segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Netbook Vaio W da Sony se destaca por alta resolução da tela
RAFAEL CAPANEMA da Folha de S. Paulo
A Sony tardou, mas não falhou em entrar no efervescente mercado de netbooks, laptops ultraportáteis de baixo custo.
As características principais do recém-lançado Vaio W não se distinguem da média da categoria --tela de 10,1 polegadas, processador Intel Atom de 1,66 GHz, 1 Gbyte de memória e disco rígido de 160 Gbytes--, mas o computador tem bons diferenciais, como a tela de resolução maior do que a de costume.
O acabamento do netbook, com detalhes como o bonito grafismo no touchpad, fica acima da média da categoria, assim como o preço sugerido, de R$ 1.999.
À primeira vista, as teclas podem parecer pequenas demais, mas o espaçamento entre elas permite uma digitação confortável. As exceções são a barra de espaço e o Shift direito --estas, sim, reduzidas demais.
O sistema operacional é o vetusto, mas familiar, Windows XP Home. Lançado em 2001, ele está duas gerações atrás do Windows 7, que chegou às lojas nesta semana.
Com 1,19 kg, o netbook é bastante leve. Nos testes da Folha, com Wi-Fi ligado, a bateria durou cerca de 2h30.
Enquanto a maioria dos netbooks tem resolução de 1.024x600, a do Vaio W é de 1.366x768. Isso permite dispor mais elementos na tela e ver sites sem precisar usar a barra de rolagem horizontal.
Por outro lado, a resolução alta combinada com a tela reduzida resulta em letras pequenas demais. Uma forma de contornar o problema é alterar a configuração do Windows.
Clique com o botão direito do mouse na área de trabalho e selecione Propriedades. Na aba Configuração, clique no botão Avançadas. Na aba Geral, localize o item Configuração de ppp e selecione Tamanho grande (120 ppp).
Empresa lança PC e notebook do Corinthians
Em parceria com o Sport Clube Corinthians Paulista, a Positivo Informática lança um desktop e um notebook com o tema do time do Parque São Jorge. As duas máquinas vêm com capas do Corinthians e conteúdo especial e exclusivo sobre o time.
O notebook Positivo Premium Edição Corinthians, que será vendido pelo preço sugerido de R$ 1.999, tem tela de 14,1 polegadas, processador Pentium Dual Core de 2,1 GHz, 320 GB de disco, 3 GB de RAM, Wi-Fi e webcam de 1,3 megapixel. Roda Windows 7 Home Basic e vem com bolsa de proteção personalizada com o Corinthians.
O desktop Positivo Plus Edição Corinthians vem com chip Intel Pentium Dual Core de 2,7 GHz, 320 GB de disco rígido, 2 GB de memória RAM, placa de rede e monitor LCD de 18 polegadas widescreen. Essa máquina, que vem com frentes do Corinthians e conteúdo exclusivo do time (fotos, vídeos, papéis de parede, entre outros), vai custar R$ 1.699.
A linha Corinthians da Positivo será vendida exclusivamente nas lojas e no site do Magazine Luiza. Até o dia 31 de outubro, membros da torcida Fiel Torcedor terão prioridade na compra online. Terra Tecnologia
Microsoft facilita a instalação do Windows 7 em netbooks
Um dos méritos do Windows 7 em relação ao seu antecessor é o desempenho claramente superior. Ao contrário do Windows Vista, o "7" roda confortável em um netbook de configuração modesta, com um processador Atom de 1.6 GHz e 1 GB de RAM. Infelizmente, não existe uma forma fácil para os usuários de netbooks instalarem o novo sistema em suas máquinas: o Windows 7 é distribuído exclusivamente em DVDs, e a esmagadora maioria dos netbooks no mercado não tem um drive óptico.
Usar um leitor/gravador de DVDs externo, conectado a uma porta USB, é uma possibilidade, mas não é uma solução barata se você já não tem (ou não conhece quem tenha) tal acessório. Durante a coletiva de lançamento do Windows 7 em São Paulo, um executivo da Microsoft chegou a comentar que a empresa iria divulgar um "tutorial" explicando como copiar o conteúdo do DVD para um pendrive e fazer a instalação a partir de lá. "Mas não é tão fácil", comentou.
Felizmente, a Microsoft decidiu simplificar as coisas. O Windows 7 USB/DVD Download Tool (por enquanto disponível apenas em inglês pelo site tinyurl.com/yz654ly) permite transferir o conteúdo de uma imagem ISO do DVD de instalação do sistema para um pendrive de 4 GB ou maior.
Entretanto, a ferramenta foi feita pensando nas versões "download" do Windows 7, comercializadas apenas no exterior, e não permite transferir diretamente o conteúdo de um DVD original para o pendrive. Mas não vemos motivo para ela não funcionar: basta, antes, o usuário criar uma imagem ISO de seu DVD usando um utilitário gratuito como o ImgBurn (www.imgburn.com).
Lembramos que a ferramenta da Microsoft copia apenas os arquivos do DVD para o pendrive, e você ainda precisará da chave de ativação (inclusa com o DVD original) para instalar o sistema.
Quem não tem medo da linha de comando tem alternativas, como o tutorial disponível pelo atalho tinyurl.com/yf3n7bs. Outra opção é o utilitário A bootable USB (em tinyurl.com/lo9dhl), gratuito. Uol Tecnologia
De olho na bateria do notebook
Por Eric Costa
Freeware avalia os ajustes de energia do sistema, prevê a duração da carga e cuida da manutenção
Cansado das estimativas pouco confiáveis para a duração da bateria de seu notebook? Então peça ajuda ao freeware BatteryCare Basta rodar o programa ao ligar o notebook. Ele faz a coleta de dados e prevê a duração da carga da bateria. Para isso, leva em conta o ajuste de energia do sistema operacional. O programa também avisa quando é necessário fazer um ciclo completo de carga e descarga para aumentar a vida útil do componente.
O MacBook de 13″ é o notebook do ano?
por Leonardo Martins-Info Online
Na disputa pelo troféu de melhor notebook do ano no Prêmio INFO, a disputa é só de gigantes. De um lado, a LG. Do outro, a Sony. E para completar, a Apple e seu MacBook.
Começando pela LG, seu notebook P310 pode ser confundido com um netbook, caso você pegue-o na mão de olhos fechados. Com tela de 13,3 polegadas, ele pesa 1,6 quilo e conta com configuração robusta. Para completar, ele ganha ainda mais pontos por conta de seu teclado confortável. Uma opção de respeito.
Já o VAIO VGN-AW180AU é feito para os cinéfilos. Além da gigantesta tela de 18,4 polegadas com resolução em full HD, ele conta com drive de Blu-ray, sem deixar de lado um design muito classudo, típico da série VAIO. E espaço não é problema para ele: 1 terabyte te faz esquecer o número de downloads. Ou seja, ele não está para brincadeira.
E a terceira opção é o MacBook Aluminium de 13 polegadas, da Apple. Com um design de cair o queixo, a máquina é montada em uma única peça de alumínio, deixando-o extremamente resistente. E por dentro ele não deixa a desejar, com configuração equilibrada e sistema operacional Leopard.
A peleja é difícil e só vocês, leitores, podem resolver a situação. Para os assinantes da INFO, basta acessar o site www.premioinfo.com.br e votar tanto nessa como em dezenas de outras categorias. E se você comprou a edição 284 na banca, preencha o formulário e envie para nós.
Vídeo do Adamo XPS mostra sua magreza (Atualizado com configuração)
por Leonardo Martins - Info Online
A Dell continua fazendo mistério sobre seu notebook ultrafino, o Adamo XPS. Mas aos poucos, vídeos e fotos vazam na web com mais informações.
Agora foi a vez do pessoal do site Zive Computer divulgar informações do magrelo da Dell. Uma bela sequência de fotos e comparativos com outros notebooks e celulares revela bem quão fino ele é. Há também um vídeo, mostrando como funciona seu apoio de teclado e toda sua classe.
Segundo eles, por conta de sua espessura, o número de conexões do Adamo XPS é muito limitado. O problema é que ninguém quer revelar o que o notebook tem por dentro. Não adianta esse design maravilhoso se a máquina não agradar na hora do uso, não é?
Então continuamos aguardando a Dell matar a curiosidade do mundo. Enquanto isso, dá para assistir o vídeo e ver mais um monte de fotos do Adamo XPS no site da Zive Computer.
Atualização: As especificações do Adamo XPS vazaram na web, mas a Dell não confirma. Mesmo assim, parece que o notebook terá um processador Intel ULV com clock entre 1,4 e 1,9 GHz, 4 GB de memória RAM em DDR3, tela de 13,4 polegadas com placa traseira de LED e um SSD de 128 ou 180 GB. Segundo relatos, ele teria marcado 3,3 pontos no teste de experiência de uso do Windows 7, um número não tão respeitoso assim. Mas esperamos as confirmações da Dell, que não cansa de fazer mistério.
Dicas para explorar seu pen drive
Por Maria Isabel Moreira - Info Online
Dispositivo pode rodar sistema operacional, abrigar backup, carregar a Wikipedia e ajudar em caso de pane
Andres Oliveira
Item indispensável na mochila ou na bolsa de qualquer usuário de computador, o pen drive serve para muito mais do que carregar arquivos e programas de um computador para outro. Pen drives podem ser usados como dispositivo de segurança, como ajuda na recuperação de desastres, como disco de backup e muito mais. Confira uma seleção de 11 dicas de como usar melhor o drive USB.
Sistema operacional
Se você tem um netbook, experimentou e gostou do Windows 7, mas não conta com um drive de DVD externo pode usar um pen drive para instalar o novo sistema operacional no seu equipamento. Prefere Linux? Não tem problema. Confira o tutorial para rodar o Ubuntu diretamente do pen drive.
Segurança
Para evitar que pessoas leiam arquivos confidenciais caso encontrem seu drive USB por aí, a dica é usar um recurso de criptografia para proteger pastas da vista dos xeretas. O pen drive também pode ser usado como uma chave mestra para ligar o computador em combinação com um programa de criptografia. Quem tem empresa e não quer que dados saiam de seus domínios pode travar a gravação de informações em pen drives.
Unidade de backup
Se você trabalha nos mesmos arquivos em dois computadores ou gostaria de fazer backup de uma pasta importante seu pen drive pode dar uma ajuda. Basta usá-lo como dispositivo de backup em parceria com o programinha SyncToy, da Microsoft.
Recuperação de panes
O pen drive também pode dar a maior força em caso de panes no sistema. Os mais prevenidos podem incluir no dispositivo um kit de primeiros socorros com programas essenciais para usar nessas horas. O dispositivo USB pode ainda funcionar como disco de boot para seu Windows XP que está tão baleado que não consegue nem carregar.
Programas à mão
Outra dica é montar um pacote de atualizações de todos os programas importantes no dia a dia para poder usá-los em qualquer PC sem ter de fazer downloads e instalações. Quem usa muito o Skype também pode executar o programa direto do pen drive, apesar de ele não ter uma versão pronta para rodar de qualquer lugar. Consulta muito a Wikipedia? Veja como copiar a enciclopédia para seu dispositivo e fazer pesquisas mesmo quando está offline.
Mercado de netbooks é desafio para o Windows 7
Queda nas vendas do Office chama a atenção da empresa para o mercado de ultraportáteis.
Por Eric Lai, do Computerworld/EUA
O movimento crescente de venda de netbooks e a queda na comercialização da suíte de produtividade Office para o consumidor final abalaram a previsao dos resultados financeiros da Microsoft para 2010. Alguns especialistas acreditam que essa tendência vá continar, mesmo com o anúncio de que o Windows 7 é amigável para netbooks e de uma versão online gratuita do Office para consumidores finais.
Recentemente, o gerente geral de relações para investimentos da Microsoft, Bill Koefoed, disse que os netbooks representaram 12% das máquinas com Windows no primeiro trimestre de 2009. Além disso, para o diretor financeiro da empresa, Chris Liddell, as vendas desses portáteis tendem a crescer mais rápido do que outras plataformas.
Como o Vista exige grande capacidade de processamento e ocupa muito espaço no disco, uma grande parcela dos netbooks vendida roda o Windows XP. A Microsoft recebe cerca de 15 dólares para cópia do XP vendida pelos fabricantes de PC (OEM), contra 50 dólares a 60 dólares para cada cópia do Vista e do Windows 7 vendida aos mesmos fabricantes.
No ano, as vendas em OEM caíram 6%, embora a Microsoft diga ter vendido um número recorde (não especificado) de licenças do Windows neste último trimestre - o Windows 7 começou a ser entregue aos fabricantes a partir de julho. A receita proveniente do sistema operacional, de 4,09 bilhões de dólares no último trimestre, caiu 4% em relação ao mesmo período do ano passado.
A Microsoft tenta convencer os fabricantes de netbooks a substituirem o sistema operacional instalado nesses portáteis pelo Windows 7, mais especificamente para versão Starter, mais limitada. Só que o Windows 7 Starter custa o dobro do Windows XP para os fabricantes, segundo avaliação do analista da Directions on Microsoft, Rob Helm, o que pode tornar inviável tal substituição e grande parte dos fabricantes em OEMs não irá substituir o XP até que a Microsoft encerre sua distribuição, em 2010.
Enquanto isso, a receita da divisão Business da Microsoft caiu 11% em um ano, para 4,4 bilhões de dólares, sendo arrastada por um declínio de 34% nas vendas aos consumidores no último ano. Isso significa uma queda anual de 30% já no trimestre passado. As vendas aos consumidores representam um quarto da receita total da Microsoft, a maior parte dela proveniente do Office.
A Microsoft manteve as vendas da suíte de aplicativos através de promoções para estudantes, militares e aposentados. Mas as fortes vendas de netbooks, que geralmente não suportam rodar o pacote Office completo, impactaram os ideais da empresa.
Os lucros provenientes da venda ao consumidor final podem continuar caindo, já que a Microsoft prepara o lançamento do gratuito Office Web, tanto para o usuário final quanto para o corporativo.
Concorrendo com o também gratuito Google Docs, o Office Web não terá todas as funções do Office 2010. A empresa planeja inserir anúncios dentro do Office Web, para atrair os consumidores ao upgrade do Office 2010. Mas Helm acredita que essa estratégia atingirá apenas os usuários corporativos.
“Muitas das novas capacidades do Office 2010 dependem do uso de um Servidor SharePoint pelas empresas”, afirma o analista. “Para os usuários finais e pequenas empresas, o Office 2010 será mais difícil de vender, pois parece muito com um Office 2007 mal acabado”, completa.
A Microsoft não informou como pretende conquistar de novo esses consumidores do Office. Liddell disse não esperar que a Microsoft recupere suas vendas até o segundo trimestre do ano que vem, embora acredite que 2010 possa representar vendas melhores visto que parte das empresas podem migrar para o Office 2010 já no ano que vem.
Por Eric Lai, do Computerworld/EUA
O movimento crescente de venda de netbooks e a queda na comercialização da suíte de produtividade Office para o consumidor final abalaram a previsao dos resultados financeiros da Microsoft para 2010. Alguns especialistas acreditam que essa tendência vá continar, mesmo com o anúncio de que o Windows 7 é amigável para netbooks e de uma versão online gratuita do Office para consumidores finais.
Recentemente, o gerente geral de relações para investimentos da Microsoft, Bill Koefoed, disse que os netbooks representaram 12% das máquinas com Windows no primeiro trimestre de 2009. Além disso, para o diretor financeiro da empresa, Chris Liddell, as vendas desses portáteis tendem a crescer mais rápido do que outras plataformas.
Como o Vista exige grande capacidade de processamento e ocupa muito espaço no disco, uma grande parcela dos netbooks vendida roda o Windows XP. A Microsoft recebe cerca de 15 dólares para cópia do XP vendida pelos fabricantes de PC (OEM), contra 50 dólares a 60 dólares para cada cópia do Vista e do Windows 7 vendida aos mesmos fabricantes.
No ano, as vendas em OEM caíram 6%, embora a Microsoft diga ter vendido um número recorde (não especificado) de licenças do Windows neste último trimestre - o Windows 7 começou a ser entregue aos fabricantes a partir de julho. A receita proveniente do sistema operacional, de 4,09 bilhões de dólares no último trimestre, caiu 4% em relação ao mesmo período do ano passado.
A Microsoft tenta convencer os fabricantes de netbooks a substituirem o sistema operacional instalado nesses portáteis pelo Windows 7, mais especificamente para versão Starter, mais limitada. Só que o Windows 7 Starter custa o dobro do Windows XP para os fabricantes, segundo avaliação do analista da Directions on Microsoft, Rob Helm, o que pode tornar inviável tal substituição e grande parte dos fabricantes em OEMs não irá substituir o XP até que a Microsoft encerre sua distribuição, em 2010.
Enquanto isso, a receita da divisão Business da Microsoft caiu 11% em um ano, para 4,4 bilhões de dólares, sendo arrastada por um declínio de 34% nas vendas aos consumidores no último ano. Isso significa uma queda anual de 30% já no trimestre passado. As vendas aos consumidores representam um quarto da receita total da Microsoft, a maior parte dela proveniente do Office.
A Microsoft manteve as vendas da suíte de aplicativos através de promoções para estudantes, militares e aposentados. Mas as fortes vendas de netbooks, que geralmente não suportam rodar o pacote Office completo, impactaram os ideais da empresa.
Os lucros provenientes da venda ao consumidor final podem continuar caindo, já que a Microsoft prepara o lançamento do gratuito Office Web, tanto para o usuário final quanto para o corporativo.
Concorrendo com o também gratuito Google Docs, o Office Web não terá todas as funções do Office 2010. A empresa planeja inserir anúncios dentro do Office Web, para atrair os consumidores ao upgrade do Office 2010. Mas Helm acredita que essa estratégia atingirá apenas os usuários corporativos.
“Muitas das novas capacidades do Office 2010 dependem do uso de um Servidor SharePoint pelas empresas”, afirma o analista. “Para os usuários finais e pequenas empresas, o Office 2010 será mais difícil de vender, pois parece muito com um Office 2007 mal acabado”, completa.
A Microsoft não informou como pretende conquistar de novo esses consumidores do Office. Liddell disse não esperar que a Microsoft recupere suas vendas até o segundo trimestre do ano que vem, embora acredite que 2010 possa representar vendas melhores visto que parte das empresas podem migrar para o Office 2010 já no ano que vem.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
BenQ lança miniprojetor de 640g
Da Redação Revista Stuff
Dispositivo permite reproduzir vídeos diretamente de um pendrive
A BenQ lança este mês um projetor ideal para montar uma sala de cinema express. Trata-se do ultra-compacto (136x54x120mm) projetor Joybee GP1.
Com apenas 640g, o Joybee permite a reprodução de vídeos diretamente de um pendrive -basta espetá-lo na porta USB. Ele projeta em telas de 15" até 80". A emissão de ruídos é de 28dB, o brilho de 100 ANSI Lumens e o contraste 2 000:1.
De acordo com a fabricante, a tecnologia LED da lâmpada oferece mais de 20.000hs de vida útil, contra 3000h a 4000h das convencionais.
O aparelho vem com um controle remoto que permite alternar a conexão com consoles para videogame, câmera digital, DVD, HDTV, câmeras de vídeo e TV.
O Joybee mini projetor GP1 custa a partir de R$ 2.499, em lojas de informática. O produto deve estar disponível ainda este mês.
Cadê os leitores de e-book nacionais?
Os EUA geralmente recebem novidades tecnológicas primeiro (assim como o Japão). Com os leitores de e-books, não foi diferente: Sony E-Reader, Amazon Kindle, agora o Nook da Barnes & Noble e os e-readers que estão por vir. O Brasil só está entrando nessa festa agora, com o Kindle 2 sendo vendido internacionalmente a partir desta semana mas custando muito caro e com livros na maioria em inglês. É uma boa oportunidade para a concorrência brasileira mostrar que faz melhor. Mas cadê a concorrência?
Preparando-se e adaptando-se. A Braview anunciou em junho que iria vender seu e-reader nacional (na verdade importado de Taiwan e finalizado aqui) de 200 dólares a partir de setembro. O que aconteceu?
A diretoria da empresa informou que adiou o lançamento, sem previsão para nova data, "devido à mudança desse mercado e a entrada de novos concorrentes". Para a Braview, com isso, "o modelo inicial não é mais interessante e estamos readaptando o projeto pra enfrentar uma nova realidade".
O que é uma ótima notícia. Eu experimentei o E-Book Reader da Braview e não gostei: visual xing-ling, design ruim, e sem coisas básicas como marcador de páginas ou capacidade de anotações. Aparentemente, ele vai mesmo comer feijão com arroz antes de chegar ao mercado.
Outro potencial concorrente para o Kindle é o Mix Leitor D, criado pela pernambucana Mix Tecnologia em parceria com a Carpe Diem Edições e Produções um e-reader 100% nacional. Ele terá tela e-ink de 6 polegadas, teclado físico e conexão 3G e Wi-Fi com navegador Web, além de Bluetooth para compartilhar conteúdo não só livros, como anotações e marcadores de página. O aparelho ainda suportará nativamente PDF, arquivos do Word e tocará MP3.
O Mix Leitor D virá em duas versões: o modelo Premium, além das especificações acima, terá modem 3G interno (a versão básica precisa de modem 3G externo), luz interna de leitura e tela sensível a toque. O preço estimado é de R$650 para a versão básica e R$1.100 para a versão completa, enquanto o Kindle custa cerca de R$1.000 no Brasil. Este parece mais preparado para concorrer com o Kindle, mas só chega em junho de 2010. Publicado por GIZMODO
e-Reader eDGe, da enTourage, tem jeito de netbook
por Talita Abrantes
Mais bonitinho que o e-Reader Alex, apresentado ontem, o eDGe, da enTourage, também vem com duas telas. Só que sem perder o charme típico dos netbooks.
São duas telas. Uma delas, para o e-paper em si, tem 9,7 polegadas. A outra tem 10,1 polegadas e resolução de 1024 por 600 pixels. Além de ser sensível ao toque, o aparelho roda o sistema operacional Android, do Google, exatamente como seu concorrente Alex.
A interação entre as duas é bastante interessante. Na demonstração no site do fabricante é possível aprender como enviar e-mails, acessar o teclado virtual QWERTY e até fazer desenhos à mão no e-paper.
O eDGe vem equipado com memória interna de 3 GB, Bluetooth, interface para cartão SD, duas portas USB e suporte para conexões EVDO/HSDPA.
O eDGe já está disponível para pré-venda com preços de 490 e 530 dólares. Mas, ele chega ao mercado apenas em fevereiro do ano que vem.
Windows 7 vai impulsionar netbooks, diz IDC
SÃO PAULO – A estreia do Windows 7, dia 22 de outubro, deve aumentar a confusão que usuários fazem entre netbooks e notebooks.
A previsão é do IDC. O instituto prevê que o novo sistema operacional da Microsoft vai aproximar, em desempenho, computadores pequenos e leves como os netbooks com máquinas mais complexas, como os notebooks.
De acordo com o IDC, uma boa parte dos consumidores já faz confusão entre um net e um notebook. O peso do Windows Vista, no entanto, acaba forçando essa separação, uma vez que para rodar o Vista é preciso um hardware mais poderoso.
A expectativa da consultoria é que os fabricantes de PCs usem as versões mais leves do Windows 7 para equipar netbooks, de forma que estes dispositivos tenham praticamente as mesmas funcionalidades de um notebook.
Para netbooks, a Microsoft desenhou o Seven Starter, versão que exige menos memória e desempenho de hardware. Esta versão não será vendida para usuários finais, mas apenas distribuída para fabricantes embarcarem em máquinas baratas.
No Brasil, haverá também a versão Windows 7 Home Basic, com menos recursos que a Home Premium. Esta opção (Basic ou Premium) existirá apenas nos países chamados “emergentes”, já que nos mercados mais desenvolvidos, como os Estados Unidos, a decisão da Microsoft é vender apenas licenças Home Premium para usuários finais. Felipe Zmoginski, de INFO Online
A previsão é do IDC. O instituto prevê que o novo sistema operacional da Microsoft vai aproximar, em desempenho, computadores pequenos e leves como os netbooks com máquinas mais complexas, como os notebooks.
De acordo com o IDC, uma boa parte dos consumidores já faz confusão entre um net e um notebook. O peso do Windows Vista, no entanto, acaba forçando essa separação, uma vez que para rodar o Vista é preciso um hardware mais poderoso.
A expectativa da consultoria é que os fabricantes de PCs usem as versões mais leves do Windows 7 para equipar netbooks, de forma que estes dispositivos tenham praticamente as mesmas funcionalidades de um notebook.
Para netbooks, a Microsoft desenhou o Seven Starter, versão que exige menos memória e desempenho de hardware. Esta versão não será vendida para usuários finais, mas apenas distribuída para fabricantes embarcarem em máquinas baratas.
No Brasil, haverá também a versão Windows 7 Home Basic, com menos recursos que a Home Premium. Esta opção (Basic ou Premium) existirá apenas nos países chamados “emergentes”, já que nos mercados mais desenvolvidos, como os Estados Unidos, a decisão da Microsoft é vender apenas licenças Home Premium para usuários finais. Felipe Zmoginski, de INFO Online
5 razões para migrar (ou não) para Windows 7
por Mauricio Grego
O Windows 7 chega às lojas nesta quinta-feira. Conheça cinco razões para adotar o novo sistema operacional e cinco para ficar longe dele.
Cinco razões para migrar
1. A interface é melhor
Há muitos melhoramentos na interface gráfica do sistema. Um exemplo: como no Vista, ao pressionar Alt + Tab, são exibidas miniaturas dos aplicativos. No entanto, no Windows 7, posicionando o mouse sobre uma delas, a tela é mostrada em tamanho natural. Outra novidade: com o mouse, basta arrastar uma janela para um dos lados para que ela assuma o tamanho equivalente a metade da tela. Mas o melhor mesmo são os novos atalhos de teclado, como Windows + seta abaixo para minimizar a janela.
2. É mais rápido
Os testes do INFOLAB apontaram que, em média, o Windows 7 é 14% mais veloz que o Vista e tem desempenho próximo ao do XP. O Windows 7 é mais veloz que o Vista em operações que envolvem música, imagens, comunicações e filmes. Perde por pouco em jogos e em aplicativos para escritórios.
3. Configurar a rede é fácil
A configuração de uma rede doméstica é mais simples no Windows 7. O sistema oferece a opção de colocar o micro num grupo de trabalho pré-configurado, o HomeGroup. Se esse grupo ainda não existir na rede, ele é criado. Qualquer usuário da máquina passa, então, a ter acesso imediato aos recursos da rede.
4. As bibliotecas ajudam
Quase ninguém usa o recurso de pastas virtuais no Vista. Mas a nova versão, chamada biblioteca, é muito melhor. Ela facilita, por exemplo, o compartilhamento de arquivos na rede. No Windows 7, basta compartilhar uma biblioteca para que os arquivos listados nela tornem-se disponíveis para outros usuários. E esses arquivos não precisam estar na mesma pasta física.
5. A segurança é sensata
Aqueles avisos de segurança chatos do Windows Vista se reduziram bastante no Windows 7. E um novo ajuste permite suprimi-los quase totalmente apenas arrastando um controle com o mouse. Ficaram os recursos que realmente contribuem para a segurança do computador.
Cinco razões para não migrar
1. O netbook fica mais lento
O INFOLAB verificou que um netbook com 1 GB de memória fica, em média, 11% mais lento com Windows 7 que com XP. Aumentando a memória para 2 GB, a diferença diminui para 9%, ainda a favor do XP. Ou seja, o Windows 7 moderniza o netbook, mas piora o desempenho dele.
2. A partida demora mais
O Windows 7 é rápido ao reativar o micro quando ele está dormindo. Também consegue desligar a máquina em metade do tempo gasto pelo Vista. No entanto, a partida no PC quando ele é ligado foi, em testes do INFOLAB, 17% mais demorada com Windows 7 que com o Vista.
3. Nem tudo é compatível
Se o micro tem algum item de hardware não compatível com o Vista, é quase certo que ele também não vá funcionar com Windows 7. O modo XP, presente nas edições Professional e Ultimate do Windows 7, resolve problemas de compatibilidade com aplicativos. Mas não soluciona todas as falhas que envolvem hardware.
4. A migração pode ser trabalhosa
Quando o micro roda o Vista, é possível migrar para uma edição equivalente ou mais completa do Windows 7 sem reinstalar aplicativos. Mas há muitas situações em que isso não é possível. Alguns exemplos são quando o sistema atual é o XP, quando se muda de 32 para 64 bits e quando se passa do Vista Business para uma das edições Home. Nesses casos, é preciso fazer backup dos arquivos pessoais, formatar o disco e reinstalar tudo do zero, um processo trabalhoso e demorado.
5. O software é caro
Imagine alguém que, dois anos atrás, comprou um micro com Vista Home Premium por 1 500 reais. Esse micro vale, hoje, menos de mil reais. Considerando o preço sugerido pela Microsoft, migrar para o Windows 7 Home Premium custa 399 reais, 40% do valor do micro. Dependendo do usuário e do computador, pode não valer a pena.
ATnotes cola recados no seu desktop - dica Info Online
Seu monitor é daqueles que não têm mais espaço para lembretes colados nas bordas? Então está na hora de usar um programa de anotações para organizar suas tarefas. Uma boa solução é o freeware ATNotes, um programa com menos de 1 MB de tamanho.
Depois de instalar o programa, dê um duplo-clique no ícone em forma de bilhete que fica na bandeja do Windows. Surge no desktop uma caixa amarela, pronta para digitação. Escreva a nota e clique fora da caixa para completar o lembrete. Depois, você pode clicar sobre ele e arrastar o mouse para mover o recado ou clicar com o botão direito sobre o bilhete para mudar atributos, como cor de fundo e tipo de fonte. Simples assim. Postado por - Fabiano Candido
Baixe o ATnotes no Downloads INFO. http://info.abril.com.br/downloads/atnotes
domingo, 18 de outubro de 2009
Sony lançará notebook de 11 polegadas mais leve do mundo
da Folha Online
A multinacional japonesa Sony lançará neste mês uma linha de computadores portáteis de 11,1 polegadas com 655 gramas de peso, os mais leves do mundo com essas características, informou nesta sexta-feira o jornal "Nikkei".
A denominada "Série X" da linha Vaio chegará ao mercado japonês no próximo dia 22, mesmo dia em que ocorrerá o lançamento mundial do Windows 7, o sistema operacional desenhado para substituir o Windows Vista e que será o utilizado por estes modelos, informou a porta-voz da companhia.
Com apenas 14 milímetros de espessura, a nova série tem uma autonomia de bateria standard de dez horas e a opção de uma mais potente de até 20 horas.
Segundo a porta-voz, está prevista que esta linha chegue ao mercado japonês com um preço de 110 mil a 130 mil ienes (entre 840 e 990 euros). A previsão de chegada na Europa e na América Latina é antes do fim do ano.
Com este lançamento, a gigante japonesa procura revitalizar o mercado dos computadores, desacelerado em razão da recessão global.
Entre abril e junho deste ano, primeiro trimestre do ano fiscal japonês, a Sony registrou perdas de 37,1 bilhões de ienes (282 milhões de euros), com uma queda de suas vendas em 19,2% frente ao mesmo período de 2008.
A multinacional japonesa Sony lançará neste mês uma linha de computadores portáteis de 11,1 polegadas com 655 gramas de peso, os mais leves do mundo com essas características, informou nesta sexta-feira o jornal "Nikkei".
A denominada "Série X" da linha Vaio chegará ao mercado japonês no próximo dia 22, mesmo dia em que ocorrerá o lançamento mundial do Windows 7, o sistema operacional desenhado para substituir o Windows Vista e que será o utilizado por estes modelos, informou a porta-voz da companhia.
Com apenas 14 milímetros de espessura, a nova série tem uma autonomia de bateria standard de dez horas e a opção de uma mais potente de até 20 horas.
Segundo a porta-voz, está prevista que esta linha chegue ao mercado japonês com um preço de 110 mil a 130 mil ienes (entre 840 e 990 euros). A previsão de chegada na Europa e na América Latina é antes do fim do ano.
Com este lançamento, a gigante japonesa procura revitalizar o mercado dos computadores, desacelerado em razão da recessão global.
Entre abril e junho deste ano, primeiro trimestre do ano fiscal japonês, a Sony registrou perdas de 37,1 bilhões de ienes (282 milhões de euros), com uma queda de suas vendas em 19,2% frente ao mesmo período de 2008.
Amazon oferece versão do Kindle para o Brasil
da Folha Online
A Amazon introduziu uma versão do leitor eletrônico Kindle no mercado além dos Estados Unidos, em uma manobra que ambiciona refrear o crescimento da competição de outros e-readers.
Desta forma, os downloads do Kindle poderão ser feitos no Brasil, segundo comunicado da companhia. A compra do dispositivo, entretanto, é feita apenas pelo site da companhia, cujo endereço é www.amazon.com. Além do Brasil, outros cem países terão acesso ao aparelho. A empresa também cortou o preço do seu leitor eletrônico Kindle em US$ 40. Já é possível reservar o aparelho no site da empresa.
As informações foram publicadas no site da companhia, e pelo diário econômico norte-americano "The Wall Street Journal" nesta quarta-feira (7).
O movimento derruba o preço do Kindle com display de 6 polegadas para US$ 259 --mas ainda o coloca US$ 60 mais caro que o e-reader da Sony, rival da Amazon neste mercado emergente.
As versões anteriores do Kindle estavam disponíveis apenas nas lojas norte-americanas da Amazon, e apenas com a capacidade de baixar livros dentro dos Estados Unidos. A nova versão "globalizada" do produto, cujo nome é U.S. & Internacional, vem a US$ 279 e estará disponível no dia 19 de outubro. O download de livros poderá ser feito em mais de cem países.
"Por anos, enviamos livros em língua inglesa de lojas dos EUA para consumidores no mundo todo", disse Steve Kessel, vice-presidente da Amazon. "Agora, a Amazon está capacitada para oferecer o mesmo serviço com livros digitais."
Há, entretanto, algumas limitações: a maioria dos títulos vendidos aos leitores internacionais estarão disponíveis em língua inglesa. Outra se refere ao fato de que os consumidores internacionais podem apenas escolher entre um acervo de 200 mil e-books --em oposição aos 355 mil disponíveis aos consumidores dos Estados Unidos.
O serviço de conexão wireless para a versão "globalizada" do Kindle também será oferecido pela AT&T, responsável pelas conexões de celulares nos EUA.
Cerca de 3 milhões de e-readers foram vendidos nos Estados Unidos em 2009. A Amazon é a líder absoluta do segmento: 60% dessas vendas foram do seu aparelho, enquanto a Sony conquistou 35% do mercado.
A Amazon introduziu uma versão do leitor eletrônico Kindle no mercado além dos Estados Unidos, em uma manobra que ambiciona refrear o crescimento da competição de outros e-readers.
Desta forma, os downloads do Kindle poderão ser feitos no Brasil, segundo comunicado da companhia. A compra do dispositivo, entretanto, é feita apenas pelo site da companhia, cujo endereço é www.amazon.com. Além do Brasil, outros cem países terão acesso ao aparelho. A empresa também cortou o preço do seu leitor eletrônico Kindle em US$ 40. Já é possível reservar o aparelho no site da empresa.
As informações foram publicadas no site da companhia, e pelo diário econômico norte-americano "The Wall Street Journal" nesta quarta-feira (7).
O movimento derruba o preço do Kindle com display de 6 polegadas para US$ 259 --mas ainda o coloca US$ 60 mais caro que o e-reader da Sony, rival da Amazon neste mercado emergente.
As versões anteriores do Kindle estavam disponíveis apenas nas lojas norte-americanas da Amazon, e apenas com a capacidade de baixar livros dentro dos Estados Unidos. A nova versão "globalizada" do produto, cujo nome é U.S. & Internacional, vem a US$ 279 e estará disponível no dia 19 de outubro. O download de livros poderá ser feito em mais de cem países.
"Por anos, enviamos livros em língua inglesa de lojas dos EUA para consumidores no mundo todo", disse Steve Kessel, vice-presidente da Amazon. "Agora, a Amazon está capacitada para oferecer o mesmo serviço com livros digitais."
Há, entretanto, algumas limitações: a maioria dos títulos vendidos aos leitores internacionais estarão disponíveis em língua inglesa. Outra se refere ao fato de que os consumidores internacionais podem apenas escolher entre um acervo de 200 mil e-books --em oposição aos 355 mil disponíveis aos consumidores dos Estados Unidos.
O serviço de conexão wireless para a versão "globalizada" do Kindle também será oferecido pela AT&T, responsável pelas conexões de celulares nos EUA.
Cerca de 3 milhões de e-readers foram vendidos nos Estados Unidos em 2009. A Amazon é a líder absoluta do segmento: 60% dessas vendas foram do seu aparelho, enquanto a Sony conquistou 35% do mercado.
Na mão: Positivo Platinum quer ser Mac
por Talita Abrantes
Garbosamente, o novo portfólio de produtos da Positivo “personificou-se” no INFOLAB. Ficamos boquiabertos. Dessa vez, a nossa conterrânea caprichou no design e nas configurações. O notebook Platinum (foto acima) resume um pouco esse novo espírito da Positivo.
Ao olhar para ele não dá para negar a “invejinha” dos Macbooks. O Platinum tem apenas 2,2 centímetros de espessura e segue religiosamente as curvas preconizadas pela Apple. O resultado é agradável aos olhos. E aos dedos também. Ultra confortável digitar no teclado espaçoso. A tampa emborrachada em azul complementa as pretensões despojadas do bonitão.
A carcaça do Platinum também não faz feio. O processador é um Intel Core 2 Solo ULV SU3500, de 1,4 GHz, o disco rígido tem 120 GB e a memória RAM possui 3 GB. Ele tem tela widescreen de 13,3 polegadas, webcam de 1,3 MP e, como era de se esperar, Windows 7 Premium.
Bluetooth, 3G e Wi-Fi encabeçam o pacote de conectividade. O Platinum tem HDMI e um replicador de portas. Ele chega ao mercado brasileiro em 22 de outubro pelo preço de 3 799 reais.
Garbosamente, o novo portfólio de produtos da Positivo “personificou-se” no INFOLAB. Ficamos boquiabertos. Dessa vez, a nossa conterrânea caprichou no design e nas configurações. O notebook Platinum (foto acima) resume um pouco esse novo espírito da Positivo.
Ao olhar para ele não dá para negar a “invejinha” dos Macbooks. O Platinum tem apenas 2,2 centímetros de espessura e segue religiosamente as curvas preconizadas pela Apple. O resultado é agradável aos olhos. E aos dedos também. Ultra confortável digitar no teclado espaçoso. A tampa emborrachada em azul complementa as pretensões despojadas do bonitão.
A carcaça do Platinum também não faz feio. O processador é um Intel Core 2 Solo ULV SU3500, de 1,4 GHz, o disco rígido tem 120 GB e a memória RAM possui 3 GB. Ele tem tela widescreen de 13,3 polegadas, webcam de 1,3 MP e, como era de se esperar, Windows 7 Premium.
Bluetooth, 3G e Wi-Fi encabeçam o pacote de conectividade. O Platinum tem HDMI e um replicador de portas. Ele chega ao mercado brasileiro em 22 de outubro pelo preço de 3 799 reais.
Netbook fica mais lento com Windows 7
por Mauricio Grego
Testes do INFOLAB mostram que o Windows 7 roda sem problemas em netbooks, mas é mais lento do que o XP.
Há alguns dias, fiz alguns comentários neste blog sobre o desempenho do Windows 7 nos testes do INFOLAB. Além de avaliar o sistema operacional em micros de mesa e notebooks, também testamos o Windows 7 em alguns netbooks. Como poucos netbooks foram vendidos com o Vista, fizemos principalmente comparações entre o Windows 7 e o XP, presente na maioria desses micros. Embora a experiência prática de usar o Windows 7 no netbook seja razoavelmente boa, os resultados dos testes mostraram que a velocidade é, em muitas situações, mais baixa com o novo sistema do que com o velho XP.
O netbook em que rodamos a série de testes mais completa foi um EeePC 1101HA, da Asus, com processador Atom N280, de 1,6 GHz, e 1 GB de memória. Esse micro levou 2 minutos e 36 segundos para redimensionar um lote de imagens com o aplicativo IrfanView no Windows 7. Com Windows XP, a tarefa foi completada 16 segundos antes. Mesmo aumentando a memória para 2 GB, a vantagem do XP se manteve. Já no teste de duplicação de arquivos, como já havia acontecido nos micros de mesa que testamos, o Windows 7 ganhou fácil. Tanto com 1 GB como com 2 GB de memória, a duplicação de uma pasta com 151 MB foi completada na metade do tempo no Windows 7.
No teste de autonomia com bateria, houve empate técnico. Em uso intenso, a carga da bateria durou 5 horas e 29 minutos com o XP. Com o Windows 7, durou 3 minutos a menos, uma diferença de menos de 1%. Mas vale a ressalva de que a Asus não havia, ainda, liberado drivers para gerenciamento de energia no Windows 7. Quando esses drivers vierem, é possível que a autonomia melhore um pouco.
Um fato positivo é que não observamos nenhuma incompatibilidade. Foi possível usar o Windows 7 Ultimate no netbook mesmo com a interface gráfica Aero ativa. Isso sugere que, para quem tem um micro desse tipo, migrar para Windows 7 pode ser uma maneira viável de modernizar a máquina. Mas não recomendo isso para quem já acha seu netbook lento. A troca do XP pelo Windows 7 vai fazê-lo trabalhar ainda mais devagar, como ficou claro nos testes.
Testes do INFOLAB mostram que o Windows 7 roda sem problemas em netbooks, mas é mais lento do que o XP.
Há alguns dias, fiz alguns comentários neste blog sobre o desempenho do Windows 7 nos testes do INFOLAB. Além de avaliar o sistema operacional em micros de mesa e notebooks, também testamos o Windows 7 em alguns netbooks. Como poucos netbooks foram vendidos com o Vista, fizemos principalmente comparações entre o Windows 7 e o XP, presente na maioria desses micros. Embora a experiência prática de usar o Windows 7 no netbook seja razoavelmente boa, os resultados dos testes mostraram que a velocidade é, em muitas situações, mais baixa com o novo sistema do que com o velho XP.
O netbook em que rodamos a série de testes mais completa foi um EeePC 1101HA, da Asus, com processador Atom N280, de 1,6 GHz, e 1 GB de memória. Esse micro levou 2 minutos e 36 segundos para redimensionar um lote de imagens com o aplicativo IrfanView no Windows 7. Com Windows XP, a tarefa foi completada 16 segundos antes. Mesmo aumentando a memória para 2 GB, a vantagem do XP se manteve. Já no teste de duplicação de arquivos, como já havia acontecido nos micros de mesa que testamos, o Windows 7 ganhou fácil. Tanto com 1 GB como com 2 GB de memória, a duplicação de uma pasta com 151 MB foi completada na metade do tempo no Windows 7.
No teste de autonomia com bateria, houve empate técnico. Em uso intenso, a carga da bateria durou 5 horas e 29 minutos com o XP. Com o Windows 7, durou 3 minutos a menos, uma diferença de menos de 1%. Mas vale a ressalva de que a Asus não havia, ainda, liberado drivers para gerenciamento de energia no Windows 7. Quando esses drivers vierem, é possível que a autonomia melhore um pouco.
Um fato positivo é que não observamos nenhuma incompatibilidade. Foi possível usar o Windows 7 Ultimate no netbook mesmo com a interface gráfica Aero ativa. Isso sugere que, para quem tem um micro desse tipo, migrar para Windows 7 pode ser uma maneira viável de modernizar a máquina. Mas não recomendo isso para quem já acha seu netbook lento. A troca do XP pelo Windows 7 vai fazê-lo trabalhar ainda mais devagar, como ficou claro nos testes.
Acer faz recall de laptops Aspire
Felipe Zmoginski, de INFO Online
SÃO PAULO - A Acer anunciou um recall de centenas de unidades de seus laptops da linha Aspire produzidos antes de 15 de setembro deste ano.
O recall afeta apenas cinco lotes de computadores portáteis e donos de máquinas Acer Aspire devem checar se seu PC tem a marca dos seguintes lotes: AS3410, AS3810T, AS3810TG, AS3810TZ e AS3810TZG.
Segundo a companhia, uma falha de fabricação faz estes computadores apresentarem “risco de superaquecimento”.
O erro é percebido num cabo de microfone no laptop que, com o tempo, pode desgastar-se e permitir um aquecimento acima de um limite seguro.
Quem tiver uma máquina afetada pelo problema, deve procurar um representante da Acer para pedir o conserto.
SÃO PAULO - A Acer anunciou um recall de centenas de unidades de seus laptops da linha Aspire produzidos antes de 15 de setembro deste ano.
O recall afeta apenas cinco lotes de computadores portáteis e donos de máquinas Acer Aspire devem checar se seu PC tem a marca dos seguintes lotes: AS3410, AS3810T, AS3810TG, AS3810TZ e AS3810TZG.
Segundo a companhia, uma falha de fabricação faz estes computadores apresentarem “risco de superaquecimento”.
O erro é percebido num cabo de microfone no laptop que, com o tempo, pode desgastar-se e permitir um aquecimento acima de um limite seguro.
Quem tiver uma máquina afetada pelo problema, deve procurar um representante da Acer para pedir o conserto.
Acer volta a fabricar notebooks no Brasil
JULIO WIZIACK da Folha de S.Paulo
Quinze anos após sua saída do Brasil, a taiwanesa Acer volta a se instalar no país. Conhecida por seus notebooks e netbooks, a fabricante já está produzindo seus equipamentos no país e fechou um acordo de distribuição com a americana Ingram Micro, líder nesse tipo de negócio no mercado brasileiro.
Agora, seus produtos poderão desfrutar dos benefícios fiscais concedidos aos demais concorrentes no Brasil e estarão presentes nos principais varejistas. Ao todo são 10 mil revendas associadas à Ingram Micro. Os pedidos já podem ser feitos e os produtos são os mesmos disponíveis no exterior.
O responsável pela empresa no país é o gerente-geral da Acer nos EUA, Mark Hill. Por enquanto, ele deve acumular funções até que a operação esteja devidamente consolidada.
O executivo Drew Goldman também está à frente da operação brasileira. A Folha tentou entrevistá-los, mas eles não responderam até o fechamento desta edição.
Fundada em 1976, a Acer se consolidou no mercado mundial ao adquirir a concorrente americana Gateway por US$ 710 milhões, em 2007. O negócio foi uma jogada estratégica porque a Gateway tinha preferência de compra na companhia americana Packard Bell, caso ela estivesse à venda. Naquele mesmo ano, a chinesa Lenovo fez uma proposta.
Resultado: por ter comprado a Gateway, a Acer acabou adquirindo 75% da Packard Bell e ultrapassou a Lenovo na venda de PCs e notebooks, em 2008. Hoje ela é a terceira maior do ramo, perdendo para HP e Dell.
No Brasil, a história da Acer é cercada de lendas e curiosidades. Uma delas é a de que a companhia teria deixado o Brasil, em meados da década de 1990, porque não conseguiu vender PCs em quantidade suficiente para receber incentivos fiscais do governo. Obrigada a pagar a diferença, ela teria decidido deixar o país. A Acer desmente essa versão e afirma que saiu do Brasil por motivos operacionais.
Desde sua saída, ela passou a atuar no país por meio de distribuidores regionais, que passaram a vender notebooks e netbooks importados. Em pouco tempo, a Acer despontou entre os líderes desse ramo.
No segundo trimestre de 2009, sua participação chegou a 8,3%, aproximando-se da HP, que possui fábrica e uma estrutura comercial de grande porte. Hoje a Acer possui apenas cinco distribuidores.
A Folha apurou que a entrada ilegal dos equipamentos da Acer no Brasil é o que explica esse resultado. Nos últimos anos, a Acer ganhou mercado porque revendedores no Paraguai importavam seus notebooks, que, depois, eram trazidos ao Brasil sem pagar os devidos impostos. Essa prática resultou em preços até 35% menores que os mais baixos do mercado. Com a política do governo Lula de redução de impostos sobre produtos de informática e a crescente oferta de crédito no país pelo varejo e por distribuidores, os computadores trazidos do Paraguai perderam competitividade.
"Mesmo em endereços conhecidos pela venda de artigos de origem duvidosa, já não se encontram produtos mais baratos que os das redes varejistas," diz José Martim Juacida, analista do IDC (International Data Corporation). "Produzir aqui ficou mais interessante."
Em parte, é isso o que explica a chegada da Acer ao Brasil. "Posso garantir que eles têm um plano sério, e não entraríamos nesse negócio se fosse diferente", diz Marcelo Medeiros, presidente da Ingram Micro no Brasil. Segundo Medeiros, o objetivo da Acer é conseguir ampliar seu volume de vendas, atingindo as principais redes varejistas do país.
Outro motivo é o próprio crescimento da economia brasileira e as perspectivas de venda de notebooks e netbooks. "Todos estudam vir para o Brasil", diz Ivair Rodrigues, da IT Data. Estima-se que em cinco anos, no máximo, eles ultrapassarão os PCs. Sinal desse vigor, a chinesa Lenovo tentou adquirir a líder nacional Positivo no final do ano passado.
Quinze anos após sua saída do Brasil, a taiwanesa Acer volta a se instalar no país. Conhecida por seus notebooks e netbooks, a fabricante já está produzindo seus equipamentos no país e fechou um acordo de distribuição com a americana Ingram Micro, líder nesse tipo de negócio no mercado brasileiro.
Agora, seus produtos poderão desfrutar dos benefícios fiscais concedidos aos demais concorrentes no Brasil e estarão presentes nos principais varejistas. Ao todo são 10 mil revendas associadas à Ingram Micro. Os pedidos já podem ser feitos e os produtos são os mesmos disponíveis no exterior.
O responsável pela empresa no país é o gerente-geral da Acer nos EUA, Mark Hill. Por enquanto, ele deve acumular funções até que a operação esteja devidamente consolidada.
O executivo Drew Goldman também está à frente da operação brasileira. A Folha tentou entrevistá-los, mas eles não responderam até o fechamento desta edição.
Fundada em 1976, a Acer se consolidou no mercado mundial ao adquirir a concorrente americana Gateway por US$ 710 milhões, em 2007. O negócio foi uma jogada estratégica porque a Gateway tinha preferência de compra na companhia americana Packard Bell, caso ela estivesse à venda. Naquele mesmo ano, a chinesa Lenovo fez uma proposta.
Resultado: por ter comprado a Gateway, a Acer acabou adquirindo 75% da Packard Bell e ultrapassou a Lenovo na venda de PCs e notebooks, em 2008. Hoje ela é a terceira maior do ramo, perdendo para HP e Dell.
No Brasil, a história da Acer é cercada de lendas e curiosidades. Uma delas é a de que a companhia teria deixado o Brasil, em meados da década de 1990, porque não conseguiu vender PCs em quantidade suficiente para receber incentivos fiscais do governo. Obrigada a pagar a diferença, ela teria decidido deixar o país. A Acer desmente essa versão e afirma que saiu do Brasil por motivos operacionais.
Desde sua saída, ela passou a atuar no país por meio de distribuidores regionais, que passaram a vender notebooks e netbooks importados. Em pouco tempo, a Acer despontou entre os líderes desse ramo.
No segundo trimestre de 2009, sua participação chegou a 8,3%, aproximando-se da HP, que possui fábrica e uma estrutura comercial de grande porte. Hoje a Acer possui apenas cinco distribuidores.
A Folha apurou que a entrada ilegal dos equipamentos da Acer no Brasil é o que explica esse resultado. Nos últimos anos, a Acer ganhou mercado porque revendedores no Paraguai importavam seus notebooks, que, depois, eram trazidos ao Brasil sem pagar os devidos impostos. Essa prática resultou em preços até 35% menores que os mais baixos do mercado. Com a política do governo Lula de redução de impostos sobre produtos de informática e a crescente oferta de crédito no país pelo varejo e por distribuidores, os computadores trazidos do Paraguai perderam competitividade.
"Mesmo em endereços conhecidos pela venda de artigos de origem duvidosa, já não se encontram produtos mais baratos que os das redes varejistas," diz José Martim Juacida, analista do IDC (International Data Corporation). "Produzir aqui ficou mais interessante."
Em parte, é isso o que explica a chegada da Acer ao Brasil. "Posso garantir que eles têm um plano sério, e não entraríamos nesse negócio se fosse diferente", diz Marcelo Medeiros, presidente da Ingram Micro no Brasil. Segundo Medeiros, o objetivo da Acer é conseguir ampliar seu volume de vendas, atingindo as principais redes varejistas do país.
Outro motivo é o próprio crescimento da economia brasileira e as perspectivas de venda de notebooks e netbooks. "Todos estudam vir para o Brasil", diz Ivair Rodrigues, da IT Data. Estima-se que em cinco anos, no máximo, eles ultrapassarão os PCs. Sinal desse vigor, a chinesa Lenovo tentou adquirir a líder nacional Positivo no final do ano passado.
Acer ultrapassa Dell e vendas de PCs crescem
SAN FRANCISCO - A Acer, de Taiwan, ultrapassou a Dell e se tornou a segunda maior fabricante mundial de computadores no terceiro trimestre, enquanto as vendas mundiais do setor se provaram surpreendentemente fortes, alimentando as esperanças de que a demanda esteja se recuperando.
As vendas mundiais de computadores pessoais cresceram em 2,3 por cento no terceiro trimestre, para 78,1 milhões de unidades, enquanto o setor continuava sua gradual recuperação, com todas as regiões, exceto o Japão, atingindo ou superando as expectativas de vendas, de acordo com o grupo de pesquisa IDC.
A IDC havia previsto uma queda de 2,9 por cento no volume.
Os analistas afirmam que a política de preços agressiva adotada pela Acer e pela maior fabricante mundial de computadores, a Hewlett-Packard, e a boa demanda dos consumidores ajudaram as duas empresas a conquistar mercado, enquanto a Dell, dependente da demanda empresarial, continuou a cair no ranking mundial.
As vendas da HP cresceram em 9,3 por cento, segundo a IDC, e elevaram sua participação no setor a 20,2 por cento. A HP ultrapassou a Dell e passou a liderar o mercado em 2006, e vem ampliando sua participação durante toda a crise.
A Acer se beneficiou da popularidade dos netbooks, laptops baratos e sem luxos cuja função básica é navegar na Web. O grupo manteve sua ascensão meteórica, com alta de 25,6 por cento nas vendas, o que o conduziu ao segundo lugar com fatia de mercado de 14 por cento.
A Acer, fundada nos anos 1980 por Stan Shih, um empresário de Taiwan, começou a operar como fornecedora de componentes eletrônicos e cimentou sua entrada no segmento de computadores ao adquirir a divisão de computadores portáteis da Texas Instrumentos, no final dos anos 90.
Nos últimos anos, a Acer adquiriu as fabricantes de computadores Gateway e Packard-Bell, expandindo dramaticamente sua presença no mercado dos Estados Unidos e reduzindo a distância que a separa da HP e da Dell.
As vendas mundiais de computadores pessoais cresceram em 2,3 por cento no terceiro trimestre, para 78,1 milhões de unidades, enquanto o setor continuava sua gradual recuperação, com todas as regiões, exceto o Japão, atingindo ou superando as expectativas de vendas, de acordo com o grupo de pesquisa IDC.
A IDC havia previsto uma queda de 2,9 por cento no volume.
Os analistas afirmam que a política de preços agressiva adotada pela Acer e pela maior fabricante mundial de computadores, a Hewlett-Packard, e a boa demanda dos consumidores ajudaram as duas empresas a conquistar mercado, enquanto a Dell, dependente da demanda empresarial, continuou a cair no ranking mundial.
As vendas da HP cresceram em 9,3 por cento, segundo a IDC, e elevaram sua participação no setor a 20,2 por cento. A HP ultrapassou a Dell e passou a liderar o mercado em 2006, e vem ampliando sua participação durante toda a crise.
A Acer se beneficiou da popularidade dos netbooks, laptops baratos e sem luxos cuja função básica é navegar na Web. O grupo manteve sua ascensão meteórica, com alta de 25,6 por cento nas vendas, o que o conduziu ao segundo lugar com fatia de mercado de 14 por cento.
A Acer, fundada nos anos 1980 por Stan Shih, um empresário de Taiwan, começou a operar como fornecedora de componentes eletrônicos e cimentou sua entrada no segmento de computadores ao adquirir a divisão de computadores portáteis da Texas Instrumentos, no final dos anos 90.
Nos últimos anos, a Acer adquiriu as fabricantes de computadores Gateway e Packard-Bell, expandindo dramaticamente sua presença no mercado dos Estados Unidos e reduzindo a distância que a separa da HP e da Dell.
Caderno, livro e Notebook
Maurício Moraes, da INFO
SÃO PAULO - Como a tecnologia está mudando o jeito de aprender dentro (e fora) das salas de aula.
Começa mais uma aula no laboratório de biologia do Colégio Bandeirantes, em São Paulo. Estudantes do ensino médio observam lâminas com pedaços de pele em microscópios digitais conectados a laptops. A professora fala sobre as estruturas celulares que são exibidas em um telão. Dá zoom nos pontos que pretende destacar e pede para os alunos mudarem de lente para observar mais detalhes. É com os computadores que cada grupo grava as imagens do microscópio para poder estudar melhor depois. Dos notebooks na sala de aula aos microscópios superavançados, a tecnologia está cada vez mais presente nas escolas brasileiras, particulares ou públicas. E não é apenas porque as instituições querem tornar as aulas mais high-tech: a demanda também parte dos próprios alunos, uma geração cada vez mais multitarefa. No Bandeirantes, por exemplo, antes de os novos aparelhos serem adquiridos para os laboratórios, os alunos já tomavam a iniciativa de bater fotos ou gravar vídeos daquilo que viam — em seus celulares, claro. Tanto professores como alunos vivem um momento de transição. Os recursos digitais disponíveis hoje ainda não foram totalmente explorados e há um mundo de possibilidades. Aos poucos, as experiências se multiplicam por todo o país. “Existe um potencial gigantesco e há muito mais benefícios do que riscos”, diz Roseli de Deus Lopes, professora do Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e especialista no uso de tecnologia aplicada à educação.
Como um dos principais papéis da escola é o de ensinar a pensar, quanto maior o número de ferramentas disponíveis, melhor pode ser o estímulo. “Quando usam a tecnologia, eles vão longe”, diz Roseli. Ela cita como exemplo o projeto de um grupo de estudantes do Centro Educacional Sigma, de Brasília, premiado na 4ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). Com a ajuda de um site de uma universidade portuguesa, os adolescentes desenvolveram um modelo de trem de levitação magnética.
Uma das tendências que começam a ganhar força nos colégios é a distribuição de um computador para cada estudante. Os netbooks são uma escolha frequente, mas nem sempre é essa a regra. Cada um dos cerca de 200 alunos do ensino médio do D’Incao Instituto de Ensino, em Bauru, carrega um MacBook na mochila. Os laptops, que podem ser levados para casa, serão dos adolescentes quando eles se formarem. Para isso, os pais pagam à escola uma taxa de manutenção mensal. “Usar Mac saiu caro no início”, diz Pedro D’Incao, diretor pedagógico do colégio. “Mas foi a solução mais econômica. Não temos problemas com vírus e a manutenção é baixíssima.”
SÃO PAULO - Como a tecnologia está mudando o jeito de aprender dentro (e fora) das salas de aula.
Começa mais uma aula no laboratório de biologia do Colégio Bandeirantes, em São Paulo. Estudantes do ensino médio observam lâminas com pedaços de pele em microscópios digitais conectados a laptops. A professora fala sobre as estruturas celulares que são exibidas em um telão. Dá zoom nos pontos que pretende destacar e pede para os alunos mudarem de lente para observar mais detalhes. É com os computadores que cada grupo grava as imagens do microscópio para poder estudar melhor depois. Dos notebooks na sala de aula aos microscópios superavançados, a tecnologia está cada vez mais presente nas escolas brasileiras, particulares ou públicas. E não é apenas porque as instituições querem tornar as aulas mais high-tech: a demanda também parte dos próprios alunos, uma geração cada vez mais multitarefa. No Bandeirantes, por exemplo, antes de os novos aparelhos serem adquiridos para os laboratórios, os alunos já tomavam a iniciativa de bater fotos ou gravar vídeos daquilo que viam — em seus celulares, claro. Tanto professores como alunos vivem um momento de transição. Os recursos digitais disponíveis hoje ainda não foram totalmente explorados e há um mundo de possibilidades. Aos poucos, as experiências se multiplicam por todo o país. “Existe um potencial gigantesco e há muito mais benefícios do que riscos”, diz Roseli de Deus Lopes, professora do Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e especialista no uso de tecnologia aplicada à educação.
Como um dos principais papéis da escola é o de ensinar a pensar, quanto maior o número de ferramentas disponíveis, melhor pode ser o estímulo. “Quando usam a tecnologia, eles vão longe”, diz Roseli. Ela cita como exemplo o projeto de um grupo de estudantes do Centro Educacional Sigma, de Brasília, premiado na 4ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). Com a ajuda de um site de uma universidade portuguesa, os adolescentes desenvolveram um modelo de trem de levitação magnética.
Uma das tendências que começam a ganhar força nos colégios é a distribuição de um computador para cada estudante. Os netbooks são uma escolha frequente, mas nem sempre é essa a regra. Cada um dos cerca de 200 alunos do ensino médio do D’Incao Instituto de Ensino, em Bauru, carrega um MacBook na mochila. Os laptops, que podem ser levados para casa, serão dos adolescentes quando eles se formarem. Para isso, os pais pagam à escola uma taxa de manutenção mensal. “Usar Mac saiu caro no início”, diz Pedro D’Incao, diretor pedagógico do colégio. “Mas foi a solução mais econômica. Não temos problemas com vírus e a manutenção é baixíssima.”
Vendas globais de netbooks crescem 264%
da Folha de S.Paulo
A receita com as vendas globais de netbooks cresceu para US$ 3 bilhões no segundo trimestre de 2009.
Isso representa um aumento de 264% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo a DisplaySearch.
Os pequenos laptops hoje representam 11,7% do mercado de computadores portáteis, segundo a empresa.
Já os notebooks tradicionais registraram uma queda de receita de 14% --de US$ 27 bilhões para US$ 23,2 bilhões-- em relação ao segundo trimestre do ano passado.
A receita com as vendas globais de netbooks cresceu para US$ 3 bilhões no segundo trimestre de 2009.
Isso representa um aumento de 264% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo a DisplaySearch.
Os pequenos laptops hoje representam 11,7% do mercado de computadores portáteis, segundo a empresa.
Já os notebooks tradicionais registraram uma queda de receita de 14% --de US$ 27 bilhões para US$ 23,2 bilhões-- em relação ao segundo trimestre do ano passado.
Booklet 3G da Nokia custará US$ 300 nos EUA
da Efe, em Nova York
A empresa finlandesa Nokia, o maior fabricante mundial de telefones celulares, anunciou hoje que o Booklet 3G, o primeiro minilaptop que lançará nos Estados Unidos, poderá ser comprado por US$ 300 a partir da semana que vem.
O Booklet 3G, que pesa apenas 1,25 kg e tem o novo sistema operacional da Microsoft, o Windows 7, poderá se comprado a partir de 22 de outubro nas lojas Best Buy. Os aparelhos, entretanto, só estarão disponíveis em meados de novembro.
No preço do novo aparelho, com o qual a firma finlandesa pretende entrar no mercado dos computadores pessoais, está incluído um contrato de dois anos com a companhia de telecomunicações AT&T, que oferece conexão sem fio à internet nos Estados Unidos.
"Combinando o elegante desenho do Booklet, suas impressionantes características e um preço competitivo com o novo sistema operacional da Microsoft, a rede 3G da AT&T e a marca sem igual da Best Buy, apresentamos uma combinação ganhadora aos consumidores americanos", disse o presidente e diretor-executivo da Nokia, Olli-Pekka Kallasvuo, em comunicado.
O Booklet 3G possui espessura de pouco mais de dois centímetros, e conta também com uma bateria de longa duração (até 12 horas), revestimento de alumínio e várias entradas, como o leitor de cartões SD e uma saída HDMI de vídeo de alta definição.
Além disso, inclui câmara web, Bluetooth integrado e tela de alta definição de dez polegadas, e integra os serviços da Ovi, loja virtual, na qual a Nokia vende música, jogos e mapas para telefones celulares, entre outros aplicativos.
"Ficamos entusiasmados com a decisão da Nokia de lançar seu primeiro computador pessoal com o Windows 7. Graças à simplicidade do sistema e à mobilidade oferecidas pelo Nokia Booklet 3G, podemos oferecer novas e valiosas experiências a nossos clientes", disse o diretor-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, em comunicado.
Segundo a Nokia, o Booklet 3G oferecerá a oportunidade a seus usuários de estarem conectados "praticamente a qualquer momento e em qualquer lugar". Folha Online
A empresa finlandesa Nokia, o maior fabricante mundial de telefones celulares, anunciou hoje que o Booklet 3G, o primeiro minilaptop que lançará nos Estados Unidos, poderá ser comprado por US$ 300 a partir da semana que vem.
O Booklet 3G, que pesa apenas 1,25 kg e tem o novo sistema operacional da Microsoft, o Windows 7, poderá se comprado a partir de 22 de outubro nas lojas Best Buy. Os aparelhos, entretanto, só estarão disponíveis em meados de novembro.
No preço do novo aparelho, com o qual a firma finlandesa pretende entrar no mercado dos computadores pessoais, está incluído um contrato de dois anos com a companhia de telecomunicações AT&T, que oferece conexão sem fio à internet nos Estados Unidos.
"Combinando o elegante desenho do Booklet, suas impressionantes características e um preço competitivo com o novo sistema operacional da Microsoft, a rede 3G da AT&T e a marca sem igual da Best Buy, apresentamos uma combinação ganhadora aos consumidores americanos", disse o presidente e diretor-executivo da Nokia, Olli-Pekka Kallasvuo, em comunicado.
O Booklet 3G possui espessura de pouco mais de dois centímetros, e conta também com uma bateria de longa duração (até 12 horas), revestimento de alumínio e várias entradas, como o leitor de cartões SD e uma saída HDMI de vídeo de alta definição.
Além disso, inclui câmara web, Bluetooth integrado e tela de alta definição de dez polegadas, e integra os serviços da Ovi, loja virtual, na qual a Nokia vende música, jogos e mapas para telefones celulares, entre outros aplicativos.
"Ficamos entusiasmados com a decisão da Nokia de lançar seu primeiro computador pessoal com o Windows 7. Graças à simplicidade do sistema e à mobilidade oferecidas pelo Nokia Booklet 3G, podemos oferecer novas e valiosas experiências a nossos clientes", disse o diretor-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, em comunicado.
Segundo a Nokia, o Booklet 3G oferecerá a oportunidade a seus usuários de estarem conectados "praticamente a qualquer momento e em qualquer lugar". Folha Online
Tablet Samsung: do PC para o TV sem complicar
Primeiro foi a Toshiba, que inovou ao exibir na Europa o Touch Journe, um tablet com tela de 7” capaz de reproduzir conteúdo do PC, acessar redes sociais e se integrar a outros equipamentos. Agora, a Samsung também aderiu ao conceito com o LED Couple, uma combinação de TV e tablet.
Pela tela touchscreen de 7” do produto, o usuário consegue interagir com o TV e até com o computador. Para melhor exercer suas funções, o tablet se comunica via WiFi com outros equipamentos. O pequeno painel oferece o guia de programação das emissoras e pode exibir imagens dos programas de TV, além de acessar conteúdos armazenados no computador. Dá até para transferir os arquivos para a tela do televisor.
Outro atrativo interessante é a possibilidade de transmitir TV ao vivo e imagens dos discos Blu-ray para o tablet, permitindo deslocamentos pela casa sem perder nenhuma cena do filme ou gol do seu time. A empresa não disse quando o produto será lançado comercialmente. Uol Tecnologia
Pela tela touchscreen de 7” do produto, o usuário consegue interagir com o TV e até com o computador. Para melhor exercer suas funções, o tablet se comunica via WiFi com outros equipamentos. O pequeno painel oferece o guia de programação das emissoras e pode exibir imagens dos programas de TV, além de acessar conteúdos armazenados no computador. Dá até para transferir os arquivos para a tela do televisor.
Outro atrativo interessante é a possibilidade de transmitir TV ao vivo e imagens dos discos Blu-ray para o tablet, permitindo deslocamentos pela casa sem perder nenhuma cena do filme ou gol do seu time. A empresa não disse quando o produto será lançado comercialmente. Uol Tecnologia
Filtro 3M Gold acaba com festa de bisbilhoteiros
Para manter nossos arquivos protegidos de hackers, recheamos nossos computadores com os mais cabulosos programas de segurança. Mas, você já parou para pensar no quanto a pessoa que está sentada aí do seu lado tem acesso às informações confidenciais do seu computador? A 3M pensou.
E, pensando exatamente nos olhares bisbilhoteiros, desenvolveu o filtro de segurança para telas 3M Gold. Com ele, a tela do seu notebook será vista, por quem está ao seu lado, como uma estrutura brilhante reflexiva. No entanto, quando vista de frente, a tela será normal. Veja as fotos acima.
Os preços do filtro da 3M variam de 50 a 100 dólares.Uol Tecnologia
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