho de tela, configuração ou sistema operacional. “A escolha do sistema não é uma questão tão simples e nem o tablet é só hardware. O sucesso da Apple com o iPad está no ecossistema”, afirma Hélio Rotenberg, presidente da Positivo, destacando a integração do tablet da Apple com as lojas de aplicativos, de vídeo e de música da marca. A intenção da Positivo é lançar seu produto com serviços, para recheá-lo de conteúdo.

A Itautec destaca a importância de uma rede de suporte técnico como diferencial para a marca. “Assim como ocorreu com os PCs, uma hora a variação de recursos nos tablets será menor. O que pode diferenciar é a estrutura de suporte”, diz José Roberto Ferraz de Campos, vice-presidente da unidade de computação da Itautec. Já a Semp Toshiba, que fornecerá para a Universidade Estácio de Sá, do Rio de Janeiro, 6 mil tablets com tela de 10 polegadas e Android, para serem usados como suporte ao material didático, prefere não falar sobre seus planos no varejo.

Preços? Ninguém arrisca. O que todos os fabricantes esperam é que, até o segundo semestre, seja resolvida a questão de um regime tributário específico para o segmento. “Ainda é prematuro falar em faixa de preço sem uma definição da questão tributária. Vai ser muito difícil termos em 2011 tablets de qualidade por menos de mil reais”, diz Campos, da Itautec.

A situação dos dois principais tablets vendidos oficialmente no país ilustra bem o problema. Como o Galaxy Tab de 7 polegadas, produzido em Manaus, funciona como telefone, a Samsung o enquadrou como smartphone. O iPad, por sua vez, é importado pela Apple como computador. A intenção dos fabricantes é que eles sejam classificados como PCs e possam aproveitar os mesmos mecanismos de incentivos fiscais concedidos a notebooks e desktops.

O iPad 2 tem tudo para continuar absoluto entre os tablets, pois segue como a melhor opção em quase todos os itens de compra relevantes, como design, integração entre hardware e sistema operacional, variedade de aplicativos à disposição e preço. Dos concorrentes diretos, o Galaxy Tab 10.1, da Samsung, que teve o design alterado para ficar mais fino, tem chances um pouco melhores por ser mais barato. Sem o fator custo como atração, quem abrir mão da plataforma Apple para escolher um modelo com Android poderá fazê-lo pela comodidade, pois já deve possuir um smartphone com o sistema do Google. Desde o final do ano, ele lidera entre os sistemas operacionais de telefones inteligentes.

“A tendência é que tablet e smartphones andem juntos”, diz Roberto Guenzburguer, diretor de segmentos da operadora Oi. “A pessoa que começa a usar uma plataforma no celular se acostuma a ela e não quer lidar com outras interfaces em outros dispositivos”, afirma. “A Apple tem uma vantagem porque saiu na frente, mas isso não garante nada. O Android é um concorrente muito forte. Tem o Google por trás, é um modelo aberto e tem muita gente criando aplicativos.”

A consultoria Forrester Research divulgou um documento com os pontos onde os rivais do iPad patinam. O fator preço e a priorização das operadoras de telefonia como canal de vendas preferenciais, em detrimento do varejo, já são conhecidos. Um dado apontado pelo estudo que surpreende é a falta de opções com Windows. O sistema da Microsoft é o mais desejado em um tablet por 3 800 pessoas ouvidas pela consultoria. Apesar disso, a empresa de Bill Gates não deve ter um novo Windows otimizado para tablets antes de 2012. Por fim, a Forrester aposta que a grande chacoalhada no mercado de tablets viria com um suposto dispositivo da Amazon. Existem rumores de que a gigante do varejo online, comandada por Jeff Bezos, poderia lançar um tablet barato com Android e lucrar na venda de conteúdo para ele, como fez com o Kindle, seu leitor digital lançado em 2007 e que foi eclipsado pelo iPad. Pura especulação. Mas é fato que a Amazon possui uma plataforma azeitada de distribuição digital de livros, filmes e música e, recentemente, inaugurou a Amazon Appstore para Android, com quase 4 mil aplicativos e games. Se entrasse no mercado de tablets, não seria para brigar com coadjuvantes, como a RIM ou a HP, donas de sistemas operacionais fechados.

O surgimento dos tablets, classificados por Steve Jobs, presidente da Apple, como produtos de uma era pós-PC, em conjunto com a popularização dos smartphones, está mudando nosso comportamento em relação ao consumo de conteúdo. A portabilidade, somada à autonomia de bateria e à incrível experiência de uso podem colocar em xeque o futuro dos outros computadores pessoais portáteis.

Segundo estudo da RBC Capital Markets, em 2014 tablets e smartphones representarão 64% de todos os computadores vendidos no mundo. Para os analistas da consultoria DisplaySearch, para cada três laptops vendidos em 2017, dois tablets serão comercializados. Mas, apesar dos números, não há uma relação direta entre as vendas crescentes e a substituição dos notebooks ou dos desktops por tablets.

O tablet é, em essência, um dispositivo para consumo de conteúdo, enquanto o PC tornou-se uma importante ferramenta de produtividade, especialmente em tarefas onde o poder de processamento é vital, como para editar vídeos ou rodar games pesados. “Não é possível comparar o desempenho de um tablet com o de um PC. Para tablets, o que importa é a qualidade da experiência, a velocidade de abertura das páginas, a resolução das imagens e a taxa de exibição de quadros por segundo em jogos”, diz Richard Cameron, diretor-geral da Nvidia do Brasil, empresa que produz o processador de dois núcleos Tegra para smartphones e tablets e que prepara um modelo de quatro núcleos. Mesmo para atividades mais simples, como editar um texto no Word ou trabalhar em uma planilha de Excel, as pessoas continuarão preferindo recorrer ao teclado físico em um desktop ou notebook.

E os netbooks? Estes, sim, sofrem com mais intensidade o efeito tablet. “O netbook é geralmente comprado como um dispositivo secundário, menor e mais leve. Mas essa necessidade o tablet supre muito bem”, afirma Luciano Crippa, da IDC Brasil. A própria Asus, responsável pela popularização dos netbooks, com o pioneiro Eee PC, já acusou o baque. Admitiu que, em função dos tablets, deve vender entre 10% e 20% menos netbooks.

No Brasil, onde o netbook é muitas vezes adotado como computador principal na classe C, devido ao seu preço mais baixo, a situação acaba sendo um pouco diferente. “Aqui, os tablets ameaçam os netbooks nas classes A e B. Nas outras, dificilmente o brasileiro o comprará como primeiro computador”, diz Marcel Campos, gerente de marketing da Asus Brasil.

Apesar da iminente chegada de uma safra com dezenas de tablets, engana-se quem imagina encontrar uma grande diversidade de recursos entre esses aparelhos. Os melhores devem seguir o mesmo figurino: telas entre 8 e 10 polegadas, processador de dois núcleos, duas câmeras e saída de vídeo no padrão HDMI. As diferenças marcantes estarão mesmo nos sistemas operacionais e na variedade de aplicativos oferecidos aos usuários. Nesse ponto, novamente o iPad está na frente. A App Store oferece mais de 65 mil aplicativos específicos. Atualmente, a oferta de programas desenvolvidos para tablet no Android Market não passa de uma centena. Mas esse número deve explodir nos próximos meses. A RIM e a HP estão começando praticamente do zero, e é difícil estimar o volume da oferta de aplicativos para tablets a serem produzidos para suas plataformas.

No hardware, um diferencial que deve se tornar importante é a conexão com as redes celulares 4G para a navegação na internet em altíssima velocidade. “A Motorola já tem um tablet com tecnologia 4G no padrão LTE (Long Term Evolution). Mas ela começou a vender o Xoom sem o recurso e vai permitir que os usuários façam o upgrade para 4G de graça nos Estados Unidos”, diz Dmitriy Molchanov, analista de dispositivos conectados do Yankee Group.

Outro ponto que deve ganhar importância é a integração do tablet com outros dispositivos usados na casa. “O usuário poderá controlar a luz, todo o seu conteúdo de mídia e agendar a gravação de programas de TV a cabo. A casa poderá ser gerenciada pelo tablet, da luz às compras da geladeira. Ele será um grande assistente familiar”, diz Roberto Guenzburguer, diretor da Oi.

Como já deu para perceber, o que não faltará é opção para você escolher um tablet com a sua cara.

Xperia Arc chega ao Brasil por R$ 1.700


Por Monica Campi

A Sony Ericsson liberou a pré-venda de seu novo smartphone Xperia Arc através de seu canal de vendas online oficial por R$ 1700, desbloqueado.

O novo aparelho será o primeiro modelo no Brasil a trazer o sistema Android 2.3 (Gingerbread) já embarcado.

O Xperia Arc foi apresentado no início deste ano nos Estados Unidos, durante a feira de eletrônicos CES 2011 e traz uma inovação em seu design, com formato de arco de apenas 8,7milímetros de espessura.

Além do Android Gingerbread, o smartphone traz câmera de 8.1MP, tela de 4.2 polegadas (854x480 pixels de resolução), processador de 1GHz, capacidades gráficas avançadas, saída HDMI, conexão 3G e Wi-Fi e, segundo a empresa, a bateria segura até 7 horas em conversação.

O smartphone não tem data de lançamento oficial confirmada no Brasil, mas como já está em pré-venda é possível que o aparelho também chegue às lojas e operadoras ainda neste mês.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Surgem primeiros detalhes do Dell Streak Pro


A nova estreia oficial da internet é o Dell Streak Pro, cujas imagens e primeiras especificações já vazaram na rede. Entre as novidades, surgiram acessórios como uma dock, um carregador de bateria e uma capa com teclado embutido.

O tablet em si mede 26,1 x 17,6 x 1,2 centímetros e tem uma tela de 10,1 polegadas com resolução de 1280 x 800 pixels. Seu processador é um Nvidia Tegra 2 com 1 GHz de frequência pareado com memória RAM de 1 GB. O sistema operacional é o Android Honeycomb.

Além desses detalhes, o tablet é muito parecido com seus concorrentes. Seu armazenamento pode ser de 16 GB, 32 GB ou 64 GB por cartão de memória. Outras conexões são Wi-Fi n e Bluetooth. Como de praxe, uma câmera traseira de 5 MP e uma câmera frontal 2 MP integram o aparelho.

Seguindo a onda dos vazamentos na internet, não há informações de preço para o dispositivo. Mas sua chegada já tem previsão: começo de junho. por Felipe Maia

Tablets populares começam a chegar ao Brasil


Por Ricardo Marques

Primeiro foi a vez da ZTE anunciar seu tablet, o V9, disponível para venda na operadora TIM ao preço de R$996. Fazendo uma busca na internet, encontramos outras opções como o Coby Kyros, vendido por R$ 519.

Agora, é a vez da Multilaser pegar uma carona nesse mercado e apresentar o Life, que começa a ser vendido em julho ao preço de R$ 799. A empresa informou ainda que ele será produzido em Extrema (MG) e já neste ano espera vender 70 mil unidades (a ZTE fala em 150 mil).

O Life, que você vê na foto, é bem parecido como o mais famoso de todos os tablets, e tem tela de 8 polegadas (800x480p), sistema operacional Android 2.2, processador de 1.2 GHz , memória RAM de 512MB, duas entradas mini USB e saída HDMI. A memória interna é de 4GB, mas pode chegar até 16GB por cartões micro SD.

Basicamente as mesmas configurações dos outros tablets já citados, com a vantagem de ser um produto com uma versão superior do Android (2.2, contra 2.1 dos modelos da Coby e ZTE) e ter tela uma polegada maior.

Recentemente a Semp Toshiba anunciou seu tablet, produzido na Bahia, e que será vendido em duas versões: com Wi-Fi (R$ 1.399) e com Wi-fi e 3G (R$ 1.699).

Por fim, uma boa discussão. Para Caio Ortiz, vice-presidente da Semp, os netbooks estão com os dias contados, com os tablets cumprindo papel de primeiro computador. Já o gerente da Samsung, Raphael Sudan, disse num Forum de tecnologia que esses dispositivos conviverão em harmonia com os notebooks e e-books, já que no Brasil cada um tem seu espaço bem definido

Logitech lança linha de periféricos para tablets



A Logitech pegou carona no sucesso de vendas dos tablets e está lançando alguns periféricos para os aparelhos. A fabricante mostrou dispositivos compatíveis tanto com o iPad, quanto com os tablets rodando Android.

Primeiramente para os tablets com Android, a Logitech oferecerá um teclado com conexão por Bluetooth. Ele virá com um case, que também serve como apoio para o tablet, tanto vertical quanto horizontal. O teclado custa 70 dólares. Outro dispositivo interessante é o mouse, que funcionará para Android 3.1. Também conectado via Bluetooh, ele custará 50 dólares.

Para fechar o leque de equipamentos para Android, o catálogo conta também com caixas de som sem fio. Segundo a Logitech, a autonomia de bateria seria de cerca de 10 horas e o preço das caixas é de 100 dólares.

O catálogo para iPad é muito parecido. Ele também conta com o teclado, com o mesmo preço de 70 dólares, e com as caixas de som, também por 100 dólares. Ao contrário dos tablets com Android, o iPad não contará com um mouse.

Um dispositivo diferente, não disponível para tablets com Android, é um case para o iPad, que tem um teclado embutido. Basta que o usuário tire o iPad e o coloque em pé para que o teclado fique à mostra. Ele também conta com uma bateria recarregável e tem autonomia de até 10 horas.

Os produtos estão sendo lançados aos poucos. A Logitech afirma que até o final de junho, todos estarão disponíveis. Por enquanto os lançamentos estão sendo feitos apenas nos Estados Unidos. por Victor Caputo.

Amazon vende mais e-books que livro de papel

NOVA YORK - A Amazon.com afirmou hoje que já vende mais livros digitais do que de papel e disse que a nova versão mais barata do leitor eletrônico da varejista online está superando as vendas de outras versões do aparelho.

A Amazon não divulgou os dados exatos de venda do Kindle e dos livros digitais, mas afirmou que para cada 100 livros impressos vendidos desde 1o de abril, 105 livros digitais foram comercializados. A estatística inclui volumes de capa mole e de capa dura e exclui downloads gratuitos.

No mês passado, a Amazon lançou um novo Kindle por 114 dólares, 25 dólares mais barato que a versão seguinte mais cara. A nova versão do aparelho exibe publicidade.

O Kindle compete em vendas de livros digitais com o Nook, da Barnes & Noble e o iPad, da Apple. O Kindle foi lançado em 2007 e é até agora o aparelho feito especificamente para a leitura de livros que obteve as melhores vendas.

A Barnes & Noble organizará um evento na terça-feira da semana que vem em Nova York para apresentar seu novo leitor eletrônico. No mês passado, a Barnes & Noble revelou melhorias feitas em seu Nook Color.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Novos MacBooks Air chegam às lojas até julho


Portátil deve trazer chips Sandy Bridge, da Intel, e tecnologia Thunderbolt de transmissão de dados em alta velocidade

Depois do iMac e do MacBook Pro, agora é a vez do MacBook Air, o notebook ultrafino da Apple, ganhar processadores Sandy Bridge, da Intel, e tecnologia de transmissão de dados em alta velocidade Thunderbolt. É o que afirmam sites como CNET, Digitimes e Apple Insider.

De acordo com os rumores, a nova versão será anunciada até o final de maio e chegar às lojas entre junho e julho, com telas de 11,6 e 13,3 polegadas. Não foram divulgadas as estimativas de preços.

A nova tecnologia Thunderbolt (saiba tudo sobre ela clicando aqui), desenvolvida em conjunto pela Intel e pela Apple, promete revolucionar o mercado da informática da mesma forma que o USB fez há uma década, e deverá estar presente em computadores de todos os fabricantes.

MacBook Air deve ganhar versão "turbinada"
Um “canal” Thunderbolt pode trafegar dados a até 10 Gigabits por segundo (10 Gbps), e cada porta tem dois canais. O Thunderbolt é bidirecional, ou seja, pode enviar e receber informações ao mesmo tempo.

Já os processadores Sandy Bridge mostraram ser bem mais rápidos que os modelos anteriores e com menor consumo, segundo testes feito pela PC World/EUA e pela Macworld (teste com o iMac Core i5 de 27 polegadas mostrou resultados até 67% superiores). Uol Tecnologia

Novos netbooks da Acer alegram o dia


por Victor Caputo

Se a nova linha de netbooks da Acer não amolecer os corações dos leitores mais durões, então não sei o que pode fazer esse serviço. Chamadas de Acer Aspire One Happy 2, as máquinas são equipadas com processadores dual-core Intel Atom N570.

Como você deve imaginar, a linha não leva esse nome pelo processador. O design das máquinas é focado em crianças e mulheres, com uma série de cores alegres na tampa superior. Os Acer Aspire One Happy 2 estão disponíveis em quatro cores que levam nomes de doces: Banana Cream, Blueberry Shake, Papaya Milk e Strawberry Yogurt.

A bateria dos netbooks da Acer tem previsão de duração de oito horas. Eles vêm com conexão Wi-Fi, placa Ethernet e Bluetooth 3.0 opcional. Por enquanto, estão disponíveis apenas na Europa, com um preço inicial de 300 euros.