Companhia chinesa inicia venda de PCs para usuários finais no Brasil no começo de 2009 com venda de netbook. Empresa trará o netbook S10 para o país.
Segundo o diretor de novos projetos da Lenovo no Brasil, Arthur Izoldi, a empresa asiática vai iniciar a venda de computadores no varejo no início de 2009.
Desde sua estréia no país, a companhia atende apenas o mercado corporativo, embora já produza computadores localmente, em fábrica na cidade de Sorocaba, interior paulista.
A estréia da empresa na venda para usuários finais acontecerá no primeiro semestre de 2009 e, segundo Izoldi, visa aproveitar o bom momento para venda de PCs no país.
“Apesar das notícias de crise, os dados que temos é que o mercado de computadores para usuários domésticos deve seguir aquecido. As projeções do IDC apontam que em 2009 haverá um volume de PCs vendidos 31% maior que o deste ano quando olhamos o mercado brasileiro de computadores como um todo”, diz o executivo.
Izoldi avalia que, como país emergente, o Brasil ainda tem uma demanda reprimida por PCs e inclusão digital muito forte. O segmento de notebooks, por exemplo, deve crescer 101% em 2009, segundo o IDC, número que em nenhum aspecto sugere crise.
“O valor dos notebooks caiu muito e está próximo do preço de desktops, o que incentiva os usuários a optar pelo computador móvel. Clientes corporativos também estão fazendo isso, de olho na maior produtividade que os notebooks dão aos funcionários”, avalia Izoldi.
No início de 2009, a Lenovo vai vender no Brasil seu modelo de netbook ideapad S10. O modelo usa processador Atom da Intel e tem tela de 10 polegadas. Há diferentes opções de configuração como 512 MB ou 1 GB de RAM. O netbook pode ter HD de disco magnético (até 160 GB) ou memória sólida e roda Windows XP. Nos Estados Unidos, a máquina é vendida a partir de US$ 399.
“O setor de netbooks é novíssimo e muitos usuários, mesmo aqueles que já têm notebook, estão aderindo a este dispositivo. Acredito que o potencial de vendas no Brasil é muito alto, tanto para usuários domésticos quanto para empresas que podem usá-lo para forças de vendas ou profissionais que viajam muito”, diz Izoldi.
Segundo o diretor de novos projetos da Lenovo no Brasil, Arthur Izoldi, a empresa asiática vai iniciar a venda de computadores no varejo no início de 2009.
Desde sua estréia no país, a companhia atende apenas o mercado corporativo, embora já produza computadores localmente, em fábrica na cidade de Sorocaba, interior paulista.
A estréia da empresa na venda para usuários finais acontecerá no primeiro semestre de 2009 e, segundo Izoldi, visa aproveitar o bom momento para venda de PCs no país.
“Apesar das notícias de crise, os dados que temos é que o mercado de computadores para usuários domésticos deve seguir aquecido. As projeções do IDC apontam que em 2009 haverá um volume de PCs vendidos 31% maior que o deste ano quando olhamos o mercado brasileiro de computadores como um todo”, diz o executivo.
Izoldi avalia que, como país emergente, o Brasil ainda tem uma demanda reprimida por PCs e inclusão digital muito forte. O segmento de notebooks, por exemplo, deve crescer 101% em 2009, segundo o IDC, número que em nenhum aspecto sugere crise.
“O valor dos notebooks caiu muito e está próximo do preço de desktops, o que incentiva os usuários a optar pelo computador móvel. Clientes corporativos também estão fazendo isso, de olho na maior produtividade que os notebooks dão aos funcionários”, avalia Izoldi.
No início de 2009, a Lenovo vai vender no Brasil seu modelo de netbook ideapad S10. O modelo usa processador Atom da Intel e tem tela de 10 polegadas. Há diferentes opções de configuração como 512 MB ou 1 GB de RAM. O netbook pode ter HD de disco magnético (até 160 GB) ou memória sólida e roda Windows XP. Nos Estados Unidos, a máquina é vendida a partir de US$ 399.
“O setor de netbooks é novíssimo e muitos usuários, mesmo aqueles que já têm notebook, estão aderindo a este dispositivo. Acredito que o potencial de vendas no Brasil é muito alto, tanto para usuários domésticos quanto para empresas que podem usá-lo para forças de vendas ou profissionais que viajam muito”, diz Izoldi.
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